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[Mídias] Quem lacra, não lucra.

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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Preferiram quantidade em vez e qualidade, tem que se fuder mesmo, eu mesmo fiquei de cancelar a Netflix, aí falo pra mim mesmo que tem umas coisas pra ver, nunca dá tempo, quando quero ver algo curto rodo, rodo, rodo e não acho nada, vou pra Amazon no final das contas.
Por 14 por mês, a Amazon Prime Video está muito mais negócio, isso sim. Estou pagando para lá de 49 para ter a porra do ultra HD na Netflix, mas estou lentamente começando ficar de saco cheio.

A Amazon está para lançar Carnival Row e The Boys, e parecem que serão interessantes.

 

johnhartigan

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Show de Marcelo D2 em Curitiba é cancelado por falta de público



Se não está fácil para você, imagina para o Marcelo D2? O show do cantor que aconteceria nesta sexta-feira (03), na capital, na Live Curitiba, foi cancelado por falta de público. A informação foi passada pela produtora responsável, Like Entretenimento, que fez o pronunciamento horas antes da apresentação. Os valores estão sendo reembolsados nos pontos de vendas do Disk Ingressos.
Ainda segundo a produtora, a equipe do artista decidiu cancelar a apresentação do DVD ´Nada Pode Parar – ao vivo´, ao invés de mudar para outra data.






A regra de ouro...nunca falha ! :lolwtf:coolface

NAPA PODE PARAR....MAS PAROUUUUUUUUUUUUUU!!!!

:klolwtf:klolwtf:klolwtf
 


Arkham Ferreira

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E os digitais Influencers que vivem lacrando nas redes sociais?


Engajamento com influenciadores no Instagram nunca esteve tão baixo

Aumento expressivo de postagens patrocinadas é uma das explicações
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Por Emerson Alecrim
16/07/2019 às 13h41
O Instagram é a rede social preferida para ações de marketing envolvendo os chamados influenciadores digitais. Embora muitas marcas consigam realizar campanhas com resultados satisfatórios no serviço, o momento requer atenção: um levantamento da InfluencerDB indica que o engajamento com influenciadores nunca esteve tão baixo.
https://googleweblight.com/i?u=http...ll-instagram-unsplash.jpg&hl=pt-BR&tg=66&pt=6
Nas medições da InfluencerDB, a taxa de engajamento corresponde à média de curtidas nas postagens em relação ao número de seguidores do influenciador.
Atualmente, essa taxa está com média de 3,6% para contas com pelo menos 10 mil seguidores. Influenciadores com algo entre 5 mil e 10 mil seguidores têm engajamento de 6,3%. Já aqueles na faixa entre 1 mil e 5 mil seguidores têm taxa de engajamento de 8,8%.
Mesmo não revelando todos os números, a InfluencerDB indica que essas porcentagens estão mais baixas que nos anos anteriores. A empresa dá como exemplo a categoria de influenciadores de viagens, que registrava engajamento médio de 8% em 2018 e, em 2019, caiu para 4,5%. Categorias como moda, alimentação e beleza também registraram quedas.
As causas para o problema são numerosas, mas um fator parece ter mais peso: o número de postagens patrocinadas aumentou tanto que, ao que tudo indica, o engajamento dos usuários acabou ficando diluído.
Apesar disso, o mercado de influência digital não está morto. O que os especialistas recomendam é a criação de campanhas planejadas com mais cuidado, que levem mais em conta a qualidade e o contexto do conteúdo do influenciador do que o seu número de seguidores.
A própria InfluencerDB indica que campanhas junto a pequenos influenciadores podem trazer mais resultados, talvez porque, em muitos casos, eles se dedicam a nichos mais específicos.
80735
Um número crescente de instagramersusa a região de Chernobyl (Pripyat) como cenário
Trabalhar com postagens patrocinadas em vez de oferecer “mimos” em troca de divulgação também parece ser mais eficaz, de acordo a InfluencerDB. Uma das explicações para isso é que os influenciadores tendem a fazer um trabalho mais profissional quando são remunerados.
Exemplos de que campanhas com influenciadores devem ser criteriosas não faltam. O notável caso da jovem Arii, que não conseguiu vender o número mínimo de 36 camisetas para uma marca de roupas mesmo tendo 2,6 milhões de seguidores é um bom exemplo.
Outro é o dos instagramers que, pegando carona na série da HBO,transformaram a região de Chernobyl em cenário para poses descontraídas ou, em alguns casos, até sensuais, sem levar em conta que uma tragédia gravíssima ocorreu ali. Essa aparente falta de bom senso evidencia a importância de uma análise cuidadosa na seleção de influenciadores para campanhas.
Com informações: Mobile Marketer.

