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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Ares1521

Bam-bam-bam
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Mais alguem aqui tem a impressão de que vai se encaminhar pra uma guerra civil?
ou o povo vai murchar como na venezuela, cuba e argentina?
Impossível, guerra civil precisa de boa parte do povo com uma mentalidade de "ou vai ou racha, prefiro morrer do que perder a vida", uma vez que tem chance grande de você morrer em uma. BR é um povo flexível que sempre "deu um jeitinho", isso talvez ajudou a chegar na situação que está pois nunca houve um colapso total.
Por um lado isso é bom que nunca desandou para uma "situação de Venezuela", por outro é ruim que nunca teve uma reviravolta completa no jogo.
Tipo, já teve uns desabastecimentos, mas o pessoal sempre dá um jeito de sonegar e contrabandear o suficiente para manter algum nível de livre comércio rodando, com isso nós nunca chegamos a uma situação de "melhor morrer na guerra do que de fome".
No final esse maluco estava certo, se todos fossem para la dar umas surras, bater em alguns politicos nada disso aconteceria:


Uma pena que esse maluco errou o timming e atrapalhou a gravação do "vamos pegar cancer" de comemoração ao 7 de setembro, podia ter feito isso alguns dias depois...
 

Ayatollah Khomeini

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Novo imposto sobre transações deve taxar saques e depósitos em 0,40%
Pilar da reforma tributária do governo, imposto seria compensado pela desoneração da folha de pagamento, mas é comparada à CPMF e criticada por economistas
Por Da redação com Estadão Conteúdo
access_time10 set 2019, 19h58 - Publicado em 10 set 2019, 14h44
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Cliente fazendo saque em um caixa eletrônico da Caixa

Transação bancária: alíquota do novo tributo será de 0,20% no débito e crédito e de 0,40% no saque e depósito em dinheiro (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Brasília — O secretário adjunto da Receita, Marcelo Silva, confirmou que o governo vai enviar uma proposta de criação da Contribuição sobre Pagamentos (CP) para desonerar gradualmente a folha.

Segundo planilha apresentada por ele, a alíquota do novo tributo será de 0,20% no débito e crédito financeiro e de 0,40% no saque e depósito em dinheiro.

A proposta é apontada por críticos como similar à CPMF, imposto sobre operações financeiros abolido durante o governo Lula e que o presidente Jair Bolsonaro já prometeu não reeditar.

Economistas apontam que esse tipo de tributo não tem referências internacionais de sucesso e que por ser de alíquota única é regressivo, afetando desproporcionalmente os mais pobres, além de cumulativo.


Por não gerar crédito e incidir em cascata, esse tipo de imposto também acaba punindo setores com cadeias mais longas e complexas, além de desestimular o uso do setor financeiro, o que gera perda de eficiência e acaba minando sua base de arrecadação no longo prazo.

“Os agentes econômicos passam a evitar quando podem o uso do sistema financeiro para evitar pagar o imposto”, escreve o economista Felipe Restrepo, que analisou impostos dessa natureza em trabalho publicado neste ano no Journal Of International Money and Finance, em e-mail para EXAME.


“E quando indivíduos e firmas fazem isso, as receitas caem, e os governos começam a sentir a necessidade de aumentar a alíquota para compensar o declínio na base”, completa.

Reforma tributária
Durante palestra no Fórum Nacional Tributário, o secretário da Receita Marcos Cintra também antecipou outros detalhes da proposta de reforma tributária preparada pelo governo.

Segundo ele, a ideia é desonerar a folha de salários e o IOF e apresentar um Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) que vai unificar PIS e Cofins com alíquota de 11%.

Serão mantidos os benefícios da Zona Franca de Manaus e do Simples. “A ideia é colocar uma alíquota menorzinha em relação à alíquota grande que existe hoje”, disse.

