O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


[CLOROQUINA]Governos e OMS mudaram a política do Covid-19 com base em dados suspeitos (pg.14)

Cielo

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.121
Reações
49.309
Pontos
1.339
Antes, Dino criticava Bolsonaro.
Depois, passou a permitir o remédio para casos graves.
Aí a coisa melhorou. Na própria matéria, diz que deve ter sido por conta da quarentena, e pouca importancia se dá aos remédios.
Agora, poucos dias depois, o Governo expande o tratamento para casos leves também.
Na minha opinião, Dino fez um bom trabalho, compromissado com seus eleitores. Deixou a briga politica de lado e adotou a melhor alternativa para a população a qual representa.

Se vc não acredita, é opção sua. Chegando no Hospital, caso chegue a adoecer, diga ao médico que não concorda com o tratamento e rejeite a assinar o termo de ciencia e volte somente com dipirona para casa.
Mas não queira decidir pelas outras pessoas. Essa liberdade cabe a elas, não a vc.

Isso ai bicho, quem não quiser usar, que não use, quem quiser arriscar, use, pronto.



https://gauchazh.clicrbs.com.br/ger...oquina-dispara-ckab7nph9019p01pfy9rqj1im.html

Lei da oferta e da procura, a materia prima ficou muito mais procurada, obviamente o preço fica muito maior, quando ele fala que é 6x mais cara, é em relação a 2019 onde não existia uma pandemia mundial onde a droga é uma esperança.



o medicamento não te deixa imune a morte, existem varias doenças onde os medicamentos podem te curar ou não, você não tem 100% de taxa de cura com todos os medicamentos existentes, não entendi a relevancia disso.

finalmente o lunático disse que sabe que nao há comprovação científica.
Agora estamos oficialmente no mesmo nível da pílula do cancer.

mas não existe mesmo, a comprovação cientifica demora muito tempo pra se chegar, existem inumeros protocolos pra uma droga ser considerada efetiva, mas nós estamos vivendo uma pandemia, nós não temos esse tempo, estamos pegando alguns casos de sucesso e se apegando nisso, eu se pegar essa doença quero usar esses medicamentos, mesmo não sendo do grupo de risco, tendo baixa chance de morrer, eu prefiro usar o remedio que é um talvez do que não usar nada e ficar mal e pensar "devia ter usado o medicamento".

Se vc pegar a covid, é só vc não usar o remedio, problema resolvido pra vc, se vc tem algum parente que é grupo de risco deixa ele sem, se vc tem duvida da eficacia, deixe ele ficar na sorte pq não existe nenhum outro medicamento que talvez seja eficiente.
 

Mechamorafa

Bam-bam-bam
Mensagens
7.006
Reações
14.464
Pontos
374
finalmente o lunático disse que sabe que nao há comprovação científica.
Agora estamos oficialmente no mesmo nível da pílula do cancer.

Ele já havia dito isso tempos atrás. Mas acontece que seus seguidores são ainda mais burros que ele e estão pregando a cura pela cloroquina.

Bolsonarismo é o chorume da sociedade. Os caras estão tomando até antipulgas.

119910

 

Beren_

Mil pontos, LOL!
Mensagens
13.473
Reações
29.117
Pontos
1.053
WTF

empirismo é o oposto de método científico, bicho

Que eu lembre eu não falei "empirismo", e sim empírico. Vamos definir os termos porque aparentemente tem gente que não sabe significado das palavras por aqui.

empírico
adjetivo​

  1. 1.​
    relativo ao empirismo.​
  2. 2.​
    baseado na experiência e na observação, metódicas ou não.
Ou seja. Dizer que metodo cientifico é EMPIRICO. Significa nada mais do que dizer que ele se baseia na EXPERIENCIA E OBSERVAÇÃO. No uso dos 5 sentidos. Eu também poderia dizer que ele é "a posteriori", mas se nem sabe o que empírico, imagina saber "a posteriori". Nunca né.

empirismo
doutrina segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção, sendo descartadas as verdades reveladas e transcendentes do misticismo, ou apriorísticas e inatas do racionalismo.

Ou seja, tambem o empirismo puro, descarta o racional, metafisico, e a priori como preposições lógicas puras.


Método cientifico utiliza e experiencia, teste. Voce não pode dizer ter usado "método" cientifico em algo que não se pode testar, apurar.

Agora, como o método cientifico, em sua base funciona?
Ele adiciona método (por isso o nome "método cientifico" ) a experiencias empíricas. Já que, sendo estas definidas por nossos 5 sentidos, podemos ser enganados por estes, portanto voce tem a DUVIDA sobre o que está vendo/sentindo/ouvindo, etc (filosofia básica de Descartes, que foi usada por newton para criação do método cientifico, nosso sentidos são falhos e limitados portanto métodos que reduzam o erro são necessários. A duvida sobre o que voce pensa saber como verdade). To tentando deixar bem explicado para até quem não sabe o que significa empírico possa entender.

Então, no método cientifico, de forma simples, voce tem hipóteses: Estas hipóteses podem e vão existir independente de você usar método cientifico ou não.
Por exemplo, alguém pode surgir com a hipótese que todos que defendem ideologias de esquerda são idiotas. Mas isso é apenas hipótese. Não é concreto.
Então, pelo método, deve-se analisar se a hipótese pode ser provada na realidade. Basta um caso falso para é definir que a hipótese é falsa. Então você precisa refazer sua hipótese, mudando por exemplo de "todos" para "grande numero". Ai testa novamente. Se falhar de novo. Você reformula a hipótese e repete os testes.
Por isso, é empírica. Exige EXPERIMENTAÇÃO. E toda hipótese pode ser mostrada falsa ou verdadeira.


119943

Logico que, diferentes areas de conhecimento tem diferente formas de realizar o método. Mas a base vai ser a mesma. Se não for, não é cientifico.

Aqui tem uma explicação mais a fundo sem ser complicada.
https://www.ufrgs.br/blogdabc/como-funciona-o-metodo-cientifico/



Um medicamento por exemplo. Voce pode ter a hipótese que medicamento X ajuda no tratamento de Covid-19. Essa hipótese é baseada no conhecimento atual que voce possui. Literatura, casos anteriores, doenças semelhantes, etc, etc. Mas voce não realmente SABE.

Qual forma de saber?
Aplicando o método para teste. No caso de testes que envolvem seres-humanos, como caso de medicamentos, geralmente são usado testes duplo cego com acompanhamento de grupo de controle. O metodo deve ser bem empregado, para evitar viés de confirmação (confirmar algo sem realmente testar apenas porque voce já acreditava que era verdade, de forma a guiar o experimento na direção de que a hipótese que você acredita está sempre certa).


