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Quais jogadores de futebol considerados ruins ou medianos antigamente, mas hoje o pessoal fala ser bons ou até craques?

Joey Tribbiani

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Esse fenômeno é verdade. Guti meio que ganhou ares de lenda depois da aposentadoria... mas acho que não se aplicaria ao Capdevilla. Depois de ter vencido a Copa, pouco ouvi falar do cara.

Já li entrevistas de outros jogadores sobre ele, em que seu principal atributo parecia "ser engraçado"... deve ter sido "o cara que fazia o Iniesta rir", ou o que "fazia o churrasco e tocava as marcas" :klol

Roger Milla não era bom mesmo não? Minha memória mais antiga de futebol é ele dançando na bandeira. Vi isso no dia em que aconteceu, mas eu tinha 4 anos, então não sabia bem o que estava assistindo. Depois daí, só o vi em 1994, mas já velhão. Por isso, não sei dizer se ele era bola mesmo, ou um personagem folclórico.

O Milla era um bom jogador, mas não era um craque genial como pintam. E, por incrível que pareça, o seu auge não foi na Copa de 90, mas no início dos anos 80 na Ligue 1. O seu destaque global se deve aos gols na Copa da Itália.

Considero o Weah maior africano de todos os tempos. O Milla não chega ao top 10 do futebol africano.

O problema é que muitos nerds de futebol novos acabam exaltando esses jogadores por conta dos títulos obtidos e um compilado de lances. É o que ocorre com o Guti, alçado como craque pós aposentadoria.

Outro para lista: Roger Milla.

milla1.jpg

E digo mais. Existe uma tremenda superestimação para com os jogadores do presente tempo pelo simples fato de eles jogarem na Europa, em um grande clube europeu, em uma grande liga. Esquecem de julgar o jogador de modo analítico, ou seja, abordando as valências físicas e técnicas, assim como a cultura do treinador e o elenco do time em que está inserido, para darem lugar a estas superficialidades, tais como, onde joga, quando joga e, como bem disse, quantos títulos possui.

Jogadores do Real Madrid e do Barcelona, por exemplo, são os que mais gozam desse efeito, principalmente por terem pegue carona jogando e colecionando títulos a lado de gênios como CR7 e Messi. O mesmo efeito ocorreu em outros tempos de craques geniais, quando muitos dos seus companheiros eram bons para ótimos jogadores, mas foram reputados, ao fim de tudo, como CRAQUES.

É um julgamento muito superficial, uma vez que craque pelo craque é aquele jogador desequilibrante e protagonista de partidas. Ou seja, as conquistas de determinada equipe estão intimamente associadas ao monólogo desempenho do craque nas partidas e ao longo do campeonato.
 
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Soldado!

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Patrick Mboma
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Virou lenda quando ficou conhecido no Winning 4 por ter shotpower 9 e shotacc 8. Corria speed 8 e acc 8. Com 1,85m e cabeceando 8, era um dos atacantes mais mortais que havia no jogo e ainda poderia jogar na meia, dando mísseis de fora da área.

Parece zoeira mas 99% da galera nunca havia ouvido falar dele.

Ajudou depois que ele foi para as Olimpíadas, mesmo mais velho, e ainda fez gol de falta no Huezil.

Bom jogador mas nunca foi um topclass e essa é a imagem dele hoje.
 

Joey Tribbiani

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Virou lenda quando ficou conhecido no Winning 4 por ter shotpower 9 e shotacc 8. Corria speed 8 e acc 8. Com 1,85m e cabeceando 8, era um dos atacantes mais mortais que havia no jogo e ainda poderia jogar na meia, dando mísseis de fora da área.

Parece zoeira mas 99% da galera nunca havia ouvido falar dele.

Ajudou depois que ele foi para as Olimpíadas, mesmo mais velho, e ainda fez gol de falta no Huezil.

Bom jogador mas nunca foi um topclass e essa é a imagem dele hoje.

Exatamente. Seu stats foram em razão de uma prolífica temporada pela J. League. Voltou à Europa e não fez nada demais.
 
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tortinhas10

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Guti não era craque, mas tinha talento

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slashf

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O guti era mais ou menos. E o tipo de jogador que aparece pouco, mas fazia a engrenagem girar. Zinho era bola hein, outro no mesmo estilo, mas por onde passou o cara ganhou titulos.
Problema que entra sempre naquela de jogador superestimado
 

Vei pescador

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Milla eu nem sabia q era considerado craque. Naquela época da copa de 90 ele era reserva, geralmente entrava ali nos 15 do segundo tempo, já era veterano.

