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[Kirchnerismo news] Oposição surpreende e vence primária na Argentina com ampla diferença

Beuze Boos

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Melhor resumo do governo Macri foi o dado pelo Amoedo:


Falou obviedades, porém não destacou algo importante que é a presença de deputados e senadores com ideias de liberalismo econômico e controle orçamentário.
O Macri foi muito fraco e adotou o "diálogo" que a esquerda acha crucial, porém com os deputados e senadores argentinos que ainda vivem no fantástico mundo do peronismo, nem se fosse Milton Friedman ali teria resolvido o problema.

O novo tem de ganhar cada vez mais espaço na câmara e senado para esse país ter esperança de sair deste buraco socialista.

Os: Sempre que vejo o Amoedo me lembro daquelas montagens com frases falsas dele kkk
 

Aet3rnus

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Falou obviedades, porém não destacou algo importante que é a presença de deputados e senadores com ideias de liberalismo econômico e controle orçamentário.
O Macri foi muito fraco e adotou o "diálogo" que a esquerda acha crucial, porém com os deputados e senadores argentinos que ainda vivem no fantástico mundo do peronismo, nem se fosse Milton Friedman ali teria resolvido o problema.

O novo tem de ganhar cada vez mais espaço na câmara e senado para esse país ter esperança de sair deste buraco socialista.

Os: Sempre que vejo o Amoedo me lembro daquelas montagens com frases falsas dele kkk

Foi um Pato, pois sabia que tudo que a Cristina queria era uma Argentina em Caos. Todo mundo sabia disso. E o pior é o seguinte: FUGA DE CAPITAL. Quem é o louco que vai deixar grana em Banco nas mãos da Esquerda? Eles devem está limpando tudo "pra ontem". Bro... 1 dollar a 60 pesos.
 

arqueiro182

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Vim do Futuro

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Não sei se foi ideia do Guedes ou alguém da equipe mas foi genial a salvaguarda que enfiaram no meio do acordo com a UE. Talvez já imaginando uma vitória da Cretina.
Basta o Brasil assinar o acordo (com aval do Congresso) e ele já está valendo. Não dependemos da Argentina ratificar também.
E que isso sirva de lição pro futuro, sempre devemos desconfiar desses vizinhos FDP.
 

overoad

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Não sei se foi ideia do Guedes ou alguém da equipe mas foi genial a salvaguarda que enfiaram no meio do acordo com a UE. Talvez já imaginando uma vitória da Cretina.
Basta o Brasil assinar o acordo (com aval do Congresso) e ele já está valendo. Não dependemos da Argentina ratificar também.
E que isso sirva de lição pro futuro, sempre devemos desconfiar desses vizinhos FDP.
Xadrez 4d

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Beuze Boos

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O que né alegra nisso tudo é poder ir em passo de Los libres e comprar caixas de Caballero de lá cepa por uns trocados.
 

Goris

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É esticar longe o pensamento pra acreditar que o Amoedo tomaria esses tipos de medidas.
Não conheço muito do Macri, mas pelo que vi nas eleições, o Amoedo não é a pessoa que seria firme contra os Esquerdistas, que é o tipo de pessoa que não faria isso.

Não entenda que eu estou dizendo que intencionalmente o Amoedo seja um mentiroso, ou um esquerdista disfarçado, admito que ele acredita nos valores que propaga (o NOVO é um partido diferenciado e que mereceria meu voto) mas digo que ele tentaria contemporizar com essa galera pra ter governabilidade, ia se ferrar igual o Macri.
 

abcdario

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A Argentina gosta de flertar com políticas econômicas fracassadas desde os idos da era Peronista, uma nação que já foi a 5 maior economia do mundo e que hoje não passa de uma republiqueta decadente e pobre, triste fim dos hermanos, mas no final creio eu que o processo de venezuelização não ocorrerá totalmente naquele país, com sorte a bomba estoura de uma vez na mão desta jumenta da Kirchner e o país passa por um processo de depuração semelhante ao brasileiro.
 

Darth_Tyranus

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Em situação dramática na disputa pela reeleição na Argentina, Mauricio Macri anunciou uma série de medidas econômicas para tentar conter a desvalorização da moeda. Entre as medidas, estão o aumento do salário mínimo, bônus para funcionários públicos e redução da carga tributária. O presidente argentino disse que o pacote vai “trazer alívio para 17 milhões de pessoas” e pediu desculpas por ter responsabilizado o kirchnerismo pela má reação dos mercados e o aumento do dólar. “Respeito profundamente a decisão dos argentinos”, afirmou, ao comentar a derrota para a chapa de Alberto Fernández e Cristina Kirchner nas eleições primárias do último domingo. A verdade é que Macri perdeu o apoio da classe média. E está a um passo de perder a eleição.
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1bf.jpg

Ele pediu desculpas por ter culpado o kircknerismo pela crise. Seria como o Bolsonaro passar a mão na cabeça do Lula, dizendo que ele é inocente e pedir desculpas pela injusta perseguição propagada pelo Sérgio Moro e colocar o Verdevaldo como Ministro da Justiça.

listado-de-promesas-cumplidas-por-Macri-584457.jpg
 

tiagobronson

We've adopted Satan!
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Macri é top3 dos politicos pau mole de toda a história, pqp!

Pra brigar contra a esquerda, ainda mais na Argentina onde o Peronismo é tipo religião, tem que chegar com pé na porta e soco na cara.

Se der mole, ficar com dialogo, vai tomar na cabeça.. unica coisa que esse povo quer é te fuder, dialogo é o c***lho.. não se conversa com quem não quer ouvir.
 

gamermaniacow

Togges
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Não boto muita fé que estamos longe disso acontecer por aqui também.
Com as reformas sendo desidratadas, Bolsonaro evitando certas coisas, congresso passando rasteira no povo, a oposição fazendo de tudo pra melar o que eles conseguem, e a mídia financiando o buraco sendo cavado, é possível que a esquerda consigam voltar pro "trono" já em 2022.

Se isso acontecer não tem mais jeito, só descartando o continente inteiro mesmo.
 

overoad

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O foda é que no Brasil não tem outro político que se engaje na guerra cultural como o Bolsonaro.
Na real, só vejo o Van Hatten com o mesmo vigor pra enfrentar as esquerdas sem cair na cilada do diálogo com esses bandidos.

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Vinicam

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Faria até pior. Acorda

Sim, tem lógica total acreditar nisso.

Não conheço muito do Macri, mas pelo que vi nas eleições, o Amoedo não é a pessoa que seria firme contra os Esquerdistas, que é o tipo de pessoa que não faria isso.

Não entenda que eu estou dizendo que intencionalmente o Amoedo seja um mentiroso, ou um esquerdista disfarçado, admito que ele acredita nos valores que propaga (o NOVO é um partido diferenciado e que mereceria meu voto) mas digo que ele tentaria contemporizar com essa galera pra ter governabilidade, ia se ferrar igual o Macri.

Uma coisa é vc achar que o cara não tem "fibra" pra bater de frente com oposição, outra é vc achar que ele tomaria medidas econômicas totalmente contrárias aos ideais que prega só por não gostar do cara.
 

AzraelR

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Essa penca de argentino apoiando o socialismo só prova que a doutrinação é PESADA por lá, talvez muito mais forte do que aqui.
Macri pra eles deveria ser considerado "extrema-direita ultra nazista"
Imagina a quantidade de professorzinho maconheiro dentro das universidades....

