O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial [VALE TUDO] Coronavirus - COVID-19: +41.5 milhões de casos, +1,135 milhão mortes (mundial): +155 mil mortes (Brasil)

Status
Não está aberto para novas respostas.

Setzer1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.797
Reações
31.694
Pontos
1.344
Eles fecham um período de 1 semana em que calculam a taxa.

De fato não é possível saber quando passará a oscilar sempre abaixo de 1, mas pelo visto logo fecharemos alguma semana abaixo de 1, mesmo que volte a subir na semana seguinte.

Já seria inédito e um indicativo de que estamos próximos de entrar em declínio. Acho que o período que eu coloquei, de 2~4 semanas é possível, talvez mais lá para a 3° ou 4° semana a partir de hoje apresentaremos um Rt abaixo de 1 que deve permanecer assim. Tem lugares flexibilizando e outros parecem que vão se fechar mais, mas a tendência do país é de queda no Rt.

Talvez na semana que vem ou na outra, terá alguma notícia do Rt abaixo de 0 pela primeira vez. E espero que dure pouco tempo essa oscilação que você mencionou.

A queda aqui pode ser mais consistente a partir de um certo momento justamente por termos muitas pessoas infectadas/imunizadas.

Se quer acompanhar o R0 pode usar o site abaixo. Atualizam todo dia.

http://www.ime.unicamp.br/~pjssilva/vidas_salvas.html

eu vivia postando o grafico deles aqui mas cansativo ficar atualizando o topico.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.099
Reações
16.680
Pontos
703
Se quer acompanhar o R0 pode usar o site abaixo. Atualizam todo dia.

http://www.ime.unicamp.br/~pjssilva/vidas_salvas.html

eu vivia postando o grafico deles aqui mas cansativo ficar atualizando o topico.
Há uma discrepância com o calculado pela imperial college, creio que porque a Unicamp se baseia nos números divulgados de infecção, enquanto que a imperial college se baseia no número de mortes.

Acho essa forma mais correta por sofrer menos com subnotificacão.

A discrepância pode ser porque o contágio caiu em estados que testavam menos, e cresce agora em estados que testam mais. É um motivo que pode explicar o aumento no número de infectados que tivemos, sem que o número de mortes acompanhasse esse aumento.

Mas eu tenho esse da Unicamp nos favoritos aqui, junto com o da imperial college.

Eu trouxe esse assunto porque vi que o pessoal está ansioso por uma queda, e na minha opinião seria mais plausível esperar essa queda para daqui 2, 3 ou 4 semanas.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.539
Pontos
2.139
Como funciona um estudo Fase 3 de uma vacina
Com o início da Fase 3 do desenvolvimento das vacinas para o coronavírus foi criada a expectativa de que estamos quase lá. Não é bem assim, a Fase 3 é o cemitério dos projetos de desenvolvimento de novas vacinas. Muitos dos projetos morrem nessa fase. E infelizmente a taxa de mortalidade é alta. Mas as esperanças também se justificam. Afinal, essa é a última fase dos testes. Passou na Fase 3, a vacina pode ser comercializada.

Paciente recebe aplicação da vacina que começa a ser testada em São Paulo.
Paciente recebe aplicação da vacina que começa a ser testada em São Paulo. Foto: Governo de SP
Eu não vou tentar prever o futuro dessas vacinas, é quase impossível, mas vou tentar explicar como funciona um estudo de Fase 3. Entendendo as dificuldades, os leitores poderão acompanhar os resultados nos próximos meses e fazer suas apostas. A Fase 3 é quando se tenta comprovar que uma nova vacina realmente evita que as pessoas vacinadas se infectem com o vírus e fiquem doentes com a covid-19. As vacinas que estão entrando nessa fase já foram aprovadas nas Fases 1 e 2 (os resultados com a vacina chinesa ainda não foram divulgados). Na Fase 1 um grupo pequeno de pessoas recebe doses da vacina e os cientistas observam se ela faz mal. Se provocar muitos efeitos colaterais nas pessoas vacinadas ela é imediatamente abandonada. O objetivo dessa fase é saber se o material usado é seguro para ser injetado em seres humanos.
Nessa fase não se procura saber se ela provoca uma reação imune na pessoa ou se ela protege as pessoas da infecção pelo vírus.
Se for segura se inicia a Fase 2, onde aproximadamente mil voluntários são injetados com a vacina. Nessa fase o objetivo é saber se o material injetado provoca uma reação imune nos voluntários. Será que eles produzem anticorpos contra o material injetado? Será que a resposta imune também envolve a produção de linfócitos T? De novo, essa fase não avalia se a vacina protege os voluntários contra a infecção pelo vírus, somente se eles produzem uma resposta imune. Essa resposta imune pode não ser capaz de nos proteger contra a infecção, mas também pode nos proteger. Não sabemos. Se uma vacina passou na Fase 2 isso significa que nosso corpo desenvolve uma resposta imune. Se a resposta imune existe isso é animador, pode ser que ela nos proteja. A vacina está pronta para a Fase 3.
Na Fase 3, milhares de voluntários são recrutados. Através de um sorteio eles são colocados em dois grupos. Metade é injetada com a vacina (grupo vacinado) e metade com uma substância inócua (grupo controle). Nem os voluntários, nem quem vai acompanhar os voluntários ao longo dos meses sabe quem recebeu a vacina e quem recebeu a substância inócua. É o que se chama um estudo duplo cego.
Uma lista com quem está em cada grupo é guardada em lugar seguro, a sete chaves. Essa medida é importante para garantir que os voluntários não mudem seu comportamento com base nessa informação (se eu sei que tomei a vacina, posso ter a tendência de ter um comportamento de maior risco; se não tomei, posso ficar com medo e não me expor tanto) e também serve para que os médicos que examinam os voluntários não saibam se estão examinando alguém do grupo controle ou vacinado (o médico pode ser influenciado no exame se souber que a pessoa tomou ou não a vacina).
Os voluntários são pessoas que nunca foram infectadas pelo SARS-CoV-2 (para isso se testa a presença de anticorpos com um teste confiável) e devem ser pessoas que têm alta chance de serem expostas ao SARS-CoV-2. É por isso que os voluntários ideais são pessoas do sistema de saúde, que lidam com pacientes infectados, de preferência em países com muitos casos, como o Brasil.
Após receberem as injeções, e sem saber o que estava na seringa, os voluntários voltam à sua vida normal. Ao longo dos meses seguintes todas essas pessoas são acompanhadas por um grupo de médicos e os casos de voluntários infectados são cuidadosamente monitorados, as pessoas são testadas. Quando infectadas, a gravidade da doença e seu progresso são cuidadosamente documentados. Tudo isso ocorre sem que os médicos ou os voluntários saibam em que grupo esses infectados estão.
Quando o número de voluntários infectados atinge um certo valor predeterminado (vamos supor que sejam 200 casos de pessoas com covid-19 entre 2 mil voluntários), um grupo de cientistas saca das sete chaves, abre o cofre e olha a lista dos voluntários no grupo vacinado e no grupo controle e compara com a lista de voluntários infectados (o tempo que leva para se atingir esse número depende de muitos fatores, como se pode imaginar; podem ser meses ou até anos). Imagine agora o que pode acontecer quando essas duas listas forem confrontadas. Na melhor das hipóteses os cientistas descobrem que as 200 pessoas que foram infectadas e tiveram covid-19 estão no grupo controle e nenhum vacinado se infectou.
Isso significa que a vacina funcionou, porque testes estatísticos vão demonstrar que isso não pode ter ocorrido ao acaso. A vacina foi aprovada. Agora, imagine que na hora que as listas são comparadas 100 dos infectados estejam na lista dos controles e 100 na lista dos infectados. Isso demonstra que a vacina não funciona, pois tanto faz a pessoa ter tomado a vacina ou a substância inócua, a chance de ter a doença é idêntica. Pronto, a vacina vai para o lixo e o projeto é abandonado.
O problema é que na maioria dos casos os resultados não são tão preto no branco como os descritos acima. Imagine que dos 200 infectados 130 estejam na lista dos controles e 70 na lista dos vacinados. Aí entram os estatísticos para saber se isso pode ter ocorrido ao acaso ou se a vacina protege parcialmente os vacinados. Então começam as outras análises: será que a gravidade da doença é diferente nos dois grupos, será que, além de proteger parcialmente, os vacinados tiveram a forma mais branda da covid-19? Caso essas análises não sejam conclusivas, a lista é guardada novamente a sete chaves e os cientistas prorrogam o experimento por mais um tempo (meses ou anos) e quando, por exemplo, 500 voluntários tiverem contraído a doença, uma nova análise é feita. Até que finalmente a vacina seja rejeitada ou aprovada.
O governo de São Paulo prometeu que a primeira abertura do cofre do estudo com a vacina chinesa, coordenada pelo Instituto Butantã, será em 90 dias. Assim, marque na sua agenda: no dia 20 de outubro de 2020 teremos os primeiros resultados da Fase 3. Vamos torcer.
*É BIÓLOGO
 

