O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


PC Engine clássicos (Ys, Xak III, Last Armageddon, Linda³, outros)

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
Outra gema esquecida do PC Engine:

Super Daisenryaku

é um jogo de estratégia de guerra, lembra um pouco a serie Advanded Wars, só que com temática "mais adulta"
tem uma versão para Mega Drive, mas a do PC-Engine é superior em tudo.

este pelo menos tem tradução para eng feita por fãs

400titlescreen.png


 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
Lagarto Contratador disse:
E também tem o fato de que dá muita mão de obra emular o CD no PC... e meu PSP tá estragado.


Valis são muito bons. Especialmente o 3 vale muito jogar.
Advanced V.G. lembro de jogar um pouco no PS1, não conhecia que tinha versão no PCE também.


É bem fácil no Retroarch, só usar o core Beetle PC Engine CD, ter a bios (system card v3) no diretório system e rodar os jogos. Caso tenha um 3DS aí tem a opção do Temper PCE nele.

Quem quiser jogar no 3DS, tem este tutorial explicando


No celular (Android), um amigo me recomendou este vídeo para quem quer jogar:


 

Vaçago

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.740
Reações
40.633
Pontos
1.053
Engraçado esse tópico ter surgido justo na época em que comecei a estudar japonês, serve até como uma motivação a mais pra mim, porque são tantos jogos bons que realmente dá vontade de joga-los.
Quem sabe daqui à alguns anos, quando eu for mestre em nihongo, posso acabar ajudando em alguma tradução desses jogos. Nunca se sabe. Ou talvez eu simplesmente jogo em japonês e não traduzo nada. :ksafado
 

Retroviews

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.728
Reações
4.292
Pontos
704
Engraçado esse tópico ter surgido justo na época em que comecei a estudar japonês, serve até como uma motivação a mais pra mim, porque são tantos jogos bons que realmente dá vontade de joga-los.
Quem sabe daqui à alguns anos, quando eu for mestre em nihongo, posso acabar ajudando em alguma tradução desses jogos. Nunca se sabe. Ou talvez eu simplesmente jogo em japonês e não traduzo nada. :ksafado
http://www.gagagames.com.br/ga-ga-guia-aprendendo-japones-com-gamesanimes/

Já recomendei esse guia várias vezes, não que eu tenha seguido ele alguma, rs.
 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
A título de curiosidade,
estava pesquisando mais algumas info do jogo Linda³, e me deparei com a notícia de que o criador do jogo (Shoji Masuda ), vai lançar este ano um novo RPG no ocidente: "Hero must die. again."

Parece ser tão interessante ("bizarro":kmaroto) como o Linda³
You are the hero, your last memory is fighting with the demon Guile and felling it, thus saving your world. However, you seem to have died in the process and now you cannot remember her, the one for which you went alone to fight the demon. Due to your great deed, the gods have given you five more days to put your affairs in order, but time will quickly take its toll and you will grow weaker as the days pass.

Good luck in finding out what happened!

From renowned creator Shoji Masuda (Linda³, Oreshika) comes an epic anti-RPG about aging and death. A full localization and brush-up of a game only available until now in Japan on PS Vita.

Features:

  • Fantasy anti-RPG where the hero starts at his strongest, and grows weaker as time passes.
  • Over 50 different funerals (endings) depending on what the hero accomplished.
  • EIght unique heroines to woo, each with their own personalities and motivations. Which is the one you were protecting?
  • Visit the world you have just saved, and resolve remaining problems to lead it to the best possible future.

Vai ter versões para PS4, Nintendo Switch e PC
(anteriormente o jogo só tinha saido no jp para o PSVITA em 2016)

Hero-Must-Die-Again_12-12-19.jpg






 
Ultima Edição:


LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
Ys foi muito forte no console, saíram os 4 primeiros, sendo do 1 a 3 localizados. O 3 não é tão bom, mas é superior na jogabilidade e outros quesitos a versão SNES que joguei faz anos. Já o Ys 4 é ótimo, sendo na minha opinião a melhor versão do jogo. Uma palinha da trilha sonora.


Aqui estou fechando o Ys II. O 4 tem melhorias no gameplay (andar na diagonal faz diferença). Mas, é uma versão bem sólida o port destes 2 primeiros no PCE. O Ys I foi mais fácil que as outras versões que havia jogado, no II aumentou um pouco o desafio em relação ao primeiro. Ys no meu caso é meio viciante. Ia jogar o primeiro para ver como era o port, mas aí continua direto do 1 ao 2, sem créditos nem nada, estou já bem no final do segundo jogo hehe.
Seguem umas prints que tirei jogando.
n90VJXv.png
Aqf5nBn.png
bgTGh4O.png
X5TvqjP.png
8VTZI4H.png
A última print é do boss que parei. Morri algumas vezes já, não me recordava dele. Faz uns bons anos também que não jogava Ys II.

Legal que o tópico acabou se direcionando para o console, conheço bem pouco dele e seus jogos, salvo o Castlevania Rondo of Blood
e o Remake do Bonks para o Gamecube

Tirando o Rondo qual seriam os games que definiram o console em si?
Do que joguei até o momento, vale bastante olhar Valis III, Ys IV e Xak III. Todos tem versão em inglês (oficial ou via fan translation).
Tem um Cotton localizado oficialmente para PC Engine (o que era uma raridade nessa série acho). Acho que tu havia comentado de um uma vez.
Curti aqueles shmups ali da coletânea, jogarei.

Aliás, falando em PSP, li uma vez que dava para injetar qualquer jogo de PCE nessas coletâneas. Pois rodam em um emulador oficial no PSP. Joguei desse port oficial no PSP o Valis 1 na época.
 
Ultima Edição:

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
Legal que o tópico acabou se direcionando para o console, conheço bem pouco dele e seus jogos, salvo o Castlevania Rondo of Blood
e o Remake do Bonks para o Gamecube

Tirando o Rondo qual seriam os games que definiram o console em si?


Pelo que andei pesquisando, o videogame ficou conhecido também pela sua enorme quantidade de jogos no estilo " side-scrolling shoot-em-up",




Este dois abaixo, joguei e gostei bastante:

Macross_2036_b.jpg
Macross_2036_2.png




Metamor_Jupiter_b.jpg
Metamor_Jupiter_2.png





aqui tem uma lista completa
http://archives.tg-16.com/complete_list_of_tg16_pce_shooters.htm


 

Vaçago

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.740
Reações
40.633
Pontos
1.053
Ys foi muito forte no console, saíram os 4 primeiros, sendo do 1 a 3 localizados. O 3 não é tão bom, mas é superior na jogabilidade e outros quesitos a versão SNES que joguei faz anos. Já o Ys 4 é ótimo, sendo na minha opinião a melhor versão do jogo.
A melhor versão de Ys 3 sidescrolling deve ser a de PS2, apenas em japonês:



A única versão que terminei foi a Oath in Felghana, que adaptou a jogabilidade pro estilo mais top-down e saiu do sidescrolling.
 

LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
Dando uma olhada, notei que tem muitos jogos da Hudson nele, variando de ports de Ys a diversos shmups. Hudson investiu muito no PCE na época.

Um tempo atrás me deparei de um RPG bem interessante, mas só me lembro o enredo que era algo tipo... Uma princesa(ou algo assim) aprisionada por um vilão. O herói chega até ela e mata o vilão, morrendo também durante a luta.
Aí o jogo começa, com o jogador assumindo o papel da garota e tentando sair dalí
Sabia que não me era estranho o enredo. Achei o jogo. Acho que não precisa saber japonês para jogar, e é bem curto pelo que vi. Próximo jogo a jogar depois do Ys aqui.
A beautiful woman, captured by an evil beast - chained up in his castle and waiting for the brave knight to come and rescue her. The showdown - the knight fells the evil monster with an almighty blow, but himself is slain where he stands. The captured maiden falls to the floor, her hero and captor both dead by her feet. And this is where the game starts...
As you can see, Götzendiener is not your average game. Instead of rescuing the maiden, you ARE the maiden, with only the sword of your rescuer and a couple of magical spells to aid you, you have to escape from the castle you have been imprisoned in.


Outros 2 famosinhos.