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Sgt. Kowalski

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Mudar a formação original das Tartarugas para adicionar uma fêmea... Eu to cansando desse mundo.
Os caras tem a m**** da April, até ensinaram ela a luta e o c***lho, colocaram a desgraça da filha do Shredder, mas não, tem que colocar uma mulher tartaruga...
Pelo menos não transformaram o Donatello em Donatella então. Mas já não encosto em Turtles que não seja classico, então f**a-se.
Donatello quase morreu uns anos atrás nos quadrinhos. Rocksteady marretou o casco dele até rachar.
 

Pinguim 55

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Mas que mulher feia do c***lho escolheram para ser a nova 007, e parece ter carisma de uma porta.

Vai afundar a série igualzinho os Caça Fantasma feminazi lá. Podiam até colocar uma mulher, mas a mulher tem que ser bonita e carismática (ninguém vai no cinema ver baranga).
 

Omega Frost

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Mas que mulher feia do c***lho escolheram para ser a nova 007, e parece ter carisma de uma porta.

Vai afundar a série igualzinho os Caça Fantasma feminazi lá. Podiam até colocar uma mulher, mas a mulher tem que ser bonita e carismática (ninguém vai no cinema ver baranga).
Incrível como esse parece ser um pré requisito básico que tem em todo protagonista de filme lacrado...
 

ptsousa

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Na celebração de 50 anos do Apolo 11, Nasa confirma que mulher será próxima a pisar na lua

https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/playlist/50-anos-da-chegada-do-homem-a-lua-videos.ghtml
Que bom saber que a escolha da próxima astronauta é baseado em cotas.

Nesse caso aí ao menos a nossa boa e velha ciência opressora atua.


O treinamento para ser astronauta não é brincadeira. Não será uma lacradora qualquer.
 

Bloodstained

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Capitã Marvel se tornará a heroína mais odiada do mundo na próxima HQ da Marvel

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Carol Danvers está prestes a se tornar a heroína mais odiada do Universo Marvel. Isso porque o mundo descobriu a verdade sobre sua origem Kree nas HQs.

Na arte de capa da edição #8 de Capitã Marvel, descobrimos que um artigo publicado por uma repórter chamada Ripley Rayn, que Carol salvou de um desastre, vai colocar o mundo da heroína de cabeça para baixo.

Como o povo Kree não é um dos mais queridos do universo, era de se esperar que a reputação da Capitã Marvel ficasse abalada perante a opinião pública se fosse descoberta sua ligação com a raça alienígena.

O que acontecerá a Capitã Marvel a partir de agora? Ela continuará disposta a salvar o mundo mesmo que ele esteja contra ela? Isso tudo faz parte de um plano de algum vilão misterioso? Descobriremos nas próximas edições da HQ!


Fonte
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Olha a Marvel fazendo a ficção imitar a realidade, na esperança de fazer as vendas do título da Capitã Feminista aumentarem... :klol
 

alucardlv1313

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E ainda é feia de doer, vai pra casa do c***lho mesmo.


Mas que mulher feia do c***lho escolheram para ser a nova 007, e parece ter carisma de uma porta.

Vai afundar a série igualzinho os Caça Fantasma feminazi lá. Podiam até colocar uma mulher, mas a mulher tem que ser bonita e carismática (ninguém vai no cinema ver baranga).


Eu tenho quase certeza q vai acontecer a mesma coisa q aconteceu com a globeleza q teve rejeição monstra pq era mais feia q encoxar a mae no tanque, parecia o zé pequeno mulher :kkk

Vao forçar ao extremo, lacrar, vai ter rejeição monstra, será um fracasso de bilheteria...e no final a culpa será atribuída não ao estúdio q fez essas escolhas forçadas e sem nexo, mas ao público com a desculpa de q "ainda vivemos em uma sociedade machista" :khuebr
 

alucardlv1313

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Capitã Marvel se tornará a heroína mais odiada do mundo na próxima HQ da Marvel

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Carol Danvers está prestes a se tornar a heroína mais odiada do Universo Marvel. Isso porque o mundo descobriu a verdade sobre sua origem Kree nas HQs.

Na arte de capa da edição #8 de Capitã Marvel, descobrimos que um artigo publicado por uma repórter chamada Ripley Rayn, que Carol salvou de um desastre, vai colocar o mundo da heroína de cabeça para baixo.

Como o povo Kree não é um dos mais queridos do universo, era de se esperar que a reputação da Capitã Marvel ficasse abalada perante a opinião pública se fosse descoberta sua ligação com a raça alienígena.

O que acontecerá a Capitã Marvel a partir de agora? Ela continuará disposta a salvar o mundo mesmo que ele esteja contra ela? Isso tudo faz parte de um plano de algum vilão misterioso? Descobriremos nas próximas edições da HQ!


