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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

coronavirus

Bam-bam-bam
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Muita gente aqui que debochando da vacina Chinesa vai querer furar a fila também.

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Sgt. Kowalski

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SP entrará em fase vermelha todos os dias às 20h contra agravamento da pandemia



O governo de São Paulo decidiu endurecer a quarentena devido ao agravamento da pandemia da Covid-19 no estado.
A partir desta sexta (22), a fase vermelha vale para todas as cidades paulistas a partir das 20h, todos os dias da semana. Nos fins de semana e feriados, a medida valerá durante o dia e a noite.
Com isso, bares, restaurantes, comércio não essencial como shopping centers e serviços como salões de beleza estão proibidos de funcionar até a manhã seguinte —o horário preciso será anunciado nesta sexta, provavelmente 8h.
A medida mais draconiana se deve à piora substancial do quadro de infecções e mortes pelo novo coronavírus no estado mais populoso da Federação.
Só nos 21 primeiros dias deste ano, o aumento de casos foi de 42% ante o mesmo período de dezembro passado. Morreram 39% mais pessoas de Covid-19 também neste intervalo.
Foram 62 mil novos diagnósticos e 1.100 óbitos. Ao todo, São Paulo registrou desde o começo da pandemia no estado, em fevereiro de 2020, 1,66 milhão de casos e 50,6 mil mortes.
A informação acerca dos fins de semana e feriados havia sido revelada pelo site do jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela Folha.
A decisão, assim como a sobre os outros dias da semana, foi tomada numa reunião no começo da noite no Palácio dos Bandeirantes.
O diagnóstico do Centro de Contingência do Coronavírus, painel de 20 especialistas e autoridades de saúde que lida com decisões práticas acerca da pandemia no estado, é de que é preciso coibir principalmente as aglomerações proporcionadas por bares e restaurantes.
Eventos também ficam proibidos enquanto a medida estiver valendo.
O governo estadual também deverá divulgar nesta sexta um pacote de aumento de leitos hospitalares —tanto de UTI quanto enfermarias. Deverão ser abertos mais de 700 novas vagas, provavelmente em esquema de hospital de campanha.
A taxa de ocupação geral de UTIs é a que mais preocupa. Saltou de 61,8% para 70,8% do começo do mês para cá. Na Grande São Paulo, foi de 66,9% para 71,5%, um número mais estável. São 13.711 doentes de Covid-19 internados no estado, 6.053 deles em UTIs.
As medidas ocorrem enquanto começa, ainda em ritmo lento e sob a sombra da demora para a chegada de insumos da China, da campanha de vacinação com a Coronavac, imunizante patrocinado por São Paulo e desenvolvido em parceria entre a chinesa Sinovac e o Insituto Butantan.
Até esta quinta (21), foram mais de 50 mil os vacinados, de grupos prioritários, no estado.
 

Baneman

Discípulo de São Jorge
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SP entrará em fase vermelha todos os dias às 20h contra agravamento da pandemia



