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Quando vi Bruxa de Blair pela primeira vez sabia que estava diante de algo único, ao menos em relação a imersão. Pra mim, até hoje, não lembro de alguma sequência mais dramática que a última parte na casa abandonada, considerando TODOS os filmes de terror / suspense.
Enfim, a coisa foi evoluindo e tivemos o divisor de águas chamado Atividade Paranormal, que elevou a coisa na enésima potência. Vi todos eles no cinema e no primeiro vi pelo menos 8 pessoas saírem da sala do cinema, dentre as quais minha ex namorada.
Acho que não tem nada parecido no que tange IMERSÃO e ao menos nos filmes de suspense / terror eu meio que passei a achar m**** tudo que não seja found footage.
Mas é aquilo: tudo que é bom, um dia satura.
E muito dessa saturação é por banalizarem o conceito.
Nos últimos anos tivemos algumas obras medianas, um que eu curti foi o Amizade Desfeita.
Achei bem legalzinho o filme até, além da protagonista ser uma delicinha muito deliciosa
Ontem assisti Creep e achei de meh pra baixo (ainda assim vou dar uma chance pro 2) mesmo com a atuação incrível do Mark Duplass, de qualquer forma tenho certeza que o filme seria ainda pior se não fosse found footage. Ou seja, quando bem implementada, a técnica garante mais alguns pontos pro filme, no meu leigo modo de ver.
Só que é cada vez mais foda achar coisa boa em FF, pra não dizer impossível.
E não me refiro APENAS de found footage, no sentido de "o personagem filmar", mas até mesmo de cenas em primeira pessoa bem elaboradas.
Também não digo o filme ser inteiro necessariamente feito em FF, as vezes ter uma ou algumas cenas já explodem o cérebro.
Como esquecer disso aqui, em Sinais?
Cena TODA muito foda.
A tensão prévia toda gerada pelo gênio Joaquim Phoenix, passando pela cena do ET passando (aqui em "found footage") que arrepia até os cabelos cagais, chegando no ápice da reação da lenda...
Eu torço pra que a técnica dê cada vez mais certo pois só imagino o que esses fdps farão quando os VR se popularizarem, o que seria algo sem precedentes.
Rodrigo Zé do Cx Jr
Vicent Vega
Enfim, a coisa foi evoluindo e tivemos o divisor de águas chamado Atividade Paranormal, que elevou a coisa na enésima potência. Vi todos eles no cinema e no primeiro vi pelo menos 8 pessoas saírem da sala do cinema, dentre as quais minha ex namorada.
Acho que não tem nada parecido no que tange IMERSÃO e ao menos nos filmes de suspense / terror eu meio que passei a achar m**** tudo que não seja found footage.
Mas é aquilo: tudo que é bom, um dia satura.
E muito dessa saturação é por banalizarem o conceito.
Nos últimos anos tivemos algumas obras medianas, um que eu curti foi o Amizade Desfeita.
Achei bem legalzinho o filme até, além da protagonista ser uma delicinha muito deliciosa
Ontem assisti Creep e achei de meh pra baixo (ainda assim vou dar uma chance pro 2) mesmo com a atuação incrível do Mark Duplass, de qualquer forma tenho certeza que o filme seria ainda pior se não fosse found footage. Ou seja, quando bem implementada, a técnica garante mais alguns pontos pro filme, no meu leigo modo de ver.
Só que é cada vez mais foda achar coisa boa em FF, pra não dizer impossível.
E não me refiro APENAS de found footage, no sentido de "o personagem filmar", mas até mesmo de cenas em primeira pessoa bem elaboradas.
Também não digo o filme ser inteiro necessariamente feito em FF, as vezes ter uma ou algumas cenas já explodem o cérebro.
Como esquecer disso aqui, em Sinais?
Cena TODA muito foda.
A tensão prévia toda gerada pelo gênio Joaquim Phoenix, passando pela cena do ET passando (aqui em "found footage") que arrepia até os cabelos cagais, chegando no ápice da reação da lenda...
Eu torço pra que a técnica dê cada vez mais certo pois só imagino o que esses fdps farão quando os VR se popularizarem, o que seria algo sem precedentes.
ÍNDICE DE INDICAÇÕES DA TETADA (em ordem de indicação) |
Rodrigo Zé do Cx Jr
- A Bruxa de Blair
- Atividade Paranormal (todos)
- Amizade Desfeita
- Creep
- REC (2008)
- Cloverfield
- Host
- Leaving DC
- Searching (Buscando)
- Holocausto Canibal
Vicent Vega
- The Den
Ultima Edição: