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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

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    Votes: 92 10,9%

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Douglas-as

Bam-bam-bam
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Não tem que abrir escolas e universidades, não. Mas entendo quem precisa trabalhar... quem tem como ficar em casa, fica em casa.



Nosso presidente muitas vezes calado é um poeta. Mas uma coisa vou te falar, fosse um discurso que alguém da esquerda, os esquerdinhas que eu conheço teriam outra opinião. Se o governo Bolsonaro, Trump ou outro de direita descobrisse a cura, iam defender o vírus, tenho certeza!

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depois chamam apoiadores do Jair de retardados.. o que dizem sobre essa m**** aqui?

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KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK, é isso mesmo que eu entendi? Elas acham que um vírus escolhe quem ele infecta?!?! PSOL é um partido formado só por gente retardada mesmo vsf.
 

edikaoz

Ei mãe, 500 pontos!
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Alerta de wall of text. Peguei do Facebook. Achei bem conciso.

Boa Análise Recomendo Por Dan L. Waitzberg

UM CHAMADO À SANIDADE DA CLASSE MÉDICA

O combate à pandemia matará mais do que o coronavírus.

A diferença é que serão mortes invisíveis.

Os números ainda não estão consolidados, mas essa é uma tese cada vez mais plausível.

Antes de entrar no assunto da pandemia, me permitam fazer duas comparações que tornarão o entendimento do restante do artigo mais simples.

A CURA DO CÂNCER

Ao contrário do que as pessoas imaginam, não é muito difícil eliminar um câncer.

Qualquer câncer.

Para destruir todas as células do organismo, basta utilizar doses gigantescas de quimioterapia ou, caso isso não funcione, radioterapia também em altíssimas doses.

Essa estratégia só não foi adotada ainda por conta de um pequeno empecilho: além da erradicação do câncer, ela resulta na morte do paciente.

Toda a estratégia de combate ao câncer deve, portanto, buscar um equilíbrio: deve ser agressiva o suficiente para eliminar o tumor, mas não ao ponto de matar o paciente.

Na teoria é fácil; na prática, nem tanto.

Nunca é possível prever com certeza qual será o comportamento de um câncer em um paciente específico. O médico precisa se embasar em estatísticas existente e na avaliação individual.

Em casos de cânceres mais agressivos, se tolera um risco maior.

No caso de tumores menos agressivos, não se arrisca tanto.

O tratamento perfeito é aquele que ataca apenas o câncer, poupando o resto do organismo.

Infelizmente, para a maioria dos casos, esse tipo de tratamento não existe.

ACIDENTES DE TRÂNSITO

Entre 2008 e 2016, o Brasil teve 368.821 vítimas fatais de acidentes de trânsito, o que resulta em uma média de 40.980/ano.

Somados a estes, temos cerca de 1,6 milhão de feridos, que incluem um grande número de inválidos.

Para piorar a situação, a maioria das vítimas são jovens.

Certamente ninguém negaria que esse é um problema extremamente grave, e que necessita ser combatido.

Esse problema também possui soluções simples:

- redução da velocidade máxima para 30Km/h em todo território nacional;

- proibição das motocicletas e bicicletas (pelo risco de queda mesmo em baixa velocidade);

- uso obrigatório de capacete e cinto de quatro pontos;

- fiscalização rigorosa e multas pesadas para os infratores;

Há de se concordar que essas medidas fariam com que as mortes por acidente de trânsito caíssem para números próximos de zero.

O único problema que se colocaria é o custo social e econômico da medida, que são tão óbvios que me desobrigo de descrever.

O PROBLEMA DO CORONAVÍRUS

O coronavírus não é um vírus especialmente mortal.

Na verdade, a mortalidade em crianças e jovens imunocompetente é até menor do que a da gripe comum ou do H1N1.

O problema, repete-se sempre, seria sua disseminação rápida, o que levaria a um grande número de casos graves em um curto período de tempo, resultando no colapso do sistema de saúde, principalmente no que se refere aos leitos de terapia intensiva.

A POSSÍVEL SOLUÇÃO

A solução mais óbvia nesse caso seria aumentar em caráter emergencial a capacidade de absorção dos serviços de urgência e os leitos de terapia intensiva, como já foi feito em outras epidemias.

Outro ponto importante, seria acalmar a população, esclarecendo que a enorme maioria dos casos são leves, não havendo necessidade de uma corrida às unidades de urgência e emergência.