O governo de São Paulo decidiu endurecer a quarentena devido ao agravamento da pandemia da Covid-19 no estado.
A partir desta sexta (22), a fase vermelha vale para todas as cidades paulistas a partir das 20h, todos os dias da semana. Nos fins de semana e feriados, a medida valerá durante o dia e a noite.
Com isso, bares, restaurantes, comércio não essencial como shopping centers e serviços como salões de beleza estão proibidos de funcionar até a manhã seguinte —o horário preciso será anunciado nesta sexta, provavelmente 8h.
A medida mais draconiana se deve à piora substancial do quadro de infecções e mortes pelo novo coronavírus no estado mais populoso da Federação.
Só nos 21 primeiros dias deste ano, o aumento de casos foi de 42% ante o mesmo período de dezembro passado. Morreram 39% mais pessoas de Covid-19 também neste intervalo.
Foram 62 mil novos diagnósticos e 1.100 óbitos. Ao todo, São Paulo registrou desde o começo da pandemia no estado, em fevereiro de 2020, 1,66 milhão de casos e 50,6 mil mortes.
A informação acerca dos fins de semana e feriados havia sido revelada pelo site do jornal O Estado de S. Paulo e confirmada pela Folha.
A decisão, assim como a sobre os outros dias da semana, foi tomada numa reunião no começo da noite no Palácio dos Bandeirantes.
O diagnóstico do Centro de Contingência do Coronavírus, painel de 20 especialistas e autoridades de saúde que lida com decisões práticas acerca da pandemia no estado, é de que é preciso coibir principalmente as aglomerações proporcionadas por bares e restaurantes.
Eventos também ficam proibidos enquanto a medida estiver valendo.
O governo estadual também deverá divulgar nesta sexta um pacote de aumento de leitos hospitalares —tanto de UTI quanto enfermarias. Deverão ser abertos mais de 700 novas vagas, provavelmente em esquema de hospital de campanha.
A taxa de ocupação geral de UTIs é a que mais preocupa. Saltou de 61,8% para 70,8% do começo do mês para cá. Na Grande São Paulo, foi de 66,9% para 71,5%, um número mais estável. São 13.711 doentes de Covid-19 internados no estado, 6.053 deles em UTIs.
As medidas ocorrem enquanto começa, ainda em ritmo lento e sob a sombra da demora para a chegada de insumos da China, da campanha de vacinação com a Coronavac, imunizante patrocinado por São Paulo e desenvolvido em parceria entre a chinesa Sinovac e o Insituto Butantan.
Até esta quinta (21), foram mais de 50 mil os vacinados, de grupos prioritários, no estado.
Já faz quase 1 ano nessa ideia, eles ainda não perceberam que isso ai e m**** é a mesma coisa? Não é ser a favor ou contra lockdown, é só não ser cego, pode estar na fase arco-íris que o pancadão continua funcionando, barzinho fica aberto e a porra toda.
 


Layzem

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Já faz quase 1 ano nessa ideia, eles ainda não perceberam que isso ai e m**** é a mesma coisa? Não é ser a favor ou contra lockdown, é só não ser cego, pode estar na fase arco-íris que o pancadão continua funcionando, barzinho fica aberto e a porra toda.

Não viu a Alemanha, se o lockdown não dá certo, vamos para o mega lockdown, se mesmo assim não der certo, vamos para o ultramegaturbofuckin lockdown.
 

Sgt. Kowalski

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Fábrica que dá autonomia ao Brasil na produção da Coronavac só deve ficar pronta em outubro




22 de janeiro de 2021 | 05h00

O galpão que abrigará a fábrica de vacinas contra a covid-19 do Instituto Butantan, na zona oeste de São Paulo, ainda é uma estrutura vazia, escura por dentro, com concreto cru em pilares e paredes e cheiro de cimento fresco. Conhecer o lugar desperta para a realidade que é preciso paciência e contenção da ansiedade até que São Paulo possa produzir vacinas contra a covid-19, livrando o país da necessidade de importação de insumos, uma vez que isso só deve ocorrer no fim do ano, segundo os engenheiros encarregados do projeto.

Mesmo assim, é uma obra planejada para ser tocada em tempo recorde. Outras fábricas do Butantan ficaram prontas em um prazo mínimo de 18 meses. Para esta, o prazo é 10 meses, com obras civis já sendo executadas ao mesmo tempo em que o projeto final do empreendimento ainda está em desenvolvimento.

Trabalhador em obra de fábrica do Instituto Butantan, que deve ampliar a capacidade de produção de vacinas
Trabalhador em obra de fábrica do Instituto Butantan, que deve ampliar a capacidade de produção de vacinas Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

Ali ficarão reatores, biorreatores e centrífugas cuja missão é “fabricar” exemplares do coronavírus em escala industrial. O maquinário cria condições para que células similares às nossas, chamadas células-zero, sejam cultivadas e se reproduzam. Exemplares do coronavírus são injetados nessas células, de forma que o vírus possa também se reproduzir. Os vírus criados na fábrica são então inativados, um processo em que perdem a capacidade de continuar a reprodução. Viram antígenos virais, substâncias que, no nosso corpo, desencadeiam a produção de anticorpos. Até há possibilidade de criar os antígenos da covid em laboratório, mas não em escala industrial.