Team Innocent (PC-FX)
pRsIiq8.png

CkoS61B.png
UA9YUWZ.png
axPE7wV.png



Seiya Monogatari (An Earth Fantasy Story)
A mysterious young woman with a baby was attacked during the Holy Night. She managed to escape, but collapsed and died in front of the church in the city of Yalem. But the baby survived, grew up, and eventually became a hero on a quest to avenge his mother's murderers and save the world.

Seiya Monogatari: Anearth Fantasy Stories differs from most other role-playing games in several important aspects. The player creates the main character in a unique way: when the baby lies on the snow outside of the church, several people pass by. The player can choose to press the action button, making the baby cry and attracting the attention of these people. Depending on the timing of this "baby action", the hero will be adopted by different people, which make him belong to a different character class (fighter, thief, mage, or monk), and also lead to four entirely different prologues (once the hero turns fifteen, the four stories eventually merge into one).

Instead of random battles - or even regular battles with wandering enemies - the game has pre-set battles, which occur much less frequently than in traditional Japanese RPGs. Winning the battles depends less on leveling-up and more on the actual tactics used during the battle. There are no levels in the game; instead, the characters gain better statistics depending on their actions during battles (e.g., using magic will increase magic power, etc.). The battles are turn-based and are viewed from a side-scrolling perspective. The game focuses on exploration, having large and complex locations as well as plenty of items of different categories that can be found if the player explores the game world properly.
 

Retroviews

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.728
Reações
4.292
Pontos
704
FX é o sucessor do PC Engine.

A história dele é engraçada. O PC Engine vinha tão bem, que a NEC achou que ele iria durar mais anos do que durou, e negligenciou o desenvolvimento de um novo console. Quando ficou claro que a virada de geração ia acontecer antes, o que eles tinham era só um projeto que haviam começado a desenvolver anos antes.

No que diz respeito a software, eles compraram várias licenças de animes famosos porque entenderam que o pessoal iria se interessar mais por jogos baseados neles que por seqüências das franquias de sucesso do PCE.

No fim das contas, o último jogo de PCE saiu depois do último jogo de FX.
 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
Dando uma olhada, notei que tem muitos jogos da Hudson nele, variando de ports de Ys a diversos shmups. Hudson investiu muito no PCE na época.

No caso a Hudson foi uma das criadoras do PC Engine Junto com a NEC :ksorriso
Por isso a grande quantidade de jogos.

Aproveitando a volta do almoço,
comprei a pouco esta belezinha em uma banca:

01.jpg

02.jpg

04.jpg

03.jpg

05.jpg

06.jpg

recomendo para a galera daqui
:kcool
 

Vaçago

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.740
Reações
40.633
Pontos
1.053
Eu tenho a edição nº3 da OldGamer de 2010 que também tem uma matéria bem grande sobre o PC Engine, foi lá que passei a me interessar pelo console.
 

LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
Fechei o Ys II. O Darm sem estar no último level com o Adol deu um trabalho, diferente do Dark Fact. No geral bons ports, ainda mais considerando o ano que saíram. Era a melhor versão dos primeiros Ys de seu tempo. Hoje diria que a definitiva é a Chronicles+. Olhando os créditos, Michael Bell era o dublador do Dark Fact. Ele era o dublador do Raziel nos Legacy of Kain.


Screens do end game:
8mN7nsc.png
gXNWXqw.png
tH0cdWE.png
n0EmoHM.png
gM6qdTc.png
reg3dAh.png

Jogos são curtos, Ys I deu umas 6h30m, no Ys II boa parte do tempo foi na dungeon final, que é gigante.
gL4mnGG.png
 

LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
Joguei um pouco ontem do Götzendiener (tive de copiar e colar esse nome aqui :kkk).
É interessante o jogo. Consistem um uma mistura de action/puzzle, pouco combate e mais exploração, com objetivo de fugir da dungeon. Não tem save, logo, se não usarem save-state quando pararem, tem de começar do início. Fui até a segunda área, mas não descobri como avançar nela. A movimentação é meio rudimentar e estranha de início, mas logo tu se acostuma (um caso parecido com o de Landstalker do Mega). Do nada a personagem pega a arma, isto achei bem estranho (tem vontade própria) daí tu vai lá e desequipa a arma, daqui a pouco ela pega novamente a espada hehe.

Dicas:
  • soltar uma arma alternativa pega é no select.
  • usem save-state se quiserem parar a jogatina no meio. É rápido de avançar sabendo o que fazer porém.
  • no menu inicial a primeira opção é a de começar do início, as abaixo é começar em alguma parte específica (por padrão, áreas seguintes estão desabilitadas, e se "desligar" o console, só começando do início. A segunda e terceira é só pular a abertura.

E como de praxe, segue umas imagens. Gráficos bons.
LEkstuQ.png
zwGIBOL.png
wM1ZpJG.png
6H7PLVM.png
3CBMluF.png
 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
Joguei um pouco ontem do Götzendiener (tive de copiar e colar esse nome aqui :kkk).
É interessante o jogo. Consistem um uma mistura de action/puzzle, pouco combate e mais exploração, com objetivo de fugir da dungeon. Não tem save, logo, se não usarem save-state quando pararem, tem de começar do início. Fui até a segunda área, mas não descobri como avançar nela. A movimentação é meio rudimentar e estranha de início, mas logo tu se acostuma (um caso parecido com o de Landstalker do Mega). Do nada a personagem pega a arma, isto achei bem estranho (tem vontade própria) daí tu vai lá e desequipa a arma, daqui a pouco ela pega novamente a espada hehe.

Dicas:
  • soltar uma arma alternativa pega é no select.
  • usem save-state se quiserem parar a jogatina no meio. É rápido de avançar sabendo o que fazer porém.
  • no menu inicial a primeira opção é a de começar do início, as abaixo é começar em alguma parte específica (por padrão, áreas seguintes estão desabilitadas, e se "desligar" o console, só começando do início. A segunda e terceira é só pular a abertura.
E como de praxe, segue umas imagens. Gráficos bons.
LEkstuQ.png
zwGIBOL.png
wM1ZpJG.png
6H7PLVM.png
3CBMluF.png


Jogo parece ser muito interessante valeu por mais uma indicação :kjoinha,
já entrou na minha fila

para o post não ficar só nisso segue uma arte de propaganda japonesa dele que encontrei :ksorriso

de8f233dd2.jpeg
 

Warrior Of Light

Bam-bam-bam
Mensagens
1.226
Reações
4.587
Pontos
453
Eu tenho que upar esse tópico, pois The Legend of Xanadu 1 e 2 não podem passar despercebidos, são Action RPG's com gráficos DESLUMBRANTES, nível Secret of Mana 2 e jogabilidade perfeita no estilo YS 3, infelizmente ainda não existe a tradução de nenhum deles, mas quem estava traduzindo prometeu voltar e liberar os Patch's.

The Legend of Xanadu

xanadu119.png
xanadu117.png

xanadu123.png
xanadu121.png


The Legend of Xanadu II

yGOYC6Z.png
 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
Eu tenho que upar esse tópico, pois The Legend of Xanadu 1 e 2 não podem passar despercebidos, são Action RPG's com gráficos DESLUMBRANTES, nível Secret of Mana 2 e jogabilidade perfeita no estilo YS 3, infelizmente ainda não existe a tradução de nenhum deles, mas quem estava traduzindo prometeu voltar e liberar os Patch's.

The Legend of Xanadu

xanadu119.png
xanadu117.png

xanadu123.png
xanadu121.png


The Legend of Xanadu II

yGOYC6Z.png


Desde que ouvi falar nesta série pelo @LuxEtUmbra0, é que fiquei interessando pelos clássicos do PC Engine,
A arte daquela época era sem igual :kkong

cover-legendofxanadu1.jpg


mais aqui (nesta raridade)
00.jpg


no aguardo ansiosamente pela tradução (acompanhando o tópico oficial no "Romhacking"




:klol
 
Ultima Edição:

Vaçago

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.740
Reações
40.633
Pontos
1.053
Eu tenho que upar esse tópico, pois The Legend of Xanadu 1 e 2 não podem passar despercebidos, são Action RPG's com gráficos DESLUMBRANTES, nível Secret of Mana 2 e jogabilidade perfeita no estilo YS 3, infelizmente ainda não existe a tradução de nenhum deles, mas quem estava traduzindo prometeu voltar e liberar os Patch's.

The Legend of Xanadu

xanadu119.png
xanadu117.png

xanadu123.png
xanadu121.png


The Legend of Xanadu II

yGOYC6Z.png
Se é da Falcom com certeza é bom.
 

LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
Esse Legend of Xanadu não cheguei a testar. Mas achei bem interessante. Que venha tradução! Pelo que falaram lá tá todo traduzido e estavam fazendo a dublagem do jogo. Desde 2011 estão trabalhando na tradução. De "Xanadu" joguei o Next e o Tokyo Xanadu. O Next acho uma obra-prima do gênero (action dungeon crawler). Me surpreendeu ontem olhando a abertura do jogo. 20min de abertura hehe.


O que tenho de continuar aqui também é o primeiro Legend of Heroes. Tinha postado em outro tópico, mas vou postar aqui abaixo também as impressões iniciais de quando joguei.


Dragon Slayer: The Legend of Heroes
Minha impressão inicial é que me surpreendeu em 2 pontos: inimigos visíveis e poder salvar em qualquer local. Estamos falando de um jogo lançado no PC Engine em 1991 no Japão e localizado em 1992, muito antes de RPGs famosos da era SNES como Chrono Trigger (que tinha inimigos visíveis) e Final Fantasy 6 (batalhas random e save somente em save points ou world map).

glMtHEv.png

O jogo começa com um vídeo falando de uma invasão de monstros, onde o rei Corwin morre, e o herdeiro, príncipe Logan tem apenas 6 anos. Drax assume a regência, e Logan é enviado ao vilarejo de Exile para se preparar para assumir o trono quando tiver 16 anos. 10 anos se passam, e a poucos dias de Logan assumir o trono, o vilarejo de Exile é atacado por uma horda de monstros. Logan foge para encontrar Drax e pedir ajuda, quando é aprisionado e descobre que os 2 ataques foram na verdade ordenados por Drax para este acabar com a família real e se tornar o rei de Farlayne, um dos 5 reinos onde se passa o jogo.

P58Sd58.png
zB8D6g5.png
rIhJfB8.png
X6bBqZP.png

Enfim, o jogo tem dublagem, vídeo de introdução que lembra um pouco o do primeiro Lunar. A dublagem é bem ruim, como esperado da época, por exemplo personagens que eram para parecer velhos falando com voz que parece mais jovem que do protagonista, o príncipe Logan, que tem 16 anos.

O jogo é bem simples, batalhas nos moldes e menus de Dragon Quest, que foi a principal inspiração da Falcom na época em criar o jogo. Pelo que sei, é um jogo simples, que não se destaca no quesito de ter uma identidade própria. Isto só viria a ocorrer no sexto jogo da série Trails in the Sky. Nos Gagharvs tem um pouco já de identidade própria, especialmente na construção de personagens (em especial um personagem muito bem construído que considero um dos melhores personagens que vi em um jogo). Mas enfim, voltemos a Dragon Slayer.

O cast de personagens principais é este:
BVu5jAj.png
FWfEsnl.png
uoaeZQk.png
nLU13FQ.png
oe39RBx.png


O jogo segue o padrão da época, world maps, com cidades e dungeons separadas. No world map, os encontros são aleatórios, mas tu vê o inimigo na hora que encontrar eles. Se fugir, eles ficam visíveis e passam a perseguir o jogador. Nas dungeons e cidades, são sempre visíveis.
sgJe9G9.png
gqpSR3s.png
DdP5Fw3.png


Dá para distribuir pontos para evoluir os personagens como preferir, só tem de habilitar nas opções isto, o padrão é modo automático.
XgnW0vx.png


E por hora é isto, joguei em torno de 1h, e vou seguir jogando, não espero nada a nível de um Trails, começo é clichê, mas tenho curiosidade de jogar este jogo, que é o último dos que tem em inglês que ainda não joguei. O jogo parece ter um certo nível de grind, e ainda avisa o jogador disto. Para entrar na próxima cidade, tenho de chegar no level 8, por exemplo. Para recrutar o Markus, precisei evoluir até o level 6. Mas estou gostando, tem diferenciais que citei que não esperava ver em um jogo do início da década de 1990.
Aa0buMT.png


Parei no capítulo 2 do jogo.
 

Asha

Bam-bam-bam
Mensagens
2.416
Reações
7.500
Pontos
453
O PC-Engine é um videogame que possuí uma das minhas bibliotecas favoritas de todos os tempos. A única coisa que me deixa triste em relação ao console é a cena de tradução bem pequena se comparada a videogames de outras empresas pois sua grande lista de RPGs e outros jogos dependentes de texto é quase inacessível para aqueles que não compreendem japonês.

Alguns dos meus games prediletos na plataforma que ainda não foram citados no tópico:

New Adventure Island:


95509-new-adventure-island-turbografx-16-screenshot-the-desert.png


Blazing Lasers/Gunhed:

blazing_lazers_pce.png


Lords of Thunder/Winds of Thunder:

lot-segacd1.png


Splatterhouse
(ótima conversão do jogo de arcade):

medium_3_screenshot.png


Cotton: Fantastic Night Dreams (outra conversão bacana do arcade):

Cotton_05.gif


Gekibo: Gekisha Boy:

gekibo2.png


Meu xodó é o Castlevania: Rondo of Blood (que, na minha opinião, é o melhor jogo da série), mas acho que esse dispensa comentários.:kbeca
 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
Dos inúmeros RPGs do sistema, andei jogando um pouco recentemente este:
EXILE: WICKED PHENOMENON (EXILE II no JP)
e um RPG de "plataforma" lembrando muito a série Ys,

Bem simples em alguns aspectos, mas divertido (alguns cenários até me lembram Castlevania).
Vai a recomendação para os fãs de RPG:

Foi publicado no US pela Working Desings (mesma empresa que lançou por lá os clássicos GRANDIA e LUNAR)

exile3.jpg
exile3j.jpg


Exile2-01.gif
xzr3-1.png
xzr3-7.png


xzr3-17.png
xzr3-10.png
xzr3-8.png




 

Asha

Bam-bam-bam
Mensagens
2.416
Reações
7.500
Pontos
453
Dos inúmeros RPGs do sistema, andei jogando um pouco recentemente este:
EXILE: WICKED PHENOMENON (EXILE II no JP)
e um RPG de "plataforma" lembrando muito a série Ys,

Bem simples em alguns aspectos, mas divertido (alguns cenários até me lembram Castlevania).
Vai a recomendação para os fãs de RPG:

Foi publicado no US pela Working Desings (mesma empresa que lançou por lá os clássicos GRANDIA e LUNAR)

exile3.jpg
exile3j.jpg


Exile2-01.gif
xzr3-1.png
xzr3-7.png


xzr3-17.png
xzr3-10.png
xzr3-8.png





XZR/Exile é uma série muito interessante em geral, com histórias e mecânicas muito diferentes da maioria do RPGs dos anos 80 e 90. Os jogos possuem temas bem fortes de religião, política, além do uso de drogas ilícitas como itens comuns, algo que infelizmente acabou contribuindo na censura das versões ocidentais do primeiro Exile (que é na verdade um remake do XZR II dos PCs japoneses antigos).

A versão ocidental do Wicked Phenomenon é bem mais difícil que a original graças a um erro de programação da Working Designs. Sem o uso de "gambiarras", terminar o jogo se torna uma tarefa muito complicada:
You'll probably never reach the end though, at least not without cheating and hex editing the game for infinite health (ironically the only way most US gamers ever saw the boss was through the cover art). For you see, Working Designs made a mistake when tweaking the parameters. As Vic explained on NeoGAF: "On Exile 2 it was an issue of limited number of modifications because we weren't doing the game reprogramming, Telenet was. It was a small number of tries. And on the second-to last time, we had it almost right, so we added like +1 to the monsters, but it was like that scene with the fat guy in Meaning of Life where the waiter gives him that one wafer and he explodes. That +1 exceeded some limit internally and made the monsters exponentially harder rather than incrementally. Since it was our last "fix" and we had production discs, I thought we were screwed and had made an unwinnable game. Fortunately, with some time and special strategies, we found out you could finish it. We made one of the hardest games ever - by accident."
 

