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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

foxmulderbh

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Dificuldade elevada mas recomendo.
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joao perreira

Bam-bam-bam
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Streets of Rage 4 Mr. X Nightmare (Series S)

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Boa DLC, vale o preço que cobram. O conteúdo em si é bem simples, mas gera um bom fator replay por causa do modo survival. Terminei a campanha com Estel, Max e Shiva, joguei duas partidas do survival e acho que me divertiu bastante. As novas conquistas são fáceis, com exceção da última, que é sobre liberar todos os movimentos alternativos de todos os personagens. Pra quem quer estender a vida útil do jogo, é uma boa pedida, porque parece uma conquista meio demorada.
cheguei na 15 apenas
seu cheater :klolwtf
 

Megazordi64

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Esta questão do headshot é a única coisa que me incomoda, neste jogo. É histórico, todo mundo sabe, que se mata zumbi com tiro, paulada, trauma, na cabeça.
Fora isto, o jogo é perfeito :kpaixao
Obs.: só não é melhor do que Evil Within 2

Mas em relação ao headshot é só usar a 12 que tá tudo certo.

A pistola serve mais pra dar stun nos inimigos pra você passar correndo.

Acho que existe um bom equilíbrio.

O zumbi do Resident Evil 2 Remake é um dos melhores inimigos da geração passada. Pena que conseguiram cagar até nisso no Resident Evil 3 Remake.
 

Shazão

Supra-sumo
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Mas em relação ao headshot é só usar a 12 que tá tudo certo.

A pistola serve mais pra dar stun nos inimigos pra você passar correndo.

Acho que existe um bom equilíbrio.

O zumbi do Resident Evil 2 Remake é um dos melhores inimigos da geração passada. Pena que conseguiram cagar até nisso no Resident Evil 3 Remake.

Três fatores que pecou no remake do 3:
Outra equipe, que desconhecia a Engine;
Falta de comunicação;
Desconheciam o sucesso do RE2 faria, pois, foi feito no mesmo período.
 

Shazão

Supra-sumo
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Sonic Colors (Wii w/ GC Controller)

Game "fácil", como muitos comentam.
Gostei da gameplay, mas, porque diabos a Sonic Team não manteve isso no Forces, onde esse ultimo é 50% de gameplay vs 50% de automação?

Wisp foi uma boa adição, tirando os flickes, mas, depois de Colors, meteram N vezes, até dizer chega!

201454

Muita gente não gosta dessa nova renderização de Sonic, que veio apatir de Sonic & The Secret Rings, mas, acho um bom visual.
 


Megazordi64

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Três fatores que pecou no remake do 3:
Outra equipe, que desconhecia a Engine;
Falta de comunicação;
Desconheciam o sucesso do RE2 faria, pois, foi feito no mesmo período.

Resident Evil 2 Remake é tão bom que fez parecer que o 3 foi feito por modders no prazo de 1 mês.

A Capcom deveria ter adiado o Resident Evil 3, o jogo é muito ruim.
 

Metal_Killer

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Acabei de platinar, gostei muito. Personagens muito legais mesmo. Gráficos lindos. O cap ix achei que tava jogando bloodborne.

Enviado de meu SM-M515F usando o Tapatalk

Bloodborne eu acho que vou pegar também. Tem ele grátis na Collection salvo engano
 

Acteon

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God of War

Em 2018 já tinha terminado o jogo no PS4 slim, porém como foi um ano corrido para mim, só terminei correndo sem fazer nenhuma side quest.
Hoje terminei do jeito correto, jogando numa dificuldade maior (hard) para ter mais desafios nos combates e prestando mais atenção no mundo e nos detalhes.
O jogo está lindíssimo no PS5, em pé de igualdade com TLOUS2 por exemplo. Os detalhes das texturas são impressionantes até hoje, mesmo com jogos como Rift apart no mercado.
O gameplay e o feel do combate são os pontos altos para mim, o "juicy" das animações é incrível em detalhes que fazem toda diferença, como no barulho e sensação de impacto na volta do machado, ou na realização de um parry bem feito. Pessoalmente gosto mais desse estilo de combate mais souls do que o antigo mais hack n slash.
A história também é bastante interessante e bem escrita, ainda mais para mim que joguei bom de guerra desde o 1, comprado sem querer numa barraquinha por 5 reais quando minha maior preocupação era a escola, ver a evolução do Kratos é como reencontrar um velho amigo que era meio idiota, virou pai e está aprendendo a ser uma pessoa.
A trilha sonora também é irretocável.
A crítica fica por conta dos reaproveitamento de inimigos e pouca variedade de bosses.
Para finalizar, vale ressaltar a batalha contra a Sigrun que havia pulado quando joguei em 2018. Com certeza está entre uma das batalhas de chefes mais memoráveis que já joguei. Demorei umas 2 horas até começar a prever os movimentos dela e conseguir ter respostas para eles. No final, quando finalmente consegui, foi aquela sensação de derrotar um bom chefe de souls. Chupa fdp.

