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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

abcdario

Bam-bam-bam
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A cada dia que passa olho a política de forma mais reducionista.

Cansado de fingir democracia.
A NOSSA DEMOCRACIA É UM ESPETÁCULO DANTESCO, para ser sincero prefiro uma ditadura liberal como a do Pinochet ou um governo ditadorial como o que teve na Coréia do Sul até os anos 80 do que este regime que aqui vivemos hoje.
 

Ares1521

Bam-bam-bam
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Tava filosofando esses tempos, e a maneira mais efetiva para acabar com o centrão seria o fim do voto obrigatório.
Por mais que isso seria o correto, existe a possibilidade de aumentar a esquerdada, pois o pessoal centro-liberal já tem uma enorme tendência de nem ir votar, mas TODO socialista vai votar!

Final das contas acho que discutir isso a fundo é tapar sol com peneira, existe vários sistemas de votação que são muito melhores do que o atual, mas mesmo em um sistema perfeito, se votarem em zé-ruela fdp do c***lho vai dar m**** da mesma forma, o caminho é utilizar de internet para mostrar para todo mundo o nível de parasitagem dos cornos.
 

ssj4ac

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Vazou mais conversa do Vaza Jato:

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Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Governo sofre tripla derrota: na Câmara, no Senado e no Supremo

Decreto de armas, extinção de órgãos colegiados e reforma da Previdência ficam ameaçadas após derrotas desta quarta

Redação - O Estado de S.Paulo

12 de junho de 2019 | 17h44

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro viu três de suas principais medidas neste início de governo ameaçadas nesta quarta-feira, 12. No Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou projetos para derrubar o decreto de armas.

Enquanto isso, no Supremo Tribunal Federal (STF), a maioria dos ministros (nove) decidiu suspender ao menos parte do decreto do governo Bolsonaro que prevê a extinção de órgãos colegiados como conselhos, da administração pública federal - o julgamento será retomado nesta quinta-feira, 13.

Também saiu perdendo na proposta da reforma da Previdência. O relator da PEC na Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), retirou Estados e municípios do seu relatório, o que reduz a economia prevista pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Decreto de armas

A CCJ rejeitou um relatório favorável ao decreto das armas assinado pelo presidente nesta quarta. Parlamentares contrários queriam levar o tema para plenário no mesmo dia, calculando que havia votos para impor uma derrota ao governo. Após acordo, no entanto, a análise ficou para a próxima terça-feira, 18.

O prazo dá mais tempo para o governo buscar votos, já que a votação na CCJ sinalizou ambiente para cancelar o decreto presidencial. Depois do Senado, os projetos ainda precisam passar pela Câmara.

Em maio, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto facilitando o porte de armas de fogo para uma série de 19 categorias, entre elas políticos, caminhoneiros e moradores de área rural. Leia o novo decreto na íntegra.



Decreto prevê que políticos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios terão porteFoto: Tiago Queiroz/Estadão

Reforma da Previdência

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o relatório da reforma da Previdência não vai incluir as regras para o funcionalismo público de Estados e municípios. O texto deve ser apresentado na quinta-feira, 13. "Mas temos até julho para construir acordo para que eles sejam reincluídos", disse.

Segundo ele, hoje não há votos para que o relator mantenha em seu texto o sistema de capitalização, como previsto pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Maia sinalizou, no entanto, que esse tema ainda deve ser debatido e não está totalmente descartado.


Pela proposta enviada ao Congresso, as novas regras para os servidores públicos federais também valeriam para Estados e municípios – no caso de policiais militares e bombeiros, as exigências seriam atreladas às das Forças Armadas. Isso representa um alívio de R$ 330 bilhões em dez anos para os Estados e de R$ 170,8 bilhões para os municípios. / COLABORARAM CAMILA TURTELLI, MARIANA HAUBERT, IDIANA TOMAZELLI E DANIEL WETERMAN
 


constatine

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O requerimento é do "parlemantar" Daniel Silveira do PSL, o idiota do "socialismo lite"

Esse não se reelegem nunca mais, se Deus quiser
 

Violonista

Bam-bam-bam
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Governo sofre tripla derrota: na Câmara, no Senado e no Supremo

Decreto de armas, extinção de órgãos colegiados e reforma da Previdência ficam ameaçadas após derrotas desta quarta

Redação - O Estado de S.Paulo

12 de junho de 2019 | 17h44

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro viu três de suas principais medidas neste início de governo ameaçadas nesta quarta-feira, 12. No Senado, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou projetos para derrubar o decreto de armas.