A ideia é desonerar a folha e o IOF ao longo do tempo e ir aumentando a alíquota da CP.”Queremos testar tanto o IVA (CBS) e a Contribuição sobre Pagamentos para, a partir desse teste inicial o próprio Congresso decidir onde a alíquota vai crescer mais, no IVA ou a CP”, disse Silva.

Esse mecanismo de “gangorra” vem sendo defendido por Cintra como forma de permitir ajustes na proporção dos impostos.

A proposta, ressaltou Marcelo Silva, é começar com a unificação do PIS e Cofins, que poderá ser testada para dar segurança aos Estados e municípios. Segundo ele, a implementação do PIS/Cofins poderá ser feita por lei ordinária, o que é mais simples de ser aprovada pelo Congresso.

“Em meados do primeiro trimestre do ano que vem, já poderemos implantar essa nova contribuição sobre valor agregado federal, já entregando simplicidade nesse governo”.

Para ele, essa seria uma forma de sair do debate federativo na reforma tributária. No segundo momento é que haveria o envio de uma PEC para unificação do IPI ao CBS.

Dessa forma, disse Silva, o governo quer começar a desonerar a folha de pagamentos no valor do custo de “um FGTS”. Isso é o equivalente a uma redução de 7% do custo da folha para as empresas.

O governo também prepara mudanças no Imposto de Renda, segundo Silva, mas a discussão ainda está sendo finalizada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
 

Cafetão Chinês

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Pode arrecadar mais porque será mais eficiente. Vai ser um imposto universal. Todo mundo vai pagar, tantos as empresas legalizadas, quantos os que vivem na informalidade. Isso possibilita que todos pagem menos impostos.
Até traficante de drogas vai ser taxado por esse imposto.
O imposto controlado por nota fiscal vai se tornar inviável em pouco tempo.

Pelo que li eles estão propondo uma taxa minúscula justamente pra não tornar as transações em dinheiro vivo mais vantajosas.

Eu so vejo pontos positivos.
Exatamente por arrecadar mais e jogar ainda mais dinheiro no saco sem fundo do estado brasileiro é que é o problema.

Esse tipo de imposto em cascata sobre toda a cadeia produtiva, não é aplicado em nenhum lugar do mundo com sucesso. Apenas alguns países falidos da América Latina tentaram esse engodo.

Então, quero que me diga apenas um país que aplicou esse imposto com sucesso.
Devo acreditar que você é o novo Einstein?
 


Navarone

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o guedes tem que entender que nao precisa criar imposto pra arrecadar mais
e sim privatizar tudo, desinchar o estado e diminuir os gastos do estado
dessa maneira nao precisa de mais imposto
eu achei estranho o guedes, um chicago propor esse absurdo
será que eu é que estou errado? deve ser, nao é possivel
 
Ultima Edição:

PC2

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Eu tenho muita curiosidade de ver a explicação do Guedes de que lógica ele usou pra querer botar essa m**** de imposto.
Tenho certeza que ele nunca me convenceria, mesmo sendo um put* economista.

Acho engraçado ele botar isso como se, tirando encargos trabalhistas, o Brasil não fosse arrecadar mais nada. Quando a maior parte dos impostos não é proveniente daí, mas sim todos os impostos de consumo.
Essa cpmf só seria minimamente tragavel se acabassem com todos os impostos de tudo. Mas sabemos que isso nunca vai acontecer. Não aconteceu em países muito mais capitalistas, imagine nessa latrina socialista.
 

batoko

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CPMF??? É FAKE NEWS!!!
Quem sempre defendeu a CPMF foram os LEFTs do PSDB e do PT, (Mas só quando eram A Situação)
A Direita salvadora da lavoura, jamais faria isso com o povão que tanto os apoiam, ainda mais o nosso gênio Guedes Ipiranga.