Sempre achei, inclusive naquela época, q ele se destacou por alçar Camarões a um protagonismo q nunca tinha tido em copas, mas mais no sentido de ser o figuraça, q fez gols importantes , comemorava fazendo uma dancinha engraçada, etc. Não por ter técnica refinada.
 


Eduard[o]

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Nesse tópico citaram randoms meia boca que ninguém nunca subestimou e outros cracaços que ninguém nunca ousou questionar.
Porra, Freddy Rincón era craque demais. Oleguer, mutu, helguera...tudo coadjuvante. Bando de medianos.
 

Coxinha Verde

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Lembro que o pessoal falava mal do Taffarel, hoje parece uma entidade suprema dos goleiros.

 
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Atlante

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O Milla era um bom jogador, mas não era um craque genial como pintam. E, por incrível que pareça, o seu auge não foi na Copa de 90, mas no início dos anos 80 na Ligue 1. O seu destaque global se deve aos gols na Copa da Itália.

Considero o Weah maior africano de todos os tempos. O Milla não chega ao top 10 do futebol africano.



E digo mais. Existe uma tremenda superestimação para com os jogadores do presente tempo pelo simples fato de eles jogarem na Europa, em um grande clube europeu, em uma grande liga. Esquecem de julgar o jogador de modo analítico, ou seja, abordando as valências físicas e técnicas, assim como a cultura do treinador e o elenco do time em que está inserido, para darem lugar a estas superficialidades, tais como, onde joga, quando joga e, como bem disse, quantos títulos possui.

Jogadores do Real Madrid e do Barcelona, por exemplo, são os que mais gozam desse efeito, principalmente por terem pegue carona jogando e colecionando títulos a lado de gênios como CR7 e Messi. O mesmo efeito ocorreu em outros tempos de craques geniais, quando muitos dos seus companheiros eram bons para ótimos jogadores, mas foram reputados, ao fim de tudo, como CRAQUES.

É um julgamento muito superficial, uma vez que craque pelo craque é aquele jogador desequilibrante e protagonista de partidas. Ou seja, as conquistas de determinada equipe estão intimamente associadas ao monólogo desempenho do craque nas partidas e ao longo do campeonato.
Aprecio o resumo sobre Milla.
 

Ronin Ogun

Lenda da internet
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Patrick Mboma
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Virou lenda quando ficou conhecido no Winning 4 por ter shotpower 9 e shotacc 8. Corria speed 8 e acc 8. Com 1,85m e cabeceando 8, era um dos atacantes mais mortais que havia no jogo e ainda poderia jogar na meia, dando mísseis de fora da área.

Parece zoeira mas 99% da galera nunca havia ouvido falar dele.

Ajudou depois que ele foi para as Olimpíadas, mesmo mais velho, e ainda fez gol de falta no Huezil.

Bom jogador mas nunca foi um topclass e essa é a imagem dele hoje.

Concordo, mas eu sempre respeitarei o M'bomazão da massa que fez isso com os ale le blê, pô.

 

Vim do Futuro

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Alguns que jogaram na seleção e até em Copa:
Evanílson - LD
Zé Carlos - LD
Odvan - Zag
Fábio Rochembak - MC
Afonso Alves- At
Doni - G
Durval - Zag
Dudu Cearense - MC
Ozéias - At
Danrlei - G
Mozart - MC

Ninguém diz que seriam craques hoje. Mas o que eu vejo é que alguns jogadores vão "melhorando" com o passar do tempo. Muito em função do saudosismo, da babação da imprensa e das resenhas dos boleiros. Ficam jogando confete uns nos outros e se esquecem os defeitos. E sempre arrumando desculpas para seus fracassos: Ah, não fui pra Copa pois o técnico era fulano... Não fiquei na Itália por causa do frio...

Poha, até o Mazinho foi campeão do mundo e o XXX (atual corneteiro na TV) não foi. VSF!!!
 

tortinhas10

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Alguns que jogaram na seleção e até em Copa:
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Ninguém diz que seriam craques hoje. Mas o que eu vejo é que alguns jogadores vão "melhorando" com o passar do tempo. Muito em função do saudosismo, da babação da imprensa e das resenhas dos boleiros. Ficam jogando confete uns nos outros e se esquecem os defeitos. E sempre arrumando desculpas para seus fracassos: Ah, não fui pra Copa pois o técnico era fulano... Não fiquei na Itália por causa do frio...

Poha, até o Mazinho foi campeão do mundo e o XXX (atual corneteiro na TV) não foi. VSF!!!
Todos esses foram no máximo medianos. Só vi aqui no tópico uns dois jogadores que eram considerados craques

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Vim do Futuro

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Todos esses foram no máximo medianos. Só vi aqui no tópico uns dois jogadores que eram considerados craques

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Então, foram medianos. Mas todos chegaram na seleção e alguns até em Copa. E muitos foram vendidos para o exterior numa época em que a Europa contratava BEM menos que hoje.

Mas vamos pegar um exemplo mais claro: Djalminha. Era um projeto de craque, com início promissor, Flamengo, Palmeiras, Espanha... E acabou pelo meio do caminho. Basta ver o número de jogos/gols pela seleção.
Daí, pegando 2 caras que tinham BEM menos habilidade, como o Júlio Baptista e o Elano, eles tiveram mais convocações, Copas e até títulos.
As vezes o cara tem talento, o potencial, mas falta o resto.

O próprio Zinho, que citaram antes, era um jogador comum, sem nenhum talento fora da curva. Nunca brilhou, nunca decidiu, nunca carregou o time. Mas era um coadjuvante perfeito. Quase indispensável nos times onde jogou. Mal comparando, era tipo o Sérgio Manuel no meu BFR. Nunca foi o cara, o talento. Mas vê se algum técnico tirava ele ou se a torcida pedia pra tirar ele. Ao contrário.
 

tortinhas10

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Então, foram medianos. Mas todos chegaram na seleção e alguns até em Copa. E muitos foram vendidos para o exterior numa época em que a Europa contratava BEM menos que hoje.

Mas vamos pegar um exemplo mais claro: Djalminha. Era um projeto de craque, com início promissor, Flamengo, Palmeiras, Espanha... E acabou pelo meio do caminho. Basta ver o número de jogos/gols pela seleção.
Daí, pegando 2 caras que tinham BEM menos habilidade, como o Júlio Baptista e o Elano, eles tiveram mais convocações, Copas e até títulos.
As vezes o cara tem talento, o potencial, mas falta o resto.

O próprio Zinho, que citaram antes, era um jogador comum, sem nenhum talento fora da curva. Nunca brilhou, nunca decidiu, nunca carregou o time. Mas era um coadjuvante perfeito. Quase indispensável nos times onde jogou. Mal comparando, era tipo o Sérgio Manuel no meu BFR. Nunca foi o cara, o talento. Mas vê se algum técnico tirava ele ou se a torcida pedia pra tirar ele. Ao contrário.


Djalminha era craque, mas a concorrência era fortíssima: Alex, rivaldo e vários outros craques. Sem contar que era uma época diferente, as pessoas meio que davam um f**a-se para qualquer coisa.

Julio baptista, Elano e esses caras foram para a seleção por falta de opção mesmo.

Seleção Br não é mais parâmetro para nada
 

Nolifeking

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Luisão, Amoroso, Denílson, Viola, Paulo Nunes... Tudo mediano que a imprensa trata como craques. Hoje, sobrariam no Brasil.
 

ptsousa

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Alguns que jogaram na seleção e até em Copa:
Evanílson - LD
Zé Carlos - LD
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Fábio Rochembak - MC
Afonso Alves- At
Doni - G
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Dudu Cearense - MC
Ozéias - At
Danrlei - G
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Ninguém diz que seriam craques hoje. Mas o que eu vejo é que alguns jogadores vão "melhorando" com o passar do tempo. Muito em função do saudosismo, da babação da imprensa e das resenhas dos boleiros. Ficam jogando confete uns nos outros e se esquecem os defeitos. E sempre arrumando desculpas para seus fracassos: Ah, não fui pra Copa pois o técnico era fulano... Não fiquei na Itália por causa do frio...

Poha, até o Mazinho foi campeão do mundo e o XXX (atual corneteiro na TV) não foi. VSF!!!

Odvan é mais uma entidade folclórica, especialmente depois do zagueiro-zagueiro do Luxa :klolz


E também encarna o personagem de quebrador de canelas e é mito das zueras :lolwtf

ex-zagueiro-vascaino-odvan-da-carrinho-em-cone-tricolor-com-placa-fred-1437439899705_615x300.jpg
 

Vei pescador

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Dudu Cearense - MC

Esse aí tb nunca foi craque, mas era um volante esforçado. Lembro dum pré olímpico q o Brasil perdeu a vaga e ele foi o único jogador elogiado, nem tanto pelo futebol mas por ter sido um dos únicos q tava levando o torneio a sério :kkk
 

Baralho

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Sobre caneleiros que só completavam time, e ''viraram'' craques.
Os nomes mais fáceis de lembrar são os ''zinhos'' do tetra do Brasil, os mais famosos.