Krion

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
16.317
Reações
63.265
Pontos
903
XZR/Exile é uma série muito interessante em geral, com histórias e mecânicas muito diferentes da maioria do RPGs dos anos 80 e 90. Os jogos possuem temas bem fortes de religião, política, além do uso de drogas ilícitas como itens comuns, algo que infelizmente acabou contribuindo na censura das versões ocidentais do primeiro Exile (que é na verdade um remake do XZR II dos PCs japoneses antigos).

A versão ocidental do Wicked Phenomenon é bem mais difícil que a original graças a um erro de programação da Working Designs. Sem o uso de "gambiarras", terminar o jogo se torna uma tarefa muito complicada:



Muito interessante mesmo :kjoinha, realmente há muitos "tesouros" esquecidos neste jogos antigos (que em muitos casos não se vê nos jogos atuais),
uma pena que a maioria ficou "perdida" no mercado japa, mas graças a esse pessoal que faz as traduções (e a galera do fórum aqui :ksorriso) é possível redescobrir estes incríveis jogos.

Realmente, antigamente os japas eram os reis no quesito games :kkong

Mais outro jogo interessante do PC-Engine

Download (tem o 1 e 2), é como se fosse um Contra 3 com naves.
(mas com um enredo mais "elaborado")

download-japan.png
COVER-Download2.jpg


00.png
Downlload2-02.gif


Downlload2-05.gif
Download-04.gif





 

Vaçago

Mil pontos, LOL!
Mensagens
18.740
Reações
40.633
Pontos
1.053
XZR/Exile é uma série muito interessante em geral, com histórias e mecânicas muito diferentes da maioria do RPGs dos anos 80 e 90. Os jogos possuem temas bem fortes de religião, política, além do uso de drogas ilícitas como itens comuns, algo que infelizmente acabou contribuindo na censura das versões ocidentais do primeiro Exile (que é na verdade um remake do XZR II dos PCs japoneses antigos).

A versão ocidental do Wicked Phenomenon é bem mais difícil que a original graças a um erro de programação da Working Designs. Sem o uso de "gambiarras", terminar o jogo se torna uma tarefa muito complicada:

Já tinha ouvido falar que esse jogo é ridiculamente difícil, mas não sabia que era por erro de programação.
Uma coisa que o pessoal critica é que a câmera só se move quando você está andando perto das bordas da tela, então mesmo sem aquele erro de programação, o jogo ainda tinha um certo desafio devido a alguns erros de design.
 

LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
Caramba esse Exile. Olhando as screens não imaginei que era viajado assim hehe. Telenet é a empresa que criou os Valis.
O 1 que não tem o bug da tradução tem no PCE também. No Alundra a Working Designs também alterou parâmetros dos bosses. Mas pelo menos não bugou o jogo hehe.
 

Asha

Bam-bam-bam
Mensagens
2.416
Reações
7.500
Pontos
453
Já tinha ouvido falar que esse jogo é ridiculamente difícil, mas não sabia que era por erro de programação.
Uma coisa que o pessoal critica é que a câmera só se move quando você está andando perto das bordas da tela, então mesmo sem aquele erro de programação, o jogo ainda tinha um certo desafio devido a alguns erros de design.
Pessoalmente, diria que Telenet e problemas de design são praticamente sinônimos. A empresa possui muitos títulos bons, mas também produziu uma bela quantidade de games falhos e porcarias.

O primeiro Exile é mais polido que o segundo e não possuí esse problema da câmera, no entanto, as hitboxes dos inimigos são mal programadas, o sistema de níveis é totalmente quebrado (com um pouquinho de grind, você pode matar a maioria dos chefes em no máximo 3 golpes) e a versão PC-E possuí um bug muito chato na primeira dungeon que dá softlock no jogo.

Caramba esse Exile. Olhando as screens não imaginei que era viajado assim hehe. Telenet é a empresa que criou os Valis.
O 1 que não tem o bug da tradução tem no PCE também. No Alundra a Working Designs também alterou parâmetros dos bosses. Mas pelo menos não bugou o jogo hehe.
A Working Designs também fez a mesma mudança no antecessor, mas não "deu ruim" como no Wicked Phenomenon.:klol

É bom lembrar que a versões ocidentais de Exile no PC-E e Mega Drive possuem diferenças bem grandes entre si. Ambas possuem censura, mas a do PC-E foi a mais poupada das duas.