Segue, vou negritar coisas importantes:

A metodologia de estudo duplo-cego é provavelmente a mais importante invenção científica desde o método científico. Sem essa ferramenta intelectual seria muito difícil realizarmos com confiabilidade qualquer teste científico envolvendo seres humanos. O objetivo do teste duplo-cego é evitar qualquer interferência consciente ou não nos resultados de um experimento. Para isso é necessário que o experimento inclua um grupo de controle sobre o qual nada é feito (por exemplo, se se trata do teste de uma droga a esse grupo é ministrado um placebo), mas que os componentes do grupo não saibam o que estão recebendo. Isso constitui um teste simples cego. Para tornar o estudo ainda mais livre de tendências sub-conscientes, nem mesmo o experimentador deve saber qual o resultado esperado da medida que está fazendo. Metodologias duplo-cego são empregadas não apenas na área médica, mas sempre que o resultado de um experimento pode depender da vontade do experimentador. Em particular, estudos duplo cego controlados por placebo são fundamentais para sabermos se uma determinada terapia (ou droga) tem realmente efeito terapêutico ou não. Isso ocorre porque nosso corpo oferece uma resposta bioquímica mensurável à sugestão de tratamento, que é chamada de efeito placebo.
O teste duplo-cego ganhou notoriedade graças ao célebre episódio da memória da água. Em 1988 um grupo de pesquisadores liderado pelo francês Jacques Benveniste submeteu à Nature um artigo em que era demonstrado que glóbulos brancos humanos apresentavam uma resposta bioquímica após expostos a água na qual foi diluido um anticorpo até o ponto em que nenhuma molécula do anticorpo restaria em solução. O efeito só ocorreria quando a solução era violentamente agitada. Qualquer semelhança com alguns dos princípios da homeopatia não é mera coincidência. O objetivo do experimento era fornecer uma base científica à homeopatia, ou seja, mostrar que a água pode ter memória de um soluto mesmo quando esse soluto não mais está nela. Benveniste não oferecia nenhuma explicação para o fenômeno, que no entanto não parecia tão absurdo. A água é um líquido especial, que mesmo a temperatura ambiente contém longas cadeias poliméricas. Seria possível, mas não provável, que as cadeias poliméricas guardassem informação estrutural sobre um soluto que não estava mais nela. Como se tivesse memória dos soluto que passou por ela mas não está mais lá.
John Maddox, o editor da Nature na época era um cientista de mente aberta e achou que o estudo devia ser publicado caso não contivesse erros. Por outro lado, ele temia que um resultado tão surpreendente envolvesse alguma falha de procedimento. O artigo foi publicado apesar dos temores, mas em contrapartida o Dr. Benveniste aceitou repetir o experimento perante uma comissão indicada pela Nature. A comissão era eclética. Além de Maddox foram chamados Walter Stewart, físico do National Institutes of Health norte-americano e James Randi, mágico e desmascarador de fenômenos paranormais, com passagens pelo Brasil. O experimento foi primeiramente repetido com sucesso perante a comissão. No entanto, Maddox notou que os experimentadores sabiam quais os tubos de ensaio continham os anti-corpos e quais não os continham. Um novo experimento, dessa vez com protocolo duplo-cego foi realizado. Agora os experimentadores não mais sabiam quais tubos continham o quê. A tabela de códigos de cada tubo foi embrulhada em papel alumínio e lacrada em um envelope que ficou colado no teto do laboratório (como garantia de que os códigos não seriam adulterados por ninguém). Dessa vez o efeito desapareceu completamente. Numa nova tentativa o lacre do envelope foi violado por alguém do laboratório durante a noite.

Espero ter esclarecido sua dúvida. O método cientifico é empírico.
 

DrMagnet

Mil pontos, LOL!
Mensagens
7.067
Reações
8.527
Pontos
1.059
E que médico é louco de rasgar o CRM assinando um protocolo maluco desses?

Nem o governo deve acreditar nessa porcaria. O termo de consentimento deixa claro que cloroquina não tem evidência nenhuma de que funciona, que pode agravar o caso e que tem vários efeitos colaterais sérios e até permanentes, até o óbito. Ele joga toda a responsabilidade ao paciente:


EYd9TaJXsAIo8Ht



Tudo isso é uma grande palhaçada. Uma cortina de fumaça.
Quanto tempo até matarem inimigos politicos usando isso de disfarce?
 


Ignignokt

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
6.630
Reações
10.488
Pontos
503
Que eu lembre eu não falei "empirismo", e sim empírico. Vamos definir os termos porque aparentemente tem gente que não sabe significado das palavras por aqui.

empírico
adjetivo​

  1. 1.​
    relativo ao empirismo.​
  2. 2.​
    baseado na experiência e na observação, metódicas ou não.
Ou seja. Dizer que metodo cientifico é EMPIRICO. Significa nada mais do que dizer que ele se baseia na EXPERIENCIA E OBSERVAÇÃO. No uso dos 5 sentidos. Eu também poderia dizer que ele é "a posteriori", mas se nem sabe o que empírico, imagina saber "a posteriori". Nunca né.

empirismo
doutrina segundo a qual todo conhecimento provém unicamente da experiência, limitando-se ao que pode ser captado do mundo externo, pelos sentidos, ou do mundo subjetivo, pela introspecção, sendo descartadas as verdades reveladas e transcendentes do misticismo, ou apriorísticas e inatas do racionalismo.

Ou seja, tambem o empirismo puro, descarta o racional, metafisico, e a priori como preposições lógicas puras.


Método cientifico utiliza e experiencia, teste. Voce não pode dizer ter usado "método" cientifico em algo que não se pode testar, apurar.

Agora, como o método cientifico, em sua base funciona?
Ele adiciona método (por isso o nome "método cientifico" ) a experiencias empíricas. Já que, sendo estas definidas por nossos 5 sentidos, podemos ser enganados por estes, portanto voce tem a DUVIDA sobre o que está vendo/sentindo/ouvindo, etc (filosofia básica de Descartes, que foi usada por newton para criação do método cientifico, nosso sentidos são falhos e limitados portanto métodos que reduzam o erro são necessários. A duvida sobre o que voce pensa saber como verdade). To tentando deixar bem explicado para até quem não sabe o que significa empírico possa entender.

Então, no método cientifico, de forma simples, voce tem hipóteses: Estas hipóteses podem e vão existir independente de você usar método cientifico ou não.
Por exemplo, alguém pode surgir com a hipótese que todos que defendem ideologias de esquerda são idiotas. Mas isso é apenas hipótese. Não é concreto.
Então, pelo método, deve-se analisar se a hipótese pode ser provada na realidade. Basta um caso falso para é definir que a hipótese é falsa. Então você precisa refazer sua hipótese, mudando por exemplo de "todos" para "grande numero". Ai testa novamente. Se falhar de novo. Você reformula a hipótese e repete os testes.
Por isso, é empírica. Exige EXPERIMENTAÇÃO. E toda hipótese pode ser mostrada falsa ou verdadeira.


Visualizar anexo 119943

Logico que, diferentes areas de conhecimento tem diferente formas de realizar o método. Mas a base vai ser a mesma. Se não for, não é cientifico.

Aqui tem uma explicação mais a fundo sem ser complicada.
https://www.ufrgs.br/blogdabc/como-funciona-o-metodo-cientifico/



Um medicamento por exemplo. Voce pode ter a hipótese que medicamento X ajuda no tratamento de Covid-19. Essa hipótese é baseada no conhecimento atual que voce possui. Literatura, casos anteriores, doenças semelhantes, etc, etc. Mas voce não realmente SABE.

Qual forma de saber?
Aplicando o método para teste. No caso de testes que envolvem seres-humanos, como caso de medicamentos, geralmente são usado testes duplo cego com acompanhamento de grupo de controle. O metodo deve ser bem empregado, para evitar viés de confirmação (confirmar algo sem realmente testar apenas porque voce já acreditava que era verdade, de forma a guiar o experimento na direção de que a hipótese que você acredita está sempre certa).