Aí não tem o que fazer. Quem for de direita, tem que fazer as malas e sair logo dessa porquera, como falei antes. Não precisa nem ser rico pra fazer isso. Basta comprar um curso de inglês em qualquer país decente por aí, e pronto, não volta mais. Ou vai para o Chile se não quiser falar inglês. Oportunidades pra sair do país tem. E aproveita agora enquanto ainda dá e o dinheiro ainda vale alguma coisa.
 

alucardlv1313

Lenda da internet
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Macri pagará abono para reverter desvantagem na Argentina
Alvo das medidas é a classe média baixa, que nas prévias migrou os votos para o kirchnerismo


Luiz Raatz, O Estado de S.Paulo

14 de agosto de 2019 | 10h29
Atualizado 14 de agosto de 2019 | 23h52



BUENOS AIRES - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta quarta-feira, 14, medidas econômicas para reverter sua baixa popularidade, depois da derrota para o kirchnerista Alberto Fernández nas prévias de domingo.
LEIA TAMBÉM 'Confronto que Bolsonaro promove pode impactar influência brasileira na Argentina', diz analista

O alvo das medidas é a classe média baixa, que nas prévias migrou os votos para a chapa de Fernández e da ex-presidente Cristina Kirchner, candidata a vice, e evitar que a reação negativa dos mercados à primária de domingo agrave ainda mais a crise econômica no país.


PUBLICIDADE

Para Entender
Guia para entender as prévias da eleição na Argentina

As primárias do país, realizadas no domingo, servem como termômetro para as eleições nacionais, no dia 27 de outubro



Entre os anúncios estão um abono salarial para empregados públicos e privados e uma espécie de restituição no imposto de renda no valor de 2 mil pesos (cerca de R$ 140). Ele chegou a anunciar o congelamento da gasolina por 90 dias, mas, 12 horas depois, o governo deu um passo atrás e disse que a medida ainda não entraria em vigor, pois seria necessário um diálogo com as petrolíferas. “Não é um recuo definitivo, mas vamos conversar”, informou a Secretaria de Energia, acrescentando que esse congelamento deve ser realizado de acordo com as empresas.
O presidente também anunciou um aumento no salário mínimo e medidas para pequenas e médias empresas, além de um aumento em bolsas de estudo para jovens universitários de 40%.

O presidente argentino Mauricio Macri



O presidente argentino,Mauricio Macri, em Buenos Aires Foto: EFE/ Juan Ignacio Roncoroni

Com o anúncio e ao longo de todo o dia, Macri tentou acalmar os argentinos e os mercados. “Minha tarefa é garantir a governabilidade. O diálogo é o único caminho”, disse o presidente.
Mais tarde, o presidente conversou com Fernández e disse que o rival se comprometeu a acalmar o mercado caso seja eleito. “Ele prometeu colaborar no que foi possível para que o processo eleitoral afete o menos possível a economia dos argentinos”, afirmou Macri.
Fernández disse, por sua vez , que as medidas não são ruins, mas o pacote é tardio. “É como dar a extrema-unção a um ateu”, afirmou. “Não adianta.”
Impacto paliativo na economia

Segundo o governo, o custo das medidas foi estimado em US$ 634 milhões. Os recursos virão de obras públicas que serão adiadas em um primeiro momento. O economista Ignacio Almirón, da Universidade de Buenos Aires, calcula um impacto de 0,15% do pacote no PIB argentino.
"O impacto deve ser paliativo porque a desvalorização do peso desde a eleição terá um peso muito grande no custo de vida, da ordem de 30%", explicou. " Os recursos anunciados pelo governo recuperariam apenas 20% dessa desvalorização."
Ainda de acordo com o economista, o aumento nas bolsas de estudo, que são maiores, de cerca de 40%, não cobrirão a inflação anual porque o benefício não era reajustado desde o início do ano. Além disso, os aposentados, bastante afetados pela alta dos preços, não foram contemplados no anúncio.
Analistas veem anúncio com cautela

