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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

NÃOMEQUESTIONE

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Então temos a seguinte situação, se o governo tivesse fechado o contrato com a Pfizer no ano passado, ele não poderia dizer o valor pago pela vacina, nem as principais cláusulas do contrato, ae acusariam o Bolsonaro de contratos sigilosos escusos, com cláusulas sigilosas, provavelmente fraudulentas por isso o governo estar escondendo o contrato.
Que engraçado, o Bolsonaro disse que não fechou o contrato da Pfizer de imediato exatamente por causa dessa clausula ( falaram que era igual das outras empresas, o que já se mostrou não ser verdade ), que iam acusar ele de favorecimento, ou de assinar um contrato escuso.
Como o mundo da voltas. Se tem total transparência, é criticado, se não tem é criticado do mesmo jeito. Como é bom ser oposição burra nesse país, é só full win.
Aposto que o antagadonista 8 milhões, ia ser o 1° a questionar o contrato ultra " sigiloso " do Bolsonaro corrupto com a Pfizer " do Trump ".

Thissssssssssssssssssssssss!
 

VanHalenBR

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Layzem

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Acho, só acho, que foi um que foi eleito apoiado pelo mito


Mas, se ele enviasse o projeto, aí não seria culpa dele. Sequer tendo enviado, só resta dizer que "ninguém tem paciência comigo"

Sempre tem uns porém né? Esse erro foi corrigido em fevereiro e a lei que permitia fechar contrato com a Pfizer foi feita pelo novo presidente da câmara. Fim de papo.
 


Shinobi4OS

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Os EUA avançaram muito na vacinação. Aí podem meio distribuir as restantes por resto do mundo.

A má notícia é o Brasil criar uma variante, se não já criou, capaz de anular os efeitos das vacinas.
Estava vendo agira na TV sobre mais uma variante em BH, de uma amostra coletada no final de fevereiro

Caraio, mano. Que pesadelo
 

VanHalenBR

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Os EUA avançaram muito na vacinação. Aí podem meio distribuir as restantes por resto do mundo.

A má notícia é o Brasil criar uma variante, se não já criou, capaz de anular os efeitos das vacinas.
Espero que não. Tive que cancelar minha viagem ano passado e estou 2 anos sem ver minha familia ja... se o Brasil continuar assim, não sei quando que vão tirar o travel ban
 
Ultima Edição:

Elijah Kamski

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Espero que não tive que cancelar minha viagem ano passado e estou 2 anos sem ver minha familia ja... se o Brasil continuar assim, não sei quando que vão tirar o travel ban
Tive que remarcar uma viagem para NY ano passado e sem previsão de quando posso usá-la, só se eu for por um local bem alternativo.
 

Krion

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Butantan garante que produção de Coronavac segue sem interrupção

Atraso na entrega de insumos vindos da China teria sido apontado como causa da paralisação de fabricação da vacina, contudo, instituto garantiu que produção não será afetada

Por Da Redação
07/04/21 - 21h17

Anvisa faz reunião para decidir sobre liberação de vacina


Coronavac está sendo produzida pelo Instituto Butantan
Foto: NELSON ALMEIDA / AFP

O Instituto Butantan informou na noite desta quarta-feira (7) que a produção da Coronavac, imunizante contra a Covid-19, segue sem interrupção. Mais cedo havia rumores de que a fabricação havia sido interrompida por falta de insumos. "O Instituto Butantan esclarece que não interrompeu a produção da vacina contra o novo coronavírus", garantiu em nota encaminhada ao O Tempo.

De acordo com o comunicado, cerca de 2,5 milhões de vacinas encontram-se em processo de inspeção de controle de qualidade para serem entregues na semana que vem ao Programa Nacional de Imunizações. "Todas as doses provenientes do IFA (Insumo Farmacêutico Ativo) recebido da China já foram envasadas", confirmou o instituto.