“Já falei que não existe CPMF. Esta ponto (gaguejada) decisivo“

Eu acredito que seja muito mais provável o nosso gênio Guedes Ipiranga, renegociar a divida publica com os "agiotas internacionais", que só de juros em 2018 sugaram a bagatela de 342 BILHÕES do suor do povo braZileiro, pois como todos nós sabemos, o Paulo Guedes só quer a nossa segurança e o nosso bem estar, e é por isso eu acredito que ele jamais deixaria de renegociar a divida publica que é o nosso verdadeiro Calcanhar de Aquiles (3.8 TRILHÕES), em detrimento de validar uma lei que sempre foi defendida por esquerdopatas, e que almeja "confiscar" mais 150 BILHÕES por ano do povo braZileiro, para entregar para os mesmos "agiotas internacionais" que já estão enfadados de tanto engordar, governo a governo desde JK até agora.

Bolsonaro falou que dívida 'era impagável não fosse a renegociação'


'Isso é mal-entendido', disse Guedes sobre renegociação de dívida
Paulo Guedes nega possibilidade de renegociar dívida pública
Paulo Guedes diz que está fora de questão renegociar dívida pública
Paulo Guedes contradiz Bolsonaro e diz que governo não irá renegociar dívida


IPMF - Itamar Franco
CPMF - Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva
CSS - Dilma Rousseff

ITF - ??? Jair Bolsonaro ???
 

Cafetão Chinês

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CPMF??? É FAKE NEWS!!!
Quem sempre defendeu a CPMF foram os LEFTs do PSDB e do PT, (Mas só quando eram A Situação)
A Direita salvadora da lavoura, jamais faria isso com o povão que tanto os apoiam, ainda mais o nosso gênio Guedes Ipiranga.



“Já falei que não existe CPMF. Esta ponto (gaguejada) decisivo“

Eu acredito que seja muito mais provável o nosso gênio Guedes Ipiranga, renegociar a divida publica com os "agiotas internacionais", que só de juros em 2018 sugaram a bagatela de 342 BILHÕES do suor do povo braZileiro, pois como todos nós sabemos, o Paulo Guedes só quer a nossa segurança e o nosso bem estar, e é por isso eu acredito que ele jamais deixaria de renegociar a divida publica que é o nosso verdadeiro Calcanhar de Aquiles (3.8 TRILHÕES), em detrimento de validar uma lei que sempre foi defendida por esquerdopatas, e que almeja "confiscar" mais 150 BILHÕES por ano do povo braZileiro, para entregar para os mesmos "agiotas internacionais" que já estão enfadados de tanto engordar, governo a governo desde JK até agora.

Bolsonaro falou que dívida 'era impagável não fosse a renegociação'


'Isso é mal-entendido', disse Guedes sobre renegociação de dívida
Paulo Guedes nega possibilidade de renegociar dívida pública
Paulo Guedes diz que está fora de questão renegociar dívida pública
Paulo Guedes contradiz Bolsonaro e diz que governo não irá renegociar dívida


IPMF - Itamar Franco
CPMF - Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva
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ITF - ??? Jair Bolsonaro ???
"Renegociar dívida" é eufemismo para calote. Isso só aumenta insegurança jurídica no país. Lembrando que não precisa ser nenhum bilionário para comprar título do tesouro, qualquer Barnabé é capaz de fazer isso.

Nem a Venezuela fez algo desse tipo (dar calote), para você ver o descalabro.
Gastou, se endividou, que pague as dividas.

O que o governo tem de fazer para isso é cortar gastos inúteis (e tem muito a ser cortado).
 

Lcllima

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Exatamente por arrecadar mais e jogar ainda mais dinheiro no saco sem fundo do estado brasileiro é que é o problema.

Esse tipo de imposto em cascata sobre toda a cadeia produtiva, não é aplicado em nenhum lugar do mundo com sucesso. Apenas alguns países falidos da América Latina tentaram esse engodo.

Então, quero que me diga apenas um país que aplicou esse imposto com sucesso.
Devo acreditar que você é o novo Einstein?

Vc pode ter razão quando fala que o problema é "jogar mais dinheiro no saco sem fundo do estado". Mas esse não é um problema do novo modelo de taxação proposto pelo guedes, é problema de falta de administração do estado.