Por fim, poderia se enfatizar o isolamento, dentro do possível, dos indivíduos em risco.

A CATÁSTROFE

O problema é que começaram a surgir estudos projetando cenários apocalípticos, com a morte de 1% ou mais da população caso nada fosse feito.

Nesses cenários, teríamos 2,5 milhões de mortes nos Estados Unidos e 2 milhões no Brasil.

O principal estudo foi elaborado pelo Imperial College e, apesar de sua metodologia já ter sido muito questionada por cientistas importantes, teve um impacto determinante no que se seguiu.

Não vou aqui esmiuçar os problemas do estudo, mas alguns dados da vida real sugerem que talvez o monstro não seja tão feio assim.

Morreram até agora na Itália cerca de 5.000 pessoas.

Digamos que chegue a 10.000 pessoas até o final da pandemia.

Fazendo uma regra de três e desconsiderando as diferenças epidemiológicas e dos sistema de saúde, teríamos cerca de 50.000 mortes nos Estados Unidos e 40.000 no Brasil.

É muito?

Depende da interpretação, mas o fato é que estamos falando de escala de valores bem diferentes.

ACHATAR A CURVA

Uma vez estabelecidas as previsões apocalípticas, com estimativas de óbitos da ordem de milhões, a opção de simplesmente melhorar a capacidade de absorção do sistema de saúde sumiu do cenário.

A palavra de ordem, repetida mesmo por quem nunca estudou uma linha de epidemiologia, passou a ser “achatar a curva”.

Na teoria é bastante simples: reduzir a velocidade de propagação do vírus, permitindo que o sistema de saúde absorva aos poucos os casos graves.

ISOLAMENTO SOCIAL – É POSSÍVEL?

Dentre as possíveis estratégias, o governo brasileiro optou pela mais agressiva, a quarentena de toda a população com a consequente paralisia da economia.

A primeira questão que se coloca é a factibilidade desse isolamento.

Para uma família de classe média ou alta, não é tão difícil manter um isolamento estrito por meses.

Só que o Brasil não é um enorme bairro de classe média.

Nas favelas e periferias a situação (física mesmo) é muito mais difícil.

Outro ponto: milhões de brasileiros dependem para comer, não digo do dinheiro do mês, mas da semana!

Como essas pessoas sobreviverão a dois meses de quarentena?

Mas digamos que todas as pessoas consigam realizar a quarentena de forma satisfatória e a epidemia tenha sido resolvida.

Então, a pergunta que terá que ser feita é: valeu a pena?

ECONOMIA É VIDA

O brasileiro tem uma baixa capacidade abstrativa e uma péssima relação com dinheiro.

Mistura explosiva.

Quando alguém tenta alertar sobre os impactos financeiros de combate à pandemia é rotulado como insensível (no mínimo).

Como assim você está mais preocupado com dinheiro do que com a vida das pessoas?

As pessoas confundem riqueza como papel pintado que a representa e acham que crise econômica é problema de quem investe na bolsa.

O fato nu e cru é que recessão econômica resulta em mortes ou alguém acha que o fato de países mais ricos terem maior expectativa de vida é mera coincidência?

Recessão econômica significa menos dinheiro para investir em saneamento básico (mais mortes), em policiamento (mais mortes), em atenção básica à saúde (mais mortes) e até em UTIs (mais mortes).
Recessão econômica e quebradeira de empresas também significa menos pessoas com plano de saúde e mais demanda para o SUS, cujo financiamento diminuirá (mais mortes)

E daí fica a pergunta:

Tentar evitar um possível colapso do sistema de saúde causando o colapso de toda a economia é racional?

AS MORTES INVISÍVEIS

Parte das mortes invisíveis serão decorrentes da crise econômica, mas existem outras das quais ainda não ouvi ninguém falar.

Boa parte do sistema de saúde está parado por conta da pandemia.

Cirurgias eletivas e consultas não emergenciais foram suspensas, muitos exames não estão sendo realizados, diversos transplantes de medula e de órgãos sólidos foram suspensos.

Além disso, enfermarias inteiras estão vazias e leitos de UTI estão reservados para o tratamento de pacientes com coronavírus. Isso sem falar nas doações de sangue e plaquetas, que caíram drasticamente em muitos hemocentros.