Depois de copar a taça, e até hoje, são ''reverenciados''.
Engraçado que o são, pela mesma imprensa auto-intitulada especializada, no entanto é só pegar os jogos antigos no YT e constatar que é um ufanismo que não passa de saudosismo na verdade.
Se tivessem perdido a copa de 94 teriam sido esquecidos, tal qual alguns que jogaram - e perderam - em 1990.
 

Novalgina

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Mano do céu, sério que estão criticando o Luizão aqui ? O bicho era matador demais, cansava de fazer gol. Todo mundo se lembra do que o Romário fez contra o Uruguai em 93, mas ninguém se lembra do que o Luizão fez nas eliminatórias de 2001. Último jogo, foi lá e fez 2 gols que nos levaram para a Copa de 2002. Exatamente como o Romário.
 

Joey Tribbiani

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Fiquei admirado por criticarem Amoroso. Creio que tirocínio está bem defeituoso por parte de alguns.

Não sei qual a escala de qualificações que vocês usam para atribuir o grau do jogador como mediano. Entendi, a princípio, que é: ou ruim, ou mediano ou craque. Eu prefiro usar uma escala de cinco graus com o craque à parte disso. Considero o excelente como a quinta e última escala, ou seja, o world-class, a classificação europeia para o jogador que pode figurar de titular em qualquer grande clube europeu,

Bem, o Amoroso da Udinese e do Dortmund seria titular fácil de qualquer seleção brasileira pós Ronaldo. Para alguns treinadores, disputaria vaga com a Adriano. Além do mais, como um atacante completo que era, jogou tanto de primeiro como segundo homem de ataque. Chegou, inclusive, a jogar como 10 com Luxemburgo, atrás de Romário e Ronaldo, em meados de 99.

Quando esteve bem fisicamente, com o joelho bichado no lugar, sempre foi um jogador prolífico. Rápido, talentoso, habilidoso, ambidestro e bom cabeceador. Ganhou a Bola de Ouro do campeonato brasileiro de 94, com 20 anos, em tempos de grandes jogadores no Brasil. Foi artilheiro do campeonato alemão pelo Dortmund e do italiano jogando pela modéstia Udinese, no período dourado do Calcio, quando se tinha Ronaldo, Batistuta, Del Piero, Baggio, Bierhoff, Montella, Crespo e outros grandes jogadores prolíficos.

Não permaneceu de titular no time de Luxemburgo, pós Copa América de 99, devido às sucessivas lesões no joelho. Depois de 2002, Parreira o trouxe de volta para a seleção, logo no segundo amistoso pós Copa 2002, contra a Coreia do Sul, porém, as lesões voltaram a aparecer e ele restou por perder a vaga para caras como Ronaldo, Adriano, Ronaldinho, Robinho, Ricardo Oliveira e Luís Fabiano.

No auge na década de 90, o Brasil gozava, sim, da melhor geração de camisas 9 da história do nosso futebol. Além dos dois maiores centroavantes do Brasil, e talvez da história do esporte, Ronaldo e Romário, tínhamos os excelentes Élber e Anderson, os ótimos Jardel, França e Luizão, todos que hoje seriam titulares da seleção, disputando vaga com o ótimo Firmino e com o bom Gabriel Jesus. Não por outra razão que, para além das lesões, o Amoroso tinha dificuldades de se firmar na seleção.

Luizão foi excelente no Palmeiras e Vasco, fases essas que, para mim, foram as duas melhores da carreira. Física e tecnicamente estava ótimo. Quem o acompanhou na Libertadores de 97 sabe o que eu digo. Era um tanto grosso, mas estava rápido, com passadas largas, potente e até ousado na habilidade, longe de ser um grosso tecnicamente, como um Jardel.

Como bem disse o BigKratos, esse elenco de jogadores seria facilmente titular da seleção brasileira desta última década, quando tivemos o burocrata William, o unidimensional Fred, o anódino Coutinho, o operário Oscar, o esforçado Richarlysson, o halterofilista Hulk, o indolente Pato, o ridículo Taison, o corredor Douglas Costa, entre outros. Tais jogadores, na década de 90, estão muito aquém de um Edílson, Leonardo, Juninhos, Edmundo, França, Amoroso e afins.





