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Greve geral em Hong Kong gera caos no trânsito, bloqueia trens e paralisa aeroporto

Sgt. Kowalski

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Greve geral em Hong Kong gera caos no trânsito, bloqueia trens e paralisa aeroporto

Issac Lawrence/AFP

5-6 minutos


Hong Kong viveu um dia de caos nesta segunda-feira (5), devido a uma greve geral que paralisou parte dos transportes, levou ao cancelamento de mais de 200 voos e gera reflexos no mercado financeiro. A ação é parte dos protestos que são realizados no país há várias semanas e pedem maior abertura democrática, entre outras demandas.
Passageiros tiveram dificuldade para chegar ao trabalho durante a manhã, pois várias linhas de metrô e ônibus foram suspensas. Alguns manifestantes fizeram bloqueios para impedir a saída de trens das estações. Estradas ainda estavam bloqueadas nas primeiras horas da noite (Hong Kong está 11 horas a frente do Brasil), em diversos distritos.
Houve também bloqueios nas ruas. Longas filas se formaram no trânsito na área financeira da cidade, e centenas de pessoas ficaram ilhadas no aeroporto. O trem expresso até o local deixou de operar.
O sindicato de funcionários da empresa aérea Cathay Pacific emitiu uma nota criticando as autoridades. "Durante mais de 50 dias, o governo ignorou as demandas do povo e só usou a força policial para suprimir as vozes, causando desespero em um enorme número de pessoas", apontou.
Este protesto foi o maior em escala e intensidade desde o primeiro, no dia 9 de junho. A líder do território, Carrie Lam, disse que Hong Kong está "em uma situação extremamente perigosa", que representa um desafio à soberania chinesa —Hong Kong é controlado por Pequim.
Lam falou com a imprensa pela primeira vez em duas semanas. Em uma entrevista coletiva nesta segunda, ela rejeitou a ideia de renunciar, uma das demandas dos manifestantes, e disse que o governo será firme em manter a ordem.
"Essas ações tão grandes em nome de certas demandas estão minando seriamente a lei e a ordem e estão empurrando nossa cidade para a beira de uma situação muito perigosa", disse Lam.
A polícia local divulgou que, desde o começo dos protestos, já prendeu 420 manifestantes e usou gás lacrimogêneo mil vezes, além de ter disparado 160 balas de borracha.
O mercado financeiro na Ásia teve um dia turbulento. Além dos protestos em Hong Kong, a ameaça de novas tarifas comerciais aplicadas contra a China pelo governo dos EUA levaram à queda das bolsas e do valor do yuan. A moeda chinesa superou a cotação de 7 yuans para cada dólar, maior desvalorização em uma década.
Em uma entrevista coletiva no sábado (3), vários dos organizadores da greve —alguns deles com os rostos cobertos— disseram que 14 mil pessoas de mais de 20 setores da cidade haviam se comprometido a aderir à paralisação.
A paralisação ocorre após um novo fim de semana de protestos. A polícia prendeu 44 pessoas depois de alguns confrontos violentos durante a noite de domingo (4). Os agentes dispararam bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes, que se moviam rapidamente pela cidade e realizavam atos-relâmpago.
A cidade, controlada pelo governo chinês, tem protestos há meses. Inicialmente, os atos eram contra um projeto de lei de extradição que permitiria enviar cidadãos de Hong Kong para serem julgados na China, onde há um sistema jurídico diferente. O projeto foi descartado, mas os protestos seguiram e passaram a pleitear maior abertura democrática, a renúncia da chefe do governo local e outras demandas.
Sob o princípio "um país, dois sistemas", Hong Kong goza de liberdades desconhecidas no resto do país, em princípio até 2047. Mas cada vez mais pessoas temem que Pequim viole este acordo.
As manifestações se tornaram o maior desafio político da região desde que ela deixou de pertencer ao Reino Unido e foi integrada à China, em 1997.
Embora os protestos sigam firmes, autoridades em Hong Kong e Pequim prometem endurecer suas posições ainda mais. Militares chineses disseram estar prontos para controlar os distúrbios, caso sejam chamados a intervir.
"O governo central não irá deixar esta situação continuar. Nós acreditamos firmemente que Hong Kong será capaz de superar as dificuldades e desafios à frente", disse o governo chinês, por meio da agência de notícias estatal Xinhua.
Dezenas de manifestantes foram presos sob acusação de promover distúrbios públicos, que podem ser punidos com até dez anos de prisão. Os ativistas, que não têm um líder claro, usam as redes sociais para coordenar os atos.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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A ditadura chinesa não costuma ceder, vimos isto no Tibete e no massacre da praça da paz celestial, teria que ser uma ruptura nunca antes vista, estamos falando do segundo estado mais poderoso do mundo e da ditadura mais rica da atualidade.
 

