O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


[Mídias] Quem lacra, não lucra.

Darth_Tyranus

Mil pontos, LOL!
Mensagens
20.984
Reações
174.346
Pontos
1.003
uma dessas é uma da natura das mulheres reclamando de rotulos hahahahah

agora você falar que uma pessoa é chata e por acaso ela for mulher você está rotulando ela

aparece até a cleo pires que entrou naquela onda que a Fani estava a pouco tempo de ganhar peso e ficar gorda e ficar fazendo propaganda que ela está feliz assim.
Cleo comprou a modinha da obesidade como rótulo da felicidade. Ela sempre tenta se afirmar como "livre" por meio dessas modas, por um longo tempo adorava expor a sua sexualidade acerbada, agora seguiu para a mudança corporal. Eu não quero nem saber o dia que ela perceber a merd@ que fez em cair nesse papo.
 

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
Westworld estava no meu backlog de séries pra assistir, mas depois dessa, nem vou me dar o trabalho de baixar está m****.

 

GadoMuuuuu

Bam-bam-bam
Mensagens
4.368
Reações
18.913
Pontos
303

lucas789

Lenda da internet
Mensagens
30.028
Reações
78.327
Pontos
1.704


scharlie

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.873
Reações
35.146
Pontos
503
Gears of War 5 tem 19 bandeiras Pride/LGBT no multiplayer. Agora sim será possível mostrar a todos os jogadores a sua sexualidade ou identidade de gênero.

EDsdOuZUcAAgz1a.jpg


EDsdOubVAAAzXJ2.png


EDsdOubVUAAsPdQ.png
 

Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
Mensagens
35.392
Reações
91.641
Pontos
1.353
Gears of War 5 tem 19 bandeiras Pride/LGBT no multiplayer. Agora sim será possível mostrar a todos os jogadores a sua sexualidade ou identidade de gênero.

EDsdOuZUcAAgz1a.jpg


EDsdOubVAAAzXJ2.png


EDsdOubVUAAsPdQ.png

tirando uma ai que sempre aparece em videos de parada gay,
eu não sei o significado das outras bandeiras e ver em um multiplayer online pra mim seria apenas "perfumaria" do outro player. :klolz


"çou" antiguado demais? :kpensa
 

Agito

Bam-bam-bam
Mensagens
6.943
Reações
26.059
Pontos
353
Pode resumir, também estava no meu backlog de séries a ver?
A primeira temporada é excelente, cheia de mistérios, reviravoltas e um put* vilão foda. A segunda temporada vai full girl power, todas as personagens mulheres viram mary sues super fodonas sem defeitos e pra acentuar isso, todos os homens se tornam cucks. Sabe aquele vilão foda? Ele vira um bundão.

Mas recomendo ver o video do Drinker, pelo menos é engraçado.
 

Dr. Pregos

Xbox Power!
Mensagens
25.066
Reações
98.628
Pontos
1.253
Eu quero mostrar minhas ideias para os outros jogadores. Tem opção de bandeira "don't tread on me"?

gadsden__41347.1368124837.jpg
Bandeira Sancta. Engraçado que o melhor disco do Metallica foi com esta bandeira.
A primeira temporada é excelente, cheia de mistérios, reviravoltas e um put* vilão foda. A segunda temporada vai full girl power, todas as personagens mulheres viram mary sues super fodonas sem defeitos e pra acentuar isso, todos os homens se tornam cucks. Sabe aquele vilão foda? Ele vira um bundão.

Mas recomendo ver o video do Drinker, pelo menos é engraçado.
Vilão foda que você fala é este daqui?

westworld_still_6.jpg
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.529
Reações
105.898
Pontos
1.003
Gears of War 5 tem 19 bandeiras Pride/LGBT no multiplayer. Agora sim será possível mostrar a todos os jogadores a sua sexualidade ou identidade de gênero.

EDsdOuZUcAAgz1a.jpg
Cadê a bandeira para os helicópteros de ataque? Os desenvolvedores desse jogo são claramente helicópterofóbicos! :kbeca

No mais, não sou obrigado a levar em consideração as demências oriundas das chamadas políticas de identidade, ainda mais se for apenas para não ferir os sentimentos dos floquinhos de neves hipersensíveis. Que se exploda isso aí. :kclassic

Pode resumir, também estava no meu backlog de séries a ver?
A primeira temporada é excelente, cheia de mistérios, reviravoltas e um put* vilão foda. A segunda temporada vai full girl power, todas as personagens mulheres viram mary sues super fodonas sem defeitos e pra acentuar isso, todos os homens se tornam cucks. Sabe aquele vilão foda? Ele vira um bundão.