Tudo isso causará mortes:

- o paciente que está esperando um cateterismo pode infartar;

- a demora em consultar com um oncologista pode fazer com que o câncer se torne irressecável;

- o atraso no diagnóstico pode ser fatal para um paciente com leucemia aguda;

- os leitos reservados da UTI podem ser a diferença entre a vida e a morte para um paciente que precise de cuidados intensivos hoje;

- o atraso nos transplantes e o consequente aumento das filas com certeza absoluta ocasionarão mortes;

- a redução do estoque de hemocomponentes pode ter consequências trágicas para os serviços de emergência, pacientes cirúrgicos e hematológicos principalmente.
Poderia passar várias páginas dando mais exemplos, mas acho que a ideia já ficou clara.

SENSO DAS PROPORÇÕES

O senso das proporções, base de toda escolha racional, virou crime de lesa-pátria.

Cotejar a mortalidade por gripe com os dados de mortes por coronavírus virou prova inconteste de obscurantismo.

Ora, sendo finitos os recursos disponíveis para investimento em saúde, é fundamental buscar conhecer a exata dimensão de cada problema para melhor alocar os recursos.

É preciso, sim, que a comunidade médica se detenha sobre os dados para ter a real dimensão do problema.

Não é possível trabalhar apenas com números absolutos e muito menos se deixar contaminar pelo clima de pânico disseminado pela mídia e redes sociais.

A MORTE DE IDOSOS

Em uma sociedade impregnada pelo politicamente correto e formada por pessoas hipersensíveis, dizer o óbvio tornou-se muito perigoso.

Por exemplo, a constatação de que uma epidemia que acometa mais pessoas muito idosas é menos grave do que uma que vitime predominantemente jovens tornou-se prova suprema de insensibilidade.

Na Itália, a expectativa de vida para homens é de cerca de 80 anos e para mulheres de 85 anos.

Já a idade média dos óbitos por coronavírus foi respectivamente de 79 anos e 82 anos.

Além disso, a enorme maioria dos idosos que morreram possuía diversas comorbidades.

O que quer dizer isso na prática? Isso quer dizer que uma grande parte das vítima, caso não morresse em decorrência do coronavírus, morreria na próxima gripe, na próxima infecção urinária, na próxima pneumonia.

Pode ser triste, mas é a realidade.

Aliás, pouca gente tem coragem de colocar isso no papel, mas um idoso de 75 anos com várias comorbidades terá muita dificuldade de conseguir um leito de UTI no SUS, mesmo fora de um período de pandemia.

Os motivos para que isso ocorra são dois:

1. O SUS sempre está em crise e o número de leitos de UTI são cronicamente insuficientes. Nesse contexto, os pacientes jovens são priorizados.

2. Em muitos casos, ao levar um paciente muito idoso com várias comorbidades para a UTI, você não estará prolongando a vida dele, mas prolongando a sua morte. Isso possui até um nome: distanásia.

A IMPRENSA MORTAL

Uma vez instalado o pânico, é virtualmente impossível para um gestor público evitar a tomada de medidas extremas.

Mesmo Trump, o homem mais poderoso do mundo, depende do voto popular.

Agora, pare e pense: que político resistiria a um bombardeio diuturno da mídia, o culpando por cada morte ocorrida durante uma pandemia.

A mesma lógica vale para governadores, prefeitos, diretores de hospitais, coordenadores de CCIH.

Ninguém quer ser taxado como negligente.

Toda a divergência é suprimida.

Qualquer um que questione a eficácia ou os custos do isolamento social é visto como um homicida de fato ou ao menos em potencial.

Por outro lado, todas as ações com algum potencial de aumentar o distanciamento entre as pessoas passa a ser louvado.

Começa então uma disputa por parte dos agentes públicos para ver quem toma a medida mais extrema.

Polícia nas ruas, helicópteros para esvaziar as praias, multas para quem for pego fora de casa.

Mais um pouco e o uso de snipers para abater os recalcitrantes será cogitado.

A CLASSE MÉDICA – UM CHAMADO À REFLEXÃO

O que observo entre meus colegas é: muita disposição para ação, muita coragem e pouca reflexão.

Infelizmente o conhecimento epidemiológico da maioria é muito pequeno e quase todos abraçaram a tese do achatamento da curva a qualquer custo sem muito questionamento.

É preciso que um número suficiente de médicos se debruce sobre os estudos já realizados (principalmente os que projetaram cenários desastrosos) e sobre os dados clínicos e epidemiológicos da pandemia nos diversos países.

É preciso também que, junto com economista de estatísticos comecem a calcular o impacto de mortalidade da paralização da economia.

