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USA assassina líderes no oriente médio, incluindo general iraniano.

Zefiris

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O Iron Dome não visa mísseis de longo alcance que poderiam ser disparados diretamente do Irã. Eles seriam interceptados pelo sistema Arrow. Diferente de mísseis como o Patriot que faz uso da energia cinética para destruir o alvo, o Arrow faz uso de ogivas nucleares para explodir os mísseis inimigos.
 

Superd7br

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Fico imaginando que tipo de resposta eles podem estar preparando?
Algum ataque a Israel pode ser facilmente absorvido pelo domo de ferro, não creio que o Irã tenha poder para saturar a defesa israelense..
Outro meio seria fechar o canal mas também creio que não tenham poder naval para tal feito.
Única coisa que imagino mais efetivo seria antentados esporádicos na América.
Só espero que não respingue aqui no Brasil. E se os iranianos acionarem o Hezbollah daqui pra atacarem os aliados de Trump?
 

$delúbio$

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$delúbio$

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Substituto de Soleimani pede paciência e promete morte de americanos no Oriente Médio
  • Por Jovem Pan
  • 03/01/2020 16h29
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Ismail Qaani substitui Qassem Soleimani no comando das Forças Quds


O general Ismail Qaani, que substituiu Qassem Soleimani no comando das Forças Quds, pediu paciência aos iranianos e prometeu uma reposta do Irã aos Estados Unidos após o ataque que matou Soleimani nesta quinta-feira (2).

https://jovempan.com.br/noticias/mundo/ismail-qaani-morte-americanos.html

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Parece até o paido Jim do American Pie:

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*Splash*

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Evento em São Paulo homenageia Soleimani
O general iraniano Qassem Soleimani foi homenageado neste domingo em evento num hotel de São Paulo, publica a Folha.
No evento, que reuniu cerca de cem pessoas da comunidade iraniana, o general foi tratado como mártir.

Vídeos sobre a vida do general foram veiculados nos intervalos dos discursos. Antes das falas, foi feita a leitura do Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos.


fonte
 

onurb88

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Evento em São Paulo homenageia Soleimani
O general iraniano Qassem Soleimani foi homenageado neste domingo em evento num hotel de São Paulo, publica a Folha.
No evento, que reuniu cerca de cem pessoas da comunidade iraniana, o general foi tratado como mártir.

Vídeos sobre a vida do general foram veiculados nos intervalos dos discursos. Antes das falas, foi feita a leitura do Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos.


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Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Iranianos lotam as ruas do Teerã para homenagear o general Suleimani


06 de janeiro de 2020 | 11h40

TEERÃ - Uma multidão de pessoas inundou as ruas do Teerã nesta segunda-feira, 6, para prestar homenagem ao general Qassim Suleimani, líder militar morto em um ataque dos Estados Unidos no Iraque. A multidão se reuniu na Universidade do Teerã, onde o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, dedicou orações ao herói iraniano.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão se aglomera pelas ruas do Teerã para prestar homenagem ao general Qassim Sulemaini Foto: EFE/EPA/IRAN'S SUPREME LEADER OFFICE

Na manhã desta segunda, uma maré humana invadiu as avenidas Enghelab ("Revolução" em persa), Azadi ("Liberdade") e seus arredores, portando bandeiras do Irã, do Líbano e do Iraque, além de outras vermelhas, que simbolizam o “sangue dos mártires”.
Visivelmente emocionado, o aiatolá Khamenei fez uma breve oração em árabe perante o caixão de Suleimane, do iraquiano Abu Mehdi Al Muhandis (o segundo no comando da coalizão paramilitar e pró-iraniana Hashd Al Shaabi), e de outros quatro cidadãos iranianos mortos no mesmo ataque dos EUA.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão segura fotos de Qassim Suleimani durante homenagem ao general pelas ruas do Teerã Foto: EFE/EPA/ABEDIN TAHERKENAREH

Tanto o líder supremo quanto outros dirigentes, como o presidente Hassan Rohani, o presidente do Parlamento Ali Larijani e o general Hosein Salami, saíram rapidamente do local, antes que a multidão tomasse as ruas do Teerã.
De acordo com a TV estatal do Irã, a multidão foi formada por milhões de iranianos, que se alternavam entre explosões de tristeza e de fúria, com gritos como “Morte à América!” e “Morte a Israel!”. Dentre a multidão, também estava presente o chefe do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh.