Provavelmente nenhum país no mundo usa esse modelo de taxação. É um modelo novo. Mas eu acho que podemos ser inovadores, pois o sistema tributário do Brasil é um monstro cheio de remendos.
 

Sgt. Kowalski

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Governo quer nova CPMF de 0,4% para saques e depósitos em dinheiro


O governo planeja em sua proposta de reforma tributária que saques e depósitos em dinheiro sejam taxados com uma alíquota inicial de 0,4%. A cobrança integra a ideia do imposto sobre pagamentos, que vem sendo comparado à antiga CPMF.
Já para pagamentos no débito e no crédito, a alíquota inicial estudada é de 0,2% (para cada lado da operação, pagador e recebedor).
Ambas as taxas tendem a crescer após serem criadas, já que ideia do governo é usar o novo imposto para substituir gradualmente a tributação sobre os salários, considerada pela equipe econômica como nociva para a geração de empregos no país.

Marcelo de Sousa Silva, secretário especial adjunto da Receita Federal, defendeu a contribuição nesta terça-feira (10) no Fórum Nacional Tributário (promovido pelo sindicato dos auditores fiscais, em Brasília), ao ressaltar que o instrumento substituiria tanto a tributação sobre a folha como o IOF.

"Estamos ano a ano com uma regressão percentual de pessoas empregadas formalmente. E isso não pode ficar de fora da reforma tributária, porque o impacto mais significativo [para o emprego] talvez seja a desoneração sobre folha. Dentre todos os tributos no nosso ordenamento jurídico a tributação sobre folha é o mais perverso para a geração de empregos", afirmou.

Apesar de o governo rechaçar a semelhança com a antiga CPMF, ele próprio acabou fazendo a comparação ao mostrar um gráfico com o histórico relativamente estável das alíquotas de CPMF ao longo dos anos em que vigorou, o que representaria uma previsibilidade para a contribuição.

Silva afirmou que, com a substituição da tributação sobre folha de pagamentos pelo novo imposto, a seguridade social acabaria sendo bancada pela população como um todo. “Estamos transferindo o ônus para toda a sociedade”, afirmou. Ele ressaltou logo em seguida que a reforma vai propor, por outro lado, benefícios como ampliação da faixa de isenções e reembolso de impostos à baixa renda.
O presidente Jair Bolsonaro já havia afirmado neste mês à Folha que a recriação de um imposto nos moldes da antiga CPMF deve ser condicionada a uma compensação para a população. "Já falei para o Guedes: para ter nova CPMF, tem que ter uma compensação para as pessoas. Se não, ele vai tomar porrada até de mim", disse o presidente.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira (10) que tema tem muita dificuldade de andar na Câmara e que estava esperando a formalização da proposta.

"A CPMF tem pouco apoio entre aqueles que conhecem a questão tributária, não sei se esse é o melhor caminho para você resolver os custos com mão de obra", afirmou. "Nós entendemos a preocupação do governo. Acho que a intenção está correta, mas não sei se a fórmula é a melhor."

Reforma tributária planejada pelo governo

As mudanças devem integrar a proposta de reforma tributária sendo elaborada pela equipe econômica e que deve ser enviada ao Congresso. O plano do governo está dividido em três pernas. Uma é justamente a criação do imposto sobre pagamentos. Outra é a junção de diferentes impostos federais em um único tributo sobre bens e serviços. E a terceira são as mudanças no imposto de renda.
Segundo Silva, as propostas para o imposto de renda devem ser concluídas pela equipe econômica ainda nesta semana. Pela proposta, o Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) deve diminuir de 34% para um percentual entre 20% e 25%.

No caso do Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas (IRPF), o governo planeja aumentar a base tributária (ou seja, o número de pagadores de impostos) entre os mais ricos. De acordo com o secretário, isso será alcançado com a própria tributação de dividendos, criação de um limite para benefícios de portadores de moléstias graves redução de descontos e revisão sobre aplicações financeiras.