Xaropinho

Bam-bam-bam
Mensagens
1.997
Reações
5.605
Pontos
268
Acho que existe mais de um tipo de vírus ou sei lá o que por aí.
Hoje faz duas semanas desde os primeiros sintomas, até sarar.
Falo isso por que, tinha comentado que minha esposa não tinha pegado, mais obviamente ela iria pegar e pegou, e está tento os exatos mesmos sintomas que tive, na mesma ordem cronológica.
Meus primeiros sintomas foram em uma quarta e perdi o olfato na segunda, os delas na quinta e perdeu o olfato ontem.

Então por que disse que tem mais de um tipo de vírus? Por que nessas indas e vindas au médico, conheci um cara que também estava com covid, no caso a família dele inteira pegou (4 pessoas) e dizendo ele foi a mesma coisa, todos apresentaram os mesmos sintomas, na mesma ordem cronológica a diferença é que nenhum perdeu olfato e paladar.

Algumas pessoas tem uns sintomas e outras não, e acho que isso se deve a pequenas mutações do vírus que tem por aí.

Enviado de meu Redmi Note 8T usando o Tapatalk
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.539
Pontos
2.139
'Devemos nos preparar para outros surtos', diz brasileiro líder da pesquisa de vacina em Oxford
No artigo publicado na segunda-feira, 20, na revista The Lancet com os primeiros resultados da promissora vacina da Universidade de Oxford contra a covid, o nome de Pedro Moreira Folegatti aparecia com destaque como autor principal.

Líder clínico dos estudos do imunizante no Reino Unido, responsável por coordenar o acompanhamento de cerca de 10 mil voluntários, Folegatti é um médico infectologista brasileiro, de 34 anos, nascido em São Paulo, que, após seis anos morando em terras britânicas, se especializou no desenvolvimento de vacinas para doenças emergentes.

Em janeiro, muito antes da pandemia de covid castigar a Europa, os Estados Unidos e o Brasil, Folegatti e os colegas já iniciavam a pesquisa da potencial vacina contra a doença. Desde então, o brasileiro tem trabalhado todos os dias, “madrugada adentro”, no projeto.

Em entrevista ao Estadão, ele conta que, em sua área de pesquisa, os cientistas trabalham já esperando (e tentando se antecipar) à próxima epidemia, mas confessa que a pandemia de covid alcançou uma magnitude que ninguém esperava, deixando como lição que a ciência deve ser mais valorizada. “A gente espera que, depois disso tudo, tenhamos mais investimentos em pesquisa para que a gente possa se preparar de uma forma mais adequada para a próxima pandemia. Essa não foi a última”, destaca. Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

Como você foi trabalhar na Universidade de Oxford e acabou envolvido na pesquisa da vacina contra a covid?
Sou médico, minha formação toda foi no Brasil. Me formei em 2009 na Faculdade de Medicina do ABC, fiz residência em infectologia no Instituto Emílio Ribas. Trabalhei em diversos hospitais em São Paulo até setembro de 2014, quando me mudei para o Reino Unido para fazer um mestrado em saúde pública na London School of Hygiene and Tropical Medicine. Quando eu concluí o programa de mestrado, em 2016, surgiu a oportunidade de trabalhar para o Jenner Institute (da Universidade de Oxford) para um programa de influenza. A minha chefe é a professora Sarah Gilbert, coordenadora do programa de influenza e patógenos emergentes. Depois surgiu a oportunidade de trabalhar nessa mesma plataforma de vetor viral que a gente vem testando as vacinas para o coronavírus, mas contra outras doenças. Já estou aqui há quatro anos. Antes da pesquisa do coronavírus começar, a gente estava trabalhando com uma vacina parecida para a MERS (Síndrome Respiratória do Oriente Médio, também causada por um coronavírus) e calhou de os resultados terem sido publicados na mesma época, quando as coisas começaram explodir.
Essa plataforma de vetor viral é aquela que usa uma parte do adenovírus (causador de resfriado) para carregar um gene que gera resposta para o coronavírus?
Isso mesmo, a vacina é baseada num adenovírus de chimpanzé. A gente deleta os genes responsáveis pela replicação. Uma vez que a gente injeta a vacina, esse adenovírus é incapaz de se reproduzir dentro do corpo e o que a gente faz é trocar esses genes por outros genes que vão levar proteínas de quaisquer outros vírus ou patógenos que a gente quiser gerar proteção. Nesse caso, a gente troca os genes de replicação do adenovírus por genes que vão codificar proteínas da superfície do coronavírus atual.

