Eu não caio nessas faz tempos. Toda equipe boa solta o pé em pré-temporada, sempre foi assim.
Mas tenho minhas dúvidas que rbr e ferrari estão 1seg atrás das mercedes.
A vezes só vai chegar no sábado, no qualy.
Vettel tá "sem confiança" e Leclerc deu a entender que a Ferrari não está acelerando tudo que pode:
Fórmula 1- Sebastian Vettel minimizou a suposta vantagem da Ferrari na F1 e revelou que o carro “não funciona como eu quero aqui”, acrescentando que perdeu a confiança. O alemão também rebateu o rival Lewis Hamilton e afirmou ser “uma besteira” dizer que a Mercedes está atrás da equipe italiana
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Vettel se diz surpreso com tempo da Mercedes e revela que perdeu confiança no carro da Ferrari após treinos
Sebastian Vettel minimizou a suposta vantagem da Ferrari na F1 e revelou que o carro “não funciona como eu quero aqui”, acrescentando que perdeu a confiança. O alemão também rebateu o rival Lewis Hamilton e afirmou ser “uma besteira” dizer que a Mercedes está atrás da equipe italiana
"Era tudo besteira". Assim Sebastian Vettel, em tom de brincadeira, definiu as alegações de Lewis Hamilton, feitas antes do início do fim de semana do GP da Austrália, sobre uma vantagem da Ferrari em 2019. Diante da boa performance apresentada pela equipe italiana na pré-temporada, o pentacampeão inglês afirmou que os rivais começavam o ano à frente - "talvez até de 0s5". Mas o que se viu nesta sexta-feira (15), em Melbourne, no primeiro dia de treinos livres, foi uma Mercedes muito veloz. O inglês liderou as duas sessões, enquanto a Ferrari sequer apareceu no top-3.
Contudo, o tetracampeão alemão reconheceu que a esquadra alemã "parece muito mais forte" do que na época dos testes. "Foi uma surpresa", disse o ferrarista aos jornalistas. "Achei que eles pareceram muito rápidos. Não sei se foi apenas nós que tivemos um pouco mais dificuldade, mas, certamente, eles parecem muito mais fortes do antes", completou.
Vettel fechou o dia na quinta colocação, com o tempo de 1min23s473, 0s873 mais lento que a melhor marca de Hamilton. Detalhe: as performances foram obtidas em cima dos pneus macios - os C4 nesta etapa. Charles Leclerc, novo companheiro de equipe de Seb, foi o nono colocado, 1s1 atrás do líder inglês.
Sebastian Vettel (Foto: Ferrari)
Perguntado sobre a razão para a diferença de desempenho, Vettel contou que a Ferrari "não conseguiu encontrar o ritmo correto", mas que a equipe italiana segue procurando respostas. "Nós não sabemos os motivos, mas estamos tentando descobrir. Eu sinto que tenho o mesmo carro dos testes, mas ele não está fazendo as mesmas coisas, não está fazendo o eu quero, por isso perdi um pouco da confiança."
"Não acho que isso é horrível. Há muitos pontos positivos aqui e ali e uma base em que trabalhar", emendou o alemão.
Leclerc, por sua vez, viu a sexta-feira de maneira "muito positiva", mas revelou que teve dificuldades com os pneus e até com os ventos. E deixou escapar um joguinho de cena da Ferrari. "No fim, não estamos andando com o pé embaixo. Só veremos exatamente onde estamos na classificação."
"Se estamos em pânico? Não, ainda não", disse o monegasco ao ser perguntando sobre o impacto da diferença entre a Ferrari e Mercedes após os primeiros treinos.
E a Williams tá quase virando uma Andrea Moda:
Fórmula 1- De volta ao grid da F1 depois de nove anos, Robert Kubica comentou sobre os problemas que teve nas duas primeiras sessões de treinos livres. Segundo o polonês, contratempos no assoalho e a falta de peças de reposição seguraram o desempenho do carro que ficou com as últimas posições...
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Kubica credita resultado ruim da Williams à falta de peças de reposição e diz: “Ainda tivemos de evitar as zebras”
De volta ao grid da F1 depois de nove anos, Robert Kubica comentou sobre os problemas que teve nas duas primeiras sessões de treinos livres. Segundo o polonês, contratempos no assoalho e a falta de peças de reposição seguraram o desempenho do carro que ficou com as últimas posições nas duas atividades
A
Williams foi o destaque negativo dos primeiros treinos livres para o GP da Austrália.
A equipe teve os pilotos Robert Kubica e George Russell nas últimas posições e andando até 2s mais lentos que Lando Norris, da McLaren, que ficou em 18º nas duas sessões. Retornando para a F1 depois de nove anos, o polonês Kubica comentou sobre os problemas que atrapalharam o time de Grove, nesta sexta-feira (15).
Segundo o piloto, os pequenos contratempos no assoalho do carro comprometeram os tempos registrados. A falta de aderência nas duas atividades também foi um obstáculo encontrado pelo polonês, que foi 19º na primeira sessão e 20º na segunda. "Infelizmente, o segundo treino foi bem comprometido por conta dos danos", citou. "Não foi uma grande tarde. Pela manhã, tivemos muitos problemas de aderência", comentou Robert.
Os problemas no assoalho forçaram o piloto do carro #88 a evitar as zebras do circuito de rua de Albert Park. Kubica informou que a equipe está com falta de peças de reposição, mas falou que viu pontos positivos no segundo treino livre.
Robert Kubica (Foto: Williams)
"Tivemos de ficar longe das zebras, então, não foi fácil, especialmente quando você luta pra permanecer na pista. Mas o ponto positivo foi que a tarde foi melhor", declarou.
A Williams iniciou 2019 com problemas após a licença do diretor-técnico Paddy Lowe. Kubica, que não alinha para uma corrida desde 2010, por conta de um acidente em rali, criticou o carro anteriormente, mas procurou ver um lado positivo nas coisas mesmo com o FW42 virando 1s mais lento que o seu antecessor.
"O carro é difícil de pilotar, e se você encontrar mais danos, é ainda mais difícil. É bom estar aqui, apesar de soar estranho porque normalmente, quando você está lento, é difícil de achar pontos positivos", finalizou.