Ao longo da caminhada, foram queimadas bandeiras dos EUA e de Israel, enquanto homens e mulheres pediam vingança pela morte de Suleimani. Um homem foi visto carregando uma placa em que era possível ler a hashtag #SevereRevenge (“Vingança cruel”), slogan que também tem ganhado as redes sociais de iranianos.
Desde a confirmação da morte de Suleimani, os iranianos já haviam tomado as ruas do país, com registro de protestos na sexta-feira, quando dezenas de milhares ocuparam as vias públicas do Teerã com fotos do general.


Arquiteto da política expansionista do Irã no Oriente Médio como chefe da Força Al-Quds dos Guardiões da Revolução, Suleimani foi morto na última quinta, 2, em um ataque de drone liderado pelos Estados Unidos nos arredores do aeroporto de Bagdá. Seu assassinato provocou uma escalada das tensões entre Teerã e Washington. / AFP
 

ChaosRaptor

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O que diriam os Persas do passado, um povo milenar poderoso, se soubessem que seriam subjugados pela abominação que é o islã?
Gilgamesh abriria um portal do universo de Fate para esta terra para soltar uns nukes magicos em cima de Teera, e voltar a reconstruir a Babilonia no novo iraque, e com Xerxes raiz e não b*ch* como o seu ministro chefe.

O unico problema é que o desgracado esta com Sindrome de Roboute Guilliman, e esta em coma.
Sim eu leio FGO uma vez ou outra

Mas a queda deles se deu por causa dos bizantinos (Heráclio), HUE. Os muçulmanos só fecharam a tampa do caixão.
E os bizantinos foram conquistados pelas pragas ottomanas, graças as putarias papais da frança com o papa e o cristianismo.
 

$delúbio$

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Iranianos lotam as ruas do Teerã para homenagear o general Suleimani


06 de janeiro de 2020 | 11h40

TEERÃ - Uma multidão de pessoas inundou as ruas do Teerã nesta segunda-feira, 6, para prestar homenagem ao general Qassim Suleimani, líder militar morto em um ataque dos Estados Unidos no Iraque. A multidão se reuniu na Universidade do Teerã, onde o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, dedicou orações ao herói iraniano.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão se aglomera pelas ruas do Teerã para prestar homenagem ao general Qassim Sulemaini Foto: EFE/EPA/IRAN'S SUPREME LEADER OFFICE

Na manhã desta segunda, uma maré humana invadiu as avenidas Enghelab ("Revolução" em persa), Azadi ("Liberdade") e seus arredores, portando bandeiras do Irã, do Líbano e do Iraque, além de outras vermelhas, que simbolizam o “sangue dos mártires”.
Visivelmente emocionado, o aiatolá Khamenei fez uma breve oração em árabe perante o caixão de Suleimane, do iraquiano Abu Mehdi Al Muhandis (o segundo no comando da coalizão paramilitar e pró-iraniana Hashd Al Shaabi), e de outros quatro cidadãos iranianos mortos no mesmo ataque dos EUA.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão segura fotos de Qassim Suleimani durante homenagem ao general pelas ruas do Teerã Foto: EFE/EPA/ABEDIN TAHERKENAREH

Tanto o líder supremo quanto outros dirigentes, como o presidente Hassan Rohani, o presidente do Parlamento Ali Larijani e o general Hosein Salami, saíram rapidamente do local, antes que a multidão tomasse as ruas do Teerã.
De acordo com a TV estatal do Irã, a multidão foi formada por milhões de iranianos, que se alternavam entre explosões de tristeza e de fúria, com gritos como “Morte à América!” e “Morte a Israel!”. Dentre a multidão, também estava presente o chefe do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh.

Ao longo da caminhada, foram queimadas bandeiras dos EUA e de Israel, enquanto homens e mulheres pediam vingança pela morte de Suleimani. Um homem foi visto carregando uma placa em que era possível ler a hashtag #SevereRevenge (“Vingança cruel”), slogan que também tem ganhado as redes sociais de iranianos.
Desde a confirmação da morte de Suleimani, os iranianos já haviam tomado as ruas do país, com registro de protestos na sexta-feira, quando dezenas de milhares ocuparam as vias públicas do Teerã com fotos do general.


Arquiteto da política expansionista do Irã no Oriente Médio como chefe da Força Al-Quds dos Guardiões da Revolução, Suleimani foi morto na última quinta, 2, em um ataque de drone liderado pelos Estados Unidos nos arredores do aeroporto de Bagdá. Seu assassinato provocou uma escalada das tensões entre Teerã e Washington. / AFP
Ué, mas segundo a Folha ele não ele era um "desimportante" e "superestimado"?
 

Roveredo

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E os bizantinos foram conquistados pelas pragas ottomanas, graças as putarias papais da frança com o papa e o cristianismo.