Quais são as vantagens e incertezas de trabalhar com uma plataforma inovadora?
A grande vantagem de usar essa plataforma é que a gente consegue produzir vacina mais rápido utilizando o mesmo molde e trocando só o antígeno, que é o pedaço que a gente espera que vá induzir uma resposta imune. A dificuldade é que é uma tecnologia que não é utilizada em larga escala, então existem muitas dúvidas sobre como será o registro.
Quando vocês começaram a trabalhar no desenvolvimento de uma vacina contra a covid?
Nosso envolvimento aqui começou desde janeiro, quando os cientistas chineses publicaram o sequenciamento genético do novo coronavírus. A partir daquela data, começamos a trabalhar numa vacina para isso. Os preparativos para os ensaios clínicos começaram no início de fevereiro. Desde então, a gente tem trabalhado todo dia, sem parar, para conseguir executar o que tem sido um dos programas mais ambiciosos até agora.
Então os preparativos para os ensaios clínicos começaram antes mesmo de a Europa viver o caos do aumento de casos e mortes?
Sem dúvida. A gente começou a trabalhar no primeiro dia em que o sequenciamento genético tornou-se disponível. Independentemente de como estava a situação epidemiológica aqui no Reino Unido, a gente já vinha trabalhando.
Qual foi o maior desafio nesse processo?
O desafio maior foi conseguir recrutar o número de pessoas que a gente precisava a tempo de começar esses ensaios clínicos com a curva de casos ainda em ascensão. Existiu uma força-tarefa gigante por parte do governo britânico e de outras fontes de financiamento.
E qual é sua a função específica na pesquisa? Você aparece como autor principal no artigo na revista Lancet com os resultados das fases 1 e 2...
Meu papel é um pouco variado. Tenho dado contribuições desde a concepção dos estudos até o desenho do ensaio clínico e execução do projeto como um todo. Oficialmente, eu sou o clínico responsável pelo projeto, então meu papel oficial é garantir o seguimento da segurança desses voluntários, mas a gente acaba fazendo um pouco de tudo.
E como tem sido sua rotina? O que você faz para manter a sanidade mental diante da ansiedade pelos resultados?
Eu tenho o suporte da minha esposa e da minha filha, que têm um papel fundamental nesse processo para garantir a minha sanidade mental. A rotina é (trabalhar) sem hora para entrar, sem hora para sair, fim de semana, feriado. Eu acordo umas 6 horas, venho para o escritório, saio umas 18 horas e continuo trabalhando em casa, madrugada adentro. Durmo uma média de quatro horas por noite.
Como vocês reagiram quando viram que os primeiros resultados eram animadores e como se preparam para as diferentes possibilidades de desfecho da fase 3, inclusive não ter o resultado esperado?
Ciência é muito sobre tentativa, erro e acerto. Então, sim, a vacina é bastante promissora, é capaz de induzir uma resposta imune que a gente considera uma boa resposta dos anticorpos capazes de neutralizar o vírus, mas não se sabe se isso é suficiente para prevenir a doença. Como tudo na vida, existe uma chance de a vacina não dar certo, mas a gente tenta manejar tanto as nossas expectativas quanto as do público geral. Mas todo mundo está bastante confiante. Isso é o que motiva a gente a trabalhar longas horas e ficar longe da família.
Como está sendo o processo de ocupar uma função de protagonismo no desenvolvimento dessa vacina mesmo sendo tão jovem e iniciado sua carreira fora do Reino Unido?
A vantagem de trabalhar num ambiente acadêmico é que é um ambiente bastante diverso, mas nunca na minha vida me passou pela cabeça que eu poderia trabalhar nesse grupo que eu estou e fazer parte desse projeto tão empolgante. Isso é muito bom.
Você faz parte de um grupo de pesquisa sobre patógenos emergentes. Vocês já fazem pesquisas se antecipando a novas doenças? Imaginava enfrentar uma pandemia dessa magnitude?
A gente tem aprendido bastante há alguns anos com diversas outras pandemias e epidemias que, de tempos em tempos, acontecem. A comunidade científica internacional vem se preparando para enfrentar uma epidemia de uma doença X, muito se falava sobre estratégias para preparar governos e instituições acadêmicas para desenvolver métodos e estratégias para conter o próximo surto. Agora, que essa epidemia fosse tomar as dimensões e o impacto global que teve, isso pegou todo mundo um pouco de surpresa.
As outras epidemias recentes, como Ebola e zika, castigaram mais os países em desenvolvimento. Há a questão das doenças negligenciadas. Você acha que o fato da pandemia de covid atingir todos os países e indivíduos vai mudar a visão sobre a importância do investimento na ciência?
O problema sempre foi dinheiro para pesquisas de doenças chamadas de negligenciadas, mas que têm potencial de causar grandes epidemias. Sempre houve interesse da comunidade científica internacional de estudar essas doenças, mas o que sempre faltou foi financiamento. A gente espera que o mundo tenha compreendido com essa última pandemia que o que acontece na China, por exemplo, tem um impacto quase que imediato na vida das pessoas no Brasil, nos Estados Unidos, no mundo inteiro. A gente espera que, depois disso tudo, tenhamos mais investimentos em pesquisa para que a gente possa se preparar de uma forma mais adequada para a próxima pandemia. Essa não foi a última. Com certeza vamos enfrentar outros surtos, outras epidemias de outras doenças e a gente precisa se preparar para isso.
 


Dathilot

Lenda da internet
Mensagens
15.718
Reações
12.738
Pontos
1.654
Então você está me dizendo que o governo está tirando o corpo fora de uma responsabilidade sua?
Afinal, cabe ao governo governar, e governar é orientar as pessoas.
Entendi. O governo federal está deixando de fazer o que seria seu trabalho e passando a bola para a mídia.
Mas a grande mídia não é um lixo.
Não faz muito sentido.

"Deixa a Folha e a Globo informarem as pessoas, taokey".
Governo não tem responsabilidade de jogar dinheiro fora com algo que já está sendo feito.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.065
Reações
58.077
Pontos
2.009
MEDICOS AJUDA URGENTE AQUI.

Infelizmente essa m**** chegou na minha família: minha irmã ta com esssa porra. Ela trabalha indo de hospital em hospital então não tinha como ser diferente. Ela fica na casa da minha mãe durante a semana, mas desde o início ela se isolou e praticamente não se cruza com meus pais.

Mas eu tive contato com ela ontem, dia que saiu o resultado. Ela ja sentia os sintomas desde 5a passada.

Eu tenho praticamente certeza que tive essa porra, meses atrás no MS. Dúvidas:

  1. Quero fazer o exame pra saber se eu ja tive. Vou pesquisar aqui em POA, mas ja disseram que tem um exame XX e exame YY. Qual o nome do mais certeiro?
  2. Quanto tempo espero pra fazer o exame e saber se to com essa m****? Qual o tipo de exame.
O pior é que não sei se por questão psisológica (provalemente sim) num estado semi paranoico, mas to sentindo meio que os sintomas, garganta escorrendo bem de leve e meio que um coceira BEM, mas BEM de leve um pouco acima da boca do estômago, como se tivesse iniciando uma vontade de tossir. Detalhe que o tempo aqui no RS ta uma m**** e sempre me ataco nessa época.