PicaPauBiruta

Bam-bam-bam
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É uma pena que ver um país que tinha uma liberdade até então bastante alta se comparado a vários outros e principalmente ao seu ""vizinho"", está se esfacelado devido ao estado ( sempre ele ), querendo acabar com as liberdades de mercado e individuais das pessoas, tudo em nome de regimes genocidas que pregam o estado acima de tudo.

Agora que a população tem que lutar com todas as forças, usando todos os meios disponíveis e pagarem o preço da liberdade ( mesmo que seja na base do sangue ), pois uma vez que a liberdade é cerceada, para reconquistar ela, a batalha será muito mais difícil e sangrenta, pois o estado ( principalmente o chinês ) não dá a mínima para a vida humana ( assim como todo esquerdalha ), e está pouco se lixando para o que os indivíduos querem.

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GadoMuuuuu

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O protesto está virando um movimento de independência por completo. E cada vez mais está claro que o povo de Hong Kong não irá ceder.

A maior burrice que o autoritário governo central Chinês poderia fazer, que era enfraquecer o Um Pais, Dois Sistemas, já está feito. O leite foi derramado.

Resta saber se a China irá ter coragem de fazer um novo Massacre da Praça da Paz Celestial em pleno ano de 2019, e virar um pária na comunidade internacional, efetivamente colocando um ponto final na China como potência de comércio global e no crescimento deles (e criando toda uma nova classe de problemas).

Quem conhece liberdade de verdade não engole viver numa gaiola dourada. E era isso que o governo Chinês queria com Hong Kong.
 

dsadasd

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Já estive em hk e China, e incrível como o comunismo estraga um país, e não falo nem da infraestrutura, e sim das pessoas mesmo.

Na China o pessoal é totalmente selvagem, se bem que isso vem melhorando, mas se puderem te passar a perna vão passar.

Já em hk não tive problema de ninguém me empurrando na multidão, ninguém passando na sua frente na fila e quando percebem que vc eh turista eles vão te ajudar.

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Haagenti

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China é tão foda que comanda até as organizações criminosas, aparentemente haverá um "arrastão" amanhã
 

JmB!

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Na minha visão isso é muito ruim para a China.

Acredito que o governo deve estar fazendo das tripas coração pra esconder os fatos do povo chinês, ou esteja elaborando ainda mais maneiras de alimentar o gado, deixando-os calados.

O que mantém um povo quieto é a garantia de emprego, mas quando você descobre que há algo além da caverna... MENINO!!!!!! Não há riqueza ou estabilidade que segure...

NOTA: Minha opinião aqui é fundamentada no mais completo achismo absoluto.

T+
 
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GadoMuuuuu

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Na minha visão isso é muito ruim para a China.
Uma mudança na China é um tanto quanto inevitável.

Sistemas autoritários, com a notória exceção dos Impérios Hidráulicos (que é impraticável hoje em dia), possuem instabilidade inerente.

O que legitima e provê estabilidade ao Governo Chinês é o crescimento econômico. É fácil manter a elite intelectual e econômica dócil e um povo gado quando o governo consegue criar a sensação de plenitude e desenvolvimento.

Mas no momento que isso acabar, vai acontecer como o governo militar aqui do Brasil que tentou uma fórmula bem parecida: vai começar a briga entre as elites políticas por feudos e para privilégiar recursos para seu grupo de empresários em detrimento dos outros, vai começar insurgência nas massas por quebra do pacto social advindo do desemprego e queda da renda... e por aí vai.

Ditaduras não possuem sistemas de mediação de conflitos políticos que não sejam baseados em força, e essa é a m****.
 
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konde10

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A ditadura chinesa não costuma ceder, vimos isto no Tibete e no massacre da praça da paz celestial, teria que ser uma ruptura nunca antes vista, estamos falando do segundo estado mais poderoso do mundo e da ditadura mais rica da atualidade.
O mundo é bem diferente hoje. Na época ninguém se importava com a China. Hoje, todos os olhos estão voltados para eles.