Fonte
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Olha a Marvel fazendo a ficção imitar a realidade, na esperança de fazer as vendas do título da Capitã Feminista aumentarem... :klol

Sempre digo e repito...
AS únicas certezas q tenho no mundo é q...
  • Vamos morrer
  • Se pular no sagat ele vai dar "tiger robocop"
  • A Marvel fazer um novo reboot da lacração marvel

:coolface
 

Aet3rnus

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Capitã Marvel se tornará a heroína mais odiada do mundo na próxima HQ da Marvel

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Carol Danvers está prestes a se tornar a heroína mais odiada do Universo Marvel. Isso porque o mundo descobriu a verdade sobre sua origem Kree nas HQs.

Na arte de capa da edição #8 de Capitã Marvel, descobrimos que um artigo publicado por uma repórter chamada Ripley Rayn, que Carol salvou de um desastre, vai colocar o mundo da heroína de cabeça para baixo.

Como o povo Kree não é um dos mais queridos do universo, era de se esperar que a reputação da Capitã Marvel ficasse abalada perante a opinião pública se fosse descoberta sua ligação com a raça alienígena.

O que acontecerá a Capitã Marvel a partir de agora? Ela continuará disposta a salvar o mundo mesmo que ele esteja contra ela? Isso tudo faz parte de um plano de algum vilão misterioso? Descobriremos nas próximas edições da HQ!


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Olha a Marvel fazendo a ficção imitar a realidade, na esperança de fazer as vendas do título da Capitã Feminista aumentarem... :klol

Por falar em Capt. Marvel, aqui ela se fodendo no seu próprio Politicamente Correto:



220px-Basmati_Blues.jpg
 

Uzumaki.Luffy

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Capitã Marvel se tornará a heroína mais odiada do mundo na próxima HQ da Marvel

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Carol Danvers está prestes a se tornar a heroína mais odiada do Universo Marvel. Isso porque o mundo descobriu a verdade sobre sua origem Kree nas HQs.

Na arte de capa da edição #8 de Capitã Marvel, descobrimos que um artigo publicado por uma repórter chamada Ripley Rayn, que Carol salvou de um desastre, vai colocar o mundo da heroína de cabeça para baixo.

Como o povo Kree não é um dos mais queridos do universo, era de se esperar que a reputação da Capitã Marvel ficasse abalada perante a opinião pública se fosse descoberta sua ligação com a raça alienígena.

O que acontecerá a Capitã Marvel a partir de agora? Ela continuará disposta a salvar o mundo mesmo que ele esteja contra ela? Isso tudo faz parte de um plano de algum vilão misterioso? Descobriremos nas próximas edições da HQ!


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Olha a Marvel fazendo a ficção imitar a realidade, na esperança de fazer as vendas do título da Capitã Feminista aumentarem... :klol
Finalmente, antes tarde do que nunca.:klol
 

Stranger_Eddie

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Lendo ai o que postaram... E pelo que entendi... Vejamos:

007 vai ter uma negra no elenco, mas ela não vai ser "a gente 007", o Daniel Craig continua sendo o principal (é isto mesmo???).... Não me chama tanta atenção a 007, só gosto mesmo de boa parte dos filmes com Sean Connery e alguns com Roger Moore.... De preferencia quando espionagem era mais focada com menos parafernálias fora demais da realidade.

TMNT e a nova integrante fêmea... Lembro quando assisti um episódio dos antigos seriados e vi uma tartaruga menina... Achei ideia interessante na época pra quem curte esta formato "tipo filme". Eu particularmente não consigo apreciar absolutamente NADA de TMNT que não seja o clássico formato do desenho animado dos anos 80. Nem HQs, nem filmes, nem seriado, nem novos cartoons, nada!... Só gosto do clássico cartoon oitentista.

D2... Nunca curti o som dele. Não passa de um metido a prafrentão em defesa da liberação da maconha com visual de "mano das quebrada" com alma de Socialista de Iphone... O show ficou vazio? Fuma um beck ai e fica de boas!

Capitã Marvel + Ódio destilado... A personagem sempre foi a mulher do grelão duro no universo Marvel. Só curto o arco quando a Vampira (X-Men) rouba seus poderes ficando definitivamente forte ao extremo e com poder de voar e mantendo o jeito de drenar temporariamente o poder de outros mutantes.... Enquanto isto a Carol fisicamente fica em estado vegetativo e a Miss Marvel fica aporrinhando a mente da Vampira de vez em quando... Quadrinhos e ou demais aparições dela, pouco me importam, e só vejo no modo "to nem ai" ligado.

