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O Grande Jogo Global (EUA x China x Rússia)

Fracer

Bam-bam-bam
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A Rússia já era e o Trump tá certinho. Livre mercado é ótimo, mas não tem lado, um líder não pode deixar o mercado decidir o futuro do seu país

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Nesse caso você está colocando o ESTADO acima do MERCADO, seguindo uma lógica estatal você tem razão.
 

Fracer

Bam-bam-bam
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Por desconhecimento ou puro hatismo algumas pessoas tem muito preconceito com a China.

Obviamente é um país que tem seus defeitos como qualquer outro, mas é uma nação que tem muito mais coisas positivas para acrescentar do que negativas.

E ainda tem a questão da concorrência, concorrência inclusive no modelo de governar, acho muito positivo acabar com o monopólio da democracia.
 

Genezy!

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Proporcionalmente a China gasta muito pouco com as forças armadas, muito menos do que as pessoas imaginam.

Inclusive muito menos que os EUA, tanto do ponto de vista absoluto quanto proporcional.

É um país pacífico, cujo a principal preocupação militar é apenas dissuadir e cuidar do próprio quintal. Ela não tem intenção nenhuma de projetar poder bélico longe de suas fronteiras.

Ela gasta 15x menos em defesa do que a falecida URSS, além disso não se intromete militarmente em conflitos alheios.

Se um dia virar a maior potência militar do mundo será naturalmente, sem muito esforço, sem qualquer necessidade de alavancar os gastos em defesa.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Goris

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Por criticar governo chinês, Mesut Özil é removido do PES 2020
Indignado com o tratamento que os muçulmanos estão recebendo na China, o jogador Mesut Özil criticou o governo do país e acabou sendo excluído do PES 2020.
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Dori Prata 19/12/2019 às 7:14



E lá vamos nós novamente… Em mais um caso contendo a explosiva mistura esporte + política e/ou religião + videogames, o atleta da vez a se envolver numa grande polêmica foi Mesut Özil, meio-campista alemão que atualmente defende o Arsenal.
Mesut Özil
Descendente de turcos e muçulmano, o jogador aproveitou a sua popularidade para criticar a maneira como as pessoas da etnia uigur tem sido tratadas pelo governo chinês e como os próprios muçulmanos tem feito vista grossa para a situação. Usando a sua conta no Twitter, Mesut Özil publicou uma mensagem que diz o seguinte:
[Na China] eles queimam seus alcorões. Eles fecham suas mesquitas. Banem suas escolas. Matam seus homens de fé. Os homens são forçados a irem aos campos e suas famílias forçadas a viverem com homens chineses. As mulheres são forçadas a casarem com homens chineses. Mas os muçulmanos estão quietos. Eles não fazem barulho. Eles os abandonaram. Eles não sabem que dar consentimento à perseguição é a própria perseguição?”
A declaração caiu como uma bomba no país asiático, com muitos torcedores chineses criticando duramente o jogador e organizando protestos contra o clube inglês. O Arsenal por sua vez preferiu se distanciar da polêmica, com um dos seus representantes afirmando que eles não se envolvem com política.
Isso no entanto não foi o suficiente para evitar um boicote. Com a emissora estatal CCTV tendo os direitos para transmitir os jogos do campeonato inglês, no último domingo (15) eles decidiram não exibir a partida que a equipe londrina disputou contra o Manchester City, quando os citizens saíram vencedores por 3x0.
Mas a defesa de Özil aos uigures ainda lhe renderia mais dor de cabeça. Esta semana a NetEase, empresa responsável por publicar o eFootball PES 2020 na China, divulgou uma nota — na minha opinião lamentável — explicando porque o atleta foi removido das três versões existentes para o jogo no país.

O jogador alemão Özil publicou uma declaração extrema sobre a China nas mídias sociais. O discurso fere os sentimentos dos fãs chineses e viola o espírito esportivo do amor e da paz. Nós não entendemos, aceitamos ou perdoamos isso!.
Algo que não foi explicado é o papel da Konami nessa história, afinal é a empresa japonesa a criadora do jogo e fico pensando até que ponto a NetEase tem autonomia para alterar ou exigir uma mudança no game. A certeza mesmo é do quão complicado tem sido para algumas empresas fazerem negócio com os chineses, já que muitas vezes elas são punidas duramente ou simplesmente precisam se curvar aos desejos do governo local para não perderem um mercado tão grande.
Quanto a Mesut Özil, há de se dizer que a sua ausência na versão chinesa do eFootball PES 2020 deve ser atualmente o menor dos seus problemas. Praticamente sem espaço na equipe do Arsenal, já se fala na possibilidade do alemão se transferir para um time norte-americano, onde ele provavelmente ganharia muito dinheiro, é verdade, mas provavelmente bem menos do que poderia receber se optasse por ir jogar no futebol chinês. Por outro lado, para alguém que atualmente recebe £ 350 mil por semana, imagino que ele não deva estar muito preocupado em fechar as portas no gigante asiático.
Mas independentemente de onde for o futuro de Özil, ainda deveremos vê-lo mais vezes envolvido em polêmicas. Isso porque ao mesmo tempo em que defende os uigures ou ajuda crianças brasileiras que precisavam de cirurgia doando sua a premiação de £240 mil recebida após a Copa de 2014, ele é o tipo de pessoa que não vê problemas em ter o presidente turco Tayyip Erdoğan como seu padrinho de casamento.
Fonte: RT Sports News.
 


Fracer

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A China gasta muito pouco nas forças armadas, bem menos que os EUA - tanto do ponto de vista proporcional quanto absoluto.

Isso prova que ela não tem nenhuma intenção de projetar poder militar longe das próprias fronteiras, ao menos não no curto e médio prazo. É um país bem menos belicoso do que muita gente pensa.
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Vim do Futuro

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A China gasta muito pouco nas forças armadas, bem menos que os EUA - tanto do ponto de vista proporcional quanto absoluto.

Isso prova que ela não tem nenhuma intenção de projetar poder militar longe das próprias fronteiras, ao menos não no curto e médio prazo. É um país bem menos belicoso do que muita gente pensa.
screenshot-en-wikipedia-org-2019-12-21-15-30-13.png
Você, pra variar, está errado. Os números que você tá reproduzindo são o valor local em conversão direta pro dólar. O correto é calcular o PPC, Paridade por Poder de Compra.
Dá uma olhada e veja se aprende:
 

Goris

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Como anda o game com o fenômeno Corona Vírus?

Parece que tudo tá ainda mais lento que o normal....
 

Fracer

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Goris

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Não acho errado, mas sempre me pego com quais as motivações políticas por trás
 

Vim do Futuro

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Como anda o game com o fenômeno Corona Vírus?

Parece que tudo tá ainda mais lento que o normal....
As exportações chinesas caíram mais de 17% no 1º bimestre deste ano.
A atividade industrial caiu uns 30% no período.
Mas acho que o impacto real só será conhecido lá pro meio do ano. Pode piorar muito, não só na China.
 

Vim do Futuro

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é nessas horas que eu digo que o trump esta se segurando para não utilizar toda a potencia do HAARP na china.
O pessoal da consPiração esqueceu do HAARP. Hehehe.
Eu acho que vão ter que dar um block naval na China. Aí eles fodem o Xi.
Tá na hora de dobrar a aposta.
 

mfalan

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China querendo que o yuan substitua o dólar!


 

mfalan

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China tenta acalmar 'febre nacionalista' à medida que crescem os pedidos de invasão de Taiwan
  • Apelos altos nas mídias sociais exortam Pequim a atacar enquanto o mundo está ocupado com a crise do coronavírus, mas observadores dizem que as autoridades não querem ser apressadas
  • Um artigo recente de um influente jornal do Partido Comunista se baseou em paralelos com a conquista da ilha no século XVII para destacar a necessidade de paciência
Minnie Chan

Minnie Chan

Publicado: 23:00, 10 de maio de 2020


https://www.scmp.com/news/china/pol...-nationalist-fever-calls-invasion-taiwan-grow
 

mfalan

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Relatório sigiloso da China alerta sobre boicote global e possibilidade de guerra contra os EUA
Por
Redação DefesaTV
-
5 de Maio de 2020 15:00

Imagem via Reuters.

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A prestigiada agência de noticias Reuters obteve recentemente um relatório interno do governo Chinês, o qual adverte que Pequim enfrenta uma onda crescente de hostilidades mundiais após o surto de coronavírus, e que a situação também pode levar ao confronto militar com os Estados Unidos e aliados regionais asiaticos.
Outras grandes agências e jornais, como o Daily Mail, Japan Times e South China Morning Post também tiveram contato com os divulgadores do relatòrio confidencial do governo chinês e divulgaram informações semelhantes as da Reuters.


Apesar da abordagem de uma situação que seria óbvia no decorrer do tempo, a divulgação do relatório pela agência Reuters repercutiu mundialmente de forma espetacular, pois no relatório é citado que a China teme o confronto militar com os EUA em todos os aspectos e cenários possíveis. Dois dos aspectos avaliados que causam o temor da China são; a grande capacidade aeroespacial e naval dos EUA e a quantidade de aliados regionais.
O relatório, apresentado no início do mês passado pelo Ministério da Segurança do Estado aos principais líderes de Pequim, incluindo o presidente Xi Jinping, concluiu que o sentimento global anti-China está em seu nível mais alto desde a repressão de 1989 na Praça da Paz Celestial, disseram as fontes chinesas que colaboram com a Reuters pedindo sigilo sobre suas identidades.
O relatório descrito à Reuters alertou que o sentimento anti-China desencadeado pela crise do coronavírus poderia aumentar a resistência aos projetos de investimentos em infraestrutura da China, e que Washington poderia aumentar o apoio financeiro e militar a aliados regionais, tornando a situação de segurança na Ásia mais volátil.
Como resultado, o governo comunista chinês enfrenta uma onda de sentimentos anti-China liderados pelos Estados Unidos e outros paìses após a pandemia, e além disso, o governo chinês precisa ser preparado no pior cenário possível para o confronto armado entre as duas potências globais, segundo as pessoas familiarizadas com o conteúdo do relatório, que não quiseram ser identificadas, dada a sensibilidade do assunto e ao risco de represàlias severas por parte do governo chinês.
O relatório foi elaborado pelos Institutos de Relações Internacionais Contemporâneas da China (CICIR), um grupo de reflexão afiliado ao Ministério da Segurança do Estado, o principal órgão de inteligência da China.
A agência Reuters não viu o documento, mas foi descrito por pessoas que tinham conhecimento direto de sua elaboração e apresentação ao governo chinês.
O gabinete do porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China em comunicado, respondendo a perguntas da Reuters declarou que “Não tem informações relevantes”, sobre o relatório citado.
O Ministério de Segurança do Estado da China não tem meios detalhados de contato público e não pôde ser contactado para comentar o assunto.
Sans-titre-1.png

Fonte: https://www.reuters.com/article/us-...like-global-backlash-over-virus-idUSKBN22G19C


O CICIR, um grupo de reflexão influente que até 1980 estava no Ministério de Segurança do Estado e assessora o governo chinês em política externa e de segurança, também não respondeu a um pedido de comentário da agência Reuters.
A Reuters não conseguiu determinar em que medida a dura avaliação descrita no documento reflete as posições mantidas pelos líderes estatais da China e em que medida, se é que isso poderia influenciar as políticas. Mas a apresentação do relatório mostra quão seriamente Pequim leva a ameaça de uma reação comercial e militar, que poderia ameaçar o que a China vê como seus investimentos estratégicos no exterior e a visão de sua segurança nacional.
As relações entre a China e os Estados Unidos são amplamente vistas no seu pior momento em décadas, com pontos de desconfiança e atrito cada vez maiores, provenientes de alegações norte-americanas de práticas desleais de comércio e tecnologia a disputas sobre Hong Kong, Taiwan e territórios contestados no Mar da China Meridional.
Nos últimos dias, o presidente dos EUA, Donald Trump, enfrentando uma campanha de reeleição mais difícil, já que o coronavírus matou milhares de vidas americanas e abalou a economia dos EUA, que vem aumentando suas críticas a Pequim e ameaçando novas tarifas sobre a China. Enquanto isso, seu governo está considerando medidas de retaliação contra a China durante o surto.
O jornal concluiu que Washington vê a ascensão da China como uma ameaça econômica e de segurança nacional e um desafio às democracias ocidentais, disseram as pessoas que passaram as informações do relatorio para a Reuters. O relatório também disse que os Estados Unidos pretendem minar o Partido Comunista no poder, minando a confiança do público interno e externo chinês.
As autoridades chinesas têm uma “responsabilidade especial” de informar o povo e o mundo da ameaça representada pelo coronavírus “desde que foram os primeiros a saber disso”, disse Morgan Ortagus, porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, em resposta a perguntas da Reuters.
Sem abordar diretamente a avaliação feita no relatório chinês, Ortagus acrescentou: “Os esforços de Pequim para silenciar cientistas, jornalistas e cidadãos e espalhar desinformação exacerbaram os perigos dessa crise de saúde”.
O Conselho de Segurança Nacional dos EUA foi também interpelada pela Reuters, mas se recusou a comentar o assunto.
Três décadas atrás, depois de Tiananmen, os Estados Unidos e muitos governos ocidentais impuseram sanções contra a China, incluindo a proibição ou restrição de vendas de armas e transferências de tecnologia.


Propaganda e diplomacia desgastada?
Em seu comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da China pediu cooperação, dizendo que “o desenvolvimento sólido e constante das relações China-EUA” serve aos interesses dos países e da comunidade internacional.
O comunicado do Ministério acrescentou: “quaisquer palavras ou ações que se envolvam em manipulação política ou estigmatização sob o pretexto da pandemia, incluindo aproveitar a oportunidade de semear discórdia entre países, não são propícias à cooperação internacional contra a pandemia”.
A China foi acusada pelos Estados Unidos de suprimir informações precoces sobre o vírus, que foi detectado pela primeira vez na cidade central de Wuhan, e subestimar seus riscos. Pequim negou repetidamente que encobria a extensão ou gravidade do surto de vírus.
A China conseguiu conter a disseminação doméstica do vírus e tenta garantir um papel de liderança na batalha global contra o COVID-19. Isso incluiu uma propaganda em torno de suas doações e venda de suprimentos médicos para os Estados Unidos e outros países e o compartilhamento de conhecimentos.
Mas a China enfrenta uma reação crescente de críticos que pediram para responsabilizar Pequim por seu papel na pandemia.
Trump disse que cortará o financiamento da Organização Mundial de Saúde (OMS), que ele chamou de “muito centrado na China”, algo que as autoridades da OMS negaram.
O governo da Austrália pediu uma investigação internacional sobre as origens e a propagação do vírus.
No mês passado, a França convocou o embaixador da China para protestar contra uma publicação no site da embaixada da China que criticou o manuseio ocidental do coronavírus.

Dossiê surge em meio a outro Dossiê de inteligência ocidental qual afirma que a China mentiu sobre o coronavírus
A China mentiu sobre a transmissão humano-a-humano de coronavírus, fez desaparecer os denunciantes e se recusou a ajudar os países a desenvolver uma vacina, revela um dossiê de inteligência vazado para diveros meios de comunicação do ocidente.
O documento de 15 páginas elaborado pela entidade de segurança Five Eyes marca o segredo de Pequim sobre a pandemia e um ‘assalto à transparência internacional’ e aponta para táticas de encobrimento empregadas pelo regime.
Alega que o governo chinês silenciou seus críticos mais ousados na China e reprimiu qualquer ceticismo on-line em relação ao tratamento da emergência de saúde na Internet.
A China foi criticada por suprimir a escala de seu surto inicial, que não deu tempo a outras nações para reagir antes que a doença chegasse às suas costas.
O Five Eyes é uma agência que faz o agrupamento de informações dos EUA, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, e expôs sua avaliação contundente do governo Xi Jinping em um memorando obtido pelo Australian Saturday Telegraph.
Ele descreve como Pequim estava subestimando o surto no cenário mundial, enquanto secretamente tentava enterrar todos os vestígios da doença.
As supostas ações da China envolviam ‘destruir’ amostras de laboratório, censurar a crescente evidência de ‘portadores silenciosos’ do vírus e impedir pedidos de amostras de outros países.
O sigilo provocou um clamor nas nações do Five Eyes para que os governos ocidentais caíssem com força sobre Pequim quando a pandemia finalmente passar.
O MP Tory Bob Seely disse à MailOnline que “no final disso, quando a poeira assenta, também está claro que deve haver uma reavaliação pelo Ocidente de sua relação com a China”.