Qualquer "massacre" na China nos dias de hoje seria a desculpa perfeita para alguns países quererem bloquear o crescimento chinês.
 

abcdario

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Uma mudança na China é um tanto quanto inevitável.

Sistemas autoritários, com a notória exceção dos Impérios Hidráulicos (que é impraticável hoje em dia), possuem instabilidade inerente.

O que legitima e provê estabilidade ao Governo Chinês é o crescimento econômico. É fácil manter a elite intelectual e econômica dócil e um povo gado quando o governo consegue criar a sensação de plenitude e desenvolvimento.

Mas no momento que isso acabar, vai acontecer como o governo militar aqui do Brasil que tentou uma fórmula bem parecida: vai começar a briga entre as elites políticas por feudos e para privilégiar recursos para seu grupo de empresários em detrimento dos outros, vai começar insurgência nas massas por quebra do pacto social advindo do desemprego e queda da renda... e por aí vai.

Ditaduras não possuem sistemas de mediação de conflitos políticos que não sejam baseados em força, e essa é a m****.
Eu não sei, o mercado interno deles é capaz de sustentar o país por conta própria, o regime norte coreano está de pé há 70 anos, o cubano desde 1959, é claro que a durabilidade não é igual a de uma democracia bem estruturada, mas eu sou meio cético, olha aí a venezueira zumbizona até agora.
 

Cafetão Chinês

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Eu não sei, o mercado interno deles é capaz de sustentar o país por conta própria, o regime norte coreano está de pé há 70 anos, o cubano desde 1959, é claro que a durabilidade não é igual a de uma democracia bem estruturada, mas eu sou meio cético, olha aí a venezueira zumbizona até agora.
Não é auto-sustentável. Isso não existe. Nenhum país do mundo consegue se sustentar por conta própria. Aliás essa era exatamente a China de Mao.

Um mercado completamente fechado aumentaria os custos de produção de tudo, em prol de produtos e serviços mais baratos do restante do mundo.

Se a China se fechasse hoje, voltaria ao estado de pobreza. Como Venezuela, Coréia do Norte e Cuba.
 

abcdario

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Não é auto-sustentável. Isso não existe. Nenhum país do mundo consegue se sustentar por conta própria. Aliás essa era exatamente a China de Mao.

Um mercado completamente fechado aumentaria os custos de produção de tudo, em prol de produtos e serviços mais baratos do restante do mundo.

Se a China se fechasse hoje, voltaria ao estado de pobreza. Como Venezuela, Coréia do Norte e Cuba.
Aquilo lá é um continente, é claro que muita coisa seria inflada e a otimização de inúmeros processos seria perdida, mas não dá para dizer que eles não iriam conseguir, não seria bom para o país e nem para o mundo, mas não sei dizer se seria impossível de fato.
 

Cafetão Chinês

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Aquilo lá é um continente, é claro que muita coisa seria inflada e a otimização de inúmeros processos seria perdida, mas não dá para dizer que eles não iriam conseguir, não seria bom para o país e nem para o mundo, mas não sei dizer se seria impossível de fato.
Então, eles iriam empobrecer. Não virariam uma Venezuela da vida, mas virariam um Brasil dos anos 80. URSS também era um "continente" e quebrou.
Se nem países muito mais ricos que eles conseguiriam isso, certamente que eles não conseguiriam.
 

abcdario

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Então, eles iriam empobrecer. Não virariam uma Venezuela da vida, mas virariam um Brasil dos anos 80. URSS também era um "continente" e quebrou.
Se nem países muito mais ricos que eles conseguiriam isso, certamente que eles não conseguiriam.
Analisando bem seria um comportamento econômico extremamente louco, semelhante a ideologia Juche da Coreia do Norte, um negócio totalmente suicida, mas não dá para afirmar que levaria a falência do país devido ao fato deles já terem acumulado uma bela quantidade de capital e tecnologia, ou a queda do regime, a capacidade de resiliência de algumas ditaduras anda me surpreendendo, infelizmente, queria ter esta visão de que o futuro será marcado pela extinção do estado assim como aponta aquele cara do canal Ancap.
 

Fracer

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Já estive em hk e China, e incrível como o comunismo estraga um país, e não falo nem da infraestrutura, e sim das pessoas mesmo.

Na China o pessoal é totalmente selvagem, se bem que isso vem melhorando, mas se puderem te passar a perna vão passar.

Já em hk não tive problema de ninguém me empurrando na multidão, ninguém passando na sua frente na fila e quando percebem que vc eh turista eles vão te ajudar.

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A China é um país gigante, com uma população gigantesca, em um país dessa magnitude acontece de tudo. Ali tem todo tipo de gente e todo tipo de cidade

Sobre o comunismo esse rapaz vive na China dita comunista, diz ele que o país é tão ou mais capitalista do que os EUA. Pelo menos é a impressão que ele tem morando lá, inclusive o próprio disse que a Alemanha é socialista perto da China.
 

Fracer

Bam-bam-bam
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@Fracer , o que o Politburo tem a dizer sobre isso? Alguma exclusiva para o fórum?
Exército chinês adverte manifestantes em Hong Kong com um vídeo

Imagens mostram tanques, helicópteros e lança-mísseis em operações no sul da China e em colinas próximas, assim como forças especiais durante um exercício antiterrorista.


Também incluem um exercício antidistúrbios no qual soldados bem equipados dispersam uma multidão de manifestantes com o apoio de carros blindados de transporte de tropas. "Todas as consequências são por suas contas e riscos", adverte um militar por alto-falante. Os militares exibem uma bandeira vermelha com a frase "Advertência: parem de atacar ou utilizaremos a força". A sequência termina com os soldados escoltando manifestantes com as mãos algemadas em direção a áreas descritas como "locais de detenção".

O vídeo foi divulgado no mesmo dia em que dezenas de pessoas compareceram à justiça em Hong Kong, acusadas de participação em distúrbios durante manifestações no fim de semana passado. Na segunda-feira, o governo chinês renovou o apoio à Carrie Lam e à polícia local. Também pediu o "restabelecimento rápido da ordem" neste centro nervoso das finanças internacionais.

A guarnição do Exército de Libertação Popular da China (PLA) mostrou seu equipamento militar em ação, bem como uma simulação "antimotim" em que soldados armados dispersam uma multidão de manifestantes . O vídeo é um aviso para o movimento anti Pequim em Hong Kong



Essa é a versão da polícia de Hong Kong ( sendo verdade os manifestantes são verdadeiros criminosos, mas apenas se for verdade ):

A natureza da manifestação mudou quando os criminosos destruíram propriedades, bloquearam as principais estradas, trens, os semáforos e atacaram as delegacias de polícia lançando a cidade no meio do caos
 

Roveredo

Ei mãe, 500 pontos!
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Exército chinês adverte manifestantes em Hong Kong com um vídeo

Imagens mostram tanques, helicópteros e lança-mísseis em operações no sul da China e em colinas próximas, assim como forças especiais durante um exercício antiterrorista.


Também incluem um exercício antidistúrbios no qual soldados bem equipados dispersam uma multidão de manifestantes com o apoio de carros blindados de transporte de tropas. "Todas as consequências são por suas contas e riscos", adverte um militar por alto-falante. Os militares exibem uma bandeira vermelha com a frase "Advertência: parem de atacar ou utilizaremos a força". A sequência termina com os soldados escoltando manifestantes com as mãos algemadas em direção a áreas descritas como "locais de detenção".

O vídeo foi divulgado no mesmo dia em que dezenas de pessoas compareceram à justiça em Hong Kong, acusadas de participação em distúrbios durante manifestações no fim de semana passado. Na segunda-feira, o governo chinês renovou o apoio à Carrie Lam e à polícia local. Também pediu o "restabelecimento rápido da ordem" neste centro nervoso das finanças internacionais.

A guarnição do Exército de Libertação Popular da China (PLA) mostrou seu equipamento militar em ação, bem como uma simulação "antimotim" em que soldados armados dispersam uma multidão de manifestantes . O vídeo é um aviso para o movimento anti Pequim em Hong Kong



Essa é a versão da polícia de Hong Kong ( sendo verdade os manifestantes são verdadeiros criminosos, mas apenas se for verdade ):

A natureza da manifestação mudou quando os criminosos destruíram propriedades, bloquearam as principais estradas, trens, os semáforos e atacaram as delegacias de polícia lançando a cidade no meio do caos


Sinceramente achava que a China respeitaria o acordo firmado na Declaração Conjunta Sino-Britânica sobre Hong Kong (com transferência de soberania à PRC mas com a garantia de que o sistema legal e político de Hong Kong fosse respeitado até 2047).
 