Nasa levará a primeira mulher a pisar na Lua... Poderiam mandar só mulherada pra missão e de preferencia umas lésbicas bem gostosas que ficam se saboreando e fazendo uns tribs em gravidade zero :kbaba
 

edineilopes

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Não vi se postaram, mais um lacre saindo do forno:


Reprodução



https://www.correiobraziliense.com....nterna_diversao_arte,769358/ariel-negra.shtml

Ariel negra causa polêmica entre os fãs de 'A pequena sereia'
A jovem cantora Halle Bailey protagonizará filme que será rodado em 2020. Admiradores questionam a escolha, alegando que a princesa da Disney é branca de cabelos ruivos

Em 1837, o dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875) escreveu o conto sobre uma jovem sereia que sonhava em abandonar a vida nos mares e se tornar humana. Chamava-se Sereiazinha e havia poucas informações sobre suas características físicas, a não ser que tinha "a pele clara e delicada como uma pétala de rosa”.

Em 1989, a Disney adaptou o clássico da literatura. No desenho animado A pequena sereia, o estúdio batizou a protagonista como Ariel, dando a ela olhos claros, cabelos ruivos e cauda verde. A atriz e dubladora norte-americana Jodie Benson, que emprestou sua voz à personagem, revelou à revista Entertainment Weekly os bastidores da animação: "Lembro-me das primeiras artes conceituais, e ela era loira. Tinha um rosto como o das sereias em Peter Pan, mais maduro e com mais glamour.

Jodie também deu sua opinião sobre as características da protagonista. "Lembro-me de dizer para eles (da produção) que era curioso estarem fazendo outra princesa loira depois de Cinderela e Aurora (A bela adormecida). Pouco depois, trocaram o cabelo para vermelho. E assim surgiu a primeira princesa ruiva", lembrou.

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SAIBA MAIS
Fato é que a pequena sereia ruiva da Disney ficou no imaginário dos fãs. Na semana passada, o estúdio anunciou a intérprete de Ariel no longa em formato live-action, cujas filmagens começarão em 2020. A escolha da norte-americana Halle Bailey, atriz e cantora de 19 anos, causou polêmica. Motivo: a jovem é negra. Pela segunda vez, uma afrodescendente interpretará uma princesa da Disney. Em 1997, Brandy Norwood fez o papel de Cinderela no longa que tinha Whitney Houston como fada madrinha e Whoopi Goldberg como rainha.

Durante três dias, a polêmica sobre Ariel permaneceu na lista dos temas mais comentados do Twitter mundial. "Só falta colocar uma atriz loira para interpretar a Tiana de a Princesa e o sapo, que é negra, ou uma ruiva para fazer a Pocahontas", queixou-se uma internauta.

"Sereias não existem, são seres mitológicos. Tanto faz ser negra, ruiva, branca, rosa ou azul. Sem contar que o ponto mais importante da Ariel é sua belíssima voz, e isso Halle tem", destacou outra. "Ariel era a branca de cabelo vermelho que conquistou os corações de milhões de crianças em todo o mundo. Elas esperariam que ela fosse a mesma no filme live-action. Não entendo a decisão da escalação”, lamentou um fã. "O racismo se destacou em vocês quando Halle Bailey foi escalada como Ariel. Sereias são criaturas míticas. Quem te disse que elas eram apenas brancas?", reagiu outro.

A atriz e cantora mineira Raíssa Alves interpreta Ariel há quase 10 anos na montagem da Cyntilante Produções, de Belo Horizonte. Ela afirma que o assunto é delicado. "É natural uma decepção e até certa frustração de quem é muito fã, até porque foi a própria Disney que criou a versão da Ariel ruiva. Mas, ao mesmo tempo, se há alguma produção em que seja possível focar na questão da representatividade, é justamente A pequena sereia. Ser mitológico, essa personagem não tem etnia ou raça bem definida", observa.



Halle Bailey se mostrou surpresa – e também emocionada – ao ser escolhida. A mais cotada era uma ex-estrela da Disney: a atriz e cantora Zendaya, que a parabenizou pela escalação. O post de Halle no Twitter traz uma ilustração icônica de Ariel no mar, em cima de uma pedra. A sereia se parece com ela, tem cabelos e tom da pele mais escuros. Na legenda, a atriz escreveu: "Sonho que se torna realidade".

Rob Marshall (O retorno de Mary Poppins e Chicago), diretor do longa, é só elogios para a nova Ariel. "Halle Bailey tem aquela rara combinação de espírito, coração, juventude, inocência e substância, qualidades intrínsecas necessárias para desempenhar esse papel icônico", justificou.

DISNEY

Fernando Bustamante, diretor artístico da Cyntilante Produções, conta que se baseou na versão da Disney para criar a peça, em cartaz há 19 anos. Hans Christian Andersen, lembra ele, não deu detalhes sobre a sereia. "No começo, a atriz pintava o cabelo de ruivo, mas por questão de custos e logística, decidimos comprar uma peruca. Acabou sendo assim até a nossa Ariel mais recente, a Raíssa", explica.
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Na opinião de Bustamante, a Disney tem responsabilidade em tudo o que faz, sobretudo com relação ao público infantil. Para ele, a importância que a valorização da mulher e dos negros tem alcançado pode ter influenciado a decisão da empresa.
"Várias coisas vêm sendo revistas. É muito positivo quando uma marca como a The Walt Disney Company abraça a questão da inclusão, da diversidade. Li que a personagem da gaivota terá a voz de uma atriz de origem asiática (Awkwafina, de Podres de ricos e Oito mulheres e um segredo)", comenta.

Bustamante considera natural que o público, no primeiro momento, estranhe a nova sereia pelo fato de a imagem de Ariel com cabelos vermelhos ser tão marcante. Mas pondera: “Uma das versões do musical A pequena sereia, na Broadway, trazia um negro na pele do príncipe Eric, par romântico da Ariel. Já foi um começo. A Disney não se apega a ser totalmente fiel à animação, até porque é outra linguagem. A gente espera que respeitem as características da Halle e não mudem o tom de cabelo dela ou algo assim."

RACISMO

A atriz Andrea Rodrigues, integrante do Grupo Espaço Preto, da Cia. Bando e do Coletivo Segunda Preta, classifica como racista a reação de quem é contra a escolha de Halle Bailey para o papel. "Estão questionando a etnia de um ser que não existe, de uma figura mitológica. Se isso não é racismo, não sei mais o que é. As pessoas têm muita dificuldade de se assumir como racistas e negam a nossa própria história. Halle é atriz e cantora talentosa, com uma voz linda. Tem todos os requisitos para o papel", ressalta Andrea.

Atualmente, ela participa do elenco da peça Abena, fazendo o papel de uma princesa negra, a mais bonita do mundo. "É um dos trabalhos do repertório da Cia. Bando. Fala sobre uma princesa negra linda, inteligente, esperta, o que gera comoção e um estranhamento. As pessoas não estão acostumadas com princesas e príncipes negros, infelizmente", lamenta.

Andrea enfatiza que há confusão sobre raça e cor em polêmicas nas redes sociais, como a que envolve a nova Ariel. "A raça é fundamental para a construção da história. A gente vê isso nas próprias produções da Disney, como Aladdin, Mulan e A princesa e o sapo. Cor de cabelo é outra coisa: temos ruivos negros, ruivos brancos. No caso de A pequena sereia, o fator raça não é primordial para a história. Ser branca ou negra não faz a menor diferença", conclui.

m os fãs de racismo e de disseminar o ódio na internet.
 

Lord_Revan

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Ariel negra causa polêmica entre os fãs de 'A pequena sereia'
A jovem cantora Halle Bailey protagonizará filme que será rodado em 2020. Admiradores questionam a escolha, alegando que a princesa da Disney é branca de cabelos ruivos

Em 1837, o dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875) escreveu o conto sobre uma jovem sereia que sonhava em abandonar a vida nos mares e se tornar humana. Chamava-se Sereiazinha e havia poucas informações sobre suas características físicas, a não ser que tinha "a pele clara e delicada como uma pétala de rosa”.

Em 1989, a Disney adaptou o clássico da literatura. No desenho animado A pequena sereia, o estúdio batizou a protagonista como Ariel, dando a ela olhos claros, cabelos ruivos e cauda verde. A atriz e dubladora norte-americana Jodie Benson, que emprestou sua voz à personagem, revelou à revista Entertainment Weekly os bastidores da animação: "Lembro-me das primeiras artes conceituais, e ela era loira. Tinha um rosto como o das sereias em Peter Pan, mais maduro e com mais glamour.

Jodie também deu sua opinião sobre as características da protagonista. "Lembro-me de dizer para eles (da produção) que era curioso estarem fazendo outra princesa loira depois de Cinderela e Aurora (A bela adormecida). Pouco depois, trocaram o cabelo para vermelho. E assim surgiu a primeira princesa ruiva", lembrou.

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SAIBA MAIS
Fato é que a pequena sereia ruiva da Disney ficou no imaginário dos fãs. Na semana passada, o estúdio anunciou a intérprete de Ariel no longa em formato live-action, cujas filmagens começarão em 2020. A escolha da norte-americana Halle Bailey, atriz e cantora de 19 anos, causou polêmica. Motivo: a jovem é negra. Pela segunda vez, uma afrodescendente interpretará uma princesa da Disney. Em 1997, Brandy Norwood fez o papel de Cinderela no longa que tinha Whitney Houston como fada madrinha e Whoopi Goldberg como rainha.

Durante três dias, a polêmica sobre Ariel permaneceu na lista dos temas mais comentados do Twitter mundial. "Só falta colocar uma atriz loira para interpretar a Tiana de a Princesa e o sapo, que é negra, ou uma ruiva para fazer a Pocahontas", queixou-se uma internauta.