Esse é o material que, até aqui, é importado da China para a produção da vacina brasileira. O Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) chega aqui e é diluído e envasado para ser distribuído pelo País. Com a fábrica pronta, o IFA será nacional.
Projeto

“A fábrica foi originalmente projetada para fabricação de plasma” afirma o gerente de parcerias e novos negócios do Butantan, Tiago Rocca. Mas, diante da crise, foi adaptada e 0 galpão de 10 mil m³ que já existia recebeu reforma. “O que precisa é construir toda a parte de divisórias, criar um ambiente de entrada, vestiário, pisos, toda a parte de ar-condicionado e de utilidades.” A necessidade de uma fábrica específica para a covid-19 se deu por causa da forma como a vacina é produzida e dos requisitos de segurança. No caso da planta do Butantan que produz vacina da gripe, por exemplo, os vírus são cultivados em ovos, não em células. A planta foi feita de forma a ser flexível, para que no futuro possa abrigar “linhas de montagem” de outros antígenos.

Por ser uma fábrica de vírus, há todo um tratamento de isolamento de ar e solo para garantir a biossegurança. Os materiais começarão a ser instalados à medida que as obras civis terminem.

Segundo o gerente de Desenvolvimento Industrial do Butantan, Adriano Alves Ferreira, a fábrica terá três pisos. No mais alto, ficarão soluções necessárias à produção da matéria-prima, que serão tratadas e enviadas, por gravidade, ao andar térreo. É no térreo que ficará a produção. “No subsolo, temos toda a área de inativação viral, porque todo o efluente que vem dessas áreas (acima), necessita ser descontaminado antes”, afirma.

A obra está orçada em R$ 130 milhões, com financiamento da iniciativa privada. A expectativa é que, em 30 de setembro, o processo de comissionamento, para obter a autorização de funcionamento, seja solicitado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
 

Akita

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Esse negócio da Europa exigir máscara descartável vai dar m****. O cara vai usar a mesma máscara pra economizar $.

Muita gente aqui que debochando da vacina Chinesa vai querer furar a fila também.

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Só migrar pro Linux que nem precisa de vacina.
 

Resu Anera

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Estava pensando... A oposição é tão incompetente, que está perdendo a chance de fazer o Ministro da Saúde responder criminalmente pelos seus atos. Como ele disse que os sistemas do Ministério foram invadidos, a oposição deveria acionar a PF (já que ele não o fez) para investigar o "raquer" que fez isso, e caso o óbvio aparecesse, que o responsável pela mentira fosse criminalizado.
 

DanielMF

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Covid-19: Europa começa a exigir máscaras médicas em vez das versões de pano
Países como Alemanha, Áustria e França passarão a recomendar ou exigir o uso de respiradores FFP2 ou N95 para enfrentar as variantes mais transmissíveis do coronavírus.
Diferentes tipos de máscara protetora contra fundo azul.

Kilito Chan/Getty Images

Em meio ao aumento de casos de Covid-19 e a descoberta de novas variantes do coronavírus possivelmente mais transmissíveis, países da Europa começaram nesta semana a recomendar ou até exigir que as pessoas utilizem máscaras de maior qualidade para combater a transmissão viral. Sendo assim, saem as máscaras de pano, daquelas feitas em casa, e entram as máscaras utilizadas por equipes médicas, como as cirúrgicas comuns e, principalmente, os modelos conhecidos como FFP2 ou N95.

Embora máscaras de pano sejam melhores do que nenhum tipo de proteção facial, cada vez mais estudos deixam claro que sua eficiência é bastante limitada e que não são suficientes para evitar que o usuário esteja totalmente protegido. Já máscaras médicas são mais protetivas, especialmente os respiradores do tipo FFP, e podem ser uma boa arma contra as novas variantes do vírus, que, ao que tudo indica, parecem ser mais transmissíveis.

O estado da Bavária, na Alemanha, foi a primeira região a adotar uma medida desse tipo, ainda na segunda-feira (18). Por lá, o uso de máscaras do tipo FFP2 ou N95 se tornou obrigatório no transporte público, em lojas e demais ambientes públicos fechados. Ontem (20), o governo do país anunciou que adotaria uma medida parecida em nível nacional – mas, diferentemente da Bavária, aceitará que seus cidadãos usem máscaras cirúrgicas comuns também, e não apenas os modelos mais eficientes.