O JUÍZO FINAL

Uma hora a pandemia estará acabada e será feita a contagem dos mortos, cujo número ainda é incerto.

Entretanto, tenho certeza que as narrativas já estão prontas:

1. Se a taxa de mortalidade ficar abaixo das dos outros países, se dirá que o isolamento social foi um sucesso.

2. Se as taxas de mortalidade ficar acima dos outros países, se dirá que o isolamento social não foi feito como deveria.

Meu único apelo é: quando forem analisar os resultados, não contem só os que morreram pelo coronavírus.

LEMBREM-SE DAS MORTES INVISÍVEIS!
 

overoad

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É mesmo herói humanitário?

Fica até parecendo que na cabeça de heroizinhos como você, uma economia saudável e minimamente funcional é algo "opcional", que devemos abdicar por um tempo (tem gente por aí dizendo que o bloqueio deve ser prorrogado até julho aqui no Brasil, uma insanidade).

Mas como é que se salva os idosos, e todo o grupo de risco, com uma economia em colapso? Você pode me dizer?
Será que vai encomendar sua santidade Dr.Átila a criar uma máquina mágica que gera recursos abundantes para manter o SUS?
(ele é cientista não é? cientista faz coisas mágicas, certo?).

Mais de 40% da mão de obra do Brasil é composta por trabalhadores informais, hoje impedidos de irem trabalhar. É insano que um herói tão humanitário quanto você consiga imaginar como todas essas pessoas irão se sustentar sendo que, quase sempre, contam com a renda do dia anterior para se alimentarem no dia seguinte.

Aliás, explica por que o Japão que isolou apenas o grupo de risco está indo tão bem
? Possui uma população bastante idosa e tá perto de Coreia e China, até agora, teve pouco mais de 1000 infectados e 50 mortos (taxa baixíssima para um país idoso).

E não teve nada de "lockdown".

A tuberculose já tem tratamento e ainda assim mata 1,7 milhão por ano, com uma taxa de letalidade de 17%. Ou seja, é algo extremamente preocupante. Qualquer coisa para a qual já tenha tratamento e ainda assim mate 17% dos infectados é extremamente grave.
O Ebola e a Malária também matam aos milhares (Ebola já tem até vacina). Será que sua consciência "humanitária" também vale para essas doenças? Que tal parar toda a economia do mundo para guiarmos tratamentos para doentes de Malária e Tuberculose? Já doou seus recursos para os doentes de Malária, Ebola e Tuberculose? Ou sua preocupação é apenas seletiva?

Defender confinamento de toda a população é coisa de gente elitista e totalitária, que provavelmente é filhinho de papai e tem renda garantida. Pode se dar ao luxo de ficar em casa no Netflix e PornTube, enquanto pede o "delivery" quentinho.
É gente que além de não ter a mínima noção de como a economia funciona, desconhece que a maioria da população vive da mão pra boca, dia a dia, principalmente os informais.
É literalmente gente vendendo almoço pra comprar a janta.



Ora!
Mas veja só que interessante! Parece que o mundo não é aquele do "home office" e do "delivery" propalado pelas emissoras de TV e pelos progressistinhas de apartamento, não é mesmo? Acham que a população pobre e miserável desse país, já tão sofrida com impostos escorchantes nas costas e chicote na lomba, irá aguentar SEMANAS trancafiada em casa? Mesmo?
É muita desconexão com a realidade.

E olha que ela está reclamando do Bolsa Família, algo que, teoricamente, tá garantido. Imaginem o trabalhador informal, que não sabe nem o dia de amanhã.
Tu falaste em confinamento.

Termo interessante pra cacete. Confinamento. Uma boa palavra.

As pessoas que não gostam do presidente, que é a pessoa que está lutando por liberdade nessa porra de país, apanhando de todos os lados por causa disso, chamam de gado quem apoia este mesmo presidente. Ao mesmo momento em que apoiam confinamento para toda a população.

E gado é quem não quer saber de confinamento.

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Okira

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Não tem que abrir escolas e universidades, não. Mas entendo quem precisa trabalhar... quem tem como ficar em casa, fica em casa.



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Tem certas coisas que eu leio que um lado meu torce para o vírus eliminar logo os humanos.
 


Doydis

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Dória triturando nosso presidento, situação melancólica.