“O objetivo dos anúncios é amenizar a crise na classe média - uma porção do eleitorado que o abandonou no domingo e estava com ele em 2015”, disse ao Estado Facundo Galván, da Universidade Católica de Buenos Aires. “Os anúncios fazem parte de um pacote que busca melhorar a situação em um contexto de crise, principalmente na classe média.”
Ainda de acordo com o analista, ainda é cedo para dizer se essas medidas se mostrarão acertadas. "Em outubro saberemos se Macri conseguiu convencer os descontentes com a crise e sua liderança", acrescentou.
Para Ignacio Labaqui, também da UCA, dificilmente as medidas terão um impacto na eleição. "Trata-se de um paliativo para uma situação bastante complexo e é difícil reverter o resultado das primárias", avaliou. "talvez Macri consiga tirar votos de Lavagna, impulsionado pelo medo da volta do kirchnerismo, mas isso deve render a ele apenas alguns pontos porcentuais."

Alberto Fernández afirmou


Alberto Fernández afirmou 'não ter nada a ver' com Bolsonaro e comemorou que o presidente brasileiro fale mal dele Foto: REUTERS/Agustin Marcarian
Pequeno produtor e oposição dizem que medidas são insuficientes

Entidades patronais disseram que as medidas são bem-vindas, porém insuficientes. A Associação Nacional de Empresários disse em nota que esperava mais mudanças. "O que foi anunciado é insuficiente e distante do necessário para recuperar pequenas e médias empresas", afirma o texto. "Hoje na Argentina mais de 100 empresas estão fechando por dia."
Fernández disse que as novas medidas econômicas anunciadas por Macri nesta quarta-feira, incluindo impostos mais baixos e subsídios para o bem-estar, são positivas, mas aconteceram tarde demais. Ele também disse que não faz sentido se encontrar com Macri, mas que ajudará o governo.
Macri afirmou que está disposto a se reunir com a oposição quando anunciou as novas medidas econômicas.

O presidente argentino, Mauricio Macri, ficou 15 pontos atrás do adversário peronista Alberto Fernández nas primárias
O presidente argentino, Mauricio Macri, ficou 15 pontos atrás do adversário peronista Alberto Fernández nas primárias Foto: Juan Ignacio Roncoroni/EFE
Derrota em primária surpreendeu Macri

Fernández obteve no domingo, 11, 47% dos votos nas primárias para a eleição de outubro, com uma vantagem de 15 pontos sobre Macri. Com as candidaturas definidas por consenso, as prévias no país tornaram-se um termômetro da disputa presidencial. Assim, o prognóstico para a reeleição de Macri é sombrio.
Caso confirmada a tendência de ontem em outubro, Fernández seria eleito em primeiro turno, já que na Argentina bastam mais de 45% dos votos para evitar o segundo turno.
Ex-chefe de gabinete de Cristina e do ex-presidente Néstor Kirchner, Fernández nunca disputou uma eleição majoritária e conta com o potencial de transferência de votos da ex-presidente, que ainda é muito popular no país, e com sua habilidade política para unificar as diversas correntes do peronismo, para derrotar Macri.

Alberto Fernández discursa para apoiadores após a divulgação do resultado das primárias na Argentina
Alberto Fernández discursa para apoiadores após a divulgação do resultado das primárias na Argentina Foto: Enrique Garcia Medina/EFE
Classe média migrou para o kirchnerismo

Com a economia argentina em mau momento, a instabilidade nos mercados deve contribuir para agravar os efeitos da crise no cotidiano da população, principalmente a classe média.
A inflação deve fechar o ano na casa dos 40%. A taxa de desemprego é a maior desde 2006 e a pobreza cresceu no ano passado quase 5 pontos porcentuais, atingindo três em cada dez argentinos.
“Com a reação dos mercados, a economia deve se deteriorar mais e isso prejudica mais a Macri”, disse ao Estado Mariel Fornoni, da consultoria Management & Fit. “É uma eleição muito difícil de reverter. Somadods, os votos das outras candidaturas não dariam a vantagem ao presidente contra Fernández.”
Para Ignacio Labaqui, da Universidade Católica de Buenos Aires, com menos de três meses para a eleição, Macri terá pouco tempo para oferecer uma melhora na economia.
Além disso, o foco na campanha também não possibilita que o presidente se concentre na crise. “As turbulências financeiras provocadas pela vitória de Fernández jogam contra Macri”, resumiu./ Com EFE