Segue, vou negritar coisas importantes:

A metodologia de estudo duplo-cego é provavelmente a mais importante invenção científica desde o método científico. Sem essa ferramenta intelectual seria muito difícil realizarmos com confiabilidade qualquer teste científico envolvendo seres humanos. O objetivo do teste duplo-cego é evitar qualquer interferência consciente ou não nos resultados de um experimento. Para isso é necessário que o experimento inclua um grupo de controle sobre o qual nada é feito (por exemplo, se se trata do teste de uma droga a esse grupo é ministrado um placebo), mas que os componentes do grupo não saibam o que estão recebendo. Isso constitui um teste simples cego. Para tornar o estudo ainda mais livre de tendências sub-conscientes, nem mesmo o experimentador deve saber qual o resultado esperado da medida que está fazendo. Metodologias duplo-cego são empregadas não apenas na área médica, mas sempre que o resultado de um experimento pode depender da vontade do experimentador. Em particular, estudos duplo cego controlados por placebo são fundamentais para sabermos se uma determinada terapia (ou droga) tem realmente efeito terapêutico ou não. Isso ocorre porque nosso corpo oferece uma resposta bioquímica mensurável à sugestão de tratamento, que é chamada de efeito placebo.
O teste duplo-cego ganhou notoriedade graças ao célebre episódio da memória da água. Em 1988 um grupo de pesquisadores liderado pelo francês Jacques Benveniste submeteu à Nature um artigo em que era demonstrado que glóbulos brancos humanos apresentavam uma resposta bioquímica após expostos a água na qual foi diluido um anticorpo até o ponto em que nenhuma molécula do anticorpo restaria em solução. O efeito só ocorreria quando a solução era violentamente agitada. Qualquer semelhança com alguns dos princípios da homeopatia não é mera coincidência. O objetivo do experimento era fornecer uma base científica à homeopatia, ou seja, mostrar que a água pode ter memória de um soluto mesmo quando esse soluto não mais está nela. Benveniste não oferecia nenhuma explicação para o fenômeno, que no entanto não parecia tão absurdo. A água é um líquido especial, que mesmo a temperatura ambiente contém longas cadeias poliméricas. Seria possível, mas não provável, que as cadeias poliméricas guardassem informação estrutural sobre um soluto que não estava mais nela. Como se tivesse memória dos soluto que passou por ela mas não está mais lá.
John Maddox, o editor da Nature na época era um cientista de mente aberta e achou que o estudo devia ser publicado caso não contivesse erros. Por outro lado, ele temia que um resultado tão surpreendente envolvesse alguma falha de procedimento. O artigo foi publicado apesar dos temores, mas em contrapartida o Dr. Benveniste aceitou repetir o experimento perante uma comissão indicada pela Nature. A comissão era eclética. Além de Maddox foram chamados Walter Stewart, físico do National Institutes of Health norte-americano e James Randi, mágico e desmascarador de fenômenos paranormais, com passagens pelo Brasil. O experimento foi primeiramente repetido com sucesso perante a comissão. No entanto, Maddox notou que os experimentadores sabiam quais os tubos de ensaio continham os anti-corpos e quais não os continham. Um novo experimento, dessa vez com protocolo duplo-cego foi realizado. Agora os experimentadores não mais sabiam quais tubos continham o quê. A tabela de códigos de cada tubo foi embrulhada em papel alumínio e lacrada em um envelope que ficou colado no teto do laboratório (como garantia de que os códigos não seriam adulterados por ninguém). Dessa vez o efeito desapareceu completamente. Numa nova tentativa o lacre do envelope foi violado por alguém do laboratório durante a noite.

Espero ter esclarecido sua dúvida. O método cientifico é empírico.
tá serto então :kjoinha
 

wesleibruno

Mil pontos, LOL!
Mensagens
10.141
Reações
17.009
Pontos
1.053
Isso ai bicho, quem não quiser usar, que não use, quem quiser arriscar, use, pronto.



https://gauchazh.clicrbs.com.br/ger...oquina-dispara-ckab7nph9019p01pfy9rqj1im.html

Lei da oferta e da procura, a materia prima ficou muito mais procurada, obviamente o preço fica muito maior, quando ele fala que é 6x mais cara, é em relação a 2019 onde não existia uma pandemia mundial onde a droga é uma esperança.



o medicamento não te deixa imune a morte, existem varias doenças onde os medicamentos podem te curar ou não, você não tem 100% de taxa de cura com todos os medicamentos existentes, não entendi a relevancia disso.



mas não existe mesmo, a comprovação cientifica demora muito tempo pra se chegar, existem inumeros protocolos pra uma droga ser considerada efetiva, mas nós estamos vivendo uma pandemia, nós não temos esse tempo, estamos pegando alguns casos de sucesso e se apegando nisso, eu se pegar essa doença quero usar esses medicamentos, mesmo não sendo do grupo de risco, tendo baixa chance de morrer, eu prefiro usar o remedio que é um talvez do que não usar nada e ficar mal e pensar "devia ter usado o medicamento".

Se vc pegar a covid, é só vc não usar o remedio, problema resolvido pra vc, se vc tem algum parente que é grupo de risco deixa ele sem, se vc tem duvida da eficacia, deixe ele ficar na sorte pq não existe nenhum outro medicamento que talvez seja eficiente.
Como postei no grupo lá do Bolsonaro x mandetta tem mais de 20 medicamentos/combinações sendo testadas.
A HCQ eh a que mais tem comprovações científicas de que não funciona. Não eh questão de toma quem quer. Esse mesmo papo era usado pra pílula do câncer cara, eh uma falsa esperança de algo que não funfa. Talvez o placebo funcione pra alguns poucos casos apenas

Enviado de meu Redmi Note 5 usando o Tapatalk
 

Metaliun

Mil pontos, LOL!
Mensagens
4.280
Reações
8.424
Pontos
1.194
Estudo com 96 mil pacientes não encontra benefício de uso de cloroquina contra Covid-19 e detecta risco de arritmia cardíaca

Uma pesquisa científica publicada na renomada revista "The Lancet" com 96 mil pacientes aponta que a hidroxicloroquina e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Os resultados divulgados nesta sexta-feira (22) mostram que também não há melhora na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.

Dados do estudo:


  • 96.032 pacientes internados foram observados;
  • Idade média de 53,8 anos com 46,3% de mulheres;
  • Pacientes são de 671 hospitais em 6 continentes;
  • 14.888 pacientes receberam 4 tipos de tratamentos diferentes com a cloroquina e a hidroxicloroquina;
  • As hospitalizações ocorreram entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril de 2020.

O grupo de cientistas comparou os resultados de 1.868 pessoas que receberam apenas cloroquina, 3.016 que receberam só hidroxicloroquina, 3.783 que tomaram a combinação de cloroquina e macrólidos (uma classe de antibióticos), e mais 6.221 pacientes com hidroxicloroquina e macrólidos. O grupo de controle, que serve para comparação e não fez uso dos medicamentos, é formado por 81.144 pacientes.
No final do período, 1 a cada 11 pacientes do grupo controle havia morrido - 7.530 pessoas (9,3%). Todos os quatro tipos de tratamento foram associados com um risco maior de morrer no hospital:

  • Dos que apenas usaram cloroquina ou hidroxicloroquina, cerca de 1 a cada 6 pacientes morreram. Foram 307 pessoas que tomaram cloroquina (16,4%) e 543 ue tomaram hidroxicloroquina (18%).
  • Dos que tomaram cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, cerca de 1 a cada 5 pacientes morreram. Houve 839 mortes (22,2%) no caso de uso de cloroquina com antibiótico e 1.479 (23,8%) na combinação de hidroxicloroquina com antibiótico.

Os cientistas excluíram fatores que podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças pulmonares).

De acordo com os autores, os pacientes medicados com as substâncias apresentaram também risco maior de desenvolver arritmia cardíaca. A maior taxa foi vista em pacientes que receberam a hidroxicloroquina em combinação com os antibióticos: 8% ou 502 pessoas em um grupo de 6.221. O grupo controle, que não recebeu as substâncias, teve um índice de 0,3%.

Este é o maior estudo feito com pacientes infectados e internados com a Covid-19 e a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quarta-feira (20) que as substâncias podem causar efeitos colaterais e não têm eficiência contra doença. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis da Opas, também disse que "não há evidências para recomendar cloroquina e hidroxicloroquina".