Torcer pra que fique tudo bem, to apavorado chapas. Minha irmã tem arritmia.
 

JaSeFoiODiscoVoador

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
12.066
Reações
17.464
Pontos
639
MEDICOS AJUDA URGENTE AQUI.

Infelizmente essa m**** chegou na minha família: minha irmã ta com esssa porra. Ela trabalha indo de hospital em hospital então não tinha como ser diferente. Ela fica na casa da minha mãe durante a semana, mas desde o início ela se isolou e praticamente não se cruza com meus pais.

Mas eu tive contato com ela ontem, dia que saiu o resultado. Ela ja sentia os sintomas desde 5a passada.

Eu tenho praticamente certeza que tive essa porra, meses atrás no MS. Dúvidas:

  1. Quero fazer o exame pra saber se eu ja tive. Vou pesquisar aqui em POA, mas ja disseram que tem um exame XX e exame YY. Qual o nome do mais certeiro?
  2. Quanto tempo espero pra fazer o exame e saber se to com essa m****? Qual o tipo de exame.
O pior é que não sei se por questão psisológica (provalemente sim) num estado semi paranoico, mas to sentindo meio que os sintomas, garganta escorrendo bem de leve e meio que um coceira BEM, mas BEM de leve um pouco acima da boca do estômago, como se tivesse iniciando uma vontade de tossir. Detalhe que o tempo aqui no RS ta uma m**** e sempre me ataco nessa época.

Torcer pra que fique tudo bem, to apavorado chapas. Minha irmã tem arritmia.
Cara, por enquanto eu só faria o teste se você for do grupo de risco. Ou se você tiver grana sobrando.
E é uma boa ideia começar o isolamento dos seus pais, já que isso é mais simples e é melhor nem arriscar com pessoas mais velhas.

No mais, melhoras ai pra sua irmã.
 

Hitmanbadass

You can't handle the truth!
VIP
Mensagens
23.769
Reações
51.837
Pontos
1.564
Por isso que já passou da hora de apresentarem projetos sérios de recuperação econômica. Inclusive com as normas e adaptações que as empresas terão que fazer.

O que os Governadores fazem hoje é extremamente anormal. Fechar uma semana e abrir na seguinte depois fecha denovo...
Isso só aumenta ainda mais as possibilidades de contágio.

Enviado de meu Moto X Play usando o Tapatalk

Um projeto sério de recuperação econômica, imagino, tem como premissa não ser alterado de acordo com a "direção do vento" né? Pensando assim, como poderia ser apresentado um projeto deses agora? Se as quarentenas continuam, se o tal pico é um mistério, se não sabemos até onde isso vai e quais serão os impactos reais?
O que o governo tem como fazer são medidas paliativas, que ele está fazendo. Se são as melhores ou não aí é outro ponto... mas exigir um plano de recuperação nesse momento é querer se enganar e pedir para o governo o fazer para que o engano seja compartilhado por todos.

Se tu der uma pesquisada, verá que muitos governos pelo mundo seguraram as pontas de alguma forma.
Aqui, parece que a grana que deveria ser utilizada para o combate a doença, tá parada.
Aliás, saberia me dizer porquê o governo federal não fez uma grande campanha de conscientização da população?
Estranho.

Sobre a sua primeira frase, era dito, desde o início da quarentena, por diversas pessoas tidas como "irresponsáveis" naquele momento polarizado, que quarentena e lockdown tem um efeito X em economias como NZ, Alemanha e até mesmo USA e um efeito Y em países como Brasil, Russia, India etc...
Qual país "emergente" conseguiu, de fato, segurar as pontas econômicas? Me vem a cabeça, como única opção, Uruguai, mas o país está fechado, não da pra saber o impacto real econômico ainda.
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.526
Pontos
1.244
Um projeto sério de recuperação econômica, imagino, tem como premissa não ser alterado de acordo com a "direção do vento" né? Pensando assim, como poderia ser apresentado um projeto deses agora? Se as quarentenas continuam, se o tal pico é um mistério, se não sabemos até onde isso vai e quais serão os impactos reais?
O que o governo tem como fazer são medidas paliativas, que ele está fazendo. Se são as melhores ou não aí é outro ponto... mas exigir um plano de recuperação nesse momento é querer se enganar e pedir para o governo o fazer para que o engano seja compartilhado por todos.



Sobre a sua primeira frase, era dito, desde o início da quarentena, por diversas pessoas tidas como "irresponsáveis" naquele momento polarizado, que quarentena e lockdown tem um efeito X em economias como NZ, Alemanha e até mesmo USA e um efeito Y em países como Brasil, Russia, India etc...
Qual país "emergente" conseguiu, de fato, segurar as pontas econômicas? Me vem a cabeça, como única opção, Uruguai, mas o país está fechado, não da pra saber o impacto real econômico ainda.
Primeiro passo pra resolver um problema generalizado é ser aberto com todo mundo. Não é questão de engano compartilhado, tem que jogar a real.

Os governadores e o governo federal deveriam estar em ação conjunta pra saber os numeros de fato, e bolar estratégias, nenhum governo ainda esta totalmente livre disso. O que eles estão fazendo é estratégia justamente pra quando as coisas se normalizarem.

Um grande problema que eu noto tambem é as fiscalizações, elas hoje servem pra intimidar e multar quando na verdade deveriam servir pra instruir e auxiliar a população. Isso é muito culpa de não ter sequer um treinamento pra lidar com a situação; mandaram as pessoas as ruas e falaram "se vira ai".

Mas é aquela, apenas especulação minha, não acho que tais coisas vão ocorrer.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.065
Reações
58.077
Pontos
2.009
Cara, por enquanto eu só faria o teste se você for do grupo de risco. Ou se você tiver grana sobrando.
E é uma boa ideia começar o isolamento dos seus pais, já que isso é mais simples e é melhor nem arriscar com pessoas mais velhas.

No mais, melhoras ai pra sua irmã.
E o teste pra saber se eu ja tive, seja agora seja meses atrás? Me deixaria mais tranquilo.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.065
Reações
58.077
Pontos
2.009
@Huenyan
@Rodrigo Zé do Cx Jr

Sim, não tem como saber se a imunidade é duradoura. Tem tido caso de pessoas pegando a doença 2x.

Infelizmente isso só vai dar pra saber com 100% certeza daqui a 1-3 anos. Pq tem que esperar as pessoas perderem a imunidade, pegarem de novo pra ir avaliando as porcentagens.
Ok.