"Sereias não existem, são seres mitológicos. Tanto faz ser negra, ruiva, branca, rosa ou azul. Sem contar que o ponto mais importante da Ariel é sua belíssima voz, e isso Halle tem", destacou outra. "Ariel era a branca de cabelo vermelho que conquistou os corações de milhões de crianças em todo o mundo. Elas esperariam que ela fosse a mesma no filme live-action. Não entendo a decisão da escalação”, lamentou um fã. "O racismo se destacou em vocês quando Halle Bailey foi escalada como Ariel. Sereias são criaturas míticas. Quem te disse que elas eram apenas brancas?", reagiu outro.

A atriz e cantora mineira Raíssa Alves interpreta Ariel há quase 10 anos na montagem da Cyntilante Produções, de Belo Horizonte. Ela afirma que o assunto é delicado. "É natural uma decepção e até certa frustração de quem é muito fã, até porque foi a própria Disney que criou a versão da Ariel ruiva. Mas, ao mesmo tempo, se há alguma produção em que seja possível focar na questão da representatividade, é justamente A pequena sereia. Ser mitológico, essa personagem não tem etnia ou raça bem definida", observa.



Halle Bailey se mostrou surpresa – e também emocionada – ao ser escolhida. A mais cotada era uma ex-estrela da Disney: a atriz e cantora Zendaya, que a parabenizou pela escalação. O post de Halle no Twitter traz uma ilustração icônica de Ariel no mar, em cima de uma pedra. A sereia se parece com ela, tem cabelos e tom da pele mais escuros. Na legenda, a atriz escreveu: "Sonho que se torna realidade".

Rob Marshall (O retorno de Mary Poppins e Chicago), diretor do longa, é só elogios para a nova Ariel. "Halle Bailey tem aquela rara combinação de espírito, coração, juventude, inocência e substância, qualidades intrínsecas necessárias para desempenhar esse papel icônico", justificou.

DISNEY

Fernando Bustamante, diretor artístico da Cyntilante Produções, conta que se baseou na versão da Disney para criar a peça, em cartaz há 19 anos. Hans Christian Andersen, lembra ele, não deu detalhes sobre a sereia. "No começo, a atriz pintava o cabelo de ruivo, mas por questão de custos e logística, decidimos comprar uma peruca. Acabou sendo assim até a nossa Ariel mais recente, a Raíssa", explica.
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Na opinião de Bustamante, a Disney tem responsabilidade em tudo o que faz, sobretudo com relação ao público infantil. Para ele, a importância que a valorização da mulher e dos negros tem alcançado pode ter influenciado a decisão da empresa.
"Várias coisas vêm sendo revistas. É muito positivo quando uma marca como a The Walt Disney Company abraça a questão da inclusão, da diversidade. Li que a personagem da gaivota terá a voz de uma atriz de origem asiática (Awkwafina, de Podres de ricos e Oito mulheres e um segredo)", comenta.

Bustamante considera natural que o público, no primeiro momento, estranhe a nova sereia pelo fato de a imagem de Ariel com cabelos vermelhos ser tão marcante. Mas pondera: “Uma das versões do musical A pequena sereia, na Broadway, trazia um negro na pele do príncipe Eric, par romântico da Ariel. Já foi um começo. A Disney não se apega a ser totalmente fiel à animação, até porque é outra linguagem. A gente espera que respeitem as características da Halle e não mudem o tom de cabelo dela ou algo assim."

RACISMO

A atriz Andrea Rodrigues, integrante do Grupo Espaço Preto, da Cia. Bando e do Coletivo Segunda Preta, classifica como racista a reação de quem é contra a escolha de Halle Bailey para o papel. "Estão questionando a etnia de um ser que não existe, de uma figura mitológica. Se isso não é racismo, não sei mais o que é. As pessoas têm muita dificuldade de se assumir como racistas e negam a nossa própria história. Halle é atriz e cantora talentosa, com uma voz linda. Tem todos os requisitos para o papel", ressalta Andrea.

Atualmente, ela participa do elenco da peça Abena, fazendo o papel de uma princesa negra, a mais bonita do mundo. "É um dos trabalhos do repertório da Cia. Bando. Fala sobre uma princesa negra linda, inteligente, esperta, o que gera comoção e um estranhamento. As pessoas não estão acostumadas com princesas e príncipes negros, infelizmente", lamenta.

Andrea enfatiza que há confusão sobre raça e cor em polêmicas nas redes sociais, como a que envolve a nova Ariel. "A raça é fundamental para a construção da história. A gente vê isso nas próprias produções da Disney, como Aladdin, Mulan e A princesa e o sapo. Cor de cabelo é outra coisa: temos ruivos negros, ruivos brancos. No caso de A pequena sereia, o fator raça não é primordial para a história. Ser branca ou negra não faz a menor diferença", conclui.

m os fãs de racismo e de disseminar o ódio na internet.