Fracer

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Sinceramente achava que a China respeitaria o acordo firmado na Declaração Conjunta Sino-Britânica sobre Hong Kong (com transferência de soberania à PRC mas com a garantia de que o sistema legal e político de Hong Kong fosse respeitado até 2047).
Essa situação é muito menos simples do que se pensa, sendo verdade o que dizem - o que a história diz - o Reino Unido não tem nenhuma moral para cobrar nada, dizem que os britânicos literalmente roubaram HK da China.

E no caso do acordo a China diz que está respeitando, versão oficial é essa. Pequim tbm diz que só vai intervir se a administração do território pedir.
 

Fracer

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Estou decepcionado, entrei no tópico esperando ver meia dúzia de posts enormes do usuário outerspaciano agente propagandista do partido comunista chinês, mostrando como a China é maravilhosa, evoluída e respeita seus cidadãos, e como Hong Kong está errada e merece ser ser repreendida e varrida da face da terra.
Opa ! Você está se referindo ao Fracer, então vamos lá ( preciso dizer algumas coisas ):

Não sou propagandista de nada não. Também nunca disse que a China é maravilhosa não, talvez até seja maravilhosa se comparada com ela própria de algumas décadas atrás.

Sobre esse país tem vários pontos de vista diferentes; tem desde aqueles que dizem ser uma porcaria, até aqueles dizendo ser um país muito bom. Por ser uma nação imensa, com uma população ainda mais imensa, acredito que tem todo tipo de realidade lá dentro.

Aqui temos um dado interessante ( não sei se é verdade, mas foi publicado em um jornal dos EUA ):

screenshot-www-nytimes-com-2018-11-18-16-30-15-1.png

Os chineses estão agora entre as pessoas mais otimistas do mundo - muito mais do que norte-americanos e europeus, de acordo com pesquisas de opinião pública.

O que mudou?

Acima de tudo, uma expansão econômica sem precedentes na história. Oitocentos milhões de pessoas saíram da pobreza. Isso é duas vezes e meia a população dos Estados Unidos. Não apenas as rendas estão aumentando drasticamente dentro das famílias, mas os filhos estão superando seus pais. Isso significa que as expectativas também estão aumentando, especialmente entre a crescente classe média da China.

"Parece que não há limites para o quanto você pode ir", disse Wu Haifeng, 37 anos, analista financeiro que nasceu em uma família de produtores de milho no norte da China e agora ganha mais de US $ 78 mil por ano. "Parece que a China sempre será forte." A China costumava abrigar grande parte dos pobres do mundo, agora compõe grande parte da classe média do mundo.

O progresso da China é especialmente notável, dado que o governo usou a engenharia social para restringir onde as pessoas vivem e quantos filhos elas têm. O afrouxamento dessas restrições pode acelerar o crescimento da renda. É por isso que muitas pessoas falam agora sobre "o sonho chinês".
Os dados acima são corroborados com o relato dessa bela garota br, que mora lá. Veja que o conceito de liberdade pode ser subjetivo, diz ela que existe liberdade na China:


Talvez ela sofreu lavagem cerebral ou esteja recebendo para fazer propaganda. Tudo é possível nesse mundo né, vai saber.

Existem suspeitas que o crescimento deles é fake, inclusive fake no sentido contrário do que a maioria das pessoas diz ( esse estudo americano diz que o crescimento real é acima do divulgado ):
Estudo aponta que China pode estar crescendo mais do que diz

china1.jpg
[/center]

É o que aponta um estudo publicado recentemente pelo Escritório Nacional de Pesquisa Econômica (NBER, na sigla em inglês), dos Estados Unidos. Os autores são Hunter Clark e Maxim Pinkovskiy, do Federal Reserve Bank de Nova York, e Xavier Sala-i-Martin, da Universidade de Columbia. O trio mediu a atividade econômica chinesa através dados de satélite, um método que havia sido detalhado por Hunter e Maxim em um trabalho anterior.

A vantagem dos dados de satélite é que eles são impessoais ( ao contrário das pesquisas de campo ) e tem um critério único que ultrapassa fronteiras ( ao contrário das contas nacionais ). Colocadas como variável independente, os dados novos podem ser comparados com outras fontes, o que já foi usado até para medir a pobreza na África.

No caso da China, "os resultados mostram que as taxas de crescimento da China não estão consideravelmente abaixo das reportadas, e podem estar consideravelmente acima, de uma forma consistente com nenhuma desaceleração no período entre 2014 e 2016", diz o estudo.

