Se eu fosse declarado ditador do Brasil. Vocês podem ter certeza que o crime organizado e o comunismo não durariam mais um mês na Ditadura Cafetonística.
A população já começaria tendo rifles de assalto liberados para comprar (qualquer um que não tenha cometido crimes). 10% do PIB seria destinado a armar a população.
O mercado de armas seria totalmente aberto. Empresas do mundo todo estariam liberadas a virem aqui vender armas baratas para a população civil. A restrição de compra seria apenas a de quem tivesse ficha criminal, e de venda as de armas de destruição em massa (só eu e meu exército pessoal poderiam ter essas para nenhum FDP globalista invadir aqui).
Execuções de qualquer criminoso em flagrante pela população civil, teriam excludente de ilicitude. Juizinho defensor de direitos humanos da bandidagem, seriam rebaixados a prestar serviços de aconselhamento em balcão jurídico para a população.
Estudante de DCE que viesse fazer protestinho nas ruas, levaria bala de borracha na lomba e teria sua vaga na universidade cortada.
Salário dos policiais efetivos (que estão na linha de frente com o crime) e agentes penitenciários seria aumentado para 10mil (piso), num sistema meritocrático. A administração das prisões seriam privatizadas e as empresas responsáveis teriam liberdade de forçar os presos a trabalharem. O lucro gerado seria uma parte direcionado ao custeio, e outra ao fortalecimento da segurança.
Todos os líderes de facção e líderes comunistas seriam imediatamente condenados a morte por enforcamento (em transmissão ao vivo por decreto no Jornal Nacional, para servirem de exemplo). E seus bens confiscados para a população. Os líderes foragidos teriam sua cabeça a prêmio em 25 mil (50 mil se trouxer vivo), limpos.
A Constituição teria suas 498 páginas alteradas para as seguintes frases (em caixa alta mesmo):
"NÃO roubem, NÃO matem, NÃO estuprem, NÃO FAÇAM m**** COM INOCENTES.
Respeitem uns aos outros seus arrombados, pois quem não o fizer LEVARÁ CHUMBO.
PAS."