A Áustria seguiu sua vizinha de forma ainda mais rigorosa e, a partir do dia 25 de janeiro, exigirá o uso de máscaras do tipo FFP2 em todas as áreas públicas do território nacional. Na França, um comitê de especialistas em saúde recomendou no último fim de semana que as pessoas também abandonem as máscaras de pano e passem a utilizar os equipamentos mais protetivos. O governo francês analisa se transformará a recomendação em exigência formal. Já no Reino Unido, cientistas vêm pressionando as autoridades para que o mesmo seja feito por lá, segundo reportou o jornal The Guardian.

Qual a diferença entre as máscaras?
O termo “máscaras médicas” é uma designação genérica para falar dos equipamentos de proteção usados por profissionais de saúde em diferentes contextos. Elas se diferenciam das máscaras de pano, geralmente feitas em casa e que estão sendo utilizadas em massa em boa parte do mundo, incluindo no Brasil.

Acontece que as máscaras de pano não são tão protetivas assim; ao cobrir a boca e o nariz dos usuários, elas conseguem diminuir o número de gotículas que as pessoas espalham por aí ao espirrar, tossir e/ou falar. Mas não filtram o ar respirado pela pessoa que a usa, o que significa que o vírus ainda pode entrar em formato de aerossóis (partículas muito pequenas que flutuam no ar). Ou seja: as máscaras de pano são bem mais eficientes em proteger quem está em volta do que proteger o usuário em si. Como um número considerável de infectados é assintomático ou têm sintomas leves, todos devem usar máscara para proteger uns aos outros.

Máscaras cirúrgicas, por sua vez, são aquelas usualmente utilizadas por profissionais de saúde em situações de pouco risco e são descartáveis. Apesar de serem melhores que as de pano, elas também não fornecem uma proteção individual significativa quanto a infecção por aerossóis.

Já os respiradores do tipo FFP (que incluem o FFP2 e uma versão mais protetiva ainda, o FFP3) ou N95 são os mecanismos de proteção mais eficientes que temos – eles filtram as partículas do ar em até 94% (dependendo do modelo usado) e são usados por profissionais de saúde que tratam pacientes com Covid-19.

A decisão dos países europeus de restringir as opções de máscaras utilizadas por seus habitantes vem em meio a uma onda de novas infecções e, principalmente, após a descoberta de novas variantes do coronavírus que parecem ser mais transmissíveis, como a B117, identificada na Inglaterra, a 501Y.V2, da África do Sul, e a P1, que surgiu em Manaus. Segundo as autoridades de saúde europeias, é preciso aumentar o nível de proteção entre as pessoas para combater o avanço da pandemia até que a vacinação em massa comece a fazer efeito.

Mesmo assim, todos esses países ressaltarem que nenhuma máscara é 100% eficiente – e medidas como distanciamento social, higienização constante e evitar ambientes fechados e lotados continuam válidas. Além disso, é necessário que se utilize as máscaras da forma adequada (garantindo que estão bem ajustadas ao rosto e descartando-as após o tempo de uso indicado pelos fabricantes). Isso não significa, claro, que máscaras de pano sejam totalmente ineficazes: elas ainda são melhores do que nenhuma proteção.

Desafios logísticos
Se as máscaras de pano são menos eficazes quando o assunto é prevenir a Covid-19, então por que a recomendação só veio agora, depois de um ano de pandemia?

Uma das preocupações desde o início era que a alta demanda por máscaras desse tipo desabastecesse o mercado e deixasse os profissionais de saúde na mão. É por isso que, até hoje, muitos países não recomendam seu uso para a população geral, diretriz que também é aconselhada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que ressalta que o ideal é que as máscaras de tecido tenham pelo menos três camadas.

Dessa forma, os países que estão começando a recomendar máscaras do tipo FFP e N95 para a população também devem se preocupar quanto à produção e à disponibilização delas. Desde dezembro de 2020, a Alemanha já estava enviando vouchers para 27 milhões de habitantes para habilitar a aquisição desses equipamentos de graça ou a preços reduzidos, incluindo idosos com mais de 60 anos e pessoas com comorbidades que as colocavam em grupo de risco. Agora, caberá aos governos definir os critérios de distribuição de máscaras de graça para quem não puder comprar.



:viraolho
Eu já estava utilizando apenas máscaras cirúrgicas faz muito tempo. De fato houve uma falha na comunicação, eu tive que pesquisar para perceber que ela é bem mais segura.

Mas esse movimento na Europa teve como motivo a maior transmissibilidade das novas variantes, perceberam que a diferença na qualidade das máscaras tem sido um diferencial para que essas novas variantes superem essa barreira com menos dificuldade e infecte mais.

Máscaras de pano não filtram tão bem, além de terem que ser lavadas todos os dias o que não é todo mundo que faz. Também se desajustam com mais facilidade no rosto, expondo o nariz, e incomoda mais de usar o que faz as pessoas tirarem com mais frequência "para respirar" ou porque ela esquenta mais.

Quem tem condição, compre máscaras cirúrgicas de 3 camadas e utilize 1 ou 2 por dia.
 

Chris Redfield jr

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Gradativamente, até a midia já está mudando o discurso:



claro, claro, ainda não é conclusivo.

Mas só o fato dessa noticia estar com uma manchete amigável dessas já é um indicativo da direção que irão tomar.

a AMA aparentemente retirou sua declaração de ser contra a HCQ contra o covid:




Página 18:

RESOLVIDO: Que nossa AMA tranquilize os pacientes cujos médicos estão prescrevendo
hidroxicloroquina
e terapias combinadas para o diagnóstico de COVID-19 em estágio inicial por
emitindo uma declaração atualizada esclarecendo nosso suporte para a capacidade de um médico de prescrever um medicamento aprovado pela FDA21 para uso off-label, se estiver em seu melhor julgamento clínico, com
referência ao uso de hidroxicloroquina e terapias combinadas para o tratamento do
estágio inicial do COVID-19 (Diretiva para Ação);


O American Journal of Medicine caminha na mesma direção e passou a recomendar a HCQ em uma revisão de artigo:


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Ultima Edição:

Senhor Catástrofe

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Estão falando no Twitter que o Carlos Bolsonaro furou fila pra tomar a CoronaVac, isso procede ou é zoeira?

Seria uma situação curiosa.

Gradativamente, até a midia já está mudando o discurso:



claro, claro, ainda não é conclusivo.

Mas só o fato dessa noticia estar com uma manchete amigável dessas já é um indicativo da direção que irão tomar.

a AMA aparentemente retirou sua declaração de ser contra a HCQ contra o covid:




Página 18:

RESOLVIDO: Que nossa AMA tranquilize os pacientes cujos médicos estão prescrevendo
hidroxicloroquina
e terapias combinadas para o diagnóstico de COVID-19 em estágio inicial por
emitindo uma declaração atualizada esclarecendo nosso suporte para a capacidade de um médico de prescrever um medicamento aprovado pela FDA21 para uso off-label, se estiver em seu melhor julgamento clínico, com
referência ao uso de hidroxicloroquina e terapias combinadas para o tratamento do
estágio inicial do COVID-19 (Diretiva para Ação);


O American Journal of Medicine caminha na mesma direção e passou a recomendar a HCQ em uma revisão de artigo:


Visualizar anexo 166183Visualizar anexo 166184Visualizar anexo 166185Visualizar anexo 166186

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Se não me engano, quem sugeriu inicialmente o uso desse vermífugo foram os australianos, não?

Sempre achei válido o uso da ivermectina, pois é um medicamento bem seguro, diferente da cloroquina.
 

Chris Redfield jr

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Estão falando no Twitter que o Carlos Bolsonaro furou fila pra tomar a CoronaVac, isso procede ou é zoeira?

Seria uma situação curiosa.



Se não me engano, quem sugeriu inicialmente o uso desse vermífugo foram os australianos, não?

Sempre achei válido o uso da ivermectina, pois é um medicamento bem seguro, diferente da cloroquina.


Cloroquina é tão seguira quanto a dipirona, então não vejo maiores problemas em usa-la com o devido acompanhamento médico.
 

Locomotion

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Gradativamente, até a midia já está mudando o discurso:



claro, claro, ainda não é conclusivo.

Mas só o fato dessa noticia estar com uma manchete amigável dessas já é um indicativo da direção que irão tomar.

a AMA aparentemente retirou sua declaração de ser contra a HCQ contra o covid:




Página 18:

RESOLVIDO: Que nossa AMA tranquilize os pacientes cujos médicos estão prescrevendo
hidroxicloroquina
e terapias combinadas para o diagnóstico de COVID-19 em estágio inicial por
emitindo uma declaração atualizada esclarecendo nosso suporte para a capacidade de um médico de prescrever um medicamento aprovado pela FDA21 para uso off-label, se estiver em seu melhor julgamento clínico, com
referência ao uso de hidroxicloroquina e terapias combinadas para o tratamento do
estágio inicial do COVID-19 (Diretiva para Ação);


O American Journal of Medicine caminha na mesma direção e passou a recomendar a HCQ em uma revisão de artigo:


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166187

Esse jornal o fator de impacto dele é muito baixo, quando o fator de impacto de um jornal é baixo ele não é muito utilizado na comunidade cientifica, fora que no paper que foi publicado eles não deram cloroquina de maneira randomizada e duplo cega, eles deram a cloroquina e simplesmente disseram olha esse pessoal melhorou ou não, e sem o estudo randomizado não da para saber se foi realmente por causa dela.

Aliás muita gente confunde esse jornal com esse:
166189

Olha o fator de impacto dele, é bem maior que The American Journal e nesse tem, e esse estudo é direto do JAMA:

166190
 

Senhor Catástrofe

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Cloroquina é tão seguira quanto a dipirona, então não vejo maiores problemas em usa-la com o devido acompanhamento médico.

Depende, né. Tem países que dipirona é proibida. Paracetamol pode causar câncer de fígado.

Dexametasona é um baita medicamento bom (pro que se propõe), eu não posso tomar.

A cloroquina é um medicamento que eu talvez não possa usar também, por conta de determinadas condições de saúde que tenho. Ivermectina é suave.

Não que a cloroquina VÁ me causar algum problema, mas eu não consigo ver sentido em tomar isso como prevenção. Estando diagnosticado até vá lá, ainda assim eu não sei se tomaria.

Eu não entro na questão política, acho escroto pra c***lho politizarem medicamento (até porque quem criou o medicamento não foi nenhum político), hoje no Brasil até você usar ou não máscara virou ato político, um saco.
 

tersalius

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Esse jornal o fator de impacto dele é muito baixo, quando o fator de impacto de um jornal é baixo ele não é muito utilizado na comunidade cientifica, fora que no paper que foi publicado eles não deram cloroquina de maneira randomizada e duplo cega, eles deram a cloroquina e simplesmente disseram olha esse pessoal melhorou ou não, e sem o estudo randomizado não da para saber se foi realmente por causa dela.

Aliás muita gente confunde esse jornal com esse:
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Olha o fator de impacto dele, é bem maior que The American Journal e nesse tem, e esse estudo é direto do JAMA:

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Pois é o JAMA e o AJM tem valor acadêmico absurdamente distante um do outro...
 

Layzem

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Estava pensando... A oposição é tão incompetente, que está perdendo a chance de fazer o Ministro da Saúde responder criminalmente pelos seus atos. Como ele disse que os sistemas do Ministério foram invadidos, a oposição deveria acionar a PF (já que ele não o fez) para investigar o "raquer" que fez isso, e caso o óbvio aparecesse, que o responsável pela mentira fosse criminalizado.

Esse é o problema, se fizerem isso vão realmente prender os culpados.
 

Chris Redfield jr

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Depende, né. Tem países que dipirona é proibida. Paracetamol pode causar câncer de fígado.

Dexametasona é um baita medicamento bom (pro que se propõe), eu não posso tomar.

A cloroquina é um medicamento que eu talvez não possa usar também, por conta de determinadas condições de saúde que tenho. Ivermectina é suave.

Não que a cloroquina VÁ me causar algum problema, mas eu não consigo ver sentido em tomar isso como prevenção. Estando diagnosticado até vá lá, ainda assim eu não sei se tomaria.

Eu não entro na questão política, acho escroto pra c***lho politizarem medicamento (até porque quem criou o medicamento não foi nenhum político), hoje no Brasil até você usar ou não máscara virou ato político, um saco.

Então, por isso que eu disse que é "tão segura quanto a dipirona..."

Tem seus efeitos colaterais, e um médico pode avaliar os riscos e o CXB do uso.
 

Chris Redfield jr

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Esse jornal o fator de impacto dele é muito baixo, quando o fator de impacto de um jornal é baixo ele não é muito utilizado na comunidade cientifica, fora que no paper que foi publicado eles não deram cloroquina de maneira randomizada e duplo cega, eles deram a cloroquina e simplesmente disseram olha esse pessoal melhorou ou não, e sem o estudo randomizado não da para saber se foi realmente por causa dela.

Aliás muita gente confunde esse jornal com esse:
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Olha o fator de impacto dele, é bem maior que The American Journal e nesse tem, e esse estudo é direto do JAMA:

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Ainda tem gente falando do American journal of Medicine?
Esse estudo nem é um estudo clínico, pois não tem placebo, duplo cego... é só uma observação laboratorial.
:klol

Independente de valor academico, o ponto é que AGORA estão mudando o pensamento a respeito.

Inclusive a AMA.

Ou a AMA também não vale de nada?
 

Aruguren

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Ainda tem gente falando do American journal of Medicine?
Esse estudo nem é um estudo clínico, pois não tem placebo, duplo cego... é só uma observação laboratorial.
:klol


Sem contar que artigo de revisão (review) é só um compilado da literatura, se a literatura citada é ruim, o review é ruim. Pelo menos na minha área, não sei como funciona na medicina.

Não que o remédio não funciona, espero que sim.
 

Chris Redfield jr

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Outro dia disseram que o Didier Raoult havia voltado atrás quanto a eficácia da HCQ contra o covid.

Esta é a mais recente postagem dele:

 

wesleibruno

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Estão falando no Twitter que o Carlos Bolsonaro furou fila pra tomar a CoronaVac, isso procede ou é zoeira?

Seria uma situação curiosa.



Se não me engano, quem sugeriu inicialmente o uso desse vermífugo foram os australianos, não?

Sempre achei válido o uso da ivermectina, pois é um medicamento bem seguro, diferente da cloroquina.
Fake
Esse foi o tuite que iniciou esse boato é de um suposto jornalista. A conta desse jornalista não existe mais. A rádio Litoral FM é uma rádio evangélica sem segmento de jornalismo.
 

Senhor Catástrofe

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Então, por isso que eu disse que é "tão segura quanto a dipirona..."

Tem seus efeitos colaterais, e um médico pode avaliar os riscos e o CXB do uso.

Sim, eu entendi. O problema que vejo é com uso indiscriminado, vi gente defendendo que devia ser distribuído praticamente sem critério. Quem já foi em UPA/PPA sabe como funciona, o médico nem te olha na cara, já tive amigos alérgicos a dipirona que o médico receitou dipirona, mesmo o cara falando na triagem que era alérgico. Um tio, diabético, tomou cortisona IV mesmo o médico da UPA sabendo que era diabético.

O problema da saúde pública no Brasil é muito sério e vem de muito antes da pandemia.
 

DanielMF

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Gradativamente, até a midia já está mudando o discurso:


claro, claro, ainda não é conclusivo.

Mas só o fato dessa noticia estar com uma manchete amigável dessas já é um indicativo da direção que irão tomar.
Não foi a mídia que mudou. Simplesmente surgiu um estudo que aponta necessidade de mais testes com esse remédio. O que pode ser confirmado ou refutado mais tarde, isso é a ciência.

Aliás, esse uso do remédio no estudo nada tem a ver com o uso profilático, que é a forma utilizada por brasileiros.
 

Guirdo

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Fábrica que dá autonomia ao Brasil na produção da Coronavac só deve ficar pronta em outubro




22 de janeiro de 2021 | 05h00

O galpão que abrigará a fábrica de vacinas contra a covid-19 do Instituto Butantan, na zona oeste de São Paulo, ainda é uma estrutura vazia, escura por dentro, com concreto cru em pilares e paredes e cheiro de cimento fresco. Conhecer o lugar desperta para a realidade que é preciso paciência e contenção da ansiedade até que São Paulo possa produzir vacinas contra a covid-19, livrando o país da necessidade de importação de insumos, uma vez que isso só deve ocorrer no fim do ano, segundo os engenheiros encarregados do projeto.

Mesmo assim, é uma obra planejada para ser tocada em tempo recorde. Outras fábricas do Butantan ficaram prontas em um prazo mínimo de 18 meses. Para esta, o prazo é 10 meses, com obras civis já sendo executadas ao mesmo tempo em que o projeto final do empreendimento ainda está em desenvolvimento.

Trabalhador em obra de fábrica do Instituto Butantan, que deve ampliar a capacidade de produção de vacinas
Trabalhador em obra de fábrica do Instituto Butantan, que deve ampliar a capacidade de produção de vacinas Foto: Daniel Teixeira/ Estadão

Ali ficarão reatores, biorreatores e centrífugas cuja missão é “fabricar” exemplares do coronavírus em escala industrial. O maquinário cria condições para que células similares às nossas, chamadas células-zero, sejam cultivadas e se reproduzam. Exemplares do coronavírus são injetados nessas células, de forma que o vírus possa também se reproduzir. Os vírus criados na fábrica são então inativados, um processo em que perdem a capacidade de continuar a reprodução. Viram antígenos virais, substâncias que, no nosso corpo, desencadeiam a produção de anticorpos. Até há possibilidade de criar os antígenos da covid em laboratório, mas não em escala industrial.

Esse é o material que, até aqui, é importado da China para a produção da vacina brasileira. O Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) chega aqui e é diluído e envasado para ser distribuído pelo País. Com a fábrica pronta, o IFA será nacional.
Projeto

“A fábrica foi originalmente projetada para fabricação de plasma” afirma o gerente de parcerias e novos negócios do Butantan, Tiago Rocca. Mas, diante da crise, foi adaptada e 0 galpão de 10 mil m³ que já existia recebeu reforma. “O que precisa é construir toda a parte de divisórias, criar um ambiente de entrada, vestiário, pisos, toda a parte de ar-condicionado e de utilidades.” A necessidade de uma fábrica específica para a covid-19 se deu por causa da forma como a vacina é produzida e dos requisitos de segurança. No caso da planta do Butantan que produz vacina da gripe, por exemplo, os vírus são cultivados em ovos, não em células. A planta foi feita de forma a ser flexível, para que no futuro possa abrigar “linhas de montagem” de outros antígenos.

Por ser uma fábrica de vírus, há todo um tratamento de isolamento de ar e solo para garantir a biossegurança. Os materiais começarão a ser instalados à medida que as obras civis terminem.

Segundo o gerente de Desenvolvimento Industrial do Butantan, Adriano Alves Ferreira, a fábrica terá três pisos. No mais alto, ficarão soluções necessárias à produção da matéria-prima, que serão tratadas e enviadas, por gravidade, ao andar térreo. É no térreo que ficará a produção. “No subsolo, temos toda a área de inativação viral, porque todo o efluente que vem dessas áreas (acima), necessita ser descontaminado antes”, afirma.

A obra está orçada em R$ 130 milhões, com financiamento da iniciativa privada. A expectativa é que, em 30 de setembro, o processo de comissionamento, para obter a autorização de funcionamento, seja solicitado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Será que se o governo federal investir uns milhões aí essa fábrica não sai mais rápido? Essa obra deveria ser a coisa mais urgente sendo feita no Brasil nesse momento
 

SVini

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Israel já viu que vacina feita nas coxas não costuma dar bom.


Imagina a vachina, deve ser 2% mais eficiente que o feijão do Valdemiro Santiago.
Cabe lembrar que a vacina da Pfizer precisa ser estocada a -70°C, enquanto a Oxford-AstraZeneca e a CoronaVac podem ser armazenadas a temperaturas entre 2 e 8°C, de refrigeradores comuns. Nem precisa comentar qual é a escolha mais adequada à realidade brasileira.
 
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