Mas recomendo ver o video do Drinker, pelo menos é engraçado.
É bem por aí mesmo... A impressão que fica é que a equipe de profissionais que produziu a primeira temporada foi toda trocada por um bando de lacradores, que por sua vez produziram a segunda. Minha recomendação? Assista a primeira temporada e considere que a história termina por ali mesmo, deixando um final aberto. Não tenho esperanças de que a série conseguirá retomar a excelência em sua terceira temporada, infelizmente.
 
Ultima Edição:

Dr. Pregos

Xbox Power!
Mensagens
25.066
Reações
98.628
Pontos
1.253
Esse mesmo, pelo menos durante a primeira temporada. Não assisti a série, mas é isso que é dito.
Valeu mano, assisti a primeira temporada e pagava pau para este cara, cheguei a começar a ver a segunda temporada, mas dropei de tão chata que estava. Depois dessa vou até apagar do meu HD para liberar espaço.
 

Alberon

YouTube Player
Mensagens
55.868
Reações
104.801
Pontos
1.824
Como há anos não assisto TV, meus cafés da manhã são assistindo alguns Youtubers, dentre eles assisto o Super Oito, que trata de filmes.

Filme dessa semana foi Bacurau. Não entendi nada do "episódio", não era um filme em nenhum estilo que ele faz, a forma do episódio tava estranha e apesar da análise bem elogiosa, senti esse mimimismo na análise "minorias, lugares esquecidos, pessoas que ninguém liga...".

O que senti é que ele não falou bem do filme porque o filme é bom, mas porque não falar dele, nem falar bem é sinônimo de encheção de saco da militância.






Depois que larguei o crítico que eu assistia (caiu em desgraça depois que se juntou a turminha), está difícil achar outro.
Tem o canal do Getro, mas ele só analisa filmes trash/terror e também é meio progressistinha, mas ainda não está afetando as análises.
Sobre o Super 8, já assisti outras análises como da Alita e não fui muito com a cara dessa crítica.
Percebi exatamente isso que você falou, como se alguém tivesse obrigação de se importar com isso, com as mazelas dos outros ou pior, como se nós tivesses alguma culpa nisso (para mim ele insinuou isso).
Essa de filmes tem que cumprir uma "função social", eu já fecho logo o player, e nem leio o chorume dos comentários dos militontos.
 

Alberon

YouTube Player
Mensagens
55.868
Reações
104.801
Pontos
1.824
Eu quero mostrar minhas ideias para os outros jogadores. Tem opção de bandeira "don't tread on me"?

gadsden__41347.1368124837.jpg




Possui todas as bandeiras, mas com certeza menos essa que você postou.
Eles devem consideram uma bandeira de "faxista", já que ela não lacra e nem exalta o Estado.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553



Depois que larguei o crítico que eu assistia (caiu em desgraça depois que se juntou a turminha), está difícil achar outro.
Tem o canal do Getro, mas ele só analisa filmes trash/terror e também é meio progressistinha, mas ainda não está afetando as análises.
Sobre o Super 8, já assisti outras análises como da Alita e não fui muito com a cara dessa crítica.
Percebi exatamente isso que você falou, como se alguém tivesse obrigação de se importar com isso, com as mazelas dos outros ou pior, como se nós tivesses alguma culpa nisso (para mim ele insinuou isso).
Essa de filmes tem que cumprir uma "função social", eu já fecho logo o player, e nem leio o chorume dos comentários dos militontos.
É chato você ver essa ditadura do pensamento que a gente vive.

Ok, a gente é livre pra pensar e dizer o que pensa, mas muita gente ainda tem medo dos "progressistas" (se você chama de progresso uma turma que age igual agiam as piores pessoas que eles dizem odiar agiam 30 anos atrás), principalmente nas redes sociais, e não tem essa coragem.

No caso de Youtubers, já tive bastante raiva dos que baixam a cabeça - ainda mais porque esses progressistas fazem muita pressão .as não tem esses números todos - mas ao ver o quanto o YouTube acata tudo que a militância chora, da pra entender o cara ficando com medo, vc pode estar totalmente certo e, assim mesmo, o YouTube te punir por ser fascista simplesmente por você falar que um filme nacional que trata dos pobres e esquecidos não é bom.

Semana passada outro Youtuber que eu sigo, MxR (Mods de Skyrim) tirou boa parte dos vídeos porque o YouTube desmonetizou todos eles.

Função social seria ótimo se os filmes tivessem. Por exemplo, Tropa de Elite e Cidade de Deus mostraram o crime como ele é, mostraram os socialistas de iPhone (claro, a versão anos 80 deles) como hipocritazinhos e que as pessoas escolhem o mal quando a sociedade da essa opção... Isso sim é função social do cinema.

Mas cadê?

Passar cabeça na mão de bandido, fingir que a pobreza não vem (ou melhor, se mantém) das más escolhas das pessoas e o escambau? Isso nunca deveria ser função social.
 

Alberon

YouTube Player
Mensagens
55.868
Reações
104.801
Pontos
1.824
É chato você ver essa ditadura do pensamento que a gente vive.