--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


Se vc está perdendo as eleições, pois não conseguiu fazer o que prometeu na campanha anterior.
O q fazer para reverter a situação ?

A. Bate o pau na mesa e começa a fazer o que foi eleito pra fazer.
B. Busca apoio e "peça perdão pelo vacilo" se redimindo e começando a desfazer as mazelas que fez.
C. Toca o f**a-se e baixa os preços na canetada ! Aumente o salário e seja um populista filha da put* como os anteriores.

Não pode C :facepalm:klol:khuebr
 

$delúbio$

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Essa penca de argentino apoiando o socialismo só prova que a doutrinação é PESADA por lá, talvez muito mais forte do que aqui.
Macri pra eles deveria ser considerado "extrema-direita ultra nazista"
Imagina a quantidade de professorzinho maconheiro dentro das universidades....

Aí não tem o que fazer. Quem for de direita, tem que fazer as malas e sair logo dessa porquera, como falei antes. Não precisa nem ser rico pra fazer isso. Basta comprar um curso de inglês em qualquer país decente por aí, e pronto, não volta mais. Ou vai para o Chile se não quiser falar inglês. Oportunidades pra sair do país tem. E aproveita agora enquanto ainda dá e o dinheiro ainda vale alguma coisa.
Pinochet salvou o Chile de se cubanizar. Só de ver que o Chile entre 1971 e 1973 era como uma pré Venezuela de hoje, com domínio quase total de esquerdistas e agentes cubanos infiltrados.
 

Cafetão Chinês

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Macri pagará abono para reverter desvantagem na Argentina
Alvo das medidas é a classe média baixa, que nas prévias migrou os votos para o kirchnerismo


Luiz Raatz, O Estado de S.Paulo

14 de agosto de 2019 | 10h29
Atualizado 14 de agosto de 2019 | 23h52



BUENOS AIRES - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, anunciou nesta quarta-feira, 14, medidas econômicas para reverter sua baixa popularidade, depois da derrota para o kirchnerista Alberto Fernández nas prévias de domingo.
LEIA TAMBÉM 'Confronto que Bolsonaro promove pode impactar influência brasileira na Argentina', diz analista

O alvo das medidas é a classe média baixa, que nas prévias migrou os votos para a chapa de Fernández e da ex-presidente Cristina Kirchner, candidata a vice, e evitar que a reação negativa dos mercados à primária de domingo agrave ainda mais a crise econômica no país.


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As primárias do país, realizadas no domingo, servem como termômetro para as eleições nacionais, no dia 27 de outubro



Entre os anúncios estão um abono salarial para empregados públicos e privados e uma espécie de restituição no imposto de renda no valor de 2 mil pesos (cerca de R$ 140). Ele chegou a anunciar o congelamento da gasolina por 90 dias, mas, 12 horas depois, o governo deu um passo atrás e disse que a medida ainda não entraria em vigor, pois seria necessário um diálogo com as petrolíferas. “Não é um recuo definitivo, mas vamos conversar”, informou a Secretaria de Energia, acrescentando que esse congelamento deve ser realizado de acordo com as empresas.
O presidente também anunciou um aumento no salário mínimo e medidas para pequenas e médias empresas, além de um aumento em bolsas de estudo para jovens universitários de 40%.