Na verdade a queda do Império Bizantino era praticamente inevitável após a morte de Manuel I Comneno (mesmo com alguns infortúnios contra os seljúcidas, ele sabia governar e controlar o Império). Com sua queda, além das putarias palacianas que eram comuns em tempos de sucessão, o Império Bizantino também sofreu um grande baque com a Quarta Cruzada (tanto é que os latinos, incentivados principalmente pelos venezianos, conquistaram Constantinopla em 1204). Mesmo com a reconquista da cidade e dos territórios antigos, o Império nunca conseguiu recuperar a pujança econômica e militar.

Com o surgimento do Império Otomano no final do século XIII (que basicamente uniu a maior parte dos grupos com origem étnica similar) e seu fortalecimento ao longo do século XIV, a queda do Império Bizantino era apenas uma questão de tempo. Vale lembrar que o Papa tentou evitar a queda do Império. O que matou a ideia foi a falta de interesse econômico (lembrando que as possessões europeias na região eram ínfimas) e a própria situação da Europa no período (Guerra dos Cem Anos, a Reconquista etc).
 

Mynduim

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O apoio do PT aos aiatolás do Irã


O PT, para a surpresa de ninguém, divulgou um comunicado em que repudiou o ataque dos Estados Unidos que matou o general iraniano Qassem Soleimani.

Duda Teixeira, na Crusoé, lembra a proximidade das gestões petistas com a teocracia do Irã.

“Ao comandar uma diplomacia antiamericana e vinculada aos interesses petistas, os governos de Lula e Dilma Rousseff deram amparo para que a teocracia iraniana seguisse em seus planos de montar uma rede terrorista planetária e de fabricar uma bomba nuclear.”


Lula-Khamenei.jpg


 

$delúbio$

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Iranianos lotam as ruas do Teerã para homenagear o general Suleimani


06 de janeiro de 2020 | 11h40

TEERÃ - Uma multidão de pessoas inundou as ruas do Teerã nesta segunda-feira, 6, para prestar homenagem ao general Qassim Suleimani, líder militar morto em um ataque dos Estados Unidos no Iraque. A multidão se reuniu na Universidade do Teerã, onde o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, dedicou orações ao herói iraniano.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão se aglomera pelas ruas do Teerã para prestar homenagem ao general Qassim Sulemaini Foto: EFE/EPA/IRAN'S SUPREME LEADER OFFICE

Na manhã desta segunda, uma maré humana invadiu as avenidas Enghelab ("Revolução" em persa), Azadi ("Liberdade") e seus arredores, portando bandeiras do Irã, do Líbano e do Iraque, além de outras vermelhas, que simbolizam o “sangue dos mártires”.
Visivelmente emocionado, o aiatolá Khamenei fez uma breve oração em árabe perante o caixão de Suleimane, do iraquiano Abu Mehdi Al Muhandis (o segundo no comando da coalizão paramilitar e pró-iraniana Hashd Al Shaabi), e de outros quatro cidadãos iranianos mortos no mesmo ataque dos EUA.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão segura fotos de Qassim Suleimani durante homenagem ao general pelas ruas do Teerã Foto: EFE/EPA/ABEDIN TAHERKENAREH

Tanto o líder supremo quanto outros dirigentes, como o presidente Hassan Rohani, o presidente do Parlamento Ali Larijani e o general Hosein Salami, saíram rapidamente do local, antes que a multidão tomasse as ruas do Teerã.
De acordo com a TV estatal do Irã, a multidão foi formada por milhões de iranianos, que se alternavam entre explosões de tristeza e de fúria, com gritos como “Morte à América!” e “Morte a Israel!”. Dentre a multidão, também estava presente o chefe do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh.

Ao longo da caminhada, foram queimadas bandeiras dos EUA e de Israel, enquanto homens e mulheres pediam vingança pela morte de Suleimani. Um homem foi visto carregando uma placa em que era possível ler a hashtag #SevereRevenge (“Vingança cruel”), slogan que também tem ganhado as redes sociais de iranianos.
Desde a confirmação da morte de Suleimani, os iranianos já haviam tomado as ruas do país, com registro de protestos na sexta-feira, quando dezenas de milhares ocuparam as vias públicas do Teerã com fotos do general.


Arquiteto da política expansionista do Irã no Oriente Médio como chefe da Força Al-Quds dos Guardiões da Revolução, Suleimani foi morto na última quinta, 2, em um ataque de drone liderado pelos Estados Unidos nos arredores do aeroporto de Bagdá. Seu assassinato provocou uma escalada das tensões entre Teerã e Washington. / AFP
ué, se gostavam tanto dele, porque o deixaram ir para outro país incitar terroristas a atacar alvos estrangeiros?
 

Pirlo

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Iranianos lotam as ruas do Teerã para homenagear o general Suleimani


06 de janeiro de 2020 | 11h40

TEERÃ - Uma multidão de pessoas inundou as ruas do Teerã nesta segunda-feira, 6, para prestar homenagem ao general Qassim Suleimani, líder militar morto em um ataque dos Estados Unidos no Iraque. A multidão se reuniu na Universidade do Teerã, onde o líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei, dedicou orações ao herói iraniano.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão se aglomera pelas ruas do Teerã para prestar homenagem ao general Qassim Sulemaini Foto: EFE/EPA/IRAN'S SUPREME LEADER OFFICE

Na manhã desta segunda, uma maré humana invadiu as avenidas Enghelab ("Revolução" em persa), Azadi ("Liberdade") e seus arredores, portando bandeiras do Irã, do Líbano e do Iraque, além de outras vermelhas, que simbolizam o “sangue dos mártires”.
Visivelmente emocionado, o aiatolá Khamenei fez uma breve oração em árabe perante o caixão de Suleimane, do iraquiano Abu Mehdi Al Muhandis (o segundo no comando da coalizão paramilitar e pró-iraniana Hashd Al Shaabi), e de outros quatro cidadãos iranianos mortos no mesmo ataque dos EUA.

Funeral de Qassim Suleimani

Multidão segura fotos de Qassim Suleimani durante homenagem ao general pelas ruas do Teerã Foto: EFE/EPA/ABEDIN TAHERKENAREH

Tanto o líder supremo quanto outros dirigentes, como o presidente Hassan Rohani, o presidente do Parlamento Ali Larijani e o general Hosein Salami, saíram rapidamente do local, antes que a multidão tomasse as ruas do Teerã.
De acordo com a TV estatal do Irã, a multidão foi formada por milhões de iranianos, que se alternavam entre explosões de tristeza e de fúria, com gritos como “Morte à América!” e “Morte a Israel!”. Dentre a multidão, também estava presente o chefe do movimento palestino Hamas, Ismail Haniyeh.

Ao longo da caminhada, foram queimadas bandeiras dos EUA e de Israel, enquanto homens e mulheres pediam vingança pela morte de Suleimani. Um homem foi visto carregando uma placa em que era possível ler a hashtag #SevereRevenge (“Vingança cruel”), slogan que também tem ganhado as redes sociais de iranianos.
Desde a confirmação da morte de Suleimani, os iranianos já haviam tomado as ruas do país, com registro de protestos na sexta-feira, quando dezenas de milhares ocuparam as vias públicas do Teerã com fotos do general.


Arquiteto da política expansionista do Irã no Oriente Médio como chefe da Força Al-Quds dos Guardiões da Revolução, Suleimani foi morto na última quinta, 2, em um ataque de drone liderado pelos Estados Unidos nos arredores do aeroporto de Bagdá. Seu assassinato provocou uma escalada das tensões entre Teerã e Washington. / AFP

Não vai acontecer nada...

100940
 

ptsousa

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Na verdade a queda do Império Bizantino era praticamente inevitável após a morte de Manuel I Comneno (mesmo com alguns infortúnios contra os seljúcidas, ele sabia governar e controlar o Império). Com sua queda, além das putarias palacianas que eram comuns em tempos de sucessão, o Império Bizantino também sofreu um grande baque com a Quarta Cruzada (tanto é que os latinos, incentivados principalmente pelos venezianos, conquistaram Constantinopla em 1204). Mesmo com a reconquista da cidade e dos territórios antigos, o Império nunca conseguiu recuperar a pujança econômica e militar.

Com o surgimento do Império Otomano no final do século XIII (que basicamente uniu a maior parte dos grupos com origem étnica similar) e seu fortalecimento ao longo do século XIV, a queda do Império Bizantino era apenas uma questão de tempo. Vale lembrar que o Papa tentou evitar a queda do Império. O que matou a ideia foi a falta de interesse econômico (lembrando que as possessões europeias na região eram ínfimas) e a própria situação da Europa no período (Guerra dos Cem Anos, a Reconquista etc).

Império Bizantino tava condenado já.

Ou seriam os Otomanos ou seriam os Mongóis (se esses últimos não tivessem se auto-destruído por picuinhas internas).
 

Roveredo

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Império Bizantino tava condenado já.

Ou seriam os Otomanos ou seriam os Mongóis (se esses últimos não tivessem se auto-destruído por picuinhas internas).

