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se eu falar que em 14 anos no Japão só trabalhei no total de 6 meses em algum minimamente "igual" ao descrito ai,
vou ser chamado de puxa-saco pelas barraqueiras.
No total de "linha de montagem de ficar parado fazendo movimento robotico" deve ter dado 1 ano, no maximo... maximo 1 ano e meio.
pra ver o "alto nivel" da matéria,
o lucro do "shachou" não é só "do shachou", por cultura, o lucro da empresa reflete no bonus semestral dos empregados,
não inclui os tercerizados. no caso, a maioria dos "dekasegis br's que trabalham em linha de montagem",
mas inclui os "shains".
Inclusive esse negócio de bonus é até usado como incentivo ao "não desperdicio", ja que quanto mais gastar dinheiro atoa menores são a margem de lucro, logo, menor é o bonus.
Ganbatte é a palavra mais falada em qualquer situação,
voce chega a sua xerosa japonesa e fala "vou pescar", ela "ganbatte".
Voce fala "vou jogar videogame o dia inteiro", ela "ganbatte" (quando ta de bom humor)
Ganbatte é o equivalente ao "boa sorte" pra brasileiro.
De todas as traduções imaginaveis pra palavra, ela passou muito longe de ter descrito o significado.
Enfim,
trabalhar 3hs extra por dia todos os dias igual ela alega, ou ela/os chefes dela estão cometendo um crime que faria a fabrica fechar,
ou não é exatamente de segunda a sexta que ela trabalhou.
Mas de fato, tem umas fabrica bem cu de trabalhar, principalmente aonde tem muito brasileiro e o tantousha br fica no cangote.
Pergunta pra brasileiros bem estabelecidos que através de muito suor tiveram oportunidade de uma vida próspera ai se querem voltar pro BR e largar a "opressão japonesa".... o máximo que vc vai ouvir é "quero voltar pra passear e ver a família".
Aposto que se fosse na Europa, teria passação de pano de todos os lados, por mais que corra-se o risco de ter agressão física dos "intolerantes".
No mais, se a pessoa é "banana" (como a maior parte da população da Impostolandia) qualquer coisa é motivo pra choro.
Tenho um primo que foi pro japao ano passado trabalhar nessas fabricas pra juntar um dinheiro e voltar pro Brasil depois. Ele foi com a intenção de ficar por uns 5 anos, mas depois de 6 meses ele ja ta falando que vai ficar no maximo 2
Coisa mais dificil seria achar um relato desse sobre a Europa.
As leis trabalhistas aqui são bem fortes. Em 6 anos nunca fiz 1 minuto de hora extra.
Calculadora oficial deu 474 até que não tá ruim kkkk, vou aprimorar meu ingles e francês para ver se melhora...obrigado pelas informações :)Exatamente. Se fez mais de 450 pontos pode fazer as malas. Só precisa tirar a nota de inglês que você disse que consegue :D
Na dúvida, vai na calculadora original: https://www.cic.gc.ca/english/immigrate/skilled/crs-tool.asp
Chão de fábrica é osso em qualquer lugar
Meu primeiro emprego registrado foi de ajudante geral, vulgo orelha seca. Era um pedacinho do inferno na terra.
Trabalhar em linha de produção é zoado mesmo, cabe do cara buscar coisa melhor ou se conformar com o trabalho insalubre.
Enviado de meu Moto G Play usando o Tapatalk
se eu falar que em 14 anos no Japão só trabalhei no total de 6 meses em algum minimamente "igual" ao descrito ai,
vou ser chamado de puxa-saco pelas barraqueiras.
Europa está se tornando um antro de gente fraca e desestruturada.Coisa mais dificil seria achar um relato desse sobre a Europa.
As leis trabalhistas aqui são bem fortes. Em 6 anos nunca fiz 1 minuto de hora extra.
Coisa mais dificil seria achar um relato desse sobre a Europa.
As leis trabalhistas aqui são bem fortes. Em 6 anos nunca fiz 1 minuto de hora extra.
Pra ver como é a vida... eu daria tudo para ir ao Japão ser peão. A recompensa é maior com o mesmo esforço dispensado aqui.