Ok, a gente é livre pra pensar e dizer o que pensa, mas muita gente ainda tem medo dos "progressistas" (se você chama de progresso uma turma que age igual agiam as piores pessoas que eles dizem odiar agiam 30 anos atrás), principalmente nas redes sociais, e não tem essa coragem.

No caso de Youtubers, já tive bastante raiva dos que baixam a cabeça - ainda mais porque esses progressistas fazem muita pressão .as não tem esses números todos - mas ao ver o quanto o YouTube acata tudo que a militância chora, da pra entender o cara ficando com medo, vc pode estar totalmente certo e, assim mesmo, o YouTube te punir por ser fascista simplesmente por você falar que um filme nacional que trata dos pobres e esquecidos não é bom.

Semana passada outro Youtuber que eu sigo, MxR (Mods de Skyrim) tirou boa parte dos vídeos porque o YouTube desmonetizou todos eles.

Função social seria ótimo se os filmes tivessem. Por exemplo, Tropa de Elite e Cidade de Deus mostraram o crime como ele é, mostraram os socialistas de iPhone (claro, a versão anos 80 deles) como hipocritazinhos e que as pessoas escolhem o mal quando a sociedade da essa opção... Isso sim é função social do cinema.

Mas cadê?

Passar cabeça na mão de bandido, fingir que a pobreza não vem (ou melhor, se mantém) das más escolhas das pessoas e o escambau? Isso nunca deveria ser função social.




Concordo, parece um ditadura "velada", para forçar seguir o politicamente correto e não correr o risco de ser punido pelo youtube.
Basta ver canais canais militares (mesmo sem fazer críticas), conservadores (principalmente) e simpatizantes a Direita, sendo desmonetizados e punidos (literalmente), basicamente em todos os vídeos.
Conheço até canal de zueira vídeos de GTA e outros jogos com edições e memes.
O cara parece de direita por colocar alguns memes usados as vezes pela direita, mas sem atacar alguém ou mencionar a esquerda (para encaixar no contexto da gameplay por exemplo) e mesmo assim, sem absolutamente nada sobre política no canal, alguns vídeos ainda são desmonetizados.
Se colocassem uma música para dormir e um vídeo de paisagem ao fundo do vídeo, ainda assim seria desmonetizado.

Sobre a crítica, será que essa análise do Bacurau foi afetada com "medo" dessa diretriz do Youtube ou por livre espontânea vontade de dar uma lacradinha do autor?
Já que as outras críticas não eram assim, como eu disse, vi da Alita por esse canal e gostei. (Esqueci de colocar na primeira postagem e ficou parecendo que não gostei hue).
Então com esse filme nacional, coincidentemente, canal já grandinho, não é o momento de começar a dar aquelas "progressadas"?
O outro canal começou exatamente desse jeito, eram ótimas análise (e sem spoilers).
O canal era tão bom, que me baseava nos filmes que iria assistir pelas críticas do tal canal.
A único que achei fraco (não que seja ruim, mas abaixo do que eu esperava), mas a crítica foi boa, foi o filme Gravidade, lembro disso até hoje.
Então, depois começou a se misturar com a loirinha "assediada" pelo Vin Diesel, mas que deu aquela sentada no colo do Mamoa, as análises começaram a ser tornar enviesadas.
Chegando ao ponto de dizer tipo "eu não sou mulher, então não posso me colocar no seu lugar e fazer uma critica sobre essa questão", tipo um "self-mansplaining":kpuke.
O cara de um crítico foda, se tornou um capacho, um cukão.
Por isso agora sempre suspeito dessas criticas que começam a entortar por esse caminho.:kpensa
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553
Concordo, parece um ditadura "velada", para forçar seguir o politicamente correto e não correr o risco de ser punido pelo youtube.
Basta ver canais canais militares (mesmo sem fazer críticas), conservadores (principalmente) e simpatizantes a Direita, sendo desmonetizados e punidos (literalmente), basicamente em todos os vídeos.
Conheço até canal de zueira vídeos de GTA e outros jogos com edições e memes.
O cara parece de direita por colocar alguns memes usados as vezes pela direita, mas sem atacar alguém ou mencionar a esquerda (para encaixar no contexto da gameplay por exemplo) e mesmo assim, sem absolutamente nada sobre política no canal, alguns vídeos ainda são desmonetizados.
Se colocassem uma música para dormir e um vídeo de paisagem ao fundo do vídeo, ainda assim seria desmonetizado.

Sobre a crítica, será que essa análise do Bacurau foi afetada com "medo" dessa diretriz do Youtube ou por livre espontânea vontade de dar uma lacradinha do autor?
Já que as outras críticas não eram assim, como eu disse, vi da Alita por esse canal e gostei. (Esqueci de colocar na primeira postagem e ficou parecendo que não gostei hue).
Então com esse filme nacional, coincidentemente, canal já grandinho, não é o momento de começar a dar aquelas "progressadas"?
O outro canal começou exatamente desse jeito, eram ótimas análise (e sem spoilers).
O canal era tão bom, que me baseava nos filmes que iria assistir pelas críticas do tal canal.
A único que achei fraco (não que seja ruim, mas abaixo do que eu esperava), mas a crítica foi boa, foi o filme Gravidade, lembro disso até hoje.
Então, depois começou a se misturar com a loirinha "assediada" pelo Vin Diesel, mas que deu aquela sentada no colo do Mamoa, as análises começaram a ser tornar enviesadas.
Chegando ao ponto de dizer tipo "eu não sou mulher, então não posso me colocar no seu lugar e fazer uma critica sobre essa questão", tipo um "self-mansplaining":kpuke.
O cara de um crítico foda, se tornou um capacho, um cukão.
Por isso agora sempre suspeito dessas criticas que começam a entortar por esse caminho.:kpensa
Bom, acho que o cara dar uma esquerda é ok.

Digo, vivemos num país em que a social democracia (centro-esquerda) foi símbolo da direita por mais de duas décadas. Onde a gente aprende que qualquer ideia de direita é extrema direita e o cara vem do meio artístico onde esquerda não é padrão, é obrigação.

Se ele deu uma esquerdada por convicção ou por pressão, a gente só vai saber nos próximos vídeos. Se ele passar pra outro nível, mentiras e feministozismo, aí é outro pra largar.

Sempre lembro do .Meteoro que todo mundo aqui, direita e esquerda, dava elogios. Começaram a esquerdar, esquerdar e isso me incomodava, mas dava pra aguentar. Até o dia que realmente passaram a mentir e distorcer fatos, aí sim, cortei.
 

Bloodstained

Mil pontos, LOL!
Mensagens
23.529
Reações
105.898
Pontos
1.003
Every MCU And DC Film In 2020 Will Have Female Directors, And Why That Matter

960x0.jpg

YouTube screenshot from the first (legally online, natch) 'Birds of Prey' teaser trailer

No, I’m not going to link to bootleg copies of the “in theaters only” teaser trailer for Birds of Prey (and the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn) that popped up online a few days ago. But I will note, if you’ve seen the teaser attached to prints of It Chapter Two as of last night, that it’s a hell of a clever sell, both using It as a way both to trick audiences and as a way to assure folks who might care that Margot Robbie’s Harley Quinn won’t be hung up on The Joker this time around. But that can wait for another time, especially if the teaser pops up online after this weekend. It opens February 7, 2020, and it is the first big superhero movie from next year.

I don’t know if 2020 will be a repeat of 2019, where (up to this point) comic book superhero movies from the Marvel or DC Comics universes ruled the roast. If for no other reason than the likely global dominance of Universal’s Fast & Furious 9 and Minions: The Rise of Gru (and possible domestic dominance of Warner Bros.’ Wonder Woman 1984), I imagine next year won’t be quite so dependent on Disney and/or Marvel/DC superhero flicks. But whether they win, place or show, we’re still getting our fair share of big comic book superhero movies next year. The good news is that, when it comes to the MCU and DC Films, all four of next year’s offerings will be directed by women and (more or less) fronted by female superheroes (or supervillains).

960x0.jpg

'Wonder Woman 1984'

The two big DC Films movies in 2020 are Cathy Yan’s Birds of Prey (February 7) and Patty Jenkins’ Wonder Woman 1984 (June 5). The over/under $80 million crime melodrama, which may go out with an R-rating, stars Margot Robbie as Harley Quinn in essentially a “girl gang” flick that features Jurnee Smollett-Bell (Black Canary), Mary Elizabeth Winstead (The Huntress), Ella Jay Basco (Cassandra Cain) and Rosie Perez (Renee Montoya). The baddies this time out will be Ewan McGregor as Black Mask and Chris Messina as Zsasz. Wonder Woman 1984 doesn’t need much explanation, but yes Gal Gadot and (the presumed dead) Chris Pine will return and face off against Kristen Wiig’s Cheetah. That one will be, by default, DC Films’ first mega-budget entry since James Wan’s Aquaman swam past $1 billion worldwide.

The Marvel Cinematic Universe’ two theatrical movies next year are Cate Shortland’s Black Widow (May 1) and Chloé Zhao’s The Eternals (November 1). The Scarlett Johansson actioner will be a prequel set between Captain America: Civil War and Avengers: Infinity War, and will feature David Harbour (Red Guardian, the Russian equivalent of Captain America), Florence Pugh (Yelena Belova) and Rachel Weisz an older/wiser Black Widow recruit while the villain will be Taskmaster. The Eternals features immortal aliens played by (among others) Angelina Jolie, Richard Madden, Kumail Nanjiani, Lauren Ridloff, Brian Tryee Henry, Salma Hayek and Gemma Chan. I don’t know a darn thing about this property, but I’m betting Marvel and Disney will make sure general audiences are fluent in at least the character-specific basics by the time November 6 rolls around.

960x0.jpg

ANAHEIM, CALIFORNIA - AUGUST 24: (L-R) Richard Madden, Kumail Nanjiani, Lauren Ridloff, Salma Hayek, Lia McHugh, Don Lee, Angelina Jolie, and Barry Keoghan of 'The Eternals' took part today in the Walt Disney Studios presentation at Disney’s D23 EXPO

All four of these likely hits, relative to cost and expectation, are helmed by acclaimed indie filmmakers who got the keys to a big comic book franchise. Jenkins has been doing acclaimed TV work for a decade, but she was still primarily known for Charlize Theron’s Oscar-winning serial killer drama Monster. Zhao is coming off The Rider, Yan is following up Dead Pigs while Shortland has The Berlin Syndrome, Lore and Somersault to her name. And, yes, it’s a big deal, in terms of promised “not a white guy” representation in superhero cinema, that all four have female directors, two of them Chinese American no less. It’s a big deal that at least three out of four of these, without knowing for sure who gets the biggest spotlights in The Eternals, are wholly female-fronted.

It’s not just because “You can’t be what you don’t see” representation, or because it doesn’t mean much for Hollywood to tout empowerment narratives without actually empowering “not a white guy” creatives via key employment opportunities. It matters, for better or worse, because audiences are far more likely to see a Marvel/DC comic book superhero movie than almost any other potential “big” flick. So, sad to say, strides made elsewhere tend to play to empty auditoriums. It’s great that Jennifer Nelson Yu directed Amandla Steinfeld in the YA fantasy The Darkest Minds, but that film earned just $41 million worldwide (including just $12 million domestic) on a $32 million budget. It’s neat that John Boyega was the star of Pacific Rim: Uprising “just because,” but that $150 million flick earned just $290 million worldwide.

960x0.jpg

'Captain America: The Winter Soldier'

It’s nice studios are finally making movies like The Kitchen (a mob drama starring Melissa McCarthy, Tiffany Haddish and Elizabeth Moss), George Tillman Jr.’s The Hate U Give (based on Angie Thomas’ #BlackLivesMatter-related novel), A Wrinkle in Time (directed by Ava DuVernay and starring Storm Reid), Alita: Battle Angel (directed by Robert Rodriguez and starring Rosa Salazar) and Dora and the Lost City of Gold. It would be even nicer if moviegoers showed up to these films in numbers large enough to make them actual commercial successes. That’s not happening, which means the demographics who are supposed to be empowered, inspired or just entertained by their comparatively inclusive cast, crew and/or narratives aren’t seeing them. Instead, they are flocking to the big DC/Marvel superhero flicks to the comparative exclusion of almost everything else.

As such, simply put, if general moviegoers young and old (especially young) are choosing DC/Marvel superhero flicks as their prime tentpole of choice, then it matters to a proportional degree that these films are more than just “white guy-directed hero’s journeys about a white guy who becomes the special” flicks. That’s not to say Shazam! can’t exist alongside Aquaman, or that Jared Leto’s Morbious (helmed by Jorge Daniel Espinosa, a Swedish citizen of Chilean origin) or the Andy Serkis-directed Venom sequel (starring Tom Hardy) can’t thrive alongside Wonder Woman 1984 or Black Widow. But when a single sub-genre of cinema earns 28% of all domestic tickets in 2018, then it matters that said sub-genre (superhero movies) expand its horizons in terms of who gets to be the hero behind and in front of the camera.

960x0.jpg

'Avengers: Endgame'

And that’s not to say that non-superhero offerings of an inclusive nature (Us, the Fast and Furious movies, etc.) can’t be hits or shouldn’t be celebrated. But the big superhero movies, mostly those from Marvel and DC (sorry Hellboy) are ruling the roast to an unprecedented degree now. To be fair, an embrace of comparative inclusivity is one reason why superhero movies have soared well and above the likes of John Carter, The Mummy or Jack the Giant Slayer. Making sure that the next generation of superhero movies feature more women (of all ethnicities) and men of color as the heroes, the villains and the folks making the movie will help insure that the superhero movie remains an “event” for folks who grew up in a world where superhero movies were par for the course.

With audiences comparatively forsaking “regular” genre fare for VOD/streaming options, it is vital that the likes of The Eternals and Birds of Prey become the norm rather than the exception. Yes, Joker can still thrive alongside Spider-Man Into the Spider-Verse. However, comparatively inclusive theatrical features (The Spy Who Dumped Me, Widows, Annihilation, etc.) are struggling as audiences are showing up mostly for the Marvel/DC films (alongside nostalgia-skewing Disney biggies like The Lion King and Aladdin, themselves scoring partially due to inclusive casting). That puts an increased responsibility on the powerful superhero genre to spread the wealth. That four out of six major comic book movies in 2020 are female-fronted and female-directed matters because it’s the those are the movies most likely to been seen by the demographics they are meant to inspire.


Fonte
================================================================================================
Algumas páginas atrás, eu disse que caí fora do MCU, porque os parasitas lacradores haviam tomado controle a partir da tal Fase 4. Eu ainda tinha esperanças para o DCEU, mas um detalhe escapou à minha percepção: o ano de 2020. Porque ele é importante? Simples: é o ano da provável reeleição de Trump. O mundo do entretenimento estará convulcionando raivosamente se isso acontecer e os níveis de inserção de porcaria ideológica em suas produções atingirá níveis nunca antes vistos.

Com essa notícia, o DCEU confirma que está seguindo o mesmo rumo que o MCU. Vai demorar um pouco para chegarem lá, mas o destino de ambos é o mesmo: a morte. :kclassic
 

Uzumaki.Luffy

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.896
Reações
28.667
Pontos
803
Every MCU And DC Film In 2020 Will Have Female Directors, And Why That Matter

960x0.jpg

YouTube screenshot from the first (legally online, natch) 'Birds of Prey' teaser trailer

No, I’m not going to link to bootleg copies of the “in theaters only” teaser trailer for Birds of Prey (and the Fantabulous Emancipation of One Harley Quinn) that popped up online a few days ago. But I will note, if you’ve seen the teaser attached to prints of It Chapter Two as of last night, that it’s a hell of a clever sell, both using It as a way both to trick audiences and as a way to assure folks who might care that Margot Robbie’s Harley Quinn won’t be hung up on The Joker this time around. But that can wait for another time, especially if the teaser pops up online after this weekend. It opens February 7, 2020, and it is the first big superhero movie from next year.

I don’t know if 2020 will be a repeat of 2019, where (up to this point) comic book superhero movies from the Marvel or DC Comics universes ruled the roast. If for no other reason than the likely global dominance of Universal’s Fast & Furious 9 and Minions: The Rise of Gru (and possible domestic dominance of Warner Bros.’ Wonder Woman 1984), I imagine next year won’t be quite so dependent on Disney and/or Marvel/DC superhero flicks. But whether they win, place or show, we’re still getting our fair share of big comic book superhero movies next year. The good news is that, when it comes to the MCU and DC Films, all four of next year’s offerings will be directed by women and (more or less) fronted by female superheroes (or supervillains).

960x0.jpg

'Wonder Woman 1984'

The two big DC Films movies in 2020 are Cathy Yan’s Birds of Prey (February 7) and Patty Jenkins’ Wonder Woman 1984 (June 5). The over/under $80 million crime melodrama, which may go out with an R-rating, stars Margot Robbie as Harley Quinn in essentially a “girl gang” flick that features Jurnee Smollett-Bell (Black Canary), Mary Elizabeth Winstead (The Huntress), Ella Jay Basco (Cassandra Cain) and Rosie Perez (Renee Montoya). The baddies this time out will be Ewan McGregor as Black Mask and Chris Messina as Zsasz. Wonder Woman 1984 doesn’t need much explanation, but yes Gal Gadot and (the presumed dead) Chris Pine will return and face off against Kristen Wiig’s Cheetah. That one will be, by default, DC Films’ first mega-budget entry since James Wan’s Aquaman swam past $1 billion worldwide.

The Marvel Cinematic Universe’ two theatrical movies next year are Cate Shortland’s Black Widow (May 1) and Chloé Zhao’s The Eternals (November 1). The Scarlett Johansson actioner will be a prequel set between Captain America: Civil War and Avengers: Infinity War, and will feature David Harbour (Red Guardian, the Russian equivalent of Captain America), Florence Pugh (Yelena Belova) and Rachel Weisz an older/wiser Black Widow recruit while the villain will be Taskmaster. The Eternals features immortal aliens played by (among others) Angelina Jolie, Richard Madden, Kumail Nanjiani, Lauren Ridloff, Brian Tryee Henry, Salma Hayek and Gemma Chan. I don’t know a darn thing about this property, but I’m betting Marvel and Disney will make sure general audiences are fluent in at least the character-specific basics by the time November 6 rolls around.

960x0.jpg

ANAHEIM, CALIFORNIA - AUGUST 24: (L-R) Richard Madden, Kumail Nanjiani, Lauren Ridloff, Salma Hayek, Lia McHugh, Don Lee, Angelina Jolie, and Barry Keoghan of 'The Eternals' took part today in the Walt Disney Studios presentation at Disney’s D23 EXPO

All four of these likely hits, relative to cost and expectation, are helmed by acclaimed indie filmmakers who got the keys to a big comic book franchise. Jenkins has been doing acclaimed TV work for a decade, but she was still primarily known for Charlize Theron’s Oscar-winning serial killer drama Monster. Zhao is coming off The Rider, Yan is following up Dead Pigs while Shortland has The Berlin Syndrome, Lore and Somersault to her name. And, yes, it’s a big deal, in terms of promised “not a white guy” representation in superhero cinema, that all four have female directors, two of them Chinese American no less. It’s a big deal that at least three out of four of these, without knowing for sure who gets the biggest spotlights in The Eternals, are wholly female-fronted.