O Butantan não comentou sobre o atraso na chegada dos insumos, que inicialmente estava previsto para sexta-feira (9), mas foi adiado para o dia 16. Mas disse que "com uma nova remessa de IFA, prevista para a próxima semana, será possível integralizar todas as 46 milhões de doses referentes ao primeiro contrato com o Ministério da Saúde até o dia 30 de abril".

Desde janeiro, o Butantan entregou 38,2 milhões de doses da vacina ao país. A Coronavac foi o primeiro imunizante contra a Covid-19 a ser aprovado para uso no Brasil. Também foi a primeira a ser aplicada.


 

Abdullah Al-Papai

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Mandando a real mesmo...

Vamos precisar que as lideranças políticas tirem a cabeça do cu e coordenem uma campanha PESADA de vacinação nacional, vamos precisar de restrição de movimentação entre estados e INFELIZMENTE como medida emergencial um lockdown PESADO pra ONTEM

Galera não está entendendo, mas estamos chegando em um ponto complicadíssimo praticamente sem retorno, com uma porrada de variantes onde a previsão do Átila sem orelha pode se confirmar ou até virar fichinha. Se isso se mantiver assim teremos ainda várias centenas de milhares de mortes e só iremos sair dessa crise, com sorte, em 2023
 

pwnds

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South Korea reports surge in COVID-19 cases, more restrictions expected

SEUL: A Coreia do Sul relatou 700 novos casos de COVID-19, seu maior número diário desde o início de janeiro , e o primeiro-ministro reiterou os alertas na quinta-feira (8 de abril) de que provavelmente seriam necessárias novas regras de distanciamento social.


 

Sgt. Kowalski

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País tem mais de mil cidades com dificuldades no abastecimento de oxigênio


Gestores de saúde de ao menos 1.068 municípios relataram, em um levantamento, preocupação sobre o estoque de cilindros de oxigênio e até mesmo risco de desabastecimento nos próximos dias se a curva de casos de Covid-19 se mantiver em alta e houver novos entraves junto a fornecedores.

Os dados são de balanço feito pelo Conasems, conselho que reúne secretários municipais de Saúde, e obtido pela Folha.
Segundo o órgão, o total de municípios com dificuldades pode ser ainda maior, já que apenas uma parte respondeu ao questionário. Ao todo, gestores —como secretários, representantes de hospitais e de outras unidades de saúde que atendem pacientes de Covid— de 2.411 municípios enviaram dados.

O levantamento começou a ser feito nas duas últimas semanas de março, e terminou na terça-feira (6). Neste sentido, o balanço traz alguns alertas sobre a situação dos estoques e impasses enfrentados pelos municípios.

O principal é a dependência de cilindros de oxigênio, modelo visto como de maior dificuldade de fornecimento –e apontado por 87% dos municípios como principal estrutura de armazenamento.

Os 1.068 municípios informaram haver risco de desabastecimento em ao menos uma unidade em até dez dias.
Segundo a assessora técnica do conselho, Blenda Pereira, isso indicaria que haveria possibilidade, em parte das cidades, de falta já nos próximos dias, já que algumas respostas vieram ainda no início do balanço. Em outras, o alerta persiste. "Vemos que é um problema nacional", afirmou.
Recentemente, no entanto, parte dos estados e o Ministério da Saúde adotaram medidas emergenciais para diminuir o risco de uma possível falta, como a distribuição de cilindros extras, o que amenizou a situação.