Então o mais adequado seria eu ja fazer o teste?
Ou espero mais alguns dias?
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.539
Pontos
2.139
Empresa promete vacina anti-covid para o mundo todo a preço de custo

Com bom desempenho nas primeiras etapas clínicas, a biofarmacêutica AstraZeneca, que incluiu o Brasil em seus testes, pretende entregar seu produto, sem lucro, antes do fim do ano. Pfizer, Merck e Moderna não vão abrir mão dos ganhos

CB Correio Braziliense
postado em 22/07/2020 06:00


Pesquisador no laboratório do Imperial College School of Medicine, em Londres, trabalha na imunização: celeridade(foto: Tolga Akmen/AFP)
Pesquisador no laboratório do Imperial College School of Medicine, em Londres, trabalha na imunização: celeridade (foto: Tolga Akmen/AFP)


Com resultados encorajadores nas etapas preliminares, a futura vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca, deverá ser entregue “antes do fim do ano”, estimou, ontem, Pascal Soriot, diretor-geral da biofarmacêutica anglo-sueca. De acordo com ele, a empresa está disposta a abrir mão de ganhos financeiros, ao contrário da Pfizer e da Moderna, que também estão em fase avançada de pesquisas. A vacina britânica está sendo testada no Brasil.

“Nosso objetivo é fornecer a vacina para o mundo inteiro. Temos uma meta que também é fazer isso sem lucro, ou seja, entregaremos a vacina a preço de custo em todo o mundo”, disse Pascal Soriot. Segundo o dirigente da AstraZeneca, o valor desse ônus deve ficar em torno de 2,5 euros por unidade, o equivalente a R$ 14,92. O grupo americano Johnson & Johnson espera fazer o mesmo.

Continua depois da publicidade

Os laboratórios norte-americanos Pfizer, Merck e Moderna, no entanto, não vão abrir mão de seus lucros. Durante audiência, ontem, no Congresso dos Estados Unidos, as três empresas ressaltaram que, se conseguirem obter uma vacina contra o novo coronavírus, não vão comercializá-la a preço de custo.

Subsídios


Várias empresas receberam subsídios de centenas de milhões de dólares dos governos americano e de outros países, porém, esses acordos nem sempre limitam o preço máximo das doses de imunização.

A Moderna desenvolveu uma das vacinas experimentais mais avançadas, cujos testes de fase três terão início na próxima semana com 30 mil voluntários. A companhia de biotecnologia recebeu US$ 483 milhões (R$ 2,4 bilhões) do governo dos EUA para o financiamento de pesquisa e desenvolvimento, mas, segundo o presidente Stephen Hoge, não há contrato de fornecimento para o país.

Julie Gerberding, da Merck, disse que o laboratório não terá uma vacina pronta pelo menos até 2021 e que também não fechou acordo para entregar aos EUA. De acordo com John Young, da Pfizer, o preço da vacina da fabricante será avaliado e levará em conta a atual emergência global de saúde.

Financiada pela Casa Branca em US$ 456 milhões (R$ 2,3 bilhões), a Johnson & Johnson, informou que o preço de mais de um bilhão de doses não vai gerar lucro durante a fase de emergência.

Enquanto isso, a AstraZeneca assinou um contrato de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,2 bilhões) com a agência Barda, do governo norte-americano. Eles preveem a provisão de 300 milhões de doses a preço de custo. A União Europeia assinou acordo semelhante em junho.

Os primeiros testes clínicos da vacina AstraZeneca produziram uma resposta imune significativa e provaram ser seguros para os pacientes. A eficácia deve ser estabelecida em um estudo de fase 3, com um número muito maior de participantes, antes de considerar sua comercialização em larga escala.

“Nossa esperança é ter resultados (para a fase 3) no outono (no Hemisfério Norte). Então, achamos que estaremos em condições de administrar a vacina até o fim do ano, no mais tardar”, disse Pascal Soriot. “Trabalhamos de acordo com os reguladores, trocamos dados diários para que a avaliação seja feita rapidamente. Fabricamos ao mesmo tempo em que fazemos testes clínicos, o que economiza tempo”, acrescentou.

Continua depois da publicidade

Segundo o diretor-geral da AstraZeneca, o grupo começou a produzir vacinas em muitas regiões para que “estejam disponíveis a serem usadas se os resultados clínicos forem positivos”. Outro projeto de imunização, realizado na cidade chinesa de Wuhan, por pesquisadores de várias agências, produziu resultados encorajadores durante os ensaios clínicos preliminares. Essa vacina também está sendo testada no Brasil, inclusive, em Brasília.

Encontrar uma fórmula para combater o Sars-CoV-2 tornou-se um desafio para os cientistas. Muitos laboratórios ao redor do mundo participam de uma corrida contra o tempo para desenvolvê-la. No total, há 250 substâncias sendo pesquisadas, incluindo 23 na fase clínica (testadas em seres humanos).
 

Setzer1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.797
Reações
31.694
Pontos
1.344
Ok.

Então o mais adequado seria eu ja fazer o teste?
Ou espero mais alguns dias?

vc teve contato com sua irma e acha que já teve.
Sinceramente, recomendo apenas vc se isolar (O mais importante) e só fazer o teste se começar a ter sintomas.


Sem sintomas a chance é que o teste de negativo por ter mto pouco vírus o seu corpo e/ou anticorpos ou até que demore d+ pra ser util.
Isso se vc pegou (pq não a garantia que vc pegou).
@Figulo seria a pessoa certa pra te indicar isso.
 
Ultima Edição:

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.065
Reações
58.077
Pontos
2.009
vc teve contato com sua irma e acha que já teve.
Sinceramente, recomendo apenas vc se isolar (O mais importante) e só fazer o teste se começar a ter sintomas.


Sem sintomas a chance é que o teste de negativo por ter mto pouco vírus o seu corpo e/ou anticorpos ou até que demore d+ pra ser util.
Isso se vc pegou (pq não a garantia que vc pegou).
@Figulo seria a pessoa certa pra te indicar isso.
@Figulo apareça meu chegado
 

Insane Metal

Lenda da internet
Mensagens
41.865
Reações
38.245
Pontos
1.839
Recorde de novos casos de Covid-19 em SP

Na semana que São Paulo completa nesta semana 4 meses de quarentena, o estado atingiu o maior número de novos infectados pelo coronavírus em 24 horas: 16.777.
 

Goianoq

Bam-bam-bam
Mensagens
36
Reações
123
Pontos
203
Se tu der uma pesquisada, verá que muitos governos pelo mundo seguraram as pontas de alguma forma.
Aqui, parece que a grana que deveria ser utilizada para o combate a doença, tá parada.
Aliás, saberia me dizer porquê o governo federal não fez uma grande campanha de conscientização da população?
Estranho.
Acho que não ocorreu devido um decreto do Supremo Tribunal Federal (STF) votado no dia 15/04, que estados e municípios podem tomar as medidas que acharem necessárias para combater o novo coronavírus, como isolamento social, fechamento do comércio e outras restrições.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.539
Pontos
2.139
EUA compram todas as vacinas contra covid-19 produzidas pela Pfizer e BioNTech em 2020


Eduardo Gayer, Agência Estado, O Estado de S.Paulo

22 de julho de 2020 | 10h50

Os Estados Unidos fecharam nesta quarta-feira (22) um acordo com as farmacêuticas Pfizer e BioNTech para comprar, ainda em 2020, 100 milhões de doses da vacina contra a covid-19. As empresas informaram que não devem conseguir produzir mais do que isso neste ano.