https://www.defesa.tv.br/40789-2/
 

Vim do Futuro

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A prestigiada agência de noticias Reuters obteve recentemente um relatório interno do governo Chinês, o qual adverte que Pequim enfrenta uma onda crescente de hostilidades mundiais após o surto de coronavírus, e que a situação também pode levar ao confronto militar com os Estados Unidos e aliados regionais asiaticos.
A China é 90% dependente das exportações globais que faz. Um passo errado e ela mesma se enforca.
Vários países já estão alertas contra o dragão astuto.
Aliás, só os incautos e otários ainda confiam neste país.
 

Joey Tribbiani

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Creio que o mais fácil ocorrerá, que é a migração das empresas estrangeiras baseadas na China para Formosa, Tailândia e Vietnã. Seria uma logística menos hercúlea e traumática.

Até mesmo a Birmânia pode entrar no jogo político e, por isso, ter a sua estrutura política pacificada.
 

Genezy!

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Creio que o mais fácil ocorrerá, que é a migração das empresas estrangeiras baseadas na China para Formosa, Tailândia e Vietnã. Seria uma logística menos hercúlea e traumática.

Até mesmo a Birmânia pode entrar no jogo político e, por isso, ter a sua estrutura política pacificada.
Era a grande chance do Brasil. Mas OBVIAMENTE não vamos aproveitar nossa 12648861846ª chance
 

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Bam-bam-bam
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Nave espacial chinesa completa passeio de 3 dias e retorna sã e salva
Um dos especialistas envolvidos nas pesquisas, Dang Rong, atestou as boas condições da cápsula enquanto ela ainda estava em órbita. “Nossa maior preocupação tem a ver com o retorno do equipamento”, afirmou em entrevista. Bem, aparentemente, tudo deu certo.

Como é e o que a cápsula fez?
Movida a energia solar, a nave, ainda sem nome divulgado, executou sete manobras no total para seu retorno. Os procedimentos de aterrissagem começaram duas horas antes do pouso em si, pondo à prova componentes importantes, como protetores térmicos, paraquedas e air bags. Em formato cilíndrico, o veículo mede cerca de 9 metros de altura e 4,5 metros de extensão.

A cápsula é revestida de um material leve e resistente, podendo suportar temperaturas superiores a mil graus Celsius. Um painel de comando faz parte do cockpit dos futuros astronautas, sendo que a maior parte dos dispositivos foi inserida entre a camada selada de aço da cabine e o escudo de proteção, o que garante mais espaço à tripulação.




O teste foi um sucesso total, disse a agência. Seguindo as instruções do Centro de Controle Aeroespacial de Pequim, a nave experimental acionou o motor de frenagem para retorno às 12h21, e sua cápsula se separou do módulo de serviço às 13h33.

A espaçonave experimental voou em órbita por dois dias e 19 horas, durante as quais realizou uma série de experimentos científicos e tecnológicos, incluindo a impressão 3D em espaço, disse a CMSA. Ela também testou as principais tecnologias, incluindo proteção e controle de calor durante sua reentrada na atmosfera, bem como recuperação de vários pára-quedas e reutilização parcial.

A nave espacial tripulada de nova geração é um veículo de transporte espacial avançado, adaptado a várias tarefas. Ele pode ser usado não apenas em missões de órbita baixa da Terra para apoiar a construção da estação espacial chinesa, mas também para a exploração no espaço profundo, como a exploração lunar tripulada, disse a CMSA.

Desenvolvida pela Academia de Tecnologia Espacial da China (CAST) sob o CASC, a nave espacial de teste tem quase 9 metros de altura e cerca de 4,5 metros em seu ponto mais largo. Pesa mais de 20 toneladas.

A nova espaçonave compreende uma cápsula de retorno, que é o centro de comando e o local de habitação dos astronautas, e um compartimento de serviço, que fornece energia, de acordo com a CAST.

A cápsula de retorno da nova nave possui um espaço selado maior. Poderá ser particionado para configurar uma área de trabalho, área de entretenimento, sala de jantar e banheiro, de modo a proporcionar um ambiente de vida mais confortável para os astronautas.

A cápsula também pode ser equipada com telas grandes para instrumentos de entretenimento e exibição conectados a dispositivos portáteis, para que os astronautas possam desfrutar de informações coloridas e sejam mantidos informados das condições do veiculo.

O novo design também pode reduzir o ciclo de desenvolvimento da espaçonave e reduzir os custos de desenvolvimento, o que mostrará uma vantagem significativa no futuro, com as atividades de exploração espacial cada vez mais frequentes, disse Yang Qing, projetista do CAST.

Os pesquisadores integraram o suprimento de energia, a propulsão, os recursos de combustível e outros subsistemas, todos na seção de serviço, para que a mesma cápsula de retorno possa ser emparelhada com cápsulas de serviço diferentes para atender às diversas necessidades de várias tarefas, incluindo a operação da estação espacial e o espaço tripulado subsequente missões.

A cápsula de retorno foi projetada para ser reutilizável. Sensores estelares, computadores e outros equipamentos de alto valor foram movidos da seção de serviço para a cápsula de retorno, para que possam ser reciclados após o retorno à Terra.

A cápsula de retorno é envolvida em duas camadas. A camada interna é feita de novos materiais metálicos e atua como uma "parede" ao redor da "cabine de condução". A camada externa é feita de um novo tipo de material leve e resistente ao calor, que pode suportar a ablação de milhares de graus Celsius no processo de reentrada e retorno, de acordo com Guo Bin, membro da equipe de desenvolvimento da espaçonave experimental na CAST.

Os novos materiais resistentes ao calor, adotados pela primeira vez, são mais leves que os materiais tradicionais em 30%, mas têm uma maior capacidade de proteção contra o calor. Eles também são substituíveis para melhorar a taxa de reutilização da cápsula, disse Guo.

A cápsula de retorno também usa um sistema de propulsão não-tóxico, composto por 12 motores movidos a monopropelente com o maior empuxo do mundo, usados pela primeira vez na China para tornar a cápsula mais segura e reutilizável, disse Guo.

Os engenheiros começaram a criar a nova nave espacial a partir de janeiro de 2017 e a concluíram em apenas três anos após muitas descobertas tecnológicas. Ela pode transportar pessoas e cargas, expandindo bastante a capacidade e a aplicação da nave, disse Yang.

Pode ser chamado de "ônibus espacial", pois é capaz de enviar de seis a sete astronautas por vez. Ela também pode ser convertido em um "caminhão espacial" de acordo com os novos requisitos da missão, entregando um grande número de suprimentos para a estação espacial ou devolvendo à Terra amostras de testes de engenheiros espaciais, disse Yang.

A confiabilidade, segurança, conforto, economia e inteligência da nova nave espacial foram bastante aprimoradas.

Quando em órbita, o "cérebro" da nave - os sistemas de orientação, navegação e controle - pode controlar o voo independentemente, sem depender de instruções. Através da combinação de computadores e sensores de alto desempenho, o veículo pode cumprir a entrada em órbita, elevar a órbita e efetuar o controle de forma autônoma, permitindo lidar com várias emergências de maneira rápida e calma.

Se ocorrer um "problema de saúde", a nova nave espacial poderá fazer um diagnóstico por meio de seu sistema inteligente para localizar o defeito e removê-lo temporária ou permanentemente. Em seguida, ele compartilhará o trabalho da peça com defeito, otimizando e recombinando as funções de outras peças, o que pode simplificar bastante o trabalho de controle e suporte.

Além dos motores não-tóxicos movidos a monopropulsores, a nova nave adota uma série de tecnologias avançadas, incluindo o sistema eletrônico integrado distribuído, células solares com alta eficiência de conversão e sistema de interação homem-máquina com vários terminais, que melhoram seu desempenho geral.

Os engenheiros também instalaram um sistema de aquisição de dados, que ajudará a fornecer referência científica para o desenvolvimento e otimização das versões subseqüentes da nova nave espacial. "As novas e antigas naves espaciais se complementam. Assim como caminhões, ônibus e vans estão disponíveis na estrada, deve haver mais meios de transporte entre o espaço e a Terra, e a nova nave enriquecerá as seleções", disse Yang.


china-successfully-launches-lands-experimental-spacecraft-600x315.jpg
 

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China lança primeiros satélites de sua constelação para IoTs
12/05/2020 às 16:30
2 min de leitura
Imagem de: China lança primeiros satélites de sua constelação para IoTs

A China lançou às 22h10 desta segunda (9h10 de terça, hora de Beijing) os primeiros satélites de sua constelação Xingyun (“Internet das Coisas baseada no céu”).

O Xingyun-2 01 (também chamado de “Wuhan”) e o Xingyun-2 02 subiram ao espaço a bordo do foguete Kuaizhou-1A a partir do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan, no coração do deserto de Gobi, a 1.600 km de Beijing e dentro da cidade aeroespacial Dongfeng.

gif1-12161338217395.gif

Uma vez em órbita, os satélites vão se conectar entre si usando comunicação a laser trans-satélite para criar uma rede online na órbita baixa da terra, a 561 km da superfície. Os dois satélites estão programados para pôr em prática inovações como tecnologia de link a laser entre satélites e protocolos de comunicação via satélite ar-terra, além de fazer o monitoramento do ambiente.
gif2-12162254179396.gif

O projeto Xingyun, criado em dezembro de 2017, é dividido em três estágios. Aos dois dispositivos lançados ontem seguirão, até 2023, mais 78 satélites operando em baixa órbita e cobrindo as falhas na cobertura da rede celular. Os lançamentos visam melhorar e impulsionar o programa chinês de desenvolvimento da chamada Internet das Coisas (IoTs), que conecta sensores e objetos do cotidiano através de comunicações sem fio.

Projeto das Cinco Nuvens
Primeira constelação de satélites baseada no espaço a receber investimentos independentes na China, ela é um dos principais programas aeroespaciais comerciais do “Five Cloud Project”, da China Aerospace Science and Technology Corporation (CASC). O objetivo é acompanhar a florescente indústria aeroespacial comercial internacional suportado por um ecossistema agrupando IoTs, internet baseada no espaço, internet em nuvem, Big Data e Modelagem e Simulação.
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Project, o programa chinês para o futuro da internet

A CASC é hoje o principal prestador de serviços do programa espacial chinês, tendo sido criada oficialmente para desenvolver seu programa espacial mais rapidamente. Estão subordinadas a ela um aglomerado de empresas, institutos e entidades como as academias de tecnologia aeroespacial, holdings de comunicação por satélite e construção aeroespacial e centros de comunicação e desenvolvimento aeroespacial.

O foguete Kuaizhou-1A, com a homenagem à cidade de Wuhan.

O foguete Kuaizhou-1A, com a homenagem à cidade de Wuhan

Desenvolvidos pela Xingyun Satellite Co e comercializados pela semi-privada China Space Sanjiang Group Corporation (Expace), os dois satélites foram construídos em Wuhan, marco zero da pandemia de covid-19. Por isso, um dos satélites foi batizado em homenagem à cidade e seus habitantes, e o foguete que os levou recebeu pinturas que lembram os que morreram e os que combateram o surto de SARS-CoV-2.


https://www.tecmundo.com.br/ciencia/153063-china-lanca-primeiros-satelites-constelacao-iots.htm
 

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A China hoje é muito menos dependente de exportações, muito menos do que era na crise de 2008. Um dos motivos é que a renda dos chineses aumentou muito e continua aumentando, isso impulsionou absurdamente o mercado interno e deixou o país bem menos vulnerável ao cenário externo

E como explicitado no spoiler - além de abrir a economia - o Partido Comunista investiu pesadamente em infraestrutura, educação e ciência e tecnologia
Mesmo administrando um país com 1.4 bilhão de habitantes o governo praticamente derrotou a miséria
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Fonte: Banco Mundial
https://temas.folha.uol.com.br/desi...s-da-miseria-mas-fosso-de-renda-se-abre.shtml


O alemão br mora naquele país comuna e disse q é muito difícil ver um chinês abaixo da linha da pobreza



A Sônia viveu lá; diz ela, que quando saiu da China, ainda restava 10 milhões de miseráveis - ou menos de 1% da população



Em um curto espaço de tempo o salário médio subiu muito
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A renda per capita, corrigida pelo poder de compra, subiu feito um foguete
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O sistema de ensino deles é excelente
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Os trabalhos de pesquisa da China lideram o mundo em tecnologia de ponta
Nikkei e Elsevier colocam o país no topo de 75% dos campos mais importantes


TÓQUIO - A China domina um ranking global dos trabalhos de pesquisa mais citados publicados nos 30 campos de tecnologias mais importantes, um desenvolvimento que deve alarmar a liderança americana já desconfiada de seu crescente rival asiático. O país asiático domina 23 dos 30 campos que mais atraíram o interesse, enquanto os Estados Unidos conquistaram a coroa em apenas sete.

Nikkei e Elsevier compilaram o ranking com base nos dados de 2013-18 fornecidos pela editora holandesa, cobrindo um total de 17,2 milhões de documentos. Materiais conhecidos como perovskitas encabeçaram a lista desses 30 campos, seguidos por camadas monatômicas. Pesquisas para fontes de energia de baixo custo estão em terceiro lugar.

A China foi responsável por mais de 70% de todos os trabalhos sobre fotocatalisadores e tratamento de câncer com alvo de ácido nucleico. Os EUA lideraram em três áreas de biotecnologia, incluindo a edição do genoma nº 7 e a imunoterapia nº 10.

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A China foi anteriormente conhecida apenas pelo grande volume de seus trabalhos de pesquisa, mas a qualidade melhorou exponencialmente nos últimos anos. Foi responsável pelos artigos que tiveram o maior impacto, com base em fatores como o número de citações. O presidente Donald Trump criticou repetidamente a iniciativa "Made in China 2025" à medida que as preocupações dos EUA sobre a ascensão do país asiático à pesquisa tecnológica exacerbam a atual guerra comercial.

Mais do que os EUA ou o Japão, a China concentrou seu investimento em áreas com potencial comercial, com foco na ciência de materiais, disse Elsevier. Pequim está mirando 10 campos centrais em sua campanha Made in China 2025. Os campos centrais do Made in China 2025 podem ser vistos na lista de tópicos de pesquisa que o país domina no ranking.

Os EUA reagiram tomando medidas contra empresas emergentes intimamente ligadas ao Made in China 2025, como as fabricantes de equipamentos de telecomunicações Huawei e ZTE . As tensões entre os países se intensificarão na medida que os EUA ficarem preocupados com o fato de a China dominar os campos de pesquisa que provavelmente serão comercializados em cinco a dez anos.

Enquanto isso, o Japão fica atrás de ambos os países, com menos de 10% de participação em quase todos os 30 principais campos. Os gastos em P & D estão bem abaixo da metade dos totais americanos e chineses.

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Praticamente dominaram a maioria das pesquisas científicas envolvendo tecnologias da próxima geração



Infraestrutura gigante e absurdamente moderna

E mais um youtuber, que vive na China, com vídeo polêmico. Ontem ele disse que tem muito mais liberdade lá que no Brasil
 

Vim do Futuro

Ei mãe, 500 pontos!
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A China hoje é muito menos dependente de exportações, muito menos do que era na crise de 2008. Um dos motivos é que a renda dos chineses aumentou muito e continua aumentando, isso impulsionou absurdamente o mercado interno e deixou o país bem menos vulnerável ao cenário externo
Ahan... Boa sorte, bonitão.
 
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