Só no começo (nos 20 primeiros anos) que eu ia penar um pouco porque não juntaria dinheiro. Ia queimar tudo em casa de prostituição. Colocaria pra torar naquelas neomulheres miudinhas com orelhinha de gato.
Não senhor. Na Tailândia tem tgirl bonita, mas tendem a ser mais escuras. O Japão é superior até nisso:Vc está confundindo com a Tailandia não ?
Pra ver como é a vida... eu daria tudo para ir ao Japão ser peão. A recompensa é maior com o mesmo esforço dispensado aqui.
Só no começo (nos 20 primeiros anos) que eu ia penar um pouco porque não juntaria dinheiro. Ia queimar tudo em casa de prostituição. Colocaria pra torar naquelas neomulheres miudinhas com orelhinha de gato.
Não senhor. Na Tailândia tem tgirl bonita, mas tendem a ser mais escuras. O Japão é superior até nisso:
Faz que nem o @Giant Enemy Crab , toma uma biritas e erra um pouco o caminho que vai parar rapidinho no Japão. Soube que depois da ressaca ele acordou assim:
Faz que nem o @Giant Enemy Crab , toma uma biritas e erra um pouco o caminho que vai parar rapidinho no Japão. Soube que depois da ressaca ele acordou assim:
Tá insatisfeito, tá achando difícil? Vaza. Sai fora, ninguém é obrigado a nada, não está acorrentado no pé da máquina, levando chicotadas.
No mais, mais um da turminha pra lacrar nesse Twitter de b*sta.
Basta ver o comentário da Fem......zi, lá.
Faz que nem o @Giant Enemy Crab , toma uma biritas e erra um pouco o caminho que vai parar rapidinho no Japão. Soube que depois da ressaca ele acordou assim:
Trabalhei lá sim, em 2001. Era muito louco lá ná época, era moleque e solteiro kkkkkkquando acordei no Japão,
eu tinha chegado era de madrugada,
fui morar com um manolo que eu desconhecia, num apartamento da empreiteira no meio de uma montanha longe pra burro da cidade, ja pequena.
Manolo se vangloriava que tinha "11 anos de Japão", esse "estou a 11 anos aqui", foi meio que o cartão de visita dele quando conheci ele. Eu perguntei pra ele "como é arroz em japones?"
ele "Não sei".
eu "mas voce ta 11 anos aqui"
ele "mas eu semprei comprei ali no boi bom ou no curitiba meet".
eu "e aonde fica isso?"
ele "no caminho pra fabrica"
eu "eu acabei de chegar"
ele "mas o tantousha não passou na fabrica pra te mostrar?"
eu "deixa quieto, vou procurar depois"
Dialogo foi +- issoae.
quando sai eu encontrei uns 2 br's, eram irmãos que viviam brigando, com alguns meses no lugar, que inclusive dividi apartamento com eles umas semanas depois, pessoas finissimas. Aprendi onde ficava os mercados, loja de jogo, arrumei uma bicicleta usada.
Eles logo em seguida arrumaram emprego na época tão almejada Toyota de Nagoya, e quitaram, inclusive fui com eles fazer entrevista, o plano era ir todo mundo junto. No fim dei pra tras por tres motivos, Não parecia "ser pra mim", eu planejava ir embora do Japão logo logo e eu se fosse mudar de emprego, queria ir trabalhar aonde não tem br pra "de fato conhecer o Japão", na minha mente. Não tava de todo errado.
No fim quitei da fabrica e mudei pro outro lado do pais em 6 meses, em outra "louca que deu".
"nampei" uma japonesa em um seven eleven, aprendi japones com ela, upei skills tanto linguisticas quanto sociais locais, vi que o lugar não é tão ruim depois que "aprende a dançar e entender a musica", e to aqui
mas pessoalmente a primeira coisa que pensei "que porra to fazendo aqui?"
hoje em dia as vezes voltava na cidade la a trabalho, ja que as principais fornecedoras dos equipamentos que eu uso é de la. Graças ao Corona é tudo por telefone/video conferencia/e-mail agora.
acho que foi o @Poor_Boy que trabalhou no mesmo lugar que eu la,
Sony de Minokamo
Trabalhei lá sim, em 2001. Era muito louco lá ná época, era moleque e solteiro kkkkkk
Lá tinha bastante hora extra sim, mas era consentido, e obviamente pago. E claro, quem quer de fato trabalhar adorava ter hora extra e reclamava quando não tinha, a grande maioria era assim pq vc tirava quase 50% a mais de salário só por causa das extras. Mas já vagabundo tem em qualquer lugar né.... tipo essa jornalista chorona ai.