Comunicado emitido pelas farmacêuticas afirma que o governo americano fez um pedido inicial de 100 milhões de doses e vai desembolsar um total de US$ 1,95 bilhão por elas, após a aprovação da profilaxia FDA, a agência reguladora de medicamentos no país. O acordo firmado ainda prevê entrega de até 600 milhões de doses aos EUA ao longo do ano seguinte.
O governo de Donald Trump concordou em gastar a quantia para busca de uma vacina potencial. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos e o Departamento de Defesa dos Estados Unidos lançaram a Operação Warp Speed para acelerar o desenvolvimento de imunização, tratamentos e testes contra o coronavírus.
Mais de 150 vacinas no mundo estão com produção em curso, sendo cerca de 20 em fase de testes em humanos. Governos têm assinado acordo com as farmacêuticas para assegurar o suprimento dessas candidatas a vacina.
Até o final de 2021, Pfizer e BioNTech planejam produzir mais de 1,3 bilhão de doses, que deve ser entregue ao restante do mundo. "Estamos satisfeitos por termos assinado este importante acordo com o governo dos EUA para fornecer as 100 milhões de doses iniciais ", disse o CEO da BioNTech, Ugur Sahin.
Na segunda-feira, as duas farmacêuticas anunciaram resultados positivos nos estudos da vacina experimental que desenvolvem juntas. De acordo com as farmacêuticas, foram verificadas respostas imunes em velocidade anterior ao prazo estimado das chamadas células T, consideradas fundamentais para protegerem um organismo do novo coronavírus. A pesquisa, que ainda precisa ser avaliada por pares para posterior publicação em revista científica, não registrou efeitos colaterais graves em indivíduos que receberam a vacina.
 

DanielMF

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
10.099
Reações
16.680
Pontos
703
Me parece que o efeito da flexibilização tem sido um platô num patamar elevado.

Gráfico da cidade de SP (platô a partir do dia 02/07)

130827

Detalhe: esse platô +/- em 84 mortes diárias, se for extrapolado para a população inteira do Brasil, teríamos 1445 na média móvel de mortes diárias. Ou seja, não existe queda na capital paulista que foi uma das primeiras cidades mais atingidas..., existe um platô elevadíssimo.

Agora vamos olhar a cidade do RJ:

130828

Parece melhor, certo? Só que não é bem assim.

A cidade do RJ tem a metade da população de SP, então este patamar de 55 mortes diárias na média móvel dos últimos dias, é mais elevado do que o patamar atual do platô de SP. Se extrapolar a situação atual da cidade do RJ para o Brasil inteiro, é como se estivéssemos tendo 1820 mortes diárias no país.

Então existe queda porque os números anteriores eram absurdos (130 mortes diárias no RJ equivaleria a 4300 no Brasil), e se o RJ seguir a tendência de SP, vão entrar num platô lá pelas 40 mortes diárias.

Essa pandemia tá foda, você olha por uma perspectiva e fica otimista, mas olha por outra e fica pessimista. O único fato é que o Brasil fez uma cagada enorme.
 

Figulo

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
19.458
Reações
28.681
Pontos
694
@Figulo apareça meu chegado

Cara, fica tranquilo. Vamos por partes:

1) Não sei a idade e como anda a saúde da sua irmã, mas de qualquer maneira a chance de ela ficar bem é muito maior que a de ficar mal. A maioria das pessoas (mesmo velhos com doenças crônicas) passa pela infecção sem maiores problemas. O mais importante é ela ficar isolada pra não espalhar mais a doença. É extremamente justo ela evitar contato com todo mundo, principalmente com seus pais que já devem ser mais velhos.

2) A chance de você ter pego depende um pouco (entre outras coisas até desconhecidas) do seu contato com a sua irmã. Tendo tido só um contato casual com ela é mais provável que você não tenha pego. Existem pessoas que parecem transmitir muito mais, assim como existem pessoas que se expõem muito a pessoas doentes e não pegam a doença (ex: marido e mulher vivendo e dormindo juntos). É meio imprevisível. Ninguém sabe exatamente como funciona a transmissão, mas você ter tido contato com ela só abre a possibilidade de você ter pego, está longe de ser algo certo.

3) Se a chance maior é você nem ter pego e se pegar a chance maior é você ficar bem sem maiores problemas, não justifica desespero nenhum. Essas coisas que você sentiu provavelmente não são sintomas da doença, que costumam levar alguns dias pra se manifestar.

4) O mais importante é você agir de modo a não espalhar a doença se por acaso tiver sido contaminado. Se você teve contato prolongado com ela, vale a pena ficar isolado de outras pessoas, principalmente idosos e pessoas com fatores de risco pra desfechos piores. Se você pode ficar um tempo em casa isolado, melhor. Se não puder, tome medidas pra evitar contaminar os outros (máscara, manter distância, lavar as mãos). Se sentir sintomas, procure um médico (ainda tomando todo o cuidado pra não espalhar a doença pros outros).


5) Se você for fazer algum exame, um médico vai fazer o pedido e te orientar. Exame quem pede é o médico.
- Não faz muito sentido fazer um exame sorológico (o que procura anticorpos) agora. Se a idéia é saber se você pegou agora, está cedo pra você ter pego dela e produzido anticorpos detectáveis.
Se a idéia é saber se você pegou antes, mesmo um resultado positivo não quer dizer que você está imune à doença, e tem uma chance razoável de ser um falso positivo. Não mudaria nada pra você, as recomendações continuariam as mesmas (inclusive a de ficar tranquilo).
- Um exame de PCR (aquele do cotonete no nariz e na garganta) pode detectar se você está com o vírus, mas, mesmo você tendo pego o vírus, tem uma chance razoável de ter um resultado falso negativo. De qualquer maneira, se sua exposição foi ontem provavelmente é cedo demais pra colher o exame agora. Pode ser que um médico te recomende o exame em alguns dias (depende um pouco do quanto é fácil conseguir exame onde você está).

7) Exame pode não mudar muita coisa individualmente pra você, não precisa se desesperar se não fizer exame. Um exame positivo não muda o fato de você ter uma chance enorme de ficar muito bem mesmo se ficar doente. Se você tem motivos pra achar que foi infectado (contato prolongado com sua irmã, por exemplo), não precisa de um exame positivo pra se isolar o quanto puder e evitar transmitir aos outros (e dependendo da exposição dá pra debater o quanto um exame negativo te daria tranquilidade pra não se isolar). Não existe tratamento específico pra essa doença, se você testar positivo e não estiver sentido nada, você só vai ficar isolado, não vai mudar mais nada.


No seu lugar eu estaria preocupado com o isolamento da sua irmã (pra ela não transmitir pra ninguém), com o contato que ela teve com seus pais (pra eles ficarem atentos quanto a sintomas e continuarem medidas de isolamento) e, se teve exposição suficiente, com o seu isolamento e distanciamento. Sem nenhum motivo pra desespero, nem perto disso.
 