Na verdade os Mongóis chegaram a controlar a Anatólia (derrotando os Sejúlcidas) e inclusive tiveram uma aliança (que acabou no começo do século XIV). Após o fim da aliança, os mongóis chegaram a cogitar atacar Constantinopla, mas foram dissuadidos por embaixadores bizantinos.

Acredito que se os Mongóis tivessem atacado o Império Bizantino naquele período (final do século XIII), provavelmente teriam êxito. Todavia, vale lembrar que nesse período o Império Bizantino já não representava algo tão valioso aos Mongóis (boa parte da riqueza fora pilhada pelos latinos), além de ficar relativamente longe dos domínios mongóis do período.
 

O Solitário do RPG

Ser evoluído
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Eu sinceramente não estava acreditando na possibilidade de ter guerra não, mas os dois países parecem estar super inflamados. Por essa passeata enorme ai em favor do maluco, pelo visto a população vai ser super a favor de ouvir dos políticos um discurso mais agressivo dos líderes iranianos, e ai a coisa vai escalar. Só não acho que vai chegar a ser uma guerra mundial porque ninguém vai querer peitar uma treta assim nos dias de hoje.
 

Zefiris

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Estive contando aqui e pelo menos 38 aviões de transporte dos EUA (dos modelos C-5M Super Galaxy e C-17 Globemaster III) estiveram viajando nos últimos dias entre os EUA e o Oriente Médio.

O C-17 Globemaster III pode carregar até 77 toneladas de carga, enquanto o C-5M Super Galaxy até 129 toneladas.

Embora a tendência seja achar que estavam com carga dos EUA para o Oriente Médio, não há como eu saber e até poderia ser o contrário ou ambos.
 
D

Deleted member 219486

Eu sinceramente não estava acreditando na possibilidade de ter guerra não, mas os dois países parecem estar super inflamados. Por essa passeata enorme ai em favor do maluco, pelo visto a população vai ser super a favor de ouvir dos políticos um discurso mais agressivo dos líderes iranianos, e ai a coisa vai escalar. Só não acho que vai chegar a ser uma guerra mundial porque ninguém vai querer peitar uma treta assim nos dias de hoje.

Os políticos de esquerda dos Estados Unidos estão querendo limitar os poderes do presidente, num cenário de potencial conflito isso pode trazer consequências.
Os EUA se fosse atacado poderia reduzir o exército inimigo a poeira, principalmente do Irã, seria interessante ver os esquerdistas defendendo ataques de outros países aos seus.

Estive contando aqui e pelo menos 38 aviões de transporte dos EUA (dos modelos C-5M Super Galaxy e C-17 Globemaster III) estiveram viajando nos últimos dias entre os EUA e o Oriente Médio.

O C-17 Globemaster III pode carregar até 77 toneladas de carga, enquanto o C-5M Super Galaxy até 129 toneladas.

Embora a tendência seja achar que estavam com carga dos EUA para o Oriente Médio, não há como eu saber e até poderia ser o contrário ou ambos.

Acredito que devem estar levando um número significativo de drones para a região.
 

ChaosRaptor

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Leu Dark Imperium? Roboute tá de volta rasgando cus.
estou muito bem atualizado
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Na verdade os Mongóis chegaram a controlar a Anatólia (derrotando os Sejúlcidas) e inclusive tiveram uma aliança (que acabou no começo do século XIV). Após o fim da aliança, os mongóis chegaram a cogitar atacar Constantinopla, mas foram dissuadidos por embaixadores bizantinos.

Acredito que se os Mongóis tivessem atacado o Império Bizantino naquele período (final do século XIII), provavelmente teriam êxito. Todavia, vale lembrar que nesse período o Império Bizantino já não representava algo tão valioso aos Mongóis (boa parte da riqueza fora pilhada pelos latinos), além de ficar relativamente longe dos domínios mongóis do período.

Fato, boa parte da crise dos bizantinos vieram das crusadas, e da péssima administração que viera depois.
Age of Empires II definive edition ainda esta com um precinho bom na steam, rolou NAC nesse final de semana e as partidas foram otimas, bate ate no SC1 e 2
 

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O apoio do PT aos aiatolás do Irã


O PT, para a surpresa de ninguém, divulgou um comunicado em que repudiou o ataque dos Estados Unidos que matou o general iraniano Qassem Soleimani.

Duda Teixeira, na Crusoé, lembra a proximidade das gestões petistas com a teocracia do Irã.

“Ao comandar uma diplomacia antiamericana e vinculada aos interesses petistas, os governos de Lula e Dilma Rousseff deram amparo para que a teocracia iraniana seguisse em seus planos de montar uma rede terrorista planetária e de fabricar uma bomba nuclear.”

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claro né tem que ter proteção contra o trumpão
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:coolface
 
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