Ontem quando Bolsonaro disse que as crianças deveriam voltar às aulas imaginei que surgiria um decreto obrigando a abertura dessas instituições porém mudou nada, dá a entender que ele não tem poder de decisão algum ou não sabe o que fazer.
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Vergolha alheia desse boneco cheio de botox.


Triturando? :klol

Esse teu avatar vergonha alheia igual tb.
 

-=|R.R.|=-

Moderador
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Interessante que a globo com seu jornalismo sério e isento não está divulgando as demissões que já ocorrem em massa pelo país.
Negócio é só bater no Bolsonaro e f**a-se.


sim


o próprio socialista de iphone não tá nem aí pra isso.
 

Doydis

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E estamos vendo isto em países que possuem gordura pra queimar, Canadá, Israel, países ricos, não biroscas de 5 mundo como o Brasil, então ACORDEM PORRA.

Mas eu reparei que a midia lixo aqui fica comparando 24 horas por dia as ações de países de primeiro mundo como se a gente também fosse.

É surreal a falta de realidade.
 

Cafetão Chinês

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Tem um paper de várias "sumidades" do Imperial College defendendo um confinamento total de no mínimo 5 meses (CINCO MESES!).

E pior: os preclaros dizem que o ideal seria 18 meses, mas acham que com 5 já pode haver algum "resultado"…

[URL="http://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]"]www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]
 

da19x

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Sim, mas igual RS, MG, RJ, PR tempos atrás. Com atraso e redução. Na prática trabalha um mês pra receber 3 meses depois. Se não trabalhar é processo administrativo e demissão.
Foi um comentário bem genérico. Os peões da esferas mais baixas acabam dependendo muito da arrecadação direta dos estados. Mais um motivo para não travar a economia dos estados, especialmente desses que estão quebrados financeiramente.
 

geist

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Tem um paper de várias "sumidades" do Imperial College defendendo um confinamento total de no mínimo 5 meses (CINCO MESES!).

E pior: os preclaros dizem que o ideal seria 18 meses, mas acham que com 5 já pode haver algum "resultado"…

[URL="http://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]"]www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]

Foi com base nesse lixo aí que os governadores e políticos daqui "balizaram" as decisões de fechar tudo? Eles têm respaldo jurídico pra aterrorizar a economia?
 

Okira

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Tem um paper de várias "sumidades" do Imperial College defendendo um confinamento total de no mínimo 5 meses (CINCO MESES!).

E pior: os preclaros dizem que o ideal seria 18 meses, mas acham que com 5 já pode haver algum "resultado"…

[URL="http://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]"]www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]

5 meses e voltamos a idade média, seria surreal e um cenário que nem filme conseguiu reproduzir.
 

arthur the king

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Foi com base nesse lixo aí que os governadores e políticos daqui "balizaram" as decisões de fechar tudo? Eles têm respaldo jurídico pra aterrorizar a economia?
Não

Foi com base em um estudo lá da Inglaterra que se referia a UK e EUA. Como Brasil e tudo na gambiarra eles usaram a parte dos states como exemplo maaaaaaaaaaaaaissss ou meeeeeeeeenosss proximo

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geist

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Não

Foi com base em um estudo lá da Inglaterra que se referia a UK e EUA. Como Brasil e tudo na gambiarra eles usaram a parte dos states como exemplo maaaaaaaaaaaaaissss ou meeeeeeeeenosss proximo

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putta que pariu, a gente tá muito na m****
 

Doydis

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Governadores se aliam à China contra Bolsonaro
Doria, Caiado e outros governadores, na surdina, reúnem-se com embaixador e estreitam laços com a ditadura do Partido Comunista Chinês


https://brasilsemmedo.com/governadores-se-aliam-a-china-contra-bolsonaro/

======
Vou botar o meu tinfoil hat aqui:

ESSA m**** DE VIRUS FOI CRIADA PARA DERRUBAR O GOVERNO TRUMP E BOLSONARO. CHINA CRIOU A m****, ESPALHOU. CRIOU O CAOS MUNDIAL E SE SAIU POR CIMA NA HORA DE REDUZIR O NUMERO DE INFECTADOS. COMO? A CHINA NÃO LIGA PARA A MORTE DE MILHÕES DE CHINESES. É LUCRO PARA ELES E ELES ESTÃO MENTINDO SOBRE OS NÚMEROS.

Velho, eles estão pedindo pra gente sair nas ruas de novo. O problema é que agora não sei se vai ser tão pacífico assim.