A minha escala de centroavantes brasileiros a partir de 80 é esta:
  1. Ronaldo
  2. Romário
  3. Careca
  4. Roberto
  5. Bebeto
  6. Adriano
  7. Elber
  8. Amoroso
  9. Evair
  10. Anderson
  11. Jardel
  12. França
  13. Luís Fabiano
  14. Luizão
  15. Washington
  16. Fred
  17. Túlio
  18. Baltazar
  19. Dodô
  20. Edmar
  21. Viola
Menção honrosa: Sandro Preigschadt.

Obs: Considero o Reinaldo como um jogador eminentemente da década de 70. Nesta escala, estaria abaixo do Romário.
 
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Elijah Kamski

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Fiquei admirado por criticarem Amoroso. Creio que tirocínio está bem defeituoso por parte de alguns.

Não sei qual a escala de qualificações que vocês usam para atribuir o grau do jogador como mediano. Entendi, a princípio, que é: ou ruim, ou mediano ou craque. Eu prefiro usar uma escala de cinco graus com o craque à parte disso. Considero o excelente como a quinta e última escala, ou seja, o world-class, a classificação europeia para o jogador que pode figurar de titular em qualquer grande clube europeu,

Bem, o Amoroso da Udinese e do Dortmund seria titular fácil de qualquer seleção brasileira pós Ronaldo. Para alguns treinadores, disputaria vaga com a Adriano. Além do mais, como um atacante completo que era, jogou tanto de primeiro como segundo homem de ataque. Chegou, inclusive, a jogar como 10 com Luxemburgo, atrás de Romário e Ronaldo, em meados de 99.

Quando esteve bem fisicamente, com o joelho bichado no lugar, sempre foi um jogador prolífico. Rápido, talentoso, habilidoso, ambidestro e bom cabeceador. Ganhou a Bola de Ouro do campeonato brasileiro de 94, com 20 anos, em tempos de grandes jogadores no Brasil. Foi artilheiro do campeonato alemão pelo Dortmund e do italiano jogando pela modéstia Udinese, no período dourado do Calcio, quando se tinha Ronaldo, Batistuta, Del Piero, Baggio, Bierhoff, Montella, Crespo e outros grandes jogadores prolíficos.

Não permaneceu de titular no time de Luxemburgo, pós Copa América de 99, devido às sucessivas lesões no joelho. Depois de 2002, Parreira o trouxe de volta para a seleção, logo no segundo amistoso pós Copa 2002, contra a Coreia do Sul, porém, as lesões voltaram a aparecer e ele restou por perder a vaga para caras como Ronaldo, Adriano, Ronaldinho, Robinho, Ricardo Oliveira e Luís Fabiano.

No auge na década de 90, o Brasil gozava, sim, da melhor geração de camisas 9 da história do nosso futebol. Além dos dois maiores centroavantes do Brasil, e talvez da história do esporte, Ronaldo e Romário, tínhamos os excelentes Élber e Anderson, os ótimos Jardel, França e Luizão, todos que hoje seriam titulares da seleção, disputando vaga com o ótimo Firmino e com o bom Gabriel Jesus. Não por outra razão que, para além das lesões, o Amoroso tinha dificuldades de se firmar na seleção.

Luizão foi excelente no Palmeiras e Vasco, fases essas que, para mim, foram as duas melhores da carreira. Física e tecnicamente estava ótimo. Quem o acompanhou na Libertadores de 97 sabe o que eu digo. Era um tanto grosso, mas estava rápido, com passadas largas, potente e até ousado na habilidade, longe de ser um grosso tecnicamente, como um Jardel.

Como bem disse o BigKratos, esse elenco de jogadores seria facilmente titular da seleção brasileira desta última década. Quanto tivemos o burocrata William, o unidimensional Fred, o anódino Coutinho, o operário Oscar, um esforçado Richarlysson, o halterofilista Hulk, o corredor Douglas Costa, entre outros. Tais jogadores, na década de 90, estão muito aquém de um Edílson, Leonardo, França, Amoroso e afins.





A minha escala de centroavantes brasileiros a partir de 80 é esta:
  1. Ronaldo
  2. Romário
  3. Careca
  4. Roberto
  5. Bebeto
  6. Adriano
  7. Elber
  8. Amoroso
  9. Anderson
  10. Jardel
  11. França
  12. Luís Fabiano
  13. Luizão
  14. Washington
  15. Fred
  16. Túlio
Menção honrosa: Sandro Preigschadt.

Obs: Considero o Reinaldo como um jogador eminentemente da década de 70. Nesta escala, estaria abaixo do Romário.