Pois é, as "leis trabalhistas" fodendo geral. Na época que eu trabalhava lá tirava até 400k mês (uns 5 mil dolares na época) por causa das extras. Quando saí em 2003 foi por causa da baixa de extras inclusive, fazendo as 8h por dia não conseguia tirar mais de 220k, talvez menos.isso, eu trabalhava de segunda a sabado com 2h-extra todo dia, as vezes 3. E voltava a pé depois, porque o sougei levava mais de 1h pra dropar eu no apartamento, por ser bem fora de curva, apé eu levava no maximo 1h e meia, e sempre chegava primeiro que o sougei.
E ainda tinha as "virada-seca", um horror.
até 2008 as leis trabalhistas tavam nem ai pra gente,
ai começou a mudar.
Não da mais pra trabalhar nessas loucuras "seguindo as leis do pais" a mais de 10 anos.
Quem trabalha em montagem de eletronico com pouca hora extra e os salarios por horario cada dia mais baixo, obrigatoriedade de pagar shakai, aposentadoria, seguro, imposto municipal vindo direto do olerite,
ta complicado "juntar grana".
A fabrica la fechou na crise de 2008.
Sei que um dos Curitiba que tinha la também fechou, em uma das minhas idas a trabalho eu passei de carro na frente de onde era um,
os outros também devem ter fechado, ja que era a Çoni o polo principal de brasileiros na cidade. Embora m Kani há outras.
Não vou falar "bons tempos", porque não foram, conheci umas pessoas firmezas la que guardo em um cantinho do meu corassaum, mas não foi la uma experiencia agradavel.
edit: o lugar que eu morei também foi interditado, provavelmente por falta de inquilino,
uns anos atras eu parti pra ir em todos os locais que morei no Japão.
me deparei com umas placas de proibido entrada no prédio.
No final acham que estão coibindo abusos e forçando os japoneses a saírem de casa pra consumir ou terem mais tempo para família, mas é um tiro no pé e está servindo apenas para derrubar o poder de compra da galera, além de não causar efeito em nenhuma dessas áreas.Pois é, as "leis trabalhistas" fodendo geral. Na época que eu trabalhava lá tirava até 400k mês (uns 5 mil dolares na época) por causa das extras. Quando saí em 2003 foi por causa da baixa de extras inclusive, fazendo as 8h por dia não conseguia tirar mais de 220k, talvez menos.
Sim, eu trocava de emprego pq tinha pouca hora extra, eu literalmente corria atrás das extras.
No final acham que estão coibindo abusos e forçando os japoneses a saírem de casa pra consumir ou terem mais tempo para família, mas é um tiro no pé e está servindo apenas para derrubar o poder de compra da galera, além de não causar efeito em nenhuma dessas áreas.
Esta cultura do trabalho pesado e oneroso, inclusive o fenômeno das mortes por trabalho excessivo, o karoshi, é algo que ficou apenas no passado?, o trabalho workaholic está reservado para brasileiros, vietnamitas e filipinos apenas?, nota alguma diferença com relação aos coreanos?, dizem que eles são bem piores neste sentido.Japonês raiz não é lá muito chegado em hora extra não.
Uma parcela é por causa do salário, normalmente quem tem família pra cuidar.
Falar na Zuera pra um japonês que tá indo embora "de teiji" algo na linha do "você está queimando a imagem de workholic dos japoneses pro baka gaijin". Não é incomum a pessoa parar pra refletir "porque será que japonês tem essa imagem?".
Esta cultura do trabalho pesado e oneroso, inclusive o fenômeno das mortes por trabalho excessivo, o karoshi, é algo que ficou apenas no passado?, o trabalho workaholic está reservado para brasileiros, vietnamitas e filipinos apenas?, nota alguma diferença com relação aos coreanos?, dizem que eles são bem piores neste sentido.