Bolsonaro desde o início disse que iria honrar a m**** da constituição e segue fazendo. E esses fdp tão achando que vão fazer e acontecer sem nenhuma retaliação do povo?

Tic tac, tic tac...
 

DarkHatsu

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Se caminhoneiro parar e os governadores insistirem na quarentena ou na derrubada do Bonoro......eu acho q rola a bendita dentadura. O Villas Bôas ainda ta vivo? Ele ainda tem voz nas forças armadas?
 
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Se caminhoneiro parar e os governadores insistirem na quarentena ou na derrubada do Bonoro......eu acho q rola a bendita dentadura. O Villas Bôas ainda ta vivo? Ele ainda tem voz nas forças armadas?
Ele já está bem debilitado, acho que deve ter bastante relevância, o atual comandante do Exército é amigo de turma do Bolsonaro, só tem que ver se eles embarcam nessa aventura, sinceramente acho bem difícil, milicada de hoje em dia é tudo mela cueca só quer o soldo e cuidar do próprio umbigo.
 

Violonista

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“Conversei hoje com Guedes. Ele vai colocar mais de R$ 600 bilhões em circulação”, diz Abílio Diniz

Empresário participou de uma live da XP, que contou também com Pedro Bartelle, CEO da Vulcabras Azaleia, e Sammy Birmarcker, CEO da Profarma

Equipe InfoMoney25 mar 2020 19h01 - Atualizado 3 horas atrás

SÃO PAULO – “Conversei hoje com [o ministro da Economia Paulo] Guedes. Ele vai colocar mais de R$ 600 bilhões em circulação” para combater a crise do coronavírus. A fala é do empresário Abílio Diniz, durante live da XP Investimentos realizada na noite desta quarta-feira (25).

O empresário disse que esta é a pior crise que ele já viveu e que é preciso dar esperança ao povo brasileiro. Para ele, não é hora de discutir se o lockdown (isolamento das pessoas em suas casas) será vertical ou horizontal.

“Já vi muitas crises diferentes, mas crise de saúde eu nunca tinha visto. Vi a crise do petróleo, da hiperinflação. Todas passaram. Isso vai passar. Ao empresário, posso dizer para que ele procure pagar as pessoas, os empregados. Isso é importante para que eles tenham um mínimo de renda para viver. E tenha paciência porque isso tudo vai passar”, disse.

O executivo afirmou que a solidariedade é um lado positivo do momento atual. “Empresas como o Carrefour e BRF estão colocando dinheiro para ajudar. Todo mundo está solidário. Isso me dá esperança de que o mundo vai sair mais solidário disso tudo.”

Sobre a polêmica gerada com a fala do presidente Jair Bolsonaro, que contrariou a recomendação de especialistas do mundo inteiro para que as pessoas se isolem em suas casas, Diniz afirmou que esta não deve ser a discussão neste momento.

“Não é o momento de a gente discutir se o lockdown no Brasil vai ser horizontal ou vertical. O Brasil já está parado. É preciso discutir o que tem que ser feito nesse período que estamos parados. Tem que construir hospitais de campanha, trazer mais respiradores, máscaras, olhar principalmente as pessoas mais humildes, das favelas. Organizar para onde as pessoas devem ir quando elas precisarem.”

Ele defendeu que o governo pare de se preocupar com a paralisação, que é inevitável, mas que use o período para estruturar como vamos voltar deste gargalo, quais serão as medidas que precisarão ser tomadas para garantir a volta do crescimento econômico lá na frente.

“Temos que ter uma agenda mínima enquanto estamos parados para dar esperança ao povo. Você pode tirar o que você quiser das pessoas, menos a esperança. Nós aqui somos uma migalha, estamos bem. Mas para as pessoas humildes isso é muito importante.”

“É preciso gastar dinheiro. Dinheiro mesmo. Muito dinheiro. Conversei hoje com Guedes. Ele está a par disso. Vai colocar mais de R$ 600 bilhões em circulação. Ele é liberal, mas em momentos de crise somos todos keynesianos“, afirmou o empresário.

Segundo a fala de Guedes a Diniz, o pacote de ajuda do governo pode chegar até R$ 700 bilhões, contou o bilionário. “É um valor muito próximo ao que economizaremos com a [reforma da] Previdência em ate 10 anos. Mas vamos colocar tudo isso agora, de uma só vez.”