O Evair, o Ósseas, o Viola e o Marcelo Ramos não mereciam entrar nessa lista? O Edmundo não conta por não ser centroavante.
 

tortinhas10

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Fiquei admirado por criticarem Amoroso. Creio que tirocínio está bem defeituoso por parte de alguns.

Não sei qual a escala de qualificações que vocês usam para atribuir o grau do jogador como mediano. Entendi, a princípio, que é: ou ruim, ou mediano ou craque. Eu prefiro usar uma escala de cinco graus com o craque à parte disso. Considero o excelente como a quinta e última escala, ou seja, o world-class, a classificação europeia para o jogador que pode figurar de titular em qualquer grande clube europeu,

Bem, o Amoroso da Udinese e do Dortmund seria titular fácil de qualquer seleção brasileira pós Ronaldo. Para alguns treinadores, disputaria vaga com a Adriano. Além do mais, como um atacante completo que era, jogou tanto de primeiro como segundo homem de ataque. Chegou, inclusive, a jogar como 10 com Luxemburgo, atrás de Romário e Ronaldo, em meados de 99.

Quando esteve bem fisicamente, com o joelho bichado no lugar, sempre foi um jogador prolífico. Rápido, talentoso, habilidoso, ambidestro e bom cabeceador. Ganhou a Bola de Ouro do campeonato brasileiro de 94, com 20 anos, em tempos de grandes jogadores no Brasil. Foi artilheiro do campeonato alemão pelo Dortmund e do italiano jogando pela modéstia Udinese, no período dourado do Calcio, quando se tinha Ronaldo, Batistuta, Del Piero, Baggio, Bierhoff, Montella, Crespo e outros grandes jogadores prolíficos.

Não permaneceu de titular no time de Luxemburgo, pós Copa América de 99, devido às sucessivas lesões no joelho. Depois de 2002, Parreira o trouxe de volta para a seleção, logo no segundo amistoso pós Copa 2002, contra a Coreia do Sul, porém, as lesões voltaram a aparecer e ele restou por perder a vaga para caras como Ronaldo, Adriano, Ronaldinho, Robinho, Ricardo Oliveira e Luís Fabiano.

No auge na década de 90, o Brasil gozava, sim, da melhor geração de camisas 9 da história do nosso futebol. Além dos dois maiores centroavantes do Brasil, e talvez da história do esporte, Ronaldo e Romário, tínhamos os excelentes Élber e Anderson, os ótimos Jardel, França e Luizão, todos que hoje seriam titulares da seleção, disputando vaga com o ótimo Firmino e com o bom Gabriel Jesus. Não por outra razão que, para além das lesões, o Amoroso tinha dificuldades de se firmar na seleção.

Luizão foi excelente no Palmeiras e Vasco, fases essas que, para mim, foram as duas melhores da carreira. Física e tecnicamente estava ótimo. Quem o acompanhou na Libertadores de 97 sabe o que eu digo. Era um tanto grosso, mas estava rápido, com passadas largas, potente e até ousado na habilidade, longe de ser um grosso tecnicamente, como um Jardel.

Como bem disse o BigKratos, esse elenco de jogadores seria facilmente titular da seleção brasileira desta última década, quando tivemos o burocrata William, o unidimensional Fred, o anódino Coutinho, o operário Oscar, o esforçado Richarlysson, o halterofilista Hulk, o indolente Pato, o ridículo Taison, o corredor Douglas Costa, entre outros. Tais jogadores, na década de 90, estão muito aquém de um Edílson, Leonardo, Juninhos, Edmundo, França, Amoroso e afins.





A minha escala de centroavantes brasileiros a partir de 80 é esta:
  1. Ronaldo
  2. Romário
  3. Careca
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  5. Bebeto
  6. Adriano
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  9. Evair
  10. Anderson
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  12. França
  13. Luís Fabiano
  14. Luizão
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  18. Baltazar
  19. Dodô
  20. Edmar
  21. Viola
Menção honrosa: Sandro Preigschadt.

Obs: Considero o Reinaldo como um jogador eminentemente da década de 70. Nesta escala, estaria abaixo do Romário.
Hoje estava passando o jogo do são Paulo contra o Atlético do Paraná, aí o amoroso jogou muito e o Luisão também.

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arqueiro182

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Ninguém diz que seriam craques hoje. Mas o que eu vejo é que alguns jogadores vão "melhorando" com o passar do tempo. Muito em função do saudosismo, da babação da imprensa e das resenhas dos boleiros. Ficam jogando confete uns nos outros e se esquecem os defeitos. E sempre arrumando desculpas para seus fracassos: Ah, não fui pra Copa pois o técnico era fulano... Não fiquei na Itália por causa do frio...

