GadoMuuuuu
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Alguns destaques em negrito de minha parte. Discutam.
[Original em inglês]
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BEIJING(AP) - Com a quebra da venda de imóveis, o corretor Zhang Yonggang está apertando o cinto, parte de uma queda na demanda do consumidor Chinês que é uma ameaça maior ao crescimento econômico do que a guerra de tarifas de Beijing com Washington.
Zhang, que trabalha na cidade de Taiyuan, diz que seu escritório não vendeu apartamento no último mês após Beijing aumentar a regulação de aluguéis em Julho para restringir o preço dos imóveis e débitos. Zhang, 42 e casado com um filho adolescente, diz que seu rendimento caiu para a metade de um ano atrás.
"Eu não tenho dinheiro para comprar uma casa e não tenho planos de trocar de carro", Zhang diz. "São em defintivo os tempos mais duros que vi em minha vida".
Os líderes comunistas estão contando com os consumidores para impulsionar a economia da China, substituindo negócios e investimento. Mas consumidores, assustados com a guerra de tarifas e a possível perda de empregos, estão cortando gastos com carros, imóveis e outras compras de alto valor.
O crescimento econômico encolheu para um baixo 6% ano após ano no ultimo quadrimestre terminando em Setembro. Isso é mais forte que a maioria dos outros países mas um peso para as companhias Chinesas que precisam pagar seus débitos.
A atividade nas fábricas encolheu mais que o esperado em Outubro, de acordo com o grupo oficial de negócios, a China Federation of Logistics & Purchasing. Analistas dizem que isso sugere um incremento um mês antes mas não marca o inicio de uma recuperação.
A lentidão Chinesa tem enviado choques através da economia global.
Companhias desde Apple até Tiffany's tem reportado vendas fracas enquanto consumidores Chineses e turistas gastam menos. A demanda da China por minério de ferro, cobre e outras commodities tem reduzido, depreciando os preços globais.
Na quinta-feira, o Comitê Central do partido afirmou seu suporte para empresas privadas com uma economia dominada por industrias estatais e não deu sinais de mudança na estratégia econômica.
Mas os líderes estavam abertamente apreensivos sobre a queda da demanda de consumo e outras atividades domésticas.
O premiê Li Keqiang, o oficial mandatário das finanças, disse para oficiais locais semana passa que lutará contra a "pressão para baixo" da economia e "assegurar-se que os objetivos desse ano sejam atingidos".
"Muitas entidades econômicas reais estão sofrendo em meio a demanda doméstica fraca", o premiê disse em reunião com governadores das províncias, de acordo com uma nota do Gabinete.
Beijing tem tentado se segurar aos planos de criar um crescimento auto sustentável por demanda do consumidor ao invés de apelar para estimulos, que usualmente significam se tacar em construção pagos com empréstimos de bancos. Isso talvez reinicie uma disparada do débito que previsões estimam que cresceram tão alto quanto o equivalente de 300% da produção econômica Chinesa anual total.
"A China está disposta aceitar um crescimento mais lento, mas só até certo ponto", Rory Green da TS Lombard diz em relatório.
Se a perda de empregos disparar, "óbvio que Beijing terá de intervir com grandes estímulos".
As tarifas punitivas de Trump em bilhões de dólares em produtos Chineses em uma briga sobre o superavit comercial de Beijing e ambições tecnológicas tem atingido exportadores. Mas seu impacto sobre o resto da economia tem sido menor do que algumas previsões esperavam.
E os negócios em geral tem sido mais fortes que o esperado. Remessas aos Estados Unidos caíram quase 11% nos primeiros nove meses de 2019, mas as exportações para o resto do mundo caíram apenas 0,1%.
As vendas de varejo cresceram 8,2% relativos ano passado nos primeiros nove meses terminando em Setembro. Mas algumas industrias sofreram dolorosas contrações: venda de automóveis caíram 11,7%.
As pressões refletem no dilema de Anna Li. A empregada de 28 anos de uma empresa de tecnologia da informação em Beijing tem planos de comprar um apartamento, mas primeiro ela quer um novo emprego. Ela tem procurado desde ano passado e não achou nada pois as empresas pararam a contratação.
"Eu tinha um plano de comprar um apartamento ano que vem, mas agora depende do meu sucesso na procura de emprego", diz Li.
O Fundo Monetário Internacional prevê um crescimento de 6,1% esse ano, queda dos 6,6% do ultimo anos, e um pouco acima do objetivo mais baixo oficial de 6%. Ano que vem, o FMI espera mais uma queda para 5,8%.