Para o empresário, as pessoas têm que entender que o cenário é muito ruim, mas que elas não vão ficar desamparadas por parte do governo. “O Brasil tem que voltar a crescer, mas para isso é preciso colocar dinheiro de forma organizada. Estamos parados e isso não vai mudar. Aproveita esse período parado para organizar como vamos colocar dinheiro na economia depois para estruturar uma retomada.”

Diniz disse que a intenção de Guedes demonstra uma “grande responsabilidade” com os brasileiros e com o país. “Este foi o número que eu ouvi do ministro Paulo Guedes: R$ 600 bilhões podendo até chegar a um pouco mais que isso. Ele se refere a um conjunto de medidas, como compulsório, isenções etc, que vão somar mais de R$ 600 bilhões.”

O executivo encerrou sua participação na live frisando que o brasileiro precisa neste momento de esperança. “Amor e carinho ajudam bastante neste momento. (…) Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe.”

Outros setores

Também estavam participando da live da XP, comandada pelo sócio da corretora Rafael Furlanetti, Pedro Bartelle, CEO do grupo Vulcabras Azaleia, e Sammy Birmarcker, CEO da Profarma.

Birmarcker também tentou ser otimista e afirmou que a produção farmacêutica na China já está em 70%, depois da paralisação total com o coronavírus. Segundo ele, “no médio prazo, o brasileiro não vai sofrer desabastecimento de remédios. Não é preciso correr para a farmácia.”

Já Bartelle frisou que a cadeia inteira de produção de sapatos no Brasil e no mundo está sofrendo. Ele pediu uma maior compreensão entre as partes neste momento delicado da economia.

“O varejo no Brasil é muito pulverizado. Existem muitas sapatarias no Brasil. A cadeira inteira está sofrendo. Todo mundo, na medida do possível, tem tentado negociar. A gente precisa entender que existe uma paralisação, mas é importante que a cadeia inteira entenda que é só uma suspensão temporária, mantendo os pedidos”, disse.

“Todo mundo quer prazo. Todo mundo tem dúvida do que vai acontecer. A cadeia toda não pode dar prazo porque precisa honrar seus compromissos. Nós temos 14 mil colaboradores. Neste momento, estamos próximos deles, mantendo um otimismo dentro da empresa, e estamos nos preparando para uma retomada que, com segurança, esperamos que venha o mais rápido possível.”

O executivo afirmou que o desemprego será o maior problema criado pela crise do coronavírus. “As pessoas mais humildes estão sem receber. Criou-se um problema social enorme. É uma paralisação necessária para que se contenha a disseminação do vírus, mas se ela for o mais curta possível, dentro da segurança, o impacto será menor.”

Fonte: https://www.infomoney.com.br/negoci...lam-sobre-os-desafios-do-setor-acompanhe/amp/

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da19x

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Tem um paper de várias "sumidades" do Imperial College defendendo um confinamento total de no mínimo 5 meses (CINCO MESES!).

E pior: os preclaros dizem que o ideal seria 18 meses, mas acham que com 5 já pode haver algum "resultado"…

[URL="http://www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]"]www.imperial.ac.uk/media/imperial-college/medicine/sph/ide/gida-fellowships/Imperial-College-COVID19-NPI-modelling-16-03-2020.pdf[/URL]

Na verdade isso que você comenta é o cenário ideal, como seria possível controlar considerando apenas o fator quarentena para minimizar o número de mortes. Eles foram bem ponderados nas conclusões.

Long-term suppression may not be a feasible policy option in many countries. Our results show that the alternative relatively short-term (3-month) mitigation policy option might reduce deaths seen in the epidemic by up to half, and peak healthcare demand by two-thirds. The combination of case isolation, household quarantine and social distancing of those at higher risk of severe outcomes (older individuals and those with other underlying health conditions) are the most effective policy combination for epidemic mitigation.

Por coincidência é a política que o Bolsonaro decidiu adotar.

Ainda assim, se olhar os resultados lá na última página verá que a quarentena em si não resolve o problema. Contribui muito pouco, na verdade. A melhor situação é o fechamento de escolas e universidades + isolamento de casos detectados + distanciamento social, pois impacta menos na economia (entendimento meu. Até onde li, eles não comentam sobre isso de maneira clara).

Outro ponto interessante apresentado é o seguinte:
The WHO China Joint Mission Report suggested that 80% of transmission occurred in the household, although this was in a context where interpersonal contacts were drastically reduced by the interventions put in place. Social distancing of high-risk groups is predicted to be particularly effective at reducing severe outcomes given the strong evidence of an increased risk withage though we predict it would have less effect in reducing population transmission.