Quotado do artigo da Hardcore Gaming 101 sobre o jogo:
The definitive English version is the Turbo Duo localisation by Working Designs, since it remained uncensored from its Japanese original, whereas the Genesis localisation had the entire burning village removed, as well as the naked dancing girls in the final level.

However, the Duo version did have several names changed. I asked Vic if this was at the request of Telenet. "Not from Telenet, but from NEC. There were very strict rules about religious symbols and names as well as drugs, etc. The weird thing was that they didn't seem to care so much about people burning at the stake and naked revelry by followers of Bacchus. So we left in the heretic scene and the naked, drunken sprites that were cut from the Genesis version. But other things like the drug references and religious names had to change. Hence, the Christian Crusaders became the Klispin Crusaders. Given the rules from NEC, it was a pretty sensitive subject, so direct references had to be changed."

More interestingly, is that the major censoring of drug names was done on the Japanese side by Telenet themselves when porting the games. While the computer version of XZR II had pretty much the entire drug selection from the first XZR, if you play the Mega Drive port you'll find that while dialogue is in Japanese, item names are all in English (making it easy to play through), and most have already been changed to things like convalsents and snake poison. Vic commented: "It was a mixed bag. Some had been changed already, but others were still there. We changed what had to be changed to make it past NEC approval."


The Genesis version also had some swearing which wasn't present in the Duo release. This though, Vic explained, wasn't due to Working Designs: "I don't remember specifically, but it was probably a case of "chikushou', which can be translated from "dang' all the way up to "F***', depending on translator or context. The Genesis localization sucked anyway. The Engrish was near unintelligible in many places."

Em compensação, ela possuí esse bug que mencionei. Eu consegui passar dele em um dos meus gameplays (ele é ativado quando você tenta matar a primeira formiga que aparece na dungeon), mas não lembro exatamente o que fiz.:kpensa
 

Retroviews

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.728
Reações
4.292
Pontos
704
É um PC Engine 2.0, com mais RAM e outras coisas. Vendeu pouco e recebeu uma meia dúzia de jogos, acabou não pegando tanto.

Esse console recebeu tantos add-ons e atualizações que fico me perguntando se na época o pessoal não se confundia e acabava comprando gato por lebre.
 
Ultima Edição:

LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
Supergraphx olhei agora, não é o mesmo PC-FX, que ficou restrito ao Japão como achei que era. É uma versão intermediária lançada entre o primeiro modelo e o Duo. O Duo no caso já vinha com o acessório de CDs junto (rodava jogos em Hu-Card + em CDs).

Esse é o SuperGraphx (diga-se de passagem, feião hehe).
300px-SuperGrafx-Console-Set.jpg


PCE acho que é o console com maior número de variações (abaixo alguns) e acessórios que encaixam que teve hehe. PC-FX é o de baixo a esquerda na imagem, ficou restrito ao Japão e poucos jogos foram lançados nele. Os de cima são a esquerda o PC Engine Duo, e na direita TurboGraphx Duo (a versão americana). Embaixo a direita ele aberto.
NeI7XZU.png


Teve alguns modelos portáteis também de PC Engine.
vejmJiR.png

Na esquerda o Turbo Express lançado nos EUA e na direita o PC Engine LT, exclusivo no Japão.
 
Ultima Edição:

Retroviews

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
1.728
Reações
4.292
Pontos
704
Supergrafx não tinha o drive de CD embutido não, tá no próprio link que você citou.

Para você ter acesso a 100% da biblioteca do console, sem perder nada, precisará de um PC Engine Supergrafx com o add-on do Super CD e um Arcade Card.
 

LuxEtUmbra0

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.220
Reações
10.712
Pontos
753
A frase ficou ruim, editei ali. O Duo que quis dizer que vinha já com CD, sem precisar do acessório extra. O SuperGrafx tinha que fazer o esquema de conectar como no modelo original.
250px-PCEngine_SuperGrafx_with_SuperCDRom2.jpg
 
Topo Fundo