Com as mudanças no imposto de renda, o governo defende que haverá a correção de um problema existente hoje, quando a curva da chamada alíquota efetiva (o percentual em impostos realmente cobrado do contribuinte) cresce até determinada faixa salarial e depois começa a cair entre os mais ricos. "Temos que fazer a curva continuar até as altas rendas. Hoje [a arrecadação] está concentrada nas primeiras faixas", disse.

O secretário ainda indicou que a fusão de impostos deve começar apenas com a junção de PIS e Cofins, que virariam a Contribuição sobre Bens e Serviços. A alíquota proposta será de 11%.

Colaborou Angela Boldrini
 

Sgt. Kowalski

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Flávio Bolsonaro na casa de Gilmar Mendes
salvar Brasil 11.09.19 08:40


Flávio Bolsonaro não se aproximou apenas de Dias Toffoli.
Segundo o Estadão, “ele também tem mantido contato com Gilmar Mendes, que já o recebeu em casa”.

A reportagem acrescenta (mas todo mundo sabe disso):
“No Supremo, o ministro é o principal crítico do que chama de abusos da Lava Jato”.
 

Layzem

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Pensando aqui em como o legislativo vai proceder nesse caso da CPMF, aprovam e e jogam esse aborto no colo único e exclusivo do governo, ou bloqueiam e posam de defensores hipócritas do povo.
 

Albertty

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Governo quer nova CPMF de 0,4% para saques e depósitos em dinheiro


O governo planeja em sua proposta de reforma tributária que saques e depósitos em dinheiro sejam taxados com uma alíquota inicial de 0,4%. A cobrança integra a ideia do imposto sobre pagamentos, que vem sendo comparado à antiga CPMF.
Já para pagamentos no débito e no crédito, a alíquota inicial estudada é de 0,2% (para cada lado da operação, pagador e recebedor).
Ambas as taxas tendem a crescer após serem criadas, já que ideia do governo é usar o novo imposto para substituir gradualmente a tributação sobre os salários, considerada pela equipe econômica como nociva para a geração de empregos no país.

Marcelo de Sousa Silva, secretário especial adjunto da Receita Federal, defendeu a contribuição nesta terça-feira (10) no Fórum Nacional Tributário (promovido pelo sindicato dos auditores fiscais, em Brasília), ao ressaltar que o instrumento substituiria tanto a tributação sobre a folha como o IOF.

"Estamos ano a ano com uma regressão percentual de pessoas empregadas formalmente. E isso não pode ficar de fora da reforma tributária, porque o impacto mais significativo [para o emprego] talvez seja a desoneração sobre folha. Dentre todos os tributos no nosso ordenamento jurídico a tributação sobre folha é o mais perverso para a geração de empregos", afirmou.

Apesar de o governo rechaçar a semelhança com a antiga CPMF, ele próprio acabou fazendo a comparação ao mostrar um gráfico com o histórico relativamente estável das alíquotas de CPMF ao longo dos anos em que vigorou, o que representaria uma previsibilidade para a contribuição.

Silva afirmou que, com a substituição da tributação sobre folha de pagamentos pelo novo imposto, a seguridade social acabaria sendo bancada pela população como um todo. “Estamos transferindo o ônus para toda a sociedade”, afirmou. Ele ressaltou logo em seguida que a reforma vai propor, por outro lado, benefícios como ampliação da faixa de isenções e reembolso de impostos à baixa renda.
O presidente Jair Bolsonaro já havia afirmado neste mês à Folha que a recriação de um imposto nos moldes da antiga CPMF deve ser condicionada a uma compensação para a população. "Já falei para o Guedes: para ter nova CPMF, tem que ter uma compensação para as pessoas. Se não, ele vai tomar porrada até de mim", disse o presidente.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira (10) que tema tem muita dificuldade de andar na Câmara e que estava esperando a formalização da proposta.