"Mas, como o número de pacientes ainda cresce, há risco", diz Mauro Junqueira, secretário-executivo do Conasems. Segundo ele, ações recentes parecem ter ajudado a evitar um problema mais grave. "Ainda é um cenário preocupante, que temos de monitorar", afirma.
Avaliação semelhante tem Geraldo Reple Sobrinho, secretário de Saúde de São Bernardo do Campo, no ABC paulista e presidente do Cosems-SP, que reúne gestores municipais do estado.
"Já melhorou, mas ainda não está equacionado. Ainda há algumas regiões em situação crítica", afirma ele, segundo quem o último balanço feito pela entidade junto aos municípios apontava déficit de 2.578 cilindros.
"São Paulo tem uma grande capacidade de produção. O problema é a logística. Com aumento dos casos, as empresas precisam trocar os cilindros várias vezes. Imagina fazer isso a uma cidade a mais de 50km [de distância]", diz.
O problema se repete em outros estados.
"Consumimos 300% a mais do que o normal. O ministério trouxe um carregamento de 340 cilindros, que distribuímos para as cidades em situação mais delicada. Mas a preocupação persiste, porque Mato Grosso tem território grande, e os municípios não conseguem ter estoque. Tem cidades a quase 800 km da distribuidora", afirma Marco Antônio Felipe, presidente do Cosems-MT.
Secretário de Saúde de Guarantã do Norte (MT), ele diz também sofrer com a distância —e com o impacto do aumento de casos. "Temos um hospital municipal com demanda, e estamos a 230 km do primeiro posto de abastecimento", relata.
No momento do balanço, a maior parte dos representantes disse ao Conasems que o município ainda conseguia fazer as compras, mas relatava aumento na demanda e dificuldades com fornecedores como pontos de preocupação.
No geral, frases como "tem dias que não há cilindros suficientes para serem abastecidos, e tem dias que o fornecedor não tem estoque de entrega" ou "há dificuldade de manter o estoque" foram enviadas junto às respostas.
O balanço teve adesão sobretudo de cidades de pequeno e médio porte. Entre as capitais que responderam, Macapá (AP) reportou dificuldades.
Segundo Ferreira, do Conasems, o levantamento foi enviado a todos os gestores para investigar a situação também em municípios sem leitos para Covid, mas que têm feito atendimentos por meio de unidades de saúde ou intermediárias.
As dificuldades foram relatadas em todos os estados, incluindo em cidades menores com atendimento apenas nestes locais. Como justificativa, diferentes cidades informaram alta demanda e necessidade de atender pacientes graves em salas adaptadas até que haja transferência para hospitais da região.
"Tivemos que montar alguns leitos em unidades básicas de saúde. E, do dia para a noite, nos vimos tendo que ter 10 a 20 cilindros à disposição", relata Felipe, do Cosems-MT, sobre a situação em cidades da região.
Em Capistrano (CE), com 17 mil habitantes, por exemplo, não há UTI e antes da pandemia havia cilindros de oxigênio para manter seus dois leitos de internação. Atualmente, são 15 internados, todos com necessidade de oxigênio.
Erika Medeiros, responsável por um hospital de pequeno porte na cidade cearense, disse à pesquisa que há o risco de o município "colapsar a qualquer momento".
Sem cilindros, a prefeitura não tem estoque e diariamente busca oxigênio em Mossoró (RN), a 260 km, e em Fortaleza, a 90 km.
Grazielle Resende, diretora do Hospital Municipal de Bom Jesus de Goiás, disse na pesquisa que o gasto de oxigênio aumentou de "forma extrapolada". "De fato não estamos conseguindo atender de forma eficaz e estamos amedrontados com o possível colapso do atendimento." A cidade tem 25 mil habitantes.
Segundo Resende, o hospital tem hoje cinco leitos com pacientes com Covid-19 e gasta mensalmente a quantidade utilizada durante todo o ano no período anterior à pandemia.
Apesar disso, para Junqueira, do Conasems, cidades menores estariam mais vulneráveis. Ele diz, contudo, ver sinais de melhora, que ainda precisam ser confirmados.
O balanço do conselho questionou também a falta de outros insumos. Os mais frequentes em baixo estoque foram luvas, máscaras e aventais. "Isso nos preocupou. Além da escassez de oxigênio, o abastecimento de EPIs [equipamentos de proteção individual],também pode estar prejudicado [em alguns locais]", diz Pereira, do Conasems.
O conselho pretende agora aplicar uma nova fase de pesquisa para atualizar a situação.
Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que tem ajudado no transporte de cilindros de oxigênio para estados como Acre e Amapá. Mil cilindros também foram distribuídos a Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Rondônia e Acre.
A pasta diz ainda ter requisitado mais 500 cilindros de oxigênio para atender outros estados monitorados com baixo nível do insumo. O ministério não informou quais seriam esses locais.
Recentemente, uma carreta criogênica com capacidade de 25 mil metros cúbicos de oxigênio foi destinada para fazer entregas a Sinop (MT) e Vilhena (RO).
A pasta diz ainda que se prepara para receber 5.133 concentradores de oxigênio, tipo de equipamento usado na assistência a pacientes, que serão doados por empresas privadas e devem chegar até 14 de abril.
Sobre os baixos estoques de EPIs, como luvas e máscaras, a pasta afirmou que a aquisição desse material cabe aos estados e municípios, mas que fez uma compra de 345 milhões para distribuição "em razão da escassez".
PANORAMA DO ABASTECIMENTO DE OXIGÊNIO
2.411é o total de cidades que responderam ao levantamento*
Destas,
87% tinham estrutura de armazenamento de oxigênio exclusivamente com cilindro
0,6% exclusivamente tanque
7,8% ambos
4,6% não se aplica
1.068
é o total de cidades cujos gestores relataram risco de desabastecimento de cilindros de oxigênio em até dez dias na cidade ou em ao menos uma unidade
57 relataram risco de desabastecimento também de tanques de oxigênio
*Dados calculados pela assessoria técnica do Conasems para ter a visão de situação por município --isso porque algumas cidades tiveram resposta apenas do secretário de saúde, outros foram encaminhados pelo município para mais de um gestor (como diretor do hospital municipal e de outra unidade), chegando a 2.798 respostas ao todo para 2.411 municípios
Fonte: Levantamento feito pelo Conasems
 

Akita

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Oxigênio é usado na produção industrial. Aí um exemplo de economia antes da crise sanitária.
 

Doug.Exausto

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Mandando a real mesmo...

Vamos precisar que as lideranças políticas tirem a cabeça do cu e coordenem uma campanha PESADA de vacinação nacional, vamos precisar de restrição de movimentação entre estados e INFELIZMENTE como medida emergencial um lockdown PESADO pra ONTEM

Galera não está entendendo, mas estamos chegando em um ponto complicadíssimo praticamente sem retorno, com uma porrada de variantes onde a previsão do Átila sem orelha pode se confirmar ou até virar fichinha. Se isso se mantiver assim teremos ainda várias centenas de milhares de mortes e só iremos sair dessa crise, com sorte, em 2023

Problema é que a principal liderança, o presidente, não ajuda, Congresso até entende a urgência da situação, mas é conveniente em relação ao presidente. Governadores e prefeitos até tentam, mas os discursos de oposição do presidente+fake news nas redes + pressão política impedem qualquer tipo de coordenação conjunta.
 

Superd7br

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Problema é que a principal liderança, o presidente, não ajuda, Congresso até entende a urgência da situação, mas é conveniente em relação ao presidente. Governadores e prefeitos até tentam, mas os discursos de oposição do presidente+fake news nas redes + pressão política impedem qualquer tipo de coordenação conjunta.
Se vc parar pra pensar, interessa ao Bolsonaro passar a pandemia para o seu sucessor...
 

Ronin Ogun

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Texto excelente e esclarecedor para entendermos como as variantes devem parar de surgir. Torcendo para que até lá, não surja outras variantes complexas e que impactem as vacinas. O mais incrível é ler os comentários e notar que as pessoas não conseguiram interpretar um texto tão claro.
 

Igor Morais

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Se vc parar pra pensar, interessa ao Bolsonaro passar a pandemia para o seu sucessor...
Peraí, achei que o Bolsonaro estava fazendo populismo barato pensando na reeleição. Será que o objetivo é empurrar a crise para ele próprio assumir a bronca em 2022? Não faz sentido pra mim. O plano mudou?