O presidente argentino Mauricio Macri



O presidente argentino,Mauricio Macri, em Buenos Aires Foto: EFE/ Juan Ignacio Roncoroni

Com o anúncio e ao longo de todo o dia, Macri tentou acalmar os argentinos e os mercados. “Minha tarefa é garantir a governabilidade. O diálogo é o único caminho”, disse o presidente.
Mais tarde, o presidente conversou com Fernández e disse que o rival se comprometeu a acalmar o mercado caso seja eleito. “Ele prometeu colaborar no que foi possível para que o processo eleitoral afete o menos possível a economia dos argentinos”, afirmou Macri.
Fernández disse, por sua vez , que as medidas não são ruins, mas o pacote é tardio. “É como dar a extrema-unção a um ateu”, afirmou. “Não adianta.”
Impacto paliativo na economia

Segundo o governo, o custo das medidas foi estimado em US$ 634 milhões. Os recursos virão de obras públicas que serão adiadas em um primeiro momento. O economista Ignacio Almirón, da Universidade de Buenos Aires, calcula um impacto de 0,15% do pacote no PIB argentino.
"O impacto deve ser paliativo porque a desvalorização do peso desde a eleição terá um peso muito grande no custo de vida, da ordem de 30%", explicou. " Os recursos anunciados pelo governo recuperariam apenas 20% dessa desvalorização."
Ainda de acordo com o economista, o aumento nas bolsas de estudo, que são maiores, de cerca de 40%, não cobrirão a inflação anual porque o benefício não era reajustado desde o início do ano. Além disso, os aposentados, bastante afetados pela alta dos preços, não foram contemplados no anúncio.
Analistas veem anúncio com cautela

“O objetivo dos anúncios é amenizar a crise na classe média - uma porção do eleitorado que o abandonou no domingo e estava com ele em 2015”, disse ao Estado Facundo Galván, da Universidade Católica de Buenos Aires. “Os anúncios fazem parte de um pacote que busca melhorar a situação em um contexto de crise, principalmente na classe média.”
Ainda de acordo com o analista, ainda é cedo para dizer se essas medidas se mostrarão acertadas. "Em outubro saberemos se Macri conseguiu convencer os descontentes com a crise e sua liderança", acrescentou.
Para Ignacio Labaqui, também da UCA, dificilmente as medidas terão um impacto na eleição. "Trata-se de um paliativo para uma situação bastante complexo e é difícil reverter o resultado das primárias", avaliou. "talvez Macri consiga tirar votos de Lavagna, impulsionado pelo medo da volta do kirchnerismo, mas isso deve render a ele apenas alguns pontos porcentuais."

Alberto Fernández afirmou


Alberto Fernández afirmou 'não ter nada a ver' com Bolsonaro e comemorou que o presidente brasileiro fale mal dele Foto: REUTERS/Agustin Marcarian
Pequeno produtor e oposição dizem que medidas são insuficientes

Entidades patronais disseram que as medidas são bem-vindas, porém insuficientes. A Associação Nacional de Empresários disse em nota que esperava mais mudanças. "O que foi anunciado é insuficiente e distante do necessário para recuperar pequenas e médias empresas", afirma o texto. "Hoje na Argentina mais de 100 empresas estão fechando por dia."
Fernández disse que as novas medidas econômicas anunciadas por Macri nesta quarta-feira, incluindo impostos mais baixos e subsídios para o bem-estar, são positivas, mas aconteceram tarde demais. Ele também disse que não faz sentido se encontrar com Macri, mas que ajudará o governo.
Macri afirmou que está disposto a se reunir com a oposição quando anunciou as novas medidas econômicas.

