As minhas listas naquele tópeco, que serviram a responder à pergunta de um User de que ele tinha a impressão de que a Sony produzia um número maior de games must have que a Nintendo (e realmente produz, e isso vem desde o PS1), não são de exclusivos, e sim de first parties, caso contrário 100% da produção da Microsoft não entraria naquela conta, e games de propriedade da Sony como Journey, Everybody’s Gone to the Rapture e Detroit, que já viram a luz dos circuitos de PC, não estariam nelas. MLB ainda vai continuar ali, mas é claro que sai das listas de exclusividade (que eu não fiz, mas até posso: aí entra third parties também, como Daemon vs Machina a Marvel Ultimate Aliance no
Switch, ou Judgment e Yakuza 7 no PS4. O XBox não tem games exclusivos third parties - e quase nenhum first. Mas a lista de exclusivo é outra lista, aquela que eu fiz é de IPs proprietárias).
Isso aí é uma incursão third party literal, não tem nem contra-argumentação. Eu consigo separar dezenas e dezenas de argumentos e pontos negativos disso, embora hajam alguns pontos positivos também. Isso é um game first party da Sony num console Nintendo. É literalmente a mesma coisa que se Mario Kart saísse pra PS4, sem tirar nem pôr.
Ainda restaria a “desculpa” de que foi a Associação MLB quem exigiu, ou barganhou romper contrato, mas sinceramente eu não acredito, me lembrando da declaração de Shawn Layden do ano passado. Podemos esperar outros games num futuro próximo, como Everybody’s Golf, Predator e mesmo o Multiplayer de TLOUS 2. Bate com o que eu venho dizendo há cerca de 3 anos: “a Microsoft vai lançar antes de todo mundo 100% de seus games firsts em PC, seguida cerca de 2 anos depois pela Sony, seguida após algum tempo incerto pela Nintendo. Incursões em outros consoles seguirão a mesma ordem cronológica: Micro->Sony->Nintendo”
Um ponto que eu fiquei pensando aqui é que, com isso, a Sony terá acesso a um Devkit do Scarlett, mas seria muita junice da Micro deixar isso rolar antes da full revelation. É pra 2021.