O estudo pergunta como seria possível conciliar os dois lados da moeda: falsificação para cima com dados ainda mais positivos do que o registrado. "Uma explicação consistente com nossos resultados é que as contas nacionais chineses estejam subestimando a taxa de crescimento de serviços, o que poderia estar subestimando o crescimento geral na medida em que os serviços se tornam uma fração maior da economia chinesa", diz o texto.

Talvez o crescimento chinês pode até ser fake no sentido mais negativo, talvez, mas seria ótimo o Brasil ter um crescimento fake igual o deles e possuir uma malha ferroviária dessa ( seria um sonho, garota br ficou chocada ):
 

Sgt. Kowalski

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China diz a manifestantes de Hong Kong para não 'brincarem com fogo'



PEQUIM - Pequim fez nesta terça-feira, 6, a advertência mais dura até agora aos manifestantes de Hong Kong , que desafiam há dois meses o regime comunista, e afirmou que não devem subestimar o "imenso poder" do governo central da China.
"Deve ficar muito claro para o pequeno grupo de criminosos violentos e sem escrúpulos: quem brinca com o fogo morre queimado", afirmou Yang Guang, porta-voz do Escritório de Assuntos de Hong Kong e Macau.
Hong Kong
Manifestantes concedem entrevista em Hong Kong Foto: Vanessa Yung/AFP

Um dia depois de uma jornada de caos na megalópole do sul da China, com uma greve geral e perturbações nos meios de transporte que acabou com 148 detidos, o governo de Pequim elevou o tom com a esperança de convencer os manifestantes pró-democracia a voltar para casa.
"Nunca subestimem a firme determinação e o imenso poder do governo central", declarou Yang, que voltou a acusar os militantes pelos distúrbios. "No fim serão punidos", insistiu.
Quase ao mesmo tempo, os manifestantes falaram pela primeira vez à imprensa em Hong Kong para, segundo eles, "apresentar um contrapeso ao monopólio do governo sobre o discurso político a respeito do tema".
Com máscaras no rosto e vestidos com camisa preta e um capacete amarelo de operário, traje emblemático dos protestos, três membros do movimento pró-democracia, que não tem nenhum líder designado pelo temor de represálias, afirmaram que decidiram conceder a entrevista coletiva "pelo povo, para o povo".
"Pedimos ao governo que devolva o poder ao povo e responda aos pedidos dos cidadãos de Hong Kong", declararam, lendo comunicados em inglês e em cantonês.

A advertência de Pequim foi a mais contundente feita desde o início dos protestos, em junho, contra um projeto de lei que permitira a extradição de habitantes de Hong Kong para a China.
O projeto foi suspenso, mas os manifestantes exigem a retirada definitiva do texto e a renúncia da chefe do Executivo local, Carrie Lam.
Yang reiterou o apoio de Pequim a Carrie Lam e à polícia de Hong Kong na repressão aos protestos. O governo chinês, que não tolera protestos na China continental, até agora não interveio em Hong Kong.
Na semana passada, no entanto, o Exército chinês divulgou um vídeo que mostrava cenas de soldados reprimindo um protesto em Hong Kong.

Em virtude do acordo com o Reino Unido em 1984 que devolveu o território à China, a ex-colônia britânica continua gozando de liberdades inexistentes no continente.
Mas os manifestantes afirmam que temem uma erosão das liberdades ante a crescente influência do poder chinês na megalópole de 7 milhões de habitantes.
Autorização para intervir

Em tese, o Exército chinês, que tem uma guarnição de milhares de soldados em Hong Kong, não deve interferir nos assuntos do território.
Mas o comandante da guarnição recordou na semana passada que a lei autoriza uma intervenção para restabelecer a ordem, a pedido das autoridades locais.
Tal intervenção reavivaria o fantasma da repressão das manifestações da Primavera de Pequim de 1989, que deixaram centenas ou milhares, dependendo da fonte, de mortos.