"Este é o primeiro estudo em larga escala a encontrar evidências robustas estatisticamente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes com Covid-19", disse o autor Mandeep Mehra, líder da pesquisa e diretor do Brigham and Women's Hospital Center for Advanced Heart Desease, em Boston, nos Estados Unidos.

Independente disso, os cientistas argumentam que há a necessidade de mais pesquisas internacionais para comprovação dos dados e uma análise definitiva. Por enquanto, portanto, não há comprovação de que as substâncias ajudem no combate à Covid-19.

https://g1.globo.com/bemestar/coron...ovid-19-e-pode-causar-arritmia-cardiaca.ghtml
 

slartibartfast

Bam-bam-bam
Mensagens
1.659
Reações
2.657
Pontos
324
Estudo com 96 mil pacientes não encontra benefício de uso de cloroquina contra Covid-19 e detecta risco de arritmia cardíaca

Uma pesquisa científica publicada na renomada revista "The Lancet" com 96 mil pacientes aponta que a hidroxicloroquina e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Os resultados divulgados nesta sexta-feira (22) mostram que também não há melhora na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.

Dados do estudo:


  • 96.032 pacientes internados foram observados;
  • Idade média de 53,8 anos com 46,3% de mulheres;
  • Pacientes são de 671 hospitais em 6 continentes;
  • 14.888 pacientes receberam 4 tipos de tratamentos diferentes com a cloroquina e a hidroxicloroquina;
  • As hospitalizações ocorreram entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril de 2020.
O grupo de cientistas comparou os resultados de 1.868 pessoas que receberam apenas cloroquina, 3.016 que receberam só hidroxicloroquina, 3.783 que tomaram a combinação de cloroquina e macrólidos (uma classe de antibióticos), e mais 6.221 pacientes com hidroxicloroquina e macrólidos. O grupo de controle, que serve para comparação e não fez uso dos medicamentos, é formado por 81.144 pacientes.
No final do período, 1 a cada 11 pacientes do grupo controle havia morrido - 7.530 pessoas (9,3%). Todos os quatro tipos de tratamento foram associados com um risco maior de morrer no hospital:

  • Dos que apenas usaram cloroquina ou hidroxicloroquina, cerca de 1 a cada 6 pacientes morreram. Foram 307 pessoas que tomaram cloroquina (16,4%) e 543 ue tomaram hidroxicloroquina (18%).
  • Dos que tomaram cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, cerca de 1 a cada 5 pacientes morreram. Houve 839 mortes (22,2%) no caso de uso de cloroquina com antibiótico e 1.479 (23,8%) na combinação de hidroxicloroquina com antibiótico.
Os cientistas excluíram fatores que podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças pulmonares).

De acordo com os autores, os pacientes medicados com as substâncias apresentaram também risco maior de desenvolver arritmia cardíaca. A maior taxa foi vista em pacientes que receberam a hidroxicloroquina em combinação com os antibióticos: 8% ou 502 pessoas em um grupo de 6.221. O grupo controle, que não recebeu as substâncias, teve um índice de 0,3%.

Este é o maior estudo feito com pacientes infectados e internados com a Covid-19 e a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quarta-feira (20) que as substâncias podem causar efeitos colaterais e não têm eficiência contra doença. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis da Opas, também disse que "não há evidências para recomendar cloroquina e hidroxicloroquina".

"Este é o primeiro estudo em larga escala a encontrar evidências robustas estatisticamente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes com Covid-19", disse o autor Mandeep Mehra, líder da pesquisa e diretor do Brigham and Women's Hospital Center for Advanced Heart Desease, em Boston, nos Estados Unidos.

Independente disso, os cientistas argumentam que há a necessidade de mais pesquisas internacionais para comprovação dos dados e uma análise definitiva. Por enquanto, portanto, não há comprovação de que as substâncias ajudem no combate à Covid-19.

https://g1.globo.com/bemestar/coron...ovid-19-e-pode-causar-arritmia-cardiaca.ghtml

Acabei de ver essa mesma matéria, porém em outra fonte. Espero estar completamente equivocado, mas acredito que seja difícil surtir efeito que cause mudança no protocolo de tratamento aqui no brasil... País onde estudo científico é facilmente refutado com achismo de quem não entende porcaria nenhuma do assunto.
 

arqueiro182

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
15.026
Reações
66.067
Pontos
553
Cloroquina e Azitromicina são remédios baratos de 20 conto com patentes vencidas há 70 anos.

Por isso essa choradeira toda (parecem porcos gritando e se retorcendo). Não se preocupem eles vão fazer um medicamento igual a 300R$ e todo mundo fica feliz.
 

Pingu77

Mil pontos, LOL!
Mensagens
22.644
Reações
29.812
Pontos
1.114
O cenário não é animador:

"NOVO ESTUDO SOBRE CLOROQUINA EM CONTEXTO DE COVID: mais de 670 hospitais em 6 continentes. 96000 pacientes. Conclusão é de que AUMENTA mortalidade em 35% e AUMENTA em 2x risco de arritmias cardíacas graves.

Este estudo não é randomizado, todavia, é maior que todos os 10 estudos anteriores e 3 estudos randomizados em conjunto. A cloroquina trazia ainda mais riscos que o HCQ.

"

c
98148ef2f044cf8613da5199961cf9b2.jpg
 

Mechamorafa

Bam-bam-bam
Mensagens
7.006
Reações
14.464
Pontos
374
Estudo com 96 mil pacientes não encontra benefício de uso de cloroquina contra Covid-19 e detecta risco de arritmia cardíaca

Uma pesquisa científica publicada na renomada revista "The Lancet" com 96 mil pacientes aponta que a hidroxicloroquina e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Os resultados divulgados nesta sexta-feira (22) mostram que também não há melhora na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.

Dados do estudo:


  • 96.032 pacientes internados foram observados;
  • Idade média de 53,8 anos com 46,3% de mulheres;
  • Pacientes são de 671 hospitais em 6 continentes;
  • 14.888 pacientes receberam 4 tipos de tratamentos diferentes com a cloroquina e a hidroxicloroquina;
  • As hospitalizações ocorreram entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril de 2020.
O grupo de cientistas comparou os resultados de 1.868 pessoas que receberam apenas cloroquina, 3.016 que receberam só hidroxicloroquina, 3.783 que tomaram a combinação de cloroquina e macrólidos (uma classe de antibióticos), e mais 6.221 pacientes com hidroxicloroquina e macrólidos. O grupo de controle, que serve para comparação e não fez uso dos medicamentos, é formado por 81.144 pacientes.
No final do período, 1 a cada 11 pacientes do grupo controle havia morrido - 7.530 pessoas (9,3%). Todos os quatro tipos de tratamento foram associados com um risco maior de morrer no hospital:

  • Dos que apenas usaram cloroquina ou hidroxicloroquina, cerca de 1 a cada 6 pacientes morreram. Foram 307 pessoas que tomaram cloroquina (16,4%) e 543 ue tomaram hidroxicloroquina (18%).
  • Dos que tomaram cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, cerca de 1 a cada 5 pacientes morreram. Houve 839 mortes (22,2%) no caso de uso de cloroquina com antibiótico e 1.479 (23,8%) na combinação de hidroxicloroquina com antibiótico.
Os cientistas excluíram fatores que podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças pulmonares).

De acordo com os autores, os pacientes medicados com as substâncias apresentaram também risco maior de desenvolver arritmia cardíaca. A maior taxa foi vista em pacientes que receberam a hidroxicloroquina em combinação com os antibióticos: 8% ou 502 pessoas em um grupo de 6.221. O grupo controle, que não recebeu as substâncias, teve um índice de 0,3%.

Este é o maior estudo feito com pacientes infectados e internados com a Covid-19 e a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quarta-feira (20) que as substâncias podem causar efeitos colaterais e não têm eficiência contra doença. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis da Opas, também disse que "não há evidências para recomendar cloroquina e hidroxicloroquina".

"Este é o primeiro estudo em larga escala a encontrar evidências robustas estatisticamente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes com Covid-19", disse o autor Mandeep Mehra, líder da pesquisa e diretor do Brigham and Women's Hospital Center for Advanced Heart Desease, em Boston, nos Estados Unidos.

Independente disso, os cientistas argumentam que há a necessidade de mais pesquisas internacionais para comprovação dos dados e uma análise definitiva. Por enquanto, portanto, não há comprovação de que as substâncias ajudem no combate à Covid-19.

https://g1.globo.com/bemestar/coron...ovid-19-e-pode-causar-arritmia-cardiaca.ghtml

O que me deixa puto é que isso foi um enorme esforço científico para comprovar a ineficácia de algo que não tinha chances de funcionar, só por ter entrado em evidência por conta de política.

Esse esforço poderia estar sendo empregado para algo produtivo no combate à pandemia.

Seja como for não vai mudar em nada a opinião dos defensores do "remédio do bolsonaro" pois o mestre mandou defendê-lo. Se não seguiram a ciência para apostar no remédio não passariam a seguir agora.
 

Mechamorafa

Bam-bam-bam
Mensagens
7.006
Reações
14.464
Pontos
374
O cenário não é animador:

"NOVO ESTUDO SOBRE CLOROQUINA EM CONTEXTO DE COVID: mais de 670 hospitais em 6 continentes. 96000 pacientes. Conclusão é de que AUMENTA mortalidade em 35% e AUMENTA em 2x risco de arritmias cardíacas graves.

Este estudo não é randomizado, todavia, é maior que todos os 10 estudos anteriores e 3 estudos randomizados em conjunto. A cloroquina trazia ainda mais riscos que o HCQ.

"

c
98148ef2f044cf8613da5199961cf9b2.jpg


Se morrer de ataque cardíaco não entra para estatística de covid nem de insuficiência respiratória.

120161
 

lagom

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.881
Reações
7.172
Pontos
814
O que me deixa puto é que isso foi um enorme esforço científico para comprovar a ineficácia de algo que não tinha chances de funcionar, só por ter entrado em evidência por conta de política.

Mais ou menos.

Cloroquina foi um dos primeiros recursos usados pelos chineses, e do que se sabe do seu funcionamento, existem mecanismos pelos quais, em princípio, ela poderia ajudar.



Alías, Trump e Bolsonaro não inventaram o remédio, só não foram inteligentes o suficidente a ponto de entender que ter algo promisor (há dois meses atrás) é diferente de ter achado uma cura.

Cloroquina é só mais uma das várias substâncias sendo investigadas atualmente.
 

Ultima Weapon

Lenda da internet
Mensagens
26.079
Reações
32.269
Pontos
1.629
Tenho ouvido entrevistas de representantes da classe médica muito preocupados com a atual situação dessa medicação no trato do novo corona vírus. Todos alertando para o transtorno que a polarização política está trazendo pra dentro dos consultórios médicos (sim, tem muito paciente que só falta chamar médico de petista) e que apesar da liberação os profissionais devem saber que ainda poderão ter que lidar com processos judiciais movimentos pelas famílias dos pacientes caso o resultado não seja satisfatório. É um imenso abacaxi criado pelo PR em um momento de grande crise na saúde pública.
 

Mechamorafa

Bam-bam-bam
Mensagens
7.006
Reações
14.464
Pontos
374
Mais ou menos.

Cloroquina foi um dos primeiros recursos usados pelos chineses, e do que se sabe do seu funcionamento, existem mecanismos pelos quais, em princípio, ela poderia ajudar.



Alías, Trump e Bolsonaro não inventaram o remédio, só não foram inteligentes o suficidente a ponto de entender que ter algo promisor (há dois meses atrás) é diferente de ter achado uma cura.

Cloroquina é só mais uma das várias substâncias sendo investigadas atualmente.


Cloroquina foi usada antes de estudos por desespero. Estamos em uma pandemia, é até compreensível que se tente de tudo para salvar vidas. Acontece que após os primeiros estudos já se sabia que não havia indícios de eficácia e dos riscos que trazia. Em situação normal estes estudos maiores nem seriam feitos, mas por conta de toda a pressão em cima da droga foram obrigados a esclarecer à todos. A cloroquina nem estava na lista de medicamentos que faria parte do mega-programa de testes na europa, só entrou justamente por conta da visibilidade que o Trump levou ao remédio.

O que chamam de indícios de eficácia são testes in vitro, mas nestes testes até o remédio contra verme Anitta mata 94% do virus. As evidências de eficácia da cloroquina sempre foram frágeis.
 

Vinicam

Mil pontos, LOL!
Mensagens
22.238
Reações
24.240
Pontos
1.419
Tenho ouvido entrevistas de representantes da classe médica muito preocupados com a atual situação dessa medicação no trato do novo corona vírus. Todos alertando para o transtorno que a polarização política está trazendo pra dentro dos consultórios médicos (sim, tem muito paciente que só falta chamar médico de petista) e que apesar da liberação os profissionais devem saber que ainda poderão ter que lidar com processos judiciais movimentos pelas famílias dos pacientes caso o resultado não seja satisfatório. É um imenso abacaxi criado pelo PR em um momento de grande crise na saúde pública.

Bom, aqui no fórum quem achava que era muito precoce se apoiar nesse remédio(que até então tinha tantos resultados conflitantes) como a solução foi taxado de comunista e torcedor do vírus, e que só estávamos com o pé atrás pq foi o remédio que o presidente escolheu como a solução.

Ainda tem negacionista na pasta toda, mas agora mudaram a narrativa. É pelo direito de escolher se medicar com algo que tudo aponta ser ineficiente e agora ainda por cima maléfico, só pra manter a "fé" no PR.
 

Baneman

Discípulo de São Jorge
VIP
Mensagens
16.599
Reações
30.338
Pontos
1.253
Na real que é bem engraçado, se você não aceita a cloroquina religiosamente, te chamam de comunista na pasta política.

E se tu não repudia veementemente a cloroquina, te chamam de terra planista lá no Vale Tudo.

A polarização tá uma porra.
Bom, aqui no fórum quem achava que era muito precoce se apoiar nesse remédio(que até então tinha tantos resultados conflitantes) como a solução foi taxado de comunista e torcedor do vírus, e que só estávamos com o pé atrás pq foi o remédio que o presidente escolheu como a solução.

Ainda tem negacionista na pasta toda, mas agora mudaram a narrativa. É pelo direito de escolher se medicar com algo que tudo aponta ser ineficiente e agora ainda por cima maléfico, só pra manter a "fé" no PR.

Enviado de meu SM-G9600 usando o Tapatalk
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.536
Pontos
2.139
Após denúncias, comunicação de Bolsonaro apaga postagem sobre eficácia da cloroquina para coronavírus



A Secretaria de Comunicação do governo Jair Bolsonaro apagou um tuíte publicado na quinta-feira (21) em que dizia que a "hidroxicloroquina é o tratamento mais eficaz contra o coronavírus atualmente disponível".
Estudos científicos diversos têm mostrado que o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina não tem eficácia no tratamento do coronavírus e, mais que isso, pode estar relacionado a um aumento no risco de morte por problemas cardíacos, como arritmia.
Mesmo assim, o governo Bolsonaro publicou novo protocolo para uso de cloroquina, ampliando sua possibilidade de aplicação também para pacientes com sintomas leves.
"O Brasil ganhou mais uma esperança no tratamento do coronavírus. O Ministério da Saúde adotou um novo protocolo para receita da cloroquina/hidroxicloroquina. O medicamento, que já é adotado em diversas partes do mundo, é considerado o mais promissor no combate à Covid-19", dizia a mensagem apagada pelo Ministério da Saúde.
No Twitter, centenas de usuários relataram ter denunciado a publicação como "incitação ao suicídio", na tentativa de que a plataforma excluísse o conteúdo. No entanto, antes que o Twitter tomasse qualquer decisão, a Secom presidencial apagou a mensagem.