However, we emphasise that is not at all certain that suppression will succeed long term

Por esses trechos dá para se ter uma ideia de que a quarentena em si não vai resolver, especialmente depois do vírus ter se espalhado. Se não me engano, esse fato destacado foi o que aconteceu inicialmente no país, com as pessoas que vieram da Itália e infectaram familiares.

Falando sobre a quarentena, aponta que a contenção da propagação só é efetiva se for feita bem no início. Depois disso é muito difícil controlar.

no public health interventionwith such disruptive effects on society has been previously attempted for such a long duration of time. How populations and societies will respond remains unclear

Para fechar com chave de ouro, destaco esse trecho. Não tem ninguém considerando o fator humano nesses estudos? Informações sobre o comportamento humano nesse tipo de situação está disponível aos monte por aí.
 

constatine

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Coronavírus: menos de 1% dos mortos em Itália não sofria de doença prévia
A média de idades dos mortos é de 80,5 anos, sendo que a dos homens (79,5 anos) é inferior à das mulheres (83,7 anos).

BLuYsGR.jpg


A Itália tornou-se o centro da pandemia de coronavírus no mundo, sendo hoje o país com mais mortos (3405), superando a China (3253), em mais de 41 mil pessoas com covid-19. Segundo os números do Instituto Italiano de Saúde (ISS), 90% dos mortos tinha mais de 70 anos de idade e cerca de 75% sofria de duas ou mais doenças. Sendo que metade dos mortos tinha três ou mais condicionantes prévias, especialmente problemas cardíacos, diabetes e cancro.

Segundo o estudo do ISS, apenas 0,8% dos infectados com o vírus que morreram não tinham qualquer doença crónica e dos cincos mortos com idades entre os 31 e os 39 anos, todos sofriam de um problema de saúde prévio, fosse ele cancro ou coronário.

O mesmo instituto refere que a média de idades dos mortos é de 80,5 anos, sendo que a dos homens (79,5 anos) é inferior à das mulheres (83,7 anos), também porque os homens são as principais vítimas da covid-19, correspondendo a 70% das mortes. Um décimo dos mortos tinha mais de 90 anos.

Um dos factores apresentados como hipótese para o facto de a Itália, um país de 60 milhões de habitantes, ter mais de metade de casos de covid-19 que a China, com uma população de 1400 milhões, é por ter a segunda população mais idosa do mundo, a seguir ao Japão, 22,4% dos seus habitantes tem mais de 65 anos.
https://www.publico.pt/2020/03/20/m...ortos-italia-nao-sofria-doenca-previa-1908734
 

da19x

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Foi com base nesse lixo aí que os governadores e políticos daqui "balizaram" as decisões de fechar tudo? Eles têm respaldo jurídico pra aterrorizar a economia?

Se for esse artigo mesmo, acho que as pessoas que se basearam nele para fazer as recomendações foram um tanto radicais. Pegaram apenas a melhor situação para prevenir a propagação do vírus (Isolamento social + isolamento de casos + fechamento de escolas/universidade + quarentena doméstica) e definiram que era assim que se deveria agir e ponto. Mas a segunda melhor situação (Isolamento social + isolamento de casos + fechamento de escolas/universidade) também apresentou bons resultados e casa com o que alguém comentou sobre a curva do impacto econômico (o professor de algum user aqui que fez e compartilhou) .
 
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Para você vir berrar/gritas palavras de ordem/insultos típicas? :kpensa
Depende, não se pede muito além de coerência e responsabilidade. Contudo se tratando de Bolsonaro a possibilidade de meter os pés pelas mãos é alta, não há porque poupar um líder incapaz que persiste nos mesmos erros.

Foi em rede nacional com qual pretensão além de "lacrar" e gerar ódio em quem acredita que não é uma "gripezinha"? Se ele entende que agora as escolas devem estar abertas então com o aval de seus ministros converse com os governadores sem dar atenção a sua ala ideológica, que só sabe minar esse debate e falar em 2022, o cara parece que só sabe viver em uma dicotomia violenta e não consegue conviver na divergência.

Se pronuncie ao público com uma decisão, ironia não resolve problema e só traz irritação. Só aqui na Outerspace vejo gente achando bonito aquele fiasco de ontem que só o fez perder capital político, na vida real as pessoas estão revoltadas com esse desequilíbrio do presidente.

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