Também poderia provocar uma catástrofe financeira em um dos maiores mercados da Ásia.
Na segunda-feira à tarde, após a greve geral, foram organizadas sete manifestações simultâneas. Um desafio para as forças de segurança após dois meses de protestos. A polícia usou gás lacrimogêneo em pelo menos quatro pontos da cidade, especialmente nas proximidades do Parlamento local.
Após os distúrbios do fim de semana, os manifestantes bloquearam na segunda-feira no horário de pico diversas estações de metrô para impedir a saída dos trens.
As autoridades anunciaram que usaram mais de mil cilindros de gás lacrimogêneo e 160 balas de borracha desde o início do movimento, em 9 de junho. /AFP
 

Fracer

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Aqui temos mais uma versão do governo chinês

A violência em Hong Kong atraiu a atenção da mídia. No entanto, alguns dos relatórios são extremamente tendenciosos e alguns são até maliciosos. Alguns meios de comunicação retiram citações de contexto e reeditam vídeos para criar uma nova história para enganar o público.



LVPN 1
LVPN 1

20 horas atrás
Nunca se pode confiar na mídia ocidental para denunciar a verdade em Hong Kong. Na verdade, eles não mencionam o vandalismo em massa que está ocorrendo em relação à propriedade. Eles tentam ridicularizar a China e o governo administrativo de Hong Kong em todas as oportunidades.
 

Sgt. Kowalski

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Protesto em aeroporto de Hong Kong reúne 5 mil pessoas e causa cancelamento de voos



12 de agosto de 2019 | 06h13
Atualizado 12 de agosto de 2019 | 06h45

HONG KONG - As autoridades aeroportuárias de Hong Kong anunciaram nesta segunda-feira, 12, o cancelamento dos voos com pouso e decolagem previstos para o local em razão das manifestações que ocorrem nas instalações do aeroporto e que reúnem mais de 5 mil pessoas, segundo as forças de segurança. Os manifestantes marcharam pelo 10.º fim de semana consecutivo em diferentes regiões do território. O governo da China fala em sinais de terrorismo.

"Exceto os voos de partida que já concluíram o embarque e os que estão a caminho para pousar, todos os demais voos foram cancelados pelo restante do dia", anunciou a direção do aeroporto.
Mais cedo, a companhia aérea Cathay Pacific, pressionada pela China, advertiu que seus funcionários poderiam ser demitidos em caso de apoio ou participação nos "protestos ilegais" em Hong Kong.
A Direção Geral da Aviação Civil chinesa exigiu na sexta-feira da Cathay Pacific os nomes dos funcionários de seus voos com destino à China, ou que passem pelo espaço aéreo do país.
Pequim afirmou que os funcionários que apoiam o movimento pró-democracia não seriam autorizados a voar. A companhia aérea informou que atenderia às demandas.

"A Cathay Pacific tem uma política de tolerância zero a respeito de atividades ilegais. Em particular, no contexto atual, haverá consequências disciplinares para os funcionários que apoiem ou participem de protestos ilegais", afirmou a empresa em um comunicado. "As consequências podem ser graves e implicar a rescisão do contrato de trabalho."
O governo chinês afirmou nesta segunda que há sinais de terrorismo nas manifestações. "Os manifestantes radicais de Hong Kong recorreram em várias ocasiões a objetos extremamente perigosos para atacar os policiais, o que constitui um crime grave e revela sinais incipientes de terrorismo", disse o porta-voz do Escritório de Assuntos de Hong Kong e Macao, Yang Guang.
Para ele, que na semana passada advertiu que "quem brinca com fogo morre queimado", uma "minoria minúscula" é um "grave desafio à prosperidade e à estabilidade de Hong Kong". Guang disse ainda que alguns manifestantes chegaram a lançar coquetéis molotov nos policiais.
Décimo fim de semana de protestos

No distrito de Sham Shui Po, onde todas as manifestações foram proibidas, milhares de pessoas bloquearam as estradas com barricadas. A maioria vestia preto e usava capacetes amarelos, roupa que se tornou símbolo das manifestações em Hong Kong. Após o entardecer, houve confronto entre policiais e manifestantes.

Em Wan Chai e Causeway Bay os manifestantes bloquearam as ruas entoando o coro: "Recuperar o controle de Hong Kong é a revolução do nosso tempo".
A crise política em Hong Kong teve início há cerca de dois meses com protestos contra um projeto de lei que previa autorizar extradições à China. Apesar da suspensão da proposta, as manifestações continuam e pedem a renúncia da chefe do Executivo local, Carrie Lam, além do abandono definitivo do projeto.
Esta é considerada a pior crise política de Hong Kong desde 1997, quando o território foi devolvido pelo Reino Unido à China. / AFP
 

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O governo chinês tem que descer a lenha nesse bando de vagabundo querendo fazer protesto em dia de semana


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