Poha, até o Mazinho foi campeão do mundo e o XXX (atual corneteiro na TV) não foi. VSF!!!


Qualquer jogador desse hoje em dia estaria em qualquer time grande ou médios da Europa.

Parece que o nível caiu muito de 20 anos pra cá.
 

Vei pescador

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A minha lista é um pouco diferente da do Joey:
  1. Romário
  2. R9
  3. Roberto
  4. Adriano
  5. Careca
  6. Tulio
  7. Valdir Bigode
  8. Amoroso
  9. Jardel
  10. Bebeto
  11. Élber
  12. França
  13. Sorato
  14. Luizão
  15. Washington
  16. Túlio
  17. (Super) Ézio
  18. Dodô
  19. Robgol
  20. Mirandinha (ex- Newcastle)
  21. Viola
Menção honrosa: Hélio Carrasco

Coloquei o Bebeto lá na 10 pq eu só lembro dele como centroavante no Vasco de 92
 

Lacerda Yawara

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Bem, o Amoroso da Udinese e do Dortmund seria titular fácil de qualquer seleção brasileira pós Ronaldo. Para alguns treinadores, disputaria vaga com a Adriano. Além do mais, como um atacante completo que era, jogou tanto de primeiro como segundo homem de ataque. Chegou, inclusive, a jogar como 10 com Luxemburgo, atrás de Romário e Ronaldo, em meados de 99.
Amoroso era bom mas o Luxa pintava ele como um pré Ronaldinho mas não foi tudo isso.
 

reenann

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Acho que alguns não entenderam muito bem o topeco rs. Não é pq alguem esteve em clube grande 3, 4, temporadas que é consenso que o cara era bom, muito menos craque.
 

Joey Tribbiani

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A minha lista é um pouco diferente da do Joey:
  1. Romário
  2. R9
  3. Roberto
  4. Adriano
  5. Careca
  6. Tulio
  7. Valdir Bigode
  8. Amoroso
  9. Jardel
  10. Bebeto
  11. Élber
  12. França
  13. Sorato
  14. Luizão
  15. Washington
  16. Túlio
  17. (Super) Ézio
  18. Dodô
  19. Robgol
  20. Mirandinha (ex- Newcastle)
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Menção honrosa: Hélio Carrasco

Coloquei o Bebeto lá na 10 pq eu só lembro dele como centroavante no Vasco de 92

Acerca do Bebeto, recordo que, ao longo de sua carreira, foi de centroavante que mais jogou. Chegou ao Flamengo para ser o 10, substituto de Zico. Começou a se destacar ainda muito novo, antes de Zico se aposentar. Tiveram que colocar moleque em campo. Jogou poucas partidas pelas pontas, mas depois da chegada do Renato Gaúcho, Alcindo se destacando, Zinho se consolidando na esquerda, todos que sempre foram pontas, Bebeto foi colocado definitivamente como centroavante, com Zico de 10.

Foi para o Vasco como centroavante e seguiu para o Deportivo assim. Naquela época dos anos 80, Flamengo e Vasco jogavam no 433, e Bebeto o centroavante.

Na seleção, com Romário em campo, Bebeto sempre foi o mais móvel dos atacantes. Com Müller, jogou como primeiro homem de ataque, embora fosse um jogador que não parava e sempre caia para os lados.

Aliás, essa era a mágica dos anos 90 quanto às duplas de atacantes. Quando um não era um centroavante de ofício e o outro um atacante mais móvel, como a dupla do Grêmio de 95, havia times e seleções com dois atacantes de muita qualidade e movimentação, como as duplas Klinsmann e Völler, Boksic e Suker, Bebeto e Romário, Blanco e Luiz Hernández, Gullit e Van Basten, Cantona e Papin, Evair e Edmundo, Salas e Zamorano etc.

Até mesmo Batistuta, que fazia dupla com Caniggia, era um jogador com ligeira mobilidade, e até imprimia correria pelos lados, quando comparado diretamente à função dada aos centroavantes atuais. Até mesmo os dois suecos, um pouco grossos, Dahlin e Andersson, buscavam tabelar e lançar um para o outro. Aliás, fizeram gols na Copa assim.

Cara, o Valdir Bigode era bom pra caramba. Sabia jogar bola! Tempos de bons atacantes que driblavam, se movimentavam, caiam para as bandas, sem se resumirem a um centroavante preso no corredor da intermediária ao centro da grande área.
 