"A CPMF tem pouco apoio entre aqueles que conhecem a questão tributária, não sei se esse é o melhor caminho para você resolver os custos com mão de obra", afirmou. "Nós entendemos a preocupação do governo. Acho que a intenção está correta, mas não sei se a fórmula é a melhor."

Reforma tributária planejada pelo governo

As mudanças devem integrar a proposta de reforma tributária sendo elaborada pela equipe econômica e que deve ser enviada ao Congresso. O plano do governo está dividido em três pernas. Uma é justamente a criação do imposto sobre pagamentos. Outra é a junção de diferentes impostos federais em um único tributo sobre bens e serviços. E a terceira são as mudanças no imposto de renda.
Segundo Silva, as propostas para o imposto de renda devem ser concluídas pela equipe econômica ainda nesta semana. Pela proposta, o Imposto sobre a Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) deve diminuir de 34% para um percentual entre 20% e 25%.

No caso do Imposto de Renda sobre Pessoas Físicas (IRPF), o governo planeja aumentar a base tributária (ou seja, o número de pagadores de impostos) entre os mais ricos. De acordo com o secretário, isso será alcançado com a própria tributação de dividendos, criação de um limite para benefícios de portadores de moléstias graves redução de descontos e revisão sobre aplicações financeiras.

Com as mudanças no imposto de renda, o governo defende que haverá a correção de um problema existente hoje, quando a curva da chamada alíquota efetiva (o percentual em impostos realmente cobrado do contribuinte) cresce até determinada faixa salarial e depois começa a cair entre os mais ricos. "Temos que fazer a curva continuar até as altas rendas. Hoje [a arrecadação] está concentrada nas primeiras faixas", disse.

O secretário ainda indicou que a fusão de impostos deve começar apenas com a junção de PIS e Cofins, que virariam a Contribuição sobre Bens e Serviços. A alíquota proposta será de 11%.

Colaborou Angela Boldrini
@xDoom olha o grosso da m**** que o PG junto do cintra quer empurrar na gente, diz que essa m**** tem alguma defesa.
 

Albertty

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Pensando aqui em como o legislativo vai proceder nesse caso da CPMF, aprovam e e jogam esse aborto no colo único e exclusivo do governo, ou bloqueiam e posam de defensores hipócritas do povo.
Segunda opção e vão queimar o governo até o tutano, nesse bolo o PG mete o pé e sai lindamente do governo.
 

Trump

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Além de Maia e Toffoli, Alcolumbre também está "afinado" com Bolsonaro

Queria ver uma declaração clara do Bolsonaro sobre a lava toga.

Senadores que apoiam Lava Toga podem boicotar o governo


Os senadores que assinaram a CPI da Lava Toga, segundo o Estadão, podem “boicotar pautas de interesse do governo até que Davi Alcolumbre, cada vez mais afinado com Jair Bolsonaro, instale a comissão”.

A reportagem diz que “a tensão aumentou ainda mais após Flávio Bolsonaro ter se recusado a assinar o requerimento pela CPI”.



 

♈he Øne

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Esse negocio da CPMF não vai rolar, é tipo jogar a carta para o congresso queimar governo.
Além de Maia e Toffoli, Alcolumbre também está "afinado" com Bolsonaro

Queria ver uma declaração clara do Bolsonaro sobre a lava toga.

Senadores que apoiam Lava Toga podem boicotar o governo


Os senadores que assinaram a CPI da Lava Toga, segundo o Estadão, podem “boicotar pautas de interesse do governo até que Davi Alcolumbre, cada vez mais afinado com Jair Bolsonaro, instale a comissão”.

A reportagem diz que “a tensão aumentou ainda mais após Flávio Bolsonaro ter se recusado a assinar o requerimento pela CPI”.



Diria que é um put* movimento bom dos cara.
 

Navarone

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Flavio Bolsonaro matou o governo do pai, essa é a realidade, pois o bolsonaro iria preferir estar morto ao colocar um filho na cadeia e faz de tudo pra protege-lo.