It’s not just because “You can’t be what you don’t see” representation, or because it doesn’t mean much for Hollywood to tout empowerment narratives without actually empowering “not a white guy” creatives via key employment opportunities. It matters, for better or worse, because audiences are far more likely to see a Marvel/DC comic book superhero movie than almost any other potential “big” flick. So, sad to say, strides made elsewhere tend to play to empty auditoriums. It’s great that Jennifer Nelson Yu directed Amandla Steinfeld in the YA fantasy The Darkest Minds, but that film earned just $41 million worldwide (including just $12 million domestic) on a $32 million budget. It’s neat that John Boyega was the star of Pacific Rim: Uprising “just because,” but that $150 million flick earned just $290 million worldwide.

960x0.jpg

'Captain America: The Winter Soldier'

It’s nice studios are finally making movies like The Kitchen (a mob drama starring Melissa McCarthy, Tiffany Haddish and Elizabeth Moss), George Tillman Jr.’s The Hate U Give (based on Angie Thomas’ #BlackLivesMatter-related novel), A Wrinkle in Time (directed by Ava DuVernay and starring Storm Reid), Alita: Battle Angel (directed by Robert Rodriguez and starring Rosa Salazar) and Dora and the Lost City of Gold. It would be even nicer if moviegoers showed up to these films in numbers large enough to make them actual commercial successes. That’s not happening, which means the demographics who are supposed to be empowered, inspired or just entertained by their comparatively inclusive cast, crew and/or narratives aren’t seeing them. Instead, they are flocking to the big DC/Marvel superhero flicks to the comparative exclusion of almost everything else.

As such, simply put, if general moviegoers young and old (especially young) are choosing DC/Marvel superhero flicks as their prime tentpole of choice, then it matters to a proportional degree that these films are more than just “white guy-directed hero’s journeys about a white guy who becomes the special” flicks. That’s not to say Shazam! can’t exist alongside Aquaman, or that Jared Leto’s Morbious (helmed by Jorge Daniel Espinosa, a Swedish citizen of Chilean origin) or the Andy Serkis-directed Venom sequel (starring Tom Hardy) can’t thrive alongside Wonder Woman 1984 or Black Widow. But when a single sub-genre of cinema earns 28% of all domestic tickets in 2018, then it matters that said sub-genre (superhero movies) expand its horizons in terms of who gets to be the hero behind and in front of the camera.

960x0.jpg

'Avengers: Endgame'

And that’s not to say that non-superhero offerings of an inclusive nature (Us, the Fast and Furious movies, etc.) can’t be hits or shouldn’t be celebrated. But the big superhero movies, mostly those from Marvel and DC (sorry Hellboy) are ruling the roast to an unprecedented degree now. To be fair, an embrace of comparative inclusivity is one reason why superhero movies have soared well and above the likes of John Carter, The Mummy or Jack the Giant Slayer. Making sure that the next generation of superhero movies feature more women (of all ethnicities) and men of color as the heroes, the villains and the folks making the movie will help insure that the superhero movie remains an “event” for folks who grew up in a world where superhero movies were par for the course.

With audiences comparatively forsaking “regular” genre fare for VOD/streaming options, it is vital that the likes of The Eternals and Birds of Prey become the norm rather than the exception. Yes, Joker can still thrive alongside Spider-Man Into the Spider-Verse. However, comparatively inclusive theatrical features (The Spy Who Dumped Me, Widows, Annihilation, etc.) are struggling as audiences are showing up mostly for the Marvel/DC films (alongside nostalgia-skewing Disney biggies like The Lion King and Aladdin, themselves scoring partially due to inclusive casting). That puts an increased responsibility on the powerful superhero genre to spread the wealth. That four out of six major comic book movies in 2020 are female-fronted and female-directed matters because it’s the those are the movies most likely to been seen by the demographics they are meant to inspire.


Fonte
================================================================================================
Algumas páginas atrás, eu disse que caí fora do MCU, porque os parasitas lacradores haviam tomado controle a partir da tal Fase 4. Eu ainda tinha esperanças para o DCEU, mas um detalhe escapou à minha percepção: o ano de 2020. Porque ele é importante? Simples: é o ano da provável reeleição de Trump. O mundo do entretenimento estará convulcionando raivosamente se isso acontecer e os níveis de inserção de porcaria ideológica em suas produções atingirá níveis nunca antes vistos.