O presidente argentino, Mauricio Macri, ficou 15 pontos atrás do adversário peronista Alberto Fernández nas primárias
O presidente argentino, Mauricio Macri, ficou 15 pontos atrás do adversário peronista Alberto Fernández nas primárias Foto: Juan Ignacio Roncoroni/EFE
Derrota em primária surpreendeu Macri

Fernández obteve no domingo, 11, 47% dos votos nas primárias para a eleição de outubro, com uma vantagem de 15 pontos sobre Macri. Com as candidaturas definidas por consenso, as prévias no país tornaram-se um termômetro da disputa presidencial. Assim, o prognóstico para a reeleição de Macri é sombrio.
Caso confirmada a tendência de ontem em outubro, Fernández seria eleito em primeiro turno, já que na Argentina bastam mais de 45% dos votos para evitar o segundo turno.
Ex-chefe de gabinete de Cristina e do ex-presidente Néstor Kirchner, Fernández nunca disputou uma eleição majoritária e conta com o potencial de transferência de votos da ex-presidente, que ainda é muito popular no país, e com sua habilidade política para unificar as diversas correntes do peronismo, para derrotar Macri.

Alberto Fernández discursa para apoiadores após a divulgação do resultado das primárias na Argentina
Alberto Fernández discursa para apoiadores após a divulgação do resultado das primárias na Argentina Foto: Enrique Garcia Medina/EFE
Classe média migrou para o kirchnerismo

Com a economia argentina em mau momento, a instabilidade nos mercados deve contribuir para agravar os efeitos da crise no cotidiano da população, principalmente a classe média.
A inflação deve fechar o ano na casa dos 40%. A taxa de desemprego é a maior desde 2006 e a pobreza cresceu no ano passado quase 5 pontos porcentuais, atingindo três em cada dez argentinos.
“Com a reação dos mercados, a economia deve se deteriorar mais e isso prejudica mais a Macri”, disse ao Estado Mariel Fornoni, da consultoria Management & Fit. “É uma eleição muito difícil de reverter. Somadods, os votos das outras candidaturas não dariam a vantagem ao presidente contra Fernández.”
Para Ignacio Labaqui, da Universidade Católica de Buenos Aires, com menos de três meses para a eleição, Macri terá pouco tempo para oferecer uma melhora na economia.
Além disso, o foco na campanha também não possibilita que o presidente se concentre na crise. “As turbulências financeiras provocadas pela vitória de Fernández jogam contra Macri”, resumiu./ Com EFE


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Se vc está perdendo as eleições, pois não conseguiu fazer o que prometeu na campanha anterior.
O q fazer para reverter a situação ?

A. Bate o pau na mesa e começa a fazer o que foi eleito pra fazer.
B. Busca apoio e "peça perdão pelo vacilo" se redimindo e começando a desfazer as mazelas que fez.
C. Toca o f**a-se e baixa os preços na canetada ! Aumente o salário e seja um populista filha da put* como os anteriores.

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Macri só serviu para fortalecer a esquerda na Argentina e sujar a reputação dos liberais.
 

Ayatollah Khomeini

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Eu quero mais que vença mesmo essas eleições e quebre pior que a Venezuela;
Teremos mais um motivo e mais uma campanha GRATIS pra jogar na cara da esquerda brasileira.

Vai ser ótimo para convencer quem fica em cima do muro na hora de votar.

Usar a Venezuela, Cuba e Argentina vai ser ótimo para a direita na próxima campanha.


:kratinho
 
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Goris

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Uma coisa é vc achar que o cara não tem "fibra" pra bater de frente com oposição, outra é vc achar que ele tomaria medidas econômicas totalmente contrárias aos ideais que prega só por não gostar do cara.
Cara, eu não desgosto do cara, apenas me decepcionei com vários comentariozinhos dele.

Ele não precisava bater de frente como Bolsonaro, mas percebi, sim, que ele ia tentar contemporizar e chegar a um meio termo "bom para todos" e ia dar uma de Macri neste sentido.

E depois dessa primeira decepção, ele só confirmou isso. Até mesmo dando munição pros #EleNão. Se ele, que se dizia diferente, fez igual, atacando o único candidato que prometia seguir os ideais liberais (e tem tentado seguir esse ideal até o momento) não espero muito dele.
 
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