Se a nova CPMF não for aprovada, Paulo guedes de certo abandona o governo, e se for aprovada, Bolsonaro mata a direita no Brasil.

Enquanto isso a impunidade rola solta com a lei da mordaça famosa lei kim + combo da lei de abuso de autoridade onde vão derrubar vetos de Bolsonaro

Somado a isso tem o Flávio lutando contra a CPI da lava toga, pois está nas mãos do STF





Flopamos pessoal.
Flopamos.
 

♈he Øne

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Flavio Bolsonaro matou o governo do pai, essa é a realidade, pois o bolsonaro iria preferir estar morto ao colocar um filho na cadeia e faz de tudo pra protege-lo.

Se a nova CPMF não for aprovada, Paulo guedes de certo abandona o governo, e se for aprovada, Bolsonaro mata a direita no Brasil.

Enquanto isso a impunidade rola solta com a lei da mordaça famosa lei kim + combo da lei de abuso de autoridade onde vão derrubar vetos de Bolsonaro

Somado a isso tem o Flávio lutando contra a CPI da lava toga, pois está nas mãos do STF





Flopamos pessoal.
Flopamos.
Só vai dar para dizer que perdeu se o stf derrubar prisão em segunda instância e o legislativo não aprovar nada para mante-la. Ae sim caga tudo.
 

Fernando Collor

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Flavio Bolsonaro matou o governo do pai, essa é a realidade, pois o bolsonaro iria preferir estar morto ao colocar um filho na cadeia e faz de tudo pra protege-lo.

Se a nova CPMF não for aprovada, Paulo guedes de certo abandona o governo, e se for aprovada, Bolsonaro mata a direita no Brasil.

Enquanto isso a impunidade rola solta com a lei da mordaça famosa lei kim + combo da lei de abuso de autoridade onde vão derrubar vetos de Bolsonaro

Somado a isso tem o Flávio lutando contra a CPI da lava toga, pois está nas mãos do STF





Flopamos pessoal.
Flopamos.
sim

flop em 9 meses

como já tinha umas semanas atrás, já estava meio na cara que o governo já tinha ido pro saco
agora ficou mais evidente

vai ser mais um governo do mesmo de sempre
nada parece que muda
 

dashman

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Ora ora... vejam só os desesperados...
Ainnn CPMF! AIN Fraquejadaaammm!
Ainnn flopou! Ainnnn socorro, vou embora potro painzzzz!

RECOMPONHAM-SE, cambada de fracos, put* que pariu.

Quando o Bolsonaro falar em live que é tudo isso aí mesmo, podem criticar, desesperar e deixar as chamas tomar conta do cu. Até lá, segurem os metaliuns que existe em voces e parem de queimar, ta feio.
 

Fernando Collor

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Enquanto isso, a "mídia alternativa de direita" fica no pipipi pópópó de bater na Globo.


são quase 9 meses nesse bate e recebe contra a mídia
praticamente circo pros bobos baterem palmas.

vejo muita gente nesse tópico que parece que se alimenta disso, mas realmente eles vão ficar nesse bate e recebe mesmo até o fim da vida.
 

Fernando Collor

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Ora ora... vejam só os desesperados...
Ainnn CPMF! AIN Fraquejadaaammm!
Ainnn flopou! Ainnnn socorro, vou embora potro painzzzz!

RECOMPONHAM-SE, cambada de fracos, put* que pariu.

Quando o Bolsonaro falar em live que é tudo isso aí mesmo, podem criticar, desesperar e deixar as chamas tomar conta do cu. Até lá, segurem os metaliuns que existe em voces e parem de queimar, ta feio.
o mais engraçado que quando ele estiver recuperado da cirurgia, ele vai confirmar a nova cpmf.
começa a parar um pouco de usar o soro com morfina, daqui a pouco tu vai estar igual os lulistas, batendo palmas até pra aumento de contas de luz.

é melhor começar a acordar agora do que se decepcionar muito daqui pra frente
 
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