Alguns analistas questionam se a China realmente está conseguindo esse crescimento econômico e dizem que a taxa real está perto de 3%. Eles culpam falhas na coleta de dados e pressão politica para maquinar dados melhores.
A atividade econômica talvez esteja 21% menor do que os dados oficiais mostram, de acordo com Yingyao Hu e Jiaxiong Yao da Universidade Jonh Hopkins.
Os dados do governo assumem que todos os investimentos se pagaram, mas a maior parte dos gastos de 2012-17 foram para projetos improdutivos, diz Hu e Yao. Ele cita evidências incluindo fotos de satélite que mostram cidades mais escuras durante a noite do que deveriam com maior atividade econômica.
Isso implica que o débito Chinês é maior relativo ao tamanho da economia do que pensado. E isso deprime ainda mais a demanda do consumidor pois uma maior parcela da renda nacional tem de ser desviada para pagar o débito.
Os líderes tem tentado reafirmar para empresas estrangeiras e dos EUA que tem atraso investimentos ou planejam mover seus investimentos planejados para fora da China para evitar tarifas.
Li, o premiê, tem dito para uma fila de empresas Americanas, Europeias e líderes de outras empresas visitantes que eles são vem vindos apesar da guerra de 15 meses com Trump.
Beijing tem anunciado medidas de abertura de mercado nos últimos dois anos, incluindo abolir limites de propriedade estrangeiras no mercado de seguros, industria automobilística e outras industrias.
"Eu acredito que melhorias adicionais no ambiente de negócios da China podem prover maiores oportunidades", Li disse a Evan Greenberg, presidente do Conselho de Negócios EUA-China, que representa as empresas com negócios na China, em reunião 17 de Outubro.
A guerra de tarifa deixou Beijing determinada em se adaptar para crescimento mais lento e menor dependência de débitos em um período que ele vê como de competição estratégica, diz Green da TS Lombard.
O líderes Chineses não querem usar estimulo baseado em crédito e "deixar eles próprios vulneráveis para futuras sanções econômicas e financeiras".
No mais, diz Green, Trump é "o bode expiatório perfeito" para culpar pela lentidão econômica.
[Original em inglês]
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BEIJING(AP) - Com a quebra da venda de imóveis, o corretor Zhang Yonggang está apertando o cinto, parte de uma queda na demanda do consumidor Chinês que é uma ameaça maior ao crescimento econômico do que a guerra de tarifas de Beijing com Washington.
Zhang, que trabalha na cidade de Taiyuan, diz que seu escritório não vendeu apartamento no último mês após Beijing aumentar a regulação de aluguéis em Julho para restringir o preço dos imóveis e débitos. Zhang, 42 e casado com um filho adolescente, diz que seu rendimento caiu para a metade de um ano atrás.
"Eu não tenho dinheiro para comprar uma casa e não tenho planos de trocar de carro", Zhang diz. "São em defintivo os tempos mais duros que vi em minha vida".
Os líderes comunistas estão contando com os consumidores para impulsionar a economia da China, substituindo negócios e investimento. Mas consumidores, assustados com a guerra de tarifas e a possível perda de empregos, estão cortando gastos com carros, imóveis e outras compras de alto valor.
O crescimento econômico encolheu para um baixo 6% ano após ano no ultimo quadrimestre terminando em Setembro. Isso é mais forte que a maioria dos outros países mas um peso para as companhias Chinesas que precisam pagar seus débitos.
A atividade nas fábricas encolheu mais que o esperado em Outubro, de acordo com o grupo oficial de negócios, a China Federation of Logistics & Purchasing. Analistas dizem que isso sugere um incremento um mês antes mas não marca o inicio de uma recuperação.
A lentidão Chinesa tem enviado choques através da economia global.
Companhias desde Apple até Tiffany's tem reportado vendas fracas enquanto consumidores Chineses e turistas gastam menos. A demanda da China por minério de ferro, cobre e outras commodities tem reduzido, depreciando os preços globais.
Na quinta-feira, o Comitê Central do partido afirmou seu suporte para empresas privadas com uma economia dominada por industrias estatais e não deu sinais de mudança na estratégia econômica.
Mas os líderes estavam abertamente apreensivos sobre a queda da demanda de consumo e outras atividades domésticas.
O premiê Li Keqiang, o oficial mandatário das finanças, disse para oficiais locais semana passa que lutará contra a "pressão para baixo" da economia e "assegurar-se que os objetivos desse ano sejam atingidos".
"Muitas entidades econômicas reais estão sofrendo em meio a demanda doméstica fraca", o premiê disse em reunião com governadores das províncias, de acordo com uma nota do Gabinete.
Beijing tem tentado se segurar aos planos de criar um crescimento auto sustentável por demanda do consumidor ao invés de apelar para estimulos, que usualmente significam se tacar em construção pagos com empréstimos de bancos. Isso talvez reinicie uma disparada do débito que previsões estimam que cresceram tão alto quanto o equivalente de 300% da produção econômica Chinesa anual total.
"A China está disposta aceitar um crescimento mais lento, mas só até certo ponto", Rory Green da TS Lombard diz em relatório.
Se a perda de empregos disparar, "óbvio que Beijing terá de intervir com grandes estímulos".
As tarifas punitivas de Trump em bilhões de dólares em produtos Chineses em uma briga sobre o superavit comercial de Beijing e ambições tecnológicas tem atingido exportadores. Mas seu impacto sobre o resto da economia tem sido menor do que algumas previsões esperavam.
E os negócios em geral tem sido mais fortes que o esperado. Remessas aos Estados Unidos caíram quase 11% nos primeiros nove meses de 2019, mas as exportações para o resto do mundo caíram apenas 0,1%.
As vendas de varejo cresceram 8,2% relativos ano passado nos primeiros nove meses terminando em Setembro. Mas algumas industrias sofreram dolorosas contrações: venda de automóveis caíram 11,7%.
As pressões refletem no dilema de Anna Li. A empregada de 28 anos de uma empresa de tecnologia da informação em Beijing tem planos de comprar um apartamento, mas primeiro ela quer um novo emprego. Ela tem procurado desde ano passado e não achou nada pois as empresas pararam a contratação.
"Eu tinha um plano de comprar um apartamento ano que vem, mas agora depende do meu sucesso na procura de emprego", diz Li.
O Fundo Monetário Internacional prevê um crescimento de 6,1% esse ano, queda dos 6,6% do ultimo anos, e um pouco acima do objetivo mais baixo oficial de 6%. Ano que vem, o FMI espera mais uma queda para 5,8%.
Alguns analistas questionam se a China realmente está conseguindo esse crescimento econômico e dizem que a taxa real está perto de 3%. Eles culpam falhas na coleta de dados e pressão politica para maquinar dados melhores.
A atividade econômica talvez esteja 21% menor do que os dados oficiais mostram, de acordo com Yingyao Hu e Jiaxiong Yao da Universidade Jonh Hopkins.
Os dados do governo assumem que todos os investimentos se pagaram, mas a maior parte dos gastos de 2012-17 foram para projetos improdutivos, diz Hu e Yao. Ele cita evidências incluindo fotos de satélite que mostram cidades mais escuras durante a noite do que deveriam com maior atividade econômica.
Isso implica que o débito Chinês é maior relativo ao tamanho da economia do que pensado. E isso deprime ainda mais a demanda do consumidor pois uma maior parcela da renda nacional tem de ser desviada para pagar o débito.
Os líderes tem tentado reafirmar para empresas estrangeiras e dos EUA que tem atraso investimentos ou planejam mover seus investimentos planejados para fora da China para evitar tarifas.
Li, o premiê, tem dito para uma fila de empresas Americanas, Europeias e líderes de outras empresas visitantes que eles são vem vindos apesar da guerra de 15 meses com Trump.
Beijing tem anunciado medidas de abertura de mercado nos últimos dois anos, incluindo abolir limites de propriedade estrangeiras no mercado de seguros, industria automobilística e outras industrias.
"Eu acredito que melhorias adicionais no ambiente de negócios da China podem prover maiores oportunidades", Li disse a Evan Greenberg, presidente do Conselho de Negócios EUA-China, que representa as empresas com negócios na China, em reunião 17 de Outubro.
A guerra de tarifa deixou Beijing determinada em se adaptar para crescimento mais lento e menor dependência de débitos em um período que ele vê como de competição estratégica, diz Green da TS Lombard.
O líderes Chineses não querem usar estimulo baseado em crédito e "deixar eles próprios vulneráveis para futuras sanções econômicas e financeiras".
No mais, diz Green, Trump é "o bode expiatório perfeito" para culpar pela lentidão econômica.