Com essa notícia, o DCEU confirma que está seguindo o mesmo rumo que o MCU. Vai demorar um pouco para chegarem lá, mas o destino de ambos é o mesmo: a morte. :kclassic
Eu ri lendo esse texto.:kkk

Ps: Eu já sabia que a DC iria para o mesmo caminho lacrador da Marvel quando anunciaram a "Canario Negro" do filme da Arlequina.Desses aí, o único que deve valer um torresmo é o filme da Mulher Maravilha.
 

da19x

Bam-bam-bam
Mensagens
4.361
Reações
13.935
Pontos
453
Westworld estava no meu backlog de séries pra assistir, mas depois dessa, nem vou me dar o trabalho de baixar está m****.

A primeira temporada é excelente e, apesar de deixar pontas soltas, fecha bem a história contada. Vale a pena assistir, nem que seja apenas essa temporada.

A segunda temporada já não é tão legal pois as coisas ficaram bem confusas por conta dos constantes saltos temporais e a desnecessária "complexidade" do roteiro, mas ainda é boa e está longe de ser lacradora. A parte cata é ter que praticamente assistir junto com um guia para entender o que se passa. Não foi a toa que enquanto estava no ar o pessoal vivia explorando teorias após cada episódio, o que era interessante de acompanhar.

Os personagens masculinos (os principais ao menos), que dizem que viraram idiotas, tem bons motivos para estarem como estão, não foi apenas porque sim. As femininas "overpowered" também. Aliás, desde a primeira temporada é explicado indiretamente o motivo destas agirem como agem.

Outro ponto é que essa história de "as mulheres são heroínas e os homens vilões" levantada no vídeo é puro bullshit. Tudo depende da perspectiva, especialmente não existindo um plano de fundo claro (alguns indicativos apenas), algo que deve ser estruturado melhor agora na terceira temporada.
 

Goris

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
21.829
Reações
76.867
Pontos
553
A primeira temporada é excelente e, apesar de deixar pontas soltas, fecha bem a história contada. Vale a pena assistir, nem que seja apenas essa temporada.

A segunda temporada já não é tão legal pois as coisas ficaram bem confusas por conta dos constantes saltos temporais e a desnecessária "complexidade" do roteiro, mas ainda é boa e está longe de ser lacradora. A parte cata é ter que praticamente assistir junto com um guia para entender o que se passa. Não foi a toa que enquanto estava no ar o pessoal vivia explorando teorias após cada episódio, o que era interessante de acompanhar.

Os personagens masculinos (os principais ao menos), que dizem que viraram idiotas, tem bons motivos para estarem como estão, não foi apenas porque sim. As femininas "overpowered" também. Aliás, desde a primeira temporada é explicado indiretamente o motivo destas agirem como agem.

Outro ponto é que essa história de "as mulheres são heroínas e os homens vilões" levantada no vídeo é puro bullshit. Tudo depende da perspectiva, especialmente não existindo um plano de fundo claro (alguns indicativos apenas), algo que deve ser estruturado melhor agora na terceira temporada.
Qual a explicação dos homens parecerem burros e as mulheres mais inteligentes que eles?
 

kyO.Ninja

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.232
Reações
4.778
Pontos
729
A primeira temporada é excelente e, apesar de deixar pontas soltas, fecha bem a história contada. Vale a pena assistir, nem que seja apenas essa temporada.

A segunda temporada já não é tão legal pois as coisas ficaram bem confusas por conta dos constantes saltos temporais e a desnecessária "complexidade" do roteiro, mas ainda é boa e está longe de ser lacradora. A parte cata é ter que praticamente assistir junto com um guia para entender o que se passa. Não foi a toa que enquanto estava no ar o pessoal vivia explorando teorias após cada episódio, o que era interessante de acompanhar.

Os personagens masculinos (os principais ao menos), que dizem que viraram idiotas, tem bons motivos para estarem como estão, não foi apenas porque sim. As femininas "overpowered" também. Aliás, desde a primeira temporada é explicado indiretamente o motivo destas agirem como agem.

Outro ponto é que essa história de "as mulheres são heroínas e os homens vilões" levantada no vídeo é puro bullshit. Tudo depende da perspectiva, especialmente não existindo um plano de fundo claro (alguns indicativos apenas), algo que deve ser estruturado melhor agora na terceira temporada.
Tbm tem a questão da atriz que interpreta a dolores (evan rachel wood) ser feminista e isso faz com que vejamos mais do ponto de vista lacrador mesmo, eu mesmo odiava as cenas dela e ela teve muito tempo de tela, mas eu gostei da série e concordo que dependendo do ponto de vista pode-se entender a série de várias formas, inclusive o pessoal reclama demais aqui de lacração, pra muitos aqui só de ter uma personagem feminina poderosa já é lacração, ao menos pra mim não é assim.

Enviado de meu ZenFone Max Pro M1 usando o Tapatalk
 
Topo Fundo