Looz
Bam-bam-bam
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Caramba. Que armadura foda. Não peguei essa ainda.
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Caramba. Que armadura foda. Não peguei essa ainda.
Caramba. Que armadura foda. Não peguei essa ainda.
Entrou em aérea que não pode entrar.A mongoiada é treinada na gota serena no arco!
Isso aconteceu comigo, não fui metralhado no ar assim, mas tomei muita flechada, não tinha como fugir.Entrou em aérea que não pode entrar.
Enviado de meu SM-G985F usando o Tapatalk
Não dá mesmo, não. Se não sair rápido começa a chuva de flecha.Isso aconteceu comigo, não fui metralhado no ar assim, mas tomei muita flechada, não tinha como fugir.
Sim, não é toda vez que dá a opção de fazer carinho.Caras, eu sempre quero fazer carinho na raposa, mas às vezes ela some depois que eu honro altar. Acontece com mais alguém?
Não dá mesmo, não. Se não sair rápido começa a chuva de flecha.
Acho fizeram isso pra evitar speedrun
Enviado de meu SM-G985F usando o Tapatalk
só me toquei gora e foi uma coisa tão reveladora que destravou meu cerebro e ajudou a usar até melhor os comandos intuitivamente de tão clássico que é esses botoes da sony.
só fui perceber AGORA esse detalhe dos tipos de armas estarem interligadas com as formas desenhadas dos botões
BOTAO "O" é ESCUDO! Escudo é redondo no jogo duuhh
BOTAO "/_\" é LANÇA! Ponta da lança é triangular então faz sentido ser esse botão
BOTÃO "X" são duas espadas cruzadas! Q serve pra inimigos com 1 ou duas espadas!
BOTÃO "[ ]" é um bloco pq os inimigos parrudos são um "tanque"
Min
Teve um update agora recente com uma nova dificuldade, tá bem desafiador.fiquei desanimado de ler aqui que o jogo é fácil até no hard
Uma coisa que Ghost of Tsushima acertou em cheio, e a qual a maioria do open world erra feio, é o senso de urgência e progressão.
A maioria das atividades dos OP não encaixa com a urgência da quest principal, por exemplo: A "filha" do Geralt foi raptada pela wild hunt que pretender usar seus poderes, o que pode fuder com tudo e tal. Aí vc vai lá, joga Gwent e faz quest pra achar uma panela pra mulher, saca?
Aqui, tudo é inserido num contexto. Meditar era importante pros samurais, então volta e meia vc pode parar e descansar a mente e o corpo do Jin; honrar um altar e pedir proteção é importante pro espírito; as sidequests são todas dentro de um contexto de ajudar seu povo e até os contos míticos, cuja lenda o Jin não acredita, tem um propósito tipo "não acredito nisso, mas essa arma lendária vai ajudar na minha jornada".
É tudo muito natural, vc não sente que tá "quebrando" a narrativa pra vadiar e ao mesmo tempo se diverte com várias e várias atividades sem nem perceber.
É um jogo que valoriza muito a jornada como um todo. Achei isso muito foda, de verdade.
Pessoas, comecei a jogar mas tô sentindo muita falta de travar a mira nos inimigos. Não achei nada nas opções.
Tem como fazer isso ou vou ter que sofrer até o fim do jogo errando os golpes?
Não tenho muito costume com open worlds e suas missões secundárias. Mas gostei muito das missões secundárias desse game que envolve alguns NPC's (aliados) mais importantes. Elas têm sua própria progressão com a progressão no game: acompanhar a Masako (com sua falta de auto controle, rsrs) em sua vingança, o suspense em encontra a Tomoe com o Ishikawa, as enrascadas do vendedor de saquê e por aí vai. São como missões principais.Uma coisa que Ghost of Tsushima acertou em cheio, e a qual a maioria do open world erra feio, é o senso de urgência e progressão.
A maioria das atividades dos OP não encaixa com a urgência da quest principal, por exemplo: A "filha" do Geralt foi raptada pela wild hunt que pretender usar seus poderes, o que pode fuder com tudo e tal. Aí vc vai lá, joga Gwent e faz quest pra achar uma panela pra mulher, saca?
Aqui, tudo é inserido num contexto. Meditar era importante pros samurais, então volta e meia vc pode parar e descansar a mente e o corpo do Jin; honrar um altar e pedir proteção é importante pro espírito; as sidequests são todas dentro de um contexto de ajudar seu povo e até os contos míticos, cuja lenda o Jin não acredita, tem um propósito tipo "não acredito nisso, mas essa arma lendária vai ajudar na minha jornada".
É tudo muito natural, vc não sente que tá "quebrando" a narrativa pra vadiar e ao mesmo tempo se diverte com várias e várias atividades sem nem perceber.
É um jogo que valoriza muito a jornada como um todo. Achei isso muito foda, de verdade.
Reparei isso nas quests também. O mundo do game tá em guerra, e as sidequests (ao menos as que fiz até agora) giram em torno disso.Uma coisa que Ghost of Tsushima acertou em cheio, e a qual a maioria do open world erra feio, é o senso de urgência e progressão.
A maioria das atividades dos OP não encaixa com a urgência da quest principal, por exemplo: A "filha" do Geralt foi raptada pela wild hunt que pretender usar seus poderes, o que pode fuder com tudo e tal. Aí vc vai lá, joga Gwent e faz quest pra achar uma panela pra mulher, saca?
Aqui, tudo é inserido num contexto. Meditar era importante pros samurais, então volta e meia vc pode parar e descansar a mente e o corpo do Jin; honrar um altar e pedir proteção é importante pro espírito; as sidequests são todas dentro de um contexto de ajudar seu povo e até os contos míticos, cuja lenda o Jin não acredita, tem um propósito tipo "não acredito nisso, mas essa arma lendária vai ajudar na minha jornada".
É tudo muito natural, vc não sente que tá "quebrando" a narrativa pra vadiar e ao mesmo tempo se diverte com várias e várias atividades sem nem perceber.
É um jogo que valoriza muito a jornada como um todo. Achei isso muito foda, de verdade.
fiquei desanimado de ler aqui que o jogo é fácil até no hard