Baneman

Discípulo de São Jorge
VIP
Mensagens
16.599
Reações
30.338
Pontos
1.253
Quem tinha alguma dúvida que os países ricos (e especialmente os States) comprariam todas as vacinas possíveis antes de nós por exemplo, tá aí a comprovação...
A gente vai produzir a vacina aqui, sem cao, o Brazil tem um know-how bem grande na produção de vacinas, vamos ter acesso antes do que muitos paises.
 

Rodrigo Zé do Cx Jr

Lenda da OS desde 2000
VIP
Mensagens
37.065
Reações
58.077
Pontos
2.009
Cara, fica tranquilo. Vamos por partes:

1) Não sei a idade e como anda a saúde da sua irmã, mas de qualquer maneira a chance de ela ficar bem é muito maior que a de ficar mal. A maioria das pessoas (mesmo velhos com doenças crônicas) passa pela infecção sem maiores problemas. O mais importante é ela ficar isolada pra não espalhar mais a doença. É extremamente justo ela evitar contato com todo mundo, principalmente com seus pais que já devem ser mais velhos.

2) A chance de você ter pego depende um pouco (entre outras coisas até desconhecidas) do seu contato com a sua irmã. Tendo tido só um contato casual com ela é mais provável que você não tenha pego. Existem pessoas que parecem transmitir muito mais, assim como existem pessoas que se expõem muito a pessoas doentes e não pegam a doença (ex: marido e mulher vivendo e dormindo juntos). É meio imprevisível. Ninguém sabe exatamente como funciona a transmissão, mas você ter tido contato com ela só abre a possibilidade de você ter pego, está longe de ser algo certo.

3) Se a chance maior é você nem ter pego e se pegar a chance maior é você ficar bem sem maiores problemas, não justifica desespero nenhum. Essas coisas que você sentiu provavelmente não são sintomas da doença, que costumam levar alguns dias pra se manifestar.

4) O mais importante é você agir de modo a não espalhar a doença se por acaso tiver sido contaminado. Se você teve contato prolongado com ela, vale a pena ficar isolado de outras pessoas, principalmente idosos e pessoas com fatores de risco pra desfechos piores. Se você pode ficar um tempo em casa isolado, melhor. Se não puder, tome medidas pra evitar contaminar os outros (máscara, manter distância, lavar as mãos). Se sentir sintomas, procure um médico (ainda tomando todo o cuidado pra não espalhar a doença pros outros).


5) Se você for fazer algum exame, um médico vai fazer o pedido e te orientar. Exame quem pede é o médico.
- Não faz muito sentido fazer um exame sorológico (o que procura anticorpos) agora. Se a idéia é saber se você pegou agora, está cedo pra você ter pego dela e produzido anticorpos detectáveis.
Se a idéia é saber se você pegou antes, mesmo um resultado positivo não quer dizer que você está imune à doença, e tem uma chance razoável de ser um falso positivo. Não mudaria nada pra você, as recomendações continuariam as mesmas (inclusive a de ficar tranquilo).
- Um exame de PCR (aquele do cotonete no nariz e na garganta) pode detectar se você está com o vírus, mas, mesmo você tendo pego o vírus, tem uma chance razoável de ter um resultado falso negativo. De qualquer maneira, se sua exposição foi ontem provavelmente é cedo demais pra colher o exame agora. Pode ser que um médico te recomende o exame em alguns dias (depende um pouco do quanto é fácil conseguir exame onde você está).

7) Exame pode não mudar muita coisa individualmente pra você, não precisa se desesperar se não fizer exame. Um exame positivo não muda o fato de você ter uma chance enorme de ficar muito bem mesmo se ficar doente. Se você tem motivos pra achar que foi infectado (contato prolongado com sua irmã, por exemplo), não precisa de um exame positivo pra se isolar o quanto puder e evitar transmitir aos outros (e dependendo da exposição dá pra debater o quanto um exame negativo te daria tranquilidade pra não se isolar). Não existe tratamento específico pra essa doença, se você testar positivo e não estiver sentido nada, você só vai ficar isolado, não vai mudar mais nada.


No seu lugar eu estaria preocupado com o isolamento da sua irmã (pra ela não transmitir pra ninguém), com o contato que ela teve com seus pais (pra eles ficarem atentos quanto a sintomas e continuarem medidas de isolamento) e, se teve exposição suficiente, com o seu isolamento e distanciamento. Sem nenhum motivo pra desespero, nem perto disso.
Esclarecedor demais man, pqp tu não faz ideia.

Tenho 36 e ela 33.
De fórum, tenho 20 de fórum e ela zero.

Ela ta bem isolada, meu único medo é que 5a passada e 2a passada ela cruzou (apenas cruzou) por mim e meus pais, como ela trabalha em hospital já tem todos os cuidados. Eu soube ontem que minha irmã tem arritmia, então meio que se enquadra como grupo de risco.

Sei que ela vai se recuperar e se eu estiver, também me recupero. Meu medo mesmo são meus pais.

Vai dar tudo certo, tem que dar. Mas o medo bateu forte.
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.526
Pontos
1.244
Esclarecedor demais man, pqp tu não faz ideia.

Tenho 36 e ela 33.
De fórum, tenho 20 de fórum e ela zero.

Ela ta bem isolada, meu único medo é que 5a passada e 2a passada ela cruzou (apenas cruzou) por mim e meus pais, como ela trabalha em hospital já tem todos os cuidados. Eu soube ontem que minha irmã tem arritmia, então meio que se enquadra como grupo de risco.

Sei que ela vai se recuperar e se eu estiver, também me recupero. Meu medo mesmo são meus pais.

Vai dar tudo certo, tem que dar. Mas o medo bateu forte.
Como que ela esta passando durante esse tempo? Voce tem tido noticias frequentes?
 

VanHalenBR

Lenda da internet
VIP
Mensagens
18.870
Reações
26.855
Pontos
1.844

Estudo identifica 6 'tipos' de covid-19 que produzem sintomas diferentes

Uma análise feita por pesquisadores do King's College, em Londres, identificou 6 "tipos" de covid-19, cada um caracterizado por um conjunto específico de sintomas.

A gravidade da doença e a necessidade de auxílio respiratório em caso de hospitalização variam conforme o tipo de vírus, segundo os cientistas.

"Essas descobertas têm implicações importantes para o atendimento e o monitoramento das pessoas mais vulneráveis à forma mais grave da covid-19", disse a autora do estudo, Claire Steves, do King's College.

A equipe liderada por Steves usou dados coletados do COVID Sympston Study App, um aplicativo que permite aos usuários baixar e inserir informações sobre o coronavírus.

Embora tosse persistente, febre e perda de olfato (anosmia) sejam geralmente apontados como os três principais sintomas da covid-19, os dados dos usuários coletados do aplicativo indicam que as pessoas podem experimentar uma ampla gama de sintomas diferentes, incluindo enxaquecas, dores musculares, fadiga, diarreia, confusão, perda de apetite, dificuldades respiratórias, entre outros.