15901658975ec80189f1f4f_1590165897_1x1_md.jpg
 

JmB!

Lenda da internet
Mensagens
13.019
Reações
13.312
Pontos
1.684
Caso o medicamento seja liberado e pessoas começam a morrer (conforme relatado no ultimo estudo) Bolsonaro pode ser responsabilizado criminalmente?

T+
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.292
Pontos
1.244
Estudo com 96 mil pacientes não encontra benefício de uso de cloroquina contra Covid-19 e detecta risco de arritmia cardíaca

Uma pesquisa científica publicada na renomada revista "The Lancet" com 96 mil pacientes aponta que a hidroxicloroquina e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Os resultados divulgados nesta sexta-feira (22) mostram que também não há melhora na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.

Dados do estudo:


  • 96.032 pacientes internados foram observados;
  • Idade média de 53,8 anos com 46,3% de mulheres;
  • Pacientes são de 671 hospitais em 6 continentes;
  • 14.888 pacientes receberam 4 tipos de tratamentos diferentes com a cloroquina e a hidroxicloroquina;
  • As hospitalizações ocorreram entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril de 2020.
O grupo de cientistas comparou os resultados de 1.868 pessoas que receberam apenas cloroquina, 3.016 que receberam só hidroxicloroquina, 3.783 que tomaram a combinação de cloroquina e macrólidos (uma classe de antibióticos), e mais 6.221 pacientes com hidroxicloroquina e macrólidos. O grupo de controle, que serve para comparação e não fez uso dos medicamentos, é formado por 81.144 pacientes.
No final do período, 1 a cada 11 pacientes do grupo controle havia morrido - 7.530 pessoas (9,3%). Todos os quatro tipos de tratamento foram associados com um risco maior de morrer no hospital:

  • Dos que apenas usaram cloroquina ou hidroxicloroquina, cerca de 1 a cada 6 pacientes morreram. Foram 307 pessoas que tomaram cloroquina (16,4%) e 543 ue tomaram hidroxicloroquina (18%).
  • Dos que tomaram cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, cerca de 1 a cada 5 pacientes morreram. Houve 839 mortes (22,2%) no caso de uso de cloroquina com antibiótico e 1.479 (23,8%) na combinação de hidroxicloroquina com antibiótico.
Os cientistas excluíram fatores que podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças pulmonares).

De acordo com os autores, os pacientes medicados com as substâncias apresentaram também risco maior de desenvolver arritmia cardíaca. A maior taxa foi vista em pacientes que receberam a hidroxicloroquina em combinação com os antibióticos: 8% ou 502 pessoas em um grupo de 6.221. O grupo controle, que não recebeu as substâncias, teve um índice de 0,3%.

Este é o maior estudo feito com pacientes infectados e internados com a Covid-19 e a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quarta-feira (20) que as substâncias podem causar efeitos colaterais e não têm eficiência contra doença. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis da Opas, também disse que "não há evidências para recomendar cloroquina e hidroxicloroquina".

"Este é o primeiro estudo em larga escala a encontrar evidências robustas estatisticamente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes com Covid-19", disse o autor Mandeep Mehra, líder da pesquisa e diretor do Brigham and Women's Hospital Center for Advanced Heart Desease, em Boston, nos Estados Unidos.

Independente disso, os cientistas argumentam que há a necessidade de mais pesquisas internacionais para comprovação dos dados e uma análise definitiva. Por enquanto, portanto, não há comprovação de que as substâncias ajudem no combate à Covid-19.

https://g1.globo.com/bemestar/coron...ovid-19-e-pode-causar-arritmia-cardiaca.ghtml




Parei de ler no: "Os cientistas excluíram fatores que podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças pulmonares)". Principalmente no doenças cardíacas, se a bula não recomendar dar para cardiopata eu vou dar o medicamento em um estudo para que? Dosagem também ninguém falou. Tinha acompanhamento normal de CTI ou seja tinha oxímetro e tudo mais. A matéria joga um monte de conteúdo até desconexo com o artigo.

Link do estudo para quem quiser ler.
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)31180-6/fulltext
 

Mechamorafa

Bam-bam-bam
Mensagens
7.006
Reações
14.464
Pontos
374
Após denúncias, comunicação de Bolsonaro apaga postagem sobre eficácia da cloroquina para coronavírus



A Secretaria de Comunicação do governo Jair Bolsonaro apagou um tuíte publicado na quinta-feira (21) em que dizia que a "hidroxicloroquina é o tratamento mais eficaz contra o coronavírus atualmente disponível".
Estudos científicos diversos têm mostrado que o uso de cloroquina ou hidroxicloroquina não tem eficácia no tratamento do coronavírus e, mais que isso, pode estar relacionado a um aumento no risco de morte por problemas cardíacos, como arritmia.
Mesmo assim, o governo Bolsonaro publicou novo protocolo para uso de cloroquina, ampliando sua possibilidade de aplicação também para pacientes com sintomas leves.
"O Brasil ganhou mais uma esperança no tratamento do coronavírus. O Ministério da Saúde adotou um novo protocolo para receita da cloroquina/hidroxicloroquina. O medicamento, que já é adotado em diversas partes do mundo, é considerado o mais promissor no combate à Covid-19", dizia a mensagem apagada pelo Ministério da Saúde.
No Twitter, centenas de usuários relataram ter denunciado a publicação como "incitação ao suicídio", na tentativa de que a plataforma excluísse o conteúdo. No entanto, antes que o Twitter tomasse qualquer decisão, a Secom presidencial apagou a mensagem.

15901658975ec80189f1f4f_1590165897_1x1_md.jpg

Eles apagam depois dizem que nunca existiu. Fizeram a mesma coisa com aquela propaganda dizendo que "o Brasil não pode parar".

A mesma Secom que apoia o financiamento de site de disseminação de fake news com dinheiro do BB.
 

Mechamorafa

Bam-bam-bam
Mensagens
7.006
Reações
14.464
Pontos
374
Caso o medicamento seja liberado e pessoas começam a morrer (conforme relatado no ultimo estudo) Bolsonaro pode ser responsabilizado criminalmente?

T+

O medicamento nunca foi proibido. Até dia desses era vendido em farmácia sem receita. Parou de ser vendido com receita em farmácia mas todo médico poderia prescrever.

Quanto ao bolsonaro ser responsabilizado criminalmente, acredito que não, pois ele não teve coragem de colocar o rabo dele reta. Para que o médico receite cloroquina o paciente deve assinar um termo de consentimento assumindo total responsabilidade por qualquer m**** que lhe aconteça.

O boçal será julgado por outros crimes.
 

Flea.

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.068
Reações
20.632
Pontos
1.144
Parei de ler no: "Os cientistas excluíram fatores que podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças pulmonares)". Principalmente no doenças cardíacas, se a bula não recomendar dar para cardiopata eu vou dar o medicamento em um estudo para que? Dosagem também ninguém falou. Tinha acompanhamento normal de CTI ou seja tinha oxímetro e tudo mais. A matéria joga um monte de conteúdo até desconexo com o artigo.

Link do estudo para quem quiser ler.
https://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(20)31180-6/fulltext

??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

Meu velho, como diabos eles vão testar a eficácia de um determinado método se eles não eliminam todo o ruído ?