Enquanto isso, no Supremo Tribunal Federal (STF), a maioria dos ministros (nove) decidiu suspender ao menos parte do decreto do governo Bolsonaro que prevê a extinção de órgãos colegiados como conselhos, da administração pública federal - o julgamento será retomado nesta quinta-feira, 13.

Também saiu perdendo na proposta da reforma da Previdência. O relator da PEC na Câmara, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), retirou Estados e municípios do seu relatório, o que reduz a economia prevista pelo Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Decreto de armas

A CCJ rejeitou um relatório favorável ao decreto das armas assinado pelo presidente nesta quarta. Parlamentares contrários queriam levar o tema para plenário no mesmo dia, calculando que havia votos para impor uma derrota ao governo. Após acordo, no entanto, a análise ficou para a próxima terça-feira, 18.

O prazo dá mais tempo para o governo buscar votos, já que a votação na CCJ sinalizou ambiente para cancelar o decreto presidencial. Depois do Senado, os projetos ainda precisam passar pela Câmara.

Em maio, o presidente Jair Bolsonaro assinou um decreto facilitando o porte de armas de fogo para uma série de 19 categorias, entre elas políticos, caminhoneiros e moradores de área rural. Leia o novo decreto na íntegra.



Decreto prevê que políticos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios terão porteFoto: Tiago Queiroz/Estadão

Reforma da Previdência

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o relatório da reforma da Previdência não vai incluir as regras para o funcionalismo público de Estados e municípios. O texto deve ser apresentado na quinta-feira, 13. "Mas temos até julho para construir acordo para que eles sejam reincluídos", disse.

Segundo ele, hoje não há votos para que o relator mantenha em seu texto o sistema de capitalização, como previsto pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Maia sinalizou, no entanto, que esse tema ainda deve ser debatido e não está totalmente descartado.


Pela proposta enviada ao Congresso, as novas regras para os servidores públicos federais também valeriam para Estados e municípios – no caso de policiais militares e bombeiros, as exigências seriam atreladas às das Forças Armadas. Isso representa um alívio de R$ 330 bilhões em dez anos para os Estados e de R$ 170,8 bilhões para os municípios. / COLABORARAM CAMILA TURTELLI, MARIANA HAUBERT, IDIANA TOMAZELLI E DANIEL WETERMAN
Essas merdas de orgãos colegiados serve para nada

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overoad

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Lembro somente do Albus Dumbledore falando...
Haverá um tempo em que teremos que escolher entre o que é certo e o que é fácil.
Sérgio Moro, como todo grande herói, escolheu sempre o que é certo.

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johnwolque

Ei mãe, 500 pontos!
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Essas merdas de orgãos colegiados serve para nada

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com a exclusão dos estados e municípios pra quanto vai a economia? 800 Bi?

e outra,não entendi o pq é uma derrota do governo ,já quem irá ter se virar serão os estados
 

abcdario

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com a exclusão dos estados e municípios pra quanto vai a economia? 800 Bi?

e outra,não entendi o pq é uma derrota do governo ,já quem irá ter se virar serão os estados
E quem vai ter que socorrer estes boçais depois??, por mim que excluísse toda galerinha de partidos de esquerda.
 

Ares1521

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Igualzinho quando a capivara mandioqueira foi prum jogo da copa do mundo, só que não

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK


Moro e Bolsão vão cair sim, podem confiar !
Eu fico imaginando o cenário: Os caras vão lá, derrubam o Bolsonaro... e no dia seguinte o Guedes anuncia candidatura pelo NOVO prometendo privatizar até cu de curioso.
 
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