A progressão da doença, bem como suas consequências, também varia significativamente entre as pessoas, que podem manifestar desde um leve sintoma semelhante à gripe ou erupções cutâneas simples a condições graves ou até morte.

Para entender se sintomas específicos têm tendência a se manifestarem juntos e como isso se relaciona com a evolução da doença, a equipe de cientistas usou um algoritmo de aprendizado para analisar dados de um subgrupo de cerca de 1,6 mil usuários que testaram positivo para o covid-19 no Reino Unido e nos Estados Unidos e que informaram regularmente seus sintomas no aplicativo entre março e abril.

Eles também contaram com um segundo banco de dados independente de 1 mil usuários no Reino Unido, nos EUA e na Suécia que informaram seus sintomas em maio.

A análise revelou seis grupos ou agrupamentos de sintomas que surgem em momentos específicos durante a progressão da doença, indicando seis "tipos" diferentes de covid-19.

Os 6 grupos de sintomas
  1. "Gripe" sem febre: enxaqueca, perda de olfato, dor muscular, tosse, dor de garganta, dor no peito, sem febre.
  2. "Gripe" com febre: enxaqueca, perda de olfato, tosse, dor de garganta, rouquidão, febre, perda de apetite.
  3. Gastrointestinal: enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, diarreia, dor de garganta, dor no peito, sem tosse.
  4. Grave nível um (fadiga): enxaqueca, perda de olfato, tosse, febre, rouquidão, dor no peito, fadiga.
  5. Grave nível dois (confusão): enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, tosse, febre, rouquidão, dor de garganta, dor no peito, fadiga, confusão, dor muscular.
  6. Grave nível três (abdominal e respiratório): enxaqueca, perda de olfato, perda de apetite, tosse, febre, rouquidão, dor de garganta, dor no peito, fadiga, confusão, dor muscular, dificuldade respiratória, diarreia, dor abdominal.
Todos aqueles que relataram sintomas tiveram enxaqueca e perda de olfato, com diferentes combinações de sintomas adicionais em momentos diferentes.

Alguns, como confusão, dor abdominal e dificuldade respiratória, ainda não são reconhecidos como sintomas de covid-19. No entanto, segundo o estudo, eles distinguem formas mais graves da doença.

Os cientistas então investigaram se as pessoas que experimentavam um conjunto específico de sintomas tinham maior probabilidade de precisar de assistência respiratória por meio de um respirador ou oxigênio adicional.

Eles descobriram que uma porcentagem muito baixa — entre 1,5% e 3,3% — de pessoas com grupos 1, 2 e 3 necessitava de assistência respiratória.

Mas a porcentagem daqueles que manifestaram sintomas dos grupos 3, 4 e 5 foi de 8,6%, 9,9% e 19,8%, respectivamente.

Além disso, quase metade dos pacientes do grupo 6 foi parar no hospital, em comparação com apenas 16% no grupo 1.

Em termos gerais, os pacientes que manifestaram sintomas dos três últimos grupos tendiam a ser mais velhos e ter a saúde mais frágil, com mais propensão a serem obesos e a terem doenças preexistentes, como diabetes ou problemas pulmonares, na comparação os pacientes dos grupos 1, 2 ou 3.

A partir das informações sobre os sintomas identificados apenas cinco dias após o início da doença, e combinando-as com idade, sexo, massa corporal e condições preexistentes dos pacientes, a equipe do King's College desenvolveu um modelo a partir do qual poderiam prever o grupo ao qual pertenceriam os pacientes e quais seriam os seus riscos de hospitalização e cuidados respiratórios.

Como a maioria das pessoas que necessitam de assistência respiratória costuma ser internada cerca de 13 dias após a manifestação dos primeiros sintomas, esses oito dias de antecedência representariam um "alerta precoce" significativo de quem precisaria de cuidados mais intensivos.

"Se você puder prever quem seriam essas pessoas já no quinto dia, haveria mais tempo para oferecer assistência e intervenção precoces, como por exemplo monitorar os níveis de oxigênio e açúcar no sangue, além de garantir que eles estejam bem hidratados", explicou Steves.

"São cuidados que podem ser realizados em casa, evitando hospitalização e salvando vidas", concluiu.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
Mensagens
56.622
Reações
133.539
Pontos
2.139
'Pessoas não serão vacinadas até início de 2021', diz diretor de emergências da OMS


22 de julho de 2020 | 15h17

O diretor do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou nesta quarta-feira, 22, que apesar das boas notícias quanto aos resultados das candidatas a vacina contra covid-19, é preciso se manter realista quanto aos prazos.
"Será a primeira parte do ano que vem antes de vermos as pessoas serem vacinadas", disse durante sessão de perguntas e respostas, ao lado da líder da resposta da OMS à pandemia, Maria Van Kerkhove. "A ideia de que teremos uma vacina em dois ou três meses e, de repente, esse vírus terá passado... Adoraria dizer isso a vocês, mas não é realista".

Ryan ressaltou que todas as vacinas que passaram pelas fases 1 e 2 foram aprovadas para prosseguir à fase 3, em termos de segurança e capacidade de gerar resposta do sistema imunulógico, o que é um sinal positivo. "Nós estamos fazendo um ótimo progresso, não estamos perdendo candidatas até agora",
Ele explicou que em testes da fase 3, que se iniciaram recentemente para cerca de cinco vacinas, o imunizante é administrado em pessoas no mundo real e observado se elas ficam protegidas do vírus que circula. Vacinas como a desenvolvida pela Universidade de Oxford, do Reino Unido, e pelo laboratório chinês Sinovac estão nesta etapa.
Apesar dos resultados preliminares positivos, o diretor de emergências ressaltou que certas precauções são imprenscindíveis antes de administar a vacina à população em massa. "Temos que ter certeza que elas são efetivas e isso leva um tempo. Estamos acelerando o máximo possível, mas não vamos, de forma alguma, pegar atalhos quando o assunto é segurança".
Outro aspecto que Ryan esclareceu foi a taxa de efetividade da imunização, já que não é possível proteger 100% das pessoas. "Não sabemos em que ponto estamos nisso. Precisamos esperar para saber quão efetiva será essa proteção e quanto vai durar".
Outras medidas

O diretor declarou que a OMS, além de assegurar a segurança da vacina, tem focado também na distribuição uma vez que forem aprovadas, para conseguir escalar a produção e expandir o acesso ao maior número de pessoas.
Maria Van Kerkhove disse que a organização espera a criação de um imunizante eficiente mas, enquanto isso, as pessoas e líderes devem se concentrar em ações que funcionam para conter o problema, como o uso de máscaras, o distanciamento físico, isolamento dos casos suspeitos e dos doentes e o rastreamento de contatos.
 
Status
Não está aberto para novas respostas.
Topo Fundo