Imagina se todo estudo cientifico que fosse feito não levasse em conta as dezenas de variáveis que podem afetar o resultado ?
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.292
Pontos
1.244
??????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

Meu velho, como diabos eles vão testar a eficácia de um determinado método se eles não eliminam todo o ruído ?

Imagina se todo estudo cientifico que fosse feito não levasse em conta as dezenas de variáveis que podem afetar o resultado ?

A questão é quem são os afetados pela alta taxa de mortalidade?

Estudo feito a partir de relatórios hospitalares que foram analisados sem confirmação de critério, ainda excluíram todos os fatores relevantes pro remédio.
 

Flea.

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.068
Reações
20.632
Pontos
1.144
A questão é quem são os afetados pela alta taxa de mortalidade?

Estudo feito a partir de relatórios hospitalares que foram analisados sem confirmação de critério, ainda excluíram todos os fatores relevantes pro remédio.

Todo mundo que utilizou uma das variantes do remédio é afetado por essas taxas de mortalidade.

Segue o método de coleta de dados:

Registry features and data acquisition
We did a multinational registry analysis of the use of hydroxychloroquine or chloroquine with or without a macrolide for treatment of COVID-19. The registry comprised 671 hospitals located in six continents (appendix p 3). The Surgical Outcomes Collaborative (Surgisphere Corporation, Chicago, IL, USA) consists of de-identified data obtained by automated data extraction from inpatient and outpatient electronic health records, supply chain databases, and financial records. The registry uses a cloud-based health-care data analytics platform that includes specific modules for data acquisition, data warehousing, data analytics, and data reporting. A manual data entry process is used for quality assurance and validation to ensure that key missing values are kept to a minimum. The Surgical Outcomes Collaborative (hereafter referred to as the Collaborative) ensures compliance with the US Food and Drug Administration (FDA) guidance on real-world evidence. Real-world data are collected through automated data transfers that capture 100% of the data from each health-care entity at regular, predetermined intervals, thus reducing the impact of selection bias and missing values, and ensuring that the data are current, reliable, and relevant. Verifiable source documentation for the elements include electronic inpatient and outpatient medical records and, in accordance with the FDA guidance on relevance of real-world data, data acquisition is performed through use of a standardised Health Level Seven-compliant data dictionary, with data collected on a prospective ongoing basis. The validation procedure for the registry refers to the standard operating procedures in place for each of the four ISO 9001:2015 and ISO 27001:2013 certified features of the registry: data acquisition, data warehousing, data analytics, and data reporting.
The standardised Health Level Seven-compliant data dictionary used by the Collaborative serves as the focal point for all data acquisition and warehousing. Once this data dictionary is harmonised with electronic health record data, data acquisition is completed using automated interfaces to expedite data transfer and improve data integrity. Collection of a 100% sample from each health-care entity is validated against financial records and external databases to minimise selection bias. To reduce the risk of inadvertent protected health information disclosures, all such information is stripped before storage in the cloud-based data warehouse. The Collaborative is intended to minimise the effects of information bias and selection bias by capturing all-comer data and consecutive patient enrolment by capturing 100% of the data within electronic systems, ensuring that the results remain generalisable to the larger population. The Collaborative is compliant with the US Agency for Healthcare Research and Quality guidelines for registries. With the onset of the COVID-19 crisis, this registry was used to collect data from hospitals in the USA (that are selected to match the epidemiological characteristics of the US population) and internationally, to achieve representation from diverse populations across six continents. Data have been collected from a variety of urban and rural hospitals, academic or community hospitals, and for-profit and non-profit hospitals. The data collection and analyses are deemed exempt from ethics review.
Study design
We included all patients hospitalised between Dec 20, 2019, and April 14, 2020, at hospitals participating in the registry and with PCR-confirmed COVID-19 infection, for whom a clinical outcome of either hospital discharge or death during hospitalisation was recorded. A positive laboratory finding for SARS-CoV-2 was defined as a positive result on high-throughput sequencing or reverse transcription-quantitative PCR assay of nasal or pharyngeal swab specimens, and this finding was used for classifying a patient as positive for COVID-19. COVID-19 was diagnosed, at each site, on the basis of WHO guidance.
11
Patients who did not have a record of testing in the database, or who had a negative test, were not included in the study. Only one positive test was necessary for the patient to be included in the analysis. Patients who received either hydroxychloroquine or a chloroquine analogue-based treatment (with or without a second-generation macrolide) were included in the treatment group. Patients who received treatment with these regimens starting more than 48 h after COVID-19 diagnosis were excluded. We also excluded data from patients for whom treatment was initiated while they were on mechanical ventilation or if they were receiving therapy with the antiviral remdesivir. These specific exclusion criteria were established to avoid enrolment of patients in whom the treatment might have started at non-uniform times during the course of their COVID-19 illness and to exclude individuals for whom the drug regimen might have been used during a critical phase of illness, which could skew the interpretation of the results. Thus, we defined four distinct treatment groups, in which all patients started therapy within 48 h of an established COVID-19 diagnosis: chloroquine alone, chloroquine with a macrolide, hydroxychloroquine alone, or hydroxychloroquine with a macrolide. All other included patients served as the control population.
Data collection
Patient demographics, including age, body-mass index (BMI), sex, race or ethnicity, and continent of origin were obtained. Underlying comorbidities (based on International Classification of Diseases, tenth revision, clinical modification codes) present in either the inpatient or outpatient electronic health record were collected, which included cardiovascular disease (including coronary artery disease, congestive heart failure, and history of a cardiac arrhythmia), current or previous history of smoking, history of hypertension, diabetes, hyperlipidaemia, or chronic obstructive pulmonary disease (COPD), and presence of an immunosuppressed condition (steroid use, pre-existing immunological condition, or current chemotherapy in individuals with cancer). We collected data on use of medications at baseline, including cardiac medications (angiotensin converting enzyme [ACE] inhibitors, angiotensin receptor blockers, and statins) or use of antiviral therapy other than the drug regimens being evaluated. The initiation of hydroxychloroquine or chloroquine during hospital admission was recorded, including the time of initiation. The use of second-generation macrolides, specifically azithromycin and clarithromycin, was similarly recorded. A quick sepsis-related organ failure assessment (qSOFA) was calculated for the start of therapy (including a scored calculation of the mental status, respiratory rate, and systolic blood pressure) and oxygen saturation (SPO2) on room air was recorded, as measures of disease severity.
Outcomes
The primary outcome of interest was the association between use of a treatment regimen containing chloroquine or hydroxychloroquine (with or without a second-generation macrolide) when initiated early after COVID-19 diagnosis with the endpoint of in-hospital mortality. The secondary outcome of interest was the association between these treatment regimens and the occurrence of clinically significant ventricular arrhythmias (defined as the first occurrence of a non-sustained [at least 6 sec] or sustained ventricular tachycardia or ventricular fibrillation) during hospitalisation. We also analysed the rates of progression to mechanical ventilation use and the total and intensive care unit lengths of stay (in days) for patients in each group.
Statistical analysis
For the primary analysis of in-hospital mortality, we controlled for confounding factors, including demographic variables, comorbidities, disease severity at presentation, and other medication use (cardiac medications and other antiviral therapies). Categorical variables are shown as frequencies and percentages, and continuous variables as means with SDs. Comparison of continuous data between groups was done using the unpaired t-test and categorical data were compared using Fisher's exact test. A p value of less than 0·05 was considered significant. Multiple imputation for missing values was not possible because for disease and drug variables, there were no codes to indicate that data were missing; if the patient's electronic health record did not include information on a clinical characteristic, it was assumed that the characteristic was not present.
Cox proportional hazards regression analysis was done to evaluate the effect of age, sex, race or ethnicity (using white race as a reference group), comorbidities (BMI, presence of coronary artery disease, presence of congestive heart failure, history of cardiac arrhythmia, diabetes, or COPD, current smoker, history of hypertension, immunocompromised state, and history of hyperlipidaemia), medications (cardiac medications, antivirals, and the treatment regimens of interest), and severity of illness scores (qSOFA <1 and SPO2 <94%) on the risk of clinically significant ventricular arrhythmia (using the time from admission to first occurrence, or if the event did not occur, to the time of discharge) and mortality (using the time from admission to inpatient mortality or discharge). Age and BMI were treated as continuous variables and all other data were treated as categorical variables in the model. From the model, hazard ratios (HRs) with 95% CIs were estimated for included variables to determine their effect on the risk of in-hospital mortality (primary endpoint) or subsequent mechanical ventilation or death (composite endpoint). Independence of survival times (or time to first arrhythmia for the ventricular arrhythmia analysis) was confirmed. Proportionality between the predictors and the hazard was validated through an evaluation of Schoenfeld residuals, which found p>0·05 and thus confirmed proportionality.
To minimise the effect of confounding factors, a propensity score matching analysis was done individually for each of the four treatment groups compared with a control group that received no form of that therapy. For each treatment group, a separate matched control was identified using exact and propensity-score matched criteria with a calliper of 0·001. This method was used to provide a close approximation of demographics, comorbidities, disease severity, and baseline medications between patients. The propensity score was based on the following variables: age, BMI, gender, race or ethnicity, comorbidities, use of ACE inhibitors, use of statins, use of angiotensin receptor blockers, treatment with other antivirals, qSOFA score of less than 1, and SPO2 of less than 94% on room air. The patients were well matched, with standardised mean difference estimates of less than 10% for all matched parameters.
Additional analyses were done to examine the robustness of the estimates initially obtained. Individual analyses by continent of origin and sex-adjusted analyses using Cox proportional hazards models were performed. A tipping-point analysis (an analysis that shows the effect size and prevalence of an unmeasured confounder that could shift the upper boundary of the CI towards null) was also done. All statistical analyses were done with R version 3.6.3 and SPSS version 26.
Role of the funding source
The funder of the study had no role in study design, data collection, data analysis, data interpretation, or writing of the report. The corresponding author and co-author ANP had full access to all the data in the study and had final responsibility for the decision to submit for publication.
 

nEstle

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
3.046
Reações
14.011
Pontos
953
O cenário não é animador:

"NOVO ESTUDO SOBRE CLOROQUINA EM CONTEXTO DE COVID: mais de 670 hospitais em 6 continentes. 96000 pacientes. Conclusão é de que AUMENTA mortalidade em 35% e AUMENTA em 2x risco de arritmias cardíacas graves.

Este estudo não é randomizado, todavia, é maior que todos os 10 estudos anteriores e 3 estudos randomizados em conjunto. A cloroquina trazia ainda mais riscos que o HCQ.

"

c
98148ef2f044cf8613da5199961cf9b2.jpg
Apesar do grande número de pacientes, a metodologia não ajuda. Pra começar são pacientes hospitalizados, o que já denota alguma gravidade. Segundo que muitos hospitais só estavam administrando hidroxicloroquina para pacientes graves, o que faz novamente selecionar pacientes com pior prognóstico nos grupos com hidroxicloroquina. Outra é a alta mortalidade tanto no grupo controle como nos de tratamento, bem acima das vistas no estudo do francês. Estudo estranho, cheio de limitações
 

Flea.

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.068
Reações
20.632
Pontos
1.144
Apesar do grande número de pacientes, a metodologia não ajuda. Pra começar são pacientes hospitalizados, o que já denota alguma gravidade. Segundo que muitos hospitais só estavam administrando hidroxicloroquina para pacientes graves, o que faz novamente selecionar pacientes com pior prognóstico nos grupos com hidroxicloroquina. Outra é a alta mortalidade tanto no grupo controle como nos de tratamento, bem acima das vistas no estudo do francês. Estudo estranho, cheio de limitações

Fatores de risco foram controlados e somente quem tinha iniciado o tratamento menos de 48h dps do diagnóstico.

Taxa de mortalidade em alguns países já chegou a 15%, não diria que 9% está fora do normal.

No mais, creio que sem utilização de pacientes hospitalizados seria muito difícil conseguir dados precisos já que o pessoal estaria em ambientes consideravelmente menos controlados.
 

xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
25.384
Reações
141.118
Pontos
589
Estudo com 96 mil pacientes não encontra benefício de uso de cloroquina contra Covid-19 e detecta risco de arritmia cardíaca

Uma pesquisa científica publicada na renomada revista "The Lancet" com 96 mil pacientes aponta que a hidroxicloroquina e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Os resultados divulgados nesta sexta-feira (22) mostram que também não há melhora na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.

Dados do estudo:


  • 96.032 pacientes internados foram observados;
  • Idade média de 53,8 anos com 46,3% de mulheres;
  • Pacientes são de 671 hospitais em 6 continentes;
  • 14.888 pacientes receberam 4 tipos de tratamentos diferentes com a cloroquina e a hidroxicloroquina;
  • As hospitalizações ocorreram entre 20 de dezembro de 2019 e 14 de abril de 2020.
O grupo de cientistas comparou os resultados de 1.868 pessoas que receberam apenas cloroquina, 3.016 que receberam só hidroxicloroquina, 3.783 que tomaram a combinação de cloroquina e macrólidos (uma classe de antibióticos), e mais 6.221 pacientes com hidroxicloroquina e macrólidos. O grupo de controle, que serve para comparação e não fez uso dos medicamentos, é formado por 81.144 pacientes.
No final do período, 1 a cada 11 pacientes do grupo controle havia morrido - 7.530 pessoas (9,3%). Todos os quatro tipos de tratamento foram associados com um risco maior de morrer no hospital:

  • Dos que apenas usaram cloroquina ou hidroxicloroquina, cerca de 1 a cada 6 pacientes morreram. Foram 307 pessoas que tomaram cloroquina (16,4%) e 543 ue tomaram hidroxicloroquina (18%).
  • Dos que tomaram cloroquina ou hidroxicloroquina com macrólidos, cerca de 1 a cada 5 pacientes morreram. Houve 839 mortes (22,2%) no caso de uso de cloroquina com antibiótico e 1.479 (23,8%) na combinação de hidroxicloroquina com antibiótico.
Os cientistas excluíram fatores que podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças pulmonares).

De acordo com os autores, os pacientes medicados com as substâncias apresentaram também risco maior de desenvolver arritmia cardíaca. A maior taxa foi vista em pacientes que receberam a hidroxicloroquina em combinação com os antibióticos: 8% ou 502 pessoas em um grupo de 6.221. O grupo controle, que não recebeu as substâncias, teve um índice de 0,3%.

Este é o maior estudo feito com pacientes infectados e internados com a Covid-19 e a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quarta-feira (20) que as substâncias podem causar efeitos colaterais e não têm eficiência contra doença. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis da Opas, também disse que "não há evidências para recomendar cloroquina e hidroxicloroquina".

"Este é o primeiro estudo em larga escala a encontrar evidências robustas estatisticamente de que o tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes com Covid-19", disse o autor Mandeep Mehra, líder da pesquisa e diretor do Brigham and Women's Hospital Center for Advanced Heart Desease, em Boston, nos Estados Unidos.

Independente disso, os cientistas argumentam que há a necessidade de mais pesquisas internacionais para comprovação dos dados e uma análise definitiva. Por enquanto, portanto, não há comprovação de que as substâncias ajudem no combate à Covid-19.

https://g1.globo.com/bemestar/coron...ovid-19-e-pode-causar-arritmia-cardiaca.ghtml
Chora mais, não vai rolar mentirinha de vocês comigo aqui

 
Topo Fundo