Tem que ajeitar essa narrativa aí, amigo.

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Doug.Exausto

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Se vc parar pra pensar, interessa ao Bolsonaro passar a pandemia para o seu sucessor...

sinceramente acho que não faz sentido. Quanto mais essa pandemia se alastra e o número de mortos aumenta, mais manchada a imagem de Bolsonaro fica fora da bolha bolsonarista e maior tende a ser a rejeição dele (mesmo entre aqueles que votaram nulo em 2018). Ele simplesmente abraçou essa oposição para manter seus 35 a 30% de apoio, já que não dá para voltar atrás mesmo se ele quisesse.
 

DanielMF

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A coisa vai ficar MUITO feia na Índia. Eu até tinha avisado aqui há um tempo atrás para quem estava questionando os números de lá.

Curva de casos:

180813

Possivelmente terão números ainda piores do que o Brasil.
 

Doug.Exausto

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A coisa vai ficar MUITO feia na Índia. Eu até tinha avisado aqui há um tempo atrás para quem estava questionando os números de lá.

Curva de casos:

Visualizar anexo 180813

Possivelmente terão números ainda piores do que o Brasil.


Se a tua projeção se confirmar, isso vai ser problema para todo o mundo não-desenvolvido, uma vez que a índia vem exportando vacinas para todos os países desse grupo. Acho até que o Brasil tem contrato para importar vacinas da índia, não?
 

Darkx1

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Se vc parar pra pensar, interessa ao Bolsonaro passar a pandemia para o seu sucessor...
O fato é que Bolsonaro precisa mostrar serviço pra se reeleger. E ele não tem absolutamente nada pra mostrar.

Se ele usar o discurso de que ninguém deixou ele fazer nada+pandemia+governadores, vai ser uma forma dele jogar a responsabilidade pros outros e se reeleger nessa. Programa eleitoral dele de 2022 vai ser exatamente o que vemos nas redes sociais da familia; uma série de ataques a todo mundo e nada de propostas.
 

DanielMF

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Se a tua projeção se confirmar, isso vai ser problema para todo o mundo não-desenvolvido, uma vez que a índia vem exportando vacinas para todos os países desse grupo. Acho até que o Brasil tem contrato para importar vacinas da índia, não?
Sim, tem total razão. Importamos doses e insumos da Índia e China.

É bem possível que a Índia trave futuras exportações.
 

Doug.Exausto

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O fato é que Bolsonaro precisa mostrar serviço pra se reeleger. E ele não tem absolutamente nada pra mostrar.

Se ele usar o discurso de que ninguém deixou ele fazer nada+pandemia+governadores, vai ser uma forma dele jogar a responsabilidade pros outros e se reeleger nessa. Programa eleitoral dele de 2022 vai ser exatamente o que vemos nas redes sociais da familia; uma série de ataques a todo mundo e nada de propostas.

E pelas pesquisas, vem dando certo na bolha bolsonarista. Questão vai ser se a maior parte dos cerca de 70% vai comprar isso.
 

Bebidão

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O fato é que Bolsonaro precisa mostrar serviço pra se reeleger. E ele não tem absolutamente nada pra mostrar.

Se ele usar o discurso de que ninguém deixou ele fazer nada+pandemia+governadores, vai ser uma forma dele jogar a responsabilidade pros outros e se reeleger nessa. Programa eleitoral dele de 2022 vai ser exatamente o que vemos nas redes sociais da familia; uma série de ataques a todo mundo e nada de propostas.


Vai atacar adversários e tentar reviver polemicas e discursos: escola sem partido, armamento, casamento gay...todas aquelas besteiras de 2018 que ele nunca mais tocou no assunto vão voltar.


Ele não tem nada na economia, nada na educação, nada na segurança, nada no combate a corrupção, nenhuma reforma, nenhuma privatização...e na saúde é esse desastre. Vai espernear pra chamara atenção dos mais ignorantes e dos mais fanáticos.
 

Chris Redfield jr

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