9.5/10
 
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mlooborte

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Achei excelente, muito divertido, muito bonito e com alguns momentos de tirar o fôlego. Naquela fase que tem alguns pântanos, tem uma sequência rápida que vc tem que subir num bicho que eu achei muito do c***lho. A história é bem legal também, e bem melhor que a do primeiro. Dava pra terem prolongado um pouco mais, mas acredito que vá surgir um jogo novo em algum momento mostrando os outros Lombaxes. O jogo faz um uso excelente dos recursos do PS5, é muito foda vc estar em uma área enorme, entrar numa fenda que surge do nada e ir parar em outra área enorme, sem qualquer tela de carregamento.

O jogo tem muitas armas, não usei nem metade. Depois de terminar em inglês, coloquei dublado só pra ver e não curti. Está bem traduzido e tal, mas jogo dublado realmente não é pra mim...em inglês fica bem melhor.


capa.jpg


Tá uns dez conto na PSN, comprei porque nas imagens parecia um clone interessante de Megaman. O jogo me deu uma platina em uns 20min jogando, eu só tinha passado um boss. Apesar de ter um pixelart legal, é bem fraquinho. Parece um daqueles "PS3 Minis". Level design é ruinzinho, mas ainda vou jogar as outras fases pra ver no que dá.
 

Kimer

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Depois de 7 meses e pouco mais de 50 horas, finalmente terminei Final Fantasy VIII, que era o único da série principal lançado para o Playstation 1 que eu ainda não tinha jogado.

Era pra eu ter jogado antes esse jogo, mas eu sempre adiava por causa do sistema de sistema de junctions, que eu não entendia e por isso eu achava complicado demais. Mas eu finalmente resolvi deixar o preconceito de lado e ver alguns vídeos na internet que explicavam o sistema, e conforme eu fui jogando, fui percebendo que, na verdade, toda aquela coisa de GFs e junções é bem menos complicado do que parece, embora ainda requer um pouco de atenção. Por fim, consegui avançar sem muitos problemas durante o jogo, ficando bastante poderoso conforme eu fazia draw de magias melhores e as "junctionava" nos status dos meus personagens. Após ter zerado, posso dizer que gostei do sistema, embora eu ainda prefira um sistema tradicional, com MP, baús de tesouros, e adquirir armas e armaduras melhores.

Fiz basicamente somente o principal, ignorando o card game dentro do jogo e algumas sidequests. Mas eu "craftei" as melhores armas de cada personagem e matei o Omega Weapon, o terceiro chefe mais difícil que eu derrotei em um RPG, perdendo apenas para o Ruby Weapon e o Emerald Weapon de Final Final Fantasy VII.

O ponto fraco do jogo, ao meu ver, é a história. Ela começa bem, mas depois começa a, "viajar na maionese" com todo aquele negócio de compressão do tempo, passado, presente e futuro, etc. A vilã final, Ultimecia, não é lá muito marcante. Não há uma motivação para as ações dela, ela faz o que faz porque ela quer. Me lembra um pouco o Kefka de Final Fantasy VI, que também fazia o que queria só por querer e ponto final, com a diferença que ao longo de Final Fantasy VI o Kefka fazia o jogador sentir raiva dele o tempo todo com as suas ações, raiva essa que não senti de Ultimecia. O jogo também não explica direito algumas coisas, como oa história de Adel e o porque ela queria sequestrar a Ellone, o Lunatic Pandora, como Squall se recuperou daquela estaca de gelo que o perfurou no final do CD 1 como se não fosse nada, como . O romance entre Squall e Rinoa foi mal desenvolvido e aconteceu do nada.

Mas obviamente o jogo tem pontos fortes e são eles a qualidade gráfica, a trilha sonora e a ambientação.

No geral, gostei do jogo. Nota 8.
 
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11456

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Terminei ontem no PC via gamepass gratuito :ksafado meu primeiro yakuza , nunca tinha jogado nenhum jogo da franquia , ate o capitulo 9 estava gostando bastante , depois acabou ficando muito cansativo os dois últimos capítulos rushei tudo :klol

7/10 :kduvida

50 horas de gameplay :rox
 
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Bioshock infinite

O universo desse jogo me lembra o xenogears com essa discussão toda de religião e sociedade que tem no jogo. No xenogears também tem cidades flutuantes. Eu não daria uma nota tão alta como 95/100. Os sites avaliaram o jogo bem demais e foram levados pelo hype.

O bioshock 3 foi muito facilitado em relação aos anteriores. O jogo é fácil demais. As skills tem um poder exagerado. Vc joga raios e eles ficam lá eletrocutando todos os inimigos por perto. Vc pode completar o jogo sem usar todos os skills pq a maioria é redundante. Podiam ter colocado alguns obstáculos que exigissem os skills, mas o único que tem é o do raio. Até o Jedi Knight era melhor nisso. Tem um exército de inimigos mas o skill é tão forte q continua fácil. Deve ser a publisher que queria isso. O dano dos inimigos também parece reduzido em relação ao bioshock 1 e 2. Tem os trilhos pra sair voando mas eles causam mais um efeito visual do que imersão no jogo. Na maioria das vezes colocaram os trilhos só pra dar um efeito cinematográfico nos combates. Os trilhos nem estão ligados a estrutura nenhuma, eles flutuam no meio do ar. A ideia é original, mas dá pra notar que eles colocaram os trilhos dando volta nos prédios justamente para o jogador sair voando e atirando igual um filme. Aqueles inimigos mecânicos que puseram no jogo são muito mais fáceis do que os big daddy e big sister. A Elizabeth fica recarregando o jogador de graça o tempo todo, isso deixou o jogo muito burro.

Achei melhor a troca dos minigames de hack por um NPC. No começo do jogo tem muito cadeado e poucas ferramentas. No final do jogo puseram um excesso de ferramentas. É tanto que vc chega no limite de items. Também não tem mais ADAM pra evoluir skill, vc compra nas máquinas mesmo. O problema do ADAM nos jogos anteriores é que envolve uma escolha moral de vida ou morte que muda o final da história, mas para o jogador não faz muita diferença a escolha. ADAM no bioshock tem um impacto menor no jogo do que light side vs dark side no Star Wars. O dinheiro ficou meio desbalanceado. Os upgrades de vigor custam muito caro. Enquanto munição, vida e mana são baratos. Os upgrades das armas ficam num preço médio. A limitação de duas armas deixou o jogo limitado. Vc só pode carregar duas armas por vez, mas como os skills são muito poderosos, acaba que tanto faz as armas q vc carregar. Não tem mais tipo de munição nas armas, isso tirou uma complexidade do bioshock que não precisava tirar. Deve ser pra facilitar o jogo nos consoles.

A temática do infinite não é tão envolvente quanto a cidade de Rapture. É melhor no sentido que vc realmente explora o lugar e pode percorrer os trilhos em volta dos prédios. Não fica só um cenário de skybox 3D de enfeite. A arquitetura é muito bem pensada, pegaram um estilo neclássico grandioso, com pé direito muito alto, igual a prédios americanos como grandes bancos, bibliotecas e hall de entrada de uma universidade. Muito mármore e metal dourado. Tem umas partes industriais que remetem a galpões antigos, com canos enferrujados e engrenagens gigantescas. Lembra a primeira revolução industrial. Só que perdeu toda a interatividade do bioshock 1 e 2. Ainda tem algumas poças de água e óleo. Mas no 1 ficava perfeito com o ambiente de Rapture. No infinite é tudo tão limpo que ficam manchas de óleo jogadas ali só para o jogador usar skill de fogo. A interatividade foi trocada pelo poder de alterar a realidade da Elizabeth. No lugar de vc jogar raio na água como no bioshock 1, vc faz aparecer um gancho, uma parede ou um robô de metralhadora. Vc pula nos ganchos ou trilhos e dali pula nos inimigos num ataque surpresa. Mas nem ficou tão bom. Tem um justificativa de mecânica quântica no jogo pra essas coisas, mas não tem lá um efeito de imersão no ambiente. Como fizeram uma praia numa ilha flutuante? Aí exageraram na fantasia colocando cachoeiras que não tem fim.

As músicas são boas, mas a edição do som tem umas coisas estranhas. Vc no meio de uma guerra civil escuta um monte de gritos de soldados que não