Bom, considero pobreza, é ser atraido
por esses grupos "musicais", que frequentemente aparecem no YouTube, com clipes de mulheres mostrando suas belas bundas seminuas, letras promíscuas, com carros esportivos, colares de ouro e muita ostentação.
Estilos como Sertanejo Universitário, esse Funk moderno, Forró de Favela, são muito parecidos nessa questão e apreciados por um público menos "seletivo".
Então o público que escuta esses estilos, de alguma maneira desejam aquilo pra eles (o que não tem anda de errado), como trocar de parceiros frequentemente ou melhor trair, comprar algum item que consideram de luxo (uma Hornet ou um Veloster) e beber muita cachaça.
Alguém que escuta metal ao menos, mesmo que não saiba inglês, ainda assim, procura apreciar os instrumentais, pesquisar sobre as letras das músicas.
Claro que existem as exceções, como ficar pulando feito um retardado se esbofeteando uns com os outros nos shows.
Mas existe um abismo da altura do Everest de diferença, entre a temática das letras serem sobre a Segunda Guerra ou a história do dirigível R101.
Existe também temas "bobos", como auto-ajuda, fantasia medieval também.
Mas letras sobre "Amor de Rapariga, Te tirei do Cabaré pra ser minha", romances escritos em papel de enrolar pão, mais rasas que um pires de café, feitas para um público marmanjo com um mental de gente do nível do ensino médio de colégio público.
É até covardia s comparação.
Nem a música do Iron Sobre a vagabunda da Avenida Acácia 22 é tão chula, quanto essas letras dessa atual música popularesca.
Gosto do Fame da Lady Gaga.