Disney esta em uma crusada contra as Ruivas :klol
.
Primeiro a MJ Latina (eu sei, é filme da Sony), agora Ariel Negra.
.
No aguardo da Merida virar uma Indiana :klolz
 

edineilopes

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Disney esta em uma crusada contra as Ruivas :klol
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Primeiro a MJ Latina (eu sei, é filme da Sony), agora Ariel Negra.
.
No aguardo da Merida virar uma Indiana :klolz
Disney tá f%da.

Mal imagino como seria a personagem e qual nome teria um "remake" de Branca de Neve.
Na cena do beijo o príncipe era espancado, preso e ouvia um sermão.
:klolz

Ou não imagino como conseguiriam inserir agenda lacradora e empoderamento feminino num filme como Pinocchio.
:kbeca
 
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Protogen

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Ainda sobre Jennika, a nova tartaruga ninja amarela, um usuário do /co/ do 4chan deu uma pesquisada e descobriu a verdadeira origem da personagem:

250

Essa é a personagem antes da mutação - ela recebe uma transfusão de sangue do Leonardo e sofre a mutação:

jennika-transform-tmnt-720x1106.png

E em seguida entra para o grupo, beeeem naquele estilo OC de DeviantArt. Ela é FODA, usa três armas em vez de uma - uma espada como o Leonardo, garras estilo Wolverine e um arco e flecha; e usa um uniforme mais destacado do que os outros quatro.
latest
Quem criou a Jennika? Uma artista da IDW chamada Sophie Campbell. Que na verdade é uma mulher trans, que muitos anos atrás era um rapaz chamado Ross Campbell, que tinha uma conta de DeviantArt e tinha criado uma OC para sua fanfic de Tartarugas Ninjas...
39b20468cbe8d86f2973d6cf279fc187.jpg
Essa OC se chamava Artemis (Artemísia). Tinha a mesma história, o visual é praticamente idêntico, e usa as mesmas armas. Sophie simplesmente importou sua OC. E de OC, virou sua self-insert. Notem a sutileza: antes da "transformação", Jennika segue o molde lacrador de "mulher forte e independente" que basicamente é um homem com traços um pouco mais suaves e seios quase imperceptíveis. Depois da transformação, ela, mesmo como uma tartaruga, está visivelmente mais feminina.
 

alucardlv1313

Lenda da internet
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Disney tá f%da.

Mal imagino como seria a personagem e qual nome teria um "remake" de Branca de Neve.
Na cena do beijo o príncipe era espancado, preso e ouvia um sermão.
:klolz

Ou não imagino como conseguiriam inserir agenda lacradora e empoderamento feminino num filme como Pinocchio.
:kbeca

Vai virar "Pablo Escobar e as 7 vitimas da sociedade" e a rainha má será representada pelo trump :coolface
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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A esquerda lacradora fara muito caos e loucuras ate 2020,
Quanto mais barulho eles fizerem, mais eleitores eles jogarão no colo da direita e centro direita. No big deal.

Vai uns 10 anos para a esquerda conseguir se reinventar por aqui. Eles adotaram tudo de pior da esquerda e extrema esquerda Americana, que não funciona eleitoralmente nem lá, quanto menos aqui. E parece que eles estão naquela fase de dobrar a aposta na fórmula antes de começar entender isso.
 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
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A atriz Andrea Rodrigues, integrante do Grupo Espaço Preto, da Cia. Bando e do Coletivo Segunda Preta, classifica como racista a reação de quem é contra a escolha de Halle Bailey para o papel. "Estão questionando a etnia de um ser que não existe, de uma figura mitológica. Se isso não é racismo, não sei mais o que é. As pessoas têm muita dificuldade de se assumir como racistas e negam a nossa própria história. Halle é atriz e cantora talentosa, com uma voz linda. Tem todos os requisitos para o papel", ressalta Andrea.
Se fosse um personagem tradicionalmente negro que fosse representado por um ator branco, o que ela diria, i wonder?

Mas a atriz escolhida aparenta ser simpática e não está poluída com a chaga da lacração de extrema esquerda, parece não rezar por essa cartilha podre e sim valorizar talento. Pode sair uma coisa boa disso no fim das contas.
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
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Ainda sobre Jennika, a nova tartaruga ninja amarela, um usuário do /co/ do 4chan deu uma pesquisada e descobriu a verdadeira origem da personagem:

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Essa é a personagem antes da mutação - ela recebe uma transfusão de sangue do Leonardo e sofre a mutação:

jennika-transform-tmnt-720x1106.png

E em seguida entra para o grupo, beeeem naquele estilo OC de DeviantArt. Ela é FODA, usa três armas em vez de uma - uma espada como o Leonardo, garras estilo Wolverine e um arco e flecha; e usa um uniforme mais destacado do que os outros quatro.
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Quem criou a Jennika? Uma artista da IDW chamada Sophie Campbell. Que na verdade é uma mulher trans, que muitos anos atrás era um rapaz chamado Ross Campbell, que tinha uma conta de DeviantArt e tinha criado uma OC para sua fanfic de Tartarugas Ninjas...
39b20468cbe8d86f2973d6cf279fc187.jpg
Essa OC se chamava Artemis (Artemísia). Tinha a mesma história, o visual é praticamente idêntico, e usa as mesmas armas. Sophie simplesmente importou sua OC. E de OC, virou sua self-insert. Notem a sutileza: antes da "transformação", Jennika segue o molde lacrador de "mulher forte e independente" que basicamente é um homem com traços um pouco mais suaves e seios quase imperceptíveis. Depois da transformação, ela, mesmo como uma tartaruga, está visivelmente mais feminina.
Pergunta sincera:

250

ONDE isso aí é uma mulher? :kclassic:kclassic:kclassic

No mais, que porquice essa justificativa para a transformação dela, hein? Agora ficou moleza criar um exército de tartarugas mutantes: basta sair fazendo transfusões de sangue por aí. :facepalm

Nem critico o fato de terem inserido uma nova tartaruga, mas custava fazer bem feito? Sei lá, fizessem um retcon explicando que Splinter encontrou uma quinta tartaruga exposta ao Ooze, nomeando-a como Monalisa (mantendo assim a temática renascentista dos nomes).

Splinter poderia ter se julgado inadequado para fornecer a ela o treinamento como kunoichi e optado por enviá-la para um antigo aliado do Clã Hamato, melhor qualificado para ensiná-la. Assim, ela adquiriria a maestria de uma arma, preferencialmente kunai ou neko-te (as "garras de gato", caso fosse para conceder um ar mais exótico à personagem).

Ao perder seu sensei (por causas naturais ou não), Monalisa retorna para Splinter e finalmente conhece seus "irmãos" (que também não faziam ideia de sua existência). Pronto, quinta tartaruga integrada ao time... e olha que não levei nem 10 minutos para esboçar essa ideia. :kclassic
 

ChaosRaptor

Bam-bam-bam
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Pergunta sincera:

250

ONDE isso aí é uma mulher? :kclassic:kclassic:kclassic

No mais, que porquice essa justificativa para a transformação dela, hein? Agora ficou moleza criar um exército de tartarugas mutantes: basta sair fazendo transfusões de sangue por aí. :facepalm

Nem critico o fato de terem inserido uma nova tartaruga, mas custava fazer bem feito? Sei lá, fizessem um retcon explicando que Splinter encontrou uma quinta tartaruga exposta ao Ooze, nomeando-a como Monalisa (mantendo assim a temática renascentista dos nomes).

Splinter poderia ter se julgado inadequado para fornecer a ela o treinamento como kunoichi e optado por enviá-la para um antigo aliado do Clã Hamato, melhor qualificado para ensiná-la. Assim, ela adquiriria a maestria de uma arma, preferencialmente kunai ou neko-te (as "garras de gato", caso fosse para conceder um ar mais exótico à personagem).

Ao perder seu sensei (por causas naturais ou não), Monalisa retorna para Splinter e finalmente conhece seus "irmãos" (que também não faziam ideia de sua existência). Pronto, quinta tartaruga integrada ao time... e olha que não levei nem 10 minutos para esboçar essa ideia. :kclassic
a Hasbro esta doidinha para remover Transformers da IDW, mas o problema é que não ha outra empresa que cuide da franquia.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
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Sei que não é novidade mas sempre vale repetir.

Nada contra mulheres, gays, negros, anões e PTistas (minto, PTista tem tudo contra), mas pra quê refazer algo que está "certo" mas diferente? Trocar a Ariel ruiva por uma Ariel negra? Não precisa, é só criar uma nova sereia, Joana, negra, em outro contexto.

O que o pessoal quer não é inserir diversidade, é enfiar a diversidade de forma a provocar "os inimigos" sejam eles reais, imaginários ou justamente criados na hora que criam a provocação.

Como aquela estudante negra que ia nas salas de aula da universidade atacar os alunos brancos culpando eles por tudo que está errado na vida dos negros. Ela arrumar briga com os alunos branco ajuda em quê a causa negra? Em nada, só piora. E mais ainda, você vai e descobre que ela é descendente de africanos... Não, descendente recente de africanos, não dos escravos. E, se os escravos foram capturados e vendidos pelos seus irmãos africanos e ela não descende dos que foram vendidos, ela descende dos que venderam... Se duvidar ela tem mais sangue inocente nas mãos - pela lógica deles - que muitos brancos, alguns dos quais descentendes de colonos que chegaram aqui justamente quando a escravidão acabou.

É muita doença.
 
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