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Kamui Senketsu

Bam-bam-bam
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Fiquei admirado por criticarem Amoroso. Creio que tirocínio está bem defeituoso por parte de alguns.

Não sei qual a escala de qualificações que vocês usam para atribuir o grau do jogador como mediano. Entendi, a princípio, que é: ou ruim, ou mediano ou craque. Eu prefiro usar uma escala de cinco graus com o craque à parte disso. Considero o excelente como a quinta e última escala, ou seja, o world-class, a classificação europeia para o jogador que pode figurar de titular em qualquer grande clube europeu,

Bem, o Amoroso da Udinese e do Dortmund seria titular fácil de qualquer seleção brasileira pós Ronaldo. Para alguns treinadores, disputaria vaga com a Adriano. Além do mais, como um atacante completo que era, jogou tanto de primeiro como segundo homem de ataque. Chegou, inclusive, a jogar como 10 com Luxemburgo, atrás de Romário e Ronaldo, em meados de 99.

Quando esteve bem fisicamente, com o joelho bichado no lugar, sempre foi um jogador prolífico. Rápido, talentoso, habilidoso, ambidestro e bom cabeceador. Ganhou a Bola de Ouro do campeonato brasileiro de 94, com 20 anos, em tempos de grandes jogadores no Brasil. Foi artilheiro do campeonato alemão pelo Dortmund e do italiano jogando pela modéstia Udinese, no período dourado do Calcio, quando se tinha Ronaldo, Batistuta, Del Piero, Baggio, Bierhoff, Montella, Crespo e outros grandes jogadores prolíficos.

Não permaneceu de titular no time de Luxemburgo, pós Copa América de 99, devido às sucessivas lesões no joelho. Depois de 2002, Parreira o trouxe de volta para a seleção, logo no segundo amistoso pós Copa 2002, contra a Coreia do Sul, porém, as lesões voltaram a aparecer e ele restou por perder a vaga para caras como Ronaldo, Adriano, Ronaldinho, Robinho, Ricardo Oliveira e Luís Fabiano.

No auge na década de 90, o Brasil gozava, sim, da melhor geração de camisas 9 da história do nosso futebol. Além dos dois maiores centroavantes do Brasil, e talvez da história do esporte, Ronaldo e Romário, tínhamos os excelentes Élber e Anderson, os ótimos Jardel, França e Luizão, todos que hoje seriam titulares da seleção, disputando vaga com o ótimo Firmino e com o bom Gabriel Jesus. Não por outra razão que, para além das lesões, o Amoroso tinha dificuldades de se firmar na seleção.

Luizão foi excelente no Palmeiras e Vasco, fases essas que, para mim, foram as duas melhores da carreira. Física e tecnicamente estava ótimo. Quem o acompanhou na Libertadores de 97 sabe o que eu digo. Era um tanto grosso, mas estava rápido, com passadas largas, potente e até ousado na habilidade, longe de ser um grosso tecnicamente, como um Jardel.

Como bem disse o BigKratos, esse elenco de jogadores seria facilmente titular da seleção brasileira desta última década, quando tivemos o burocrata William, o unidimensional Fred, o anódino Coutinho, o operário Oscar, o esforçado Richarlysson, o halterofilista Hulk, o indolente Pato, o ridículo Taison, o corredor Douglas Costa, entre outros. Tais jogadores, na década de 90, estão muito aquém de um Edílson, Leonardo, Juninhos, Edmundo, França, Amoroso e afins.





A minha escala de centroavantes brasileiros a partir de 80 é esta:
  1. Ronaldo
  2. Romário
  3. Careca
  4. Roberto
  5. Bebeto
  6. Adriano
  7. Elber
  8. Amoroso
  9. Evair
  10. Anderson
  11. Jardel
  12. França
  13. Luís Fabiano
  14. Luizão
  15. Washington
  16. Fred
  17. Túlio
  18. Baltazar
  19. Dodô
  20. Edmar
  21. Viola
Menção honrosa: Sandro Preigschadt.

Obs: Considero o Reinaldo como um jogador eminentemente da década de 70. Nesta escala, estaria abaixo do Romário.

Diego Costa entra aí fácil, já jogou muito no Atlético e no Chelsea
Provavelmente os números deles são menores no geral mas teve temporadas em níveis mais altos que uma boa parte aí
 

claudio182

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Qualquer jogador da Espanha de 2010.
Tudo nego comum que se jogasse no Brasil, um em cada time seriam no máximo uns Renato Augusto da vida.

O que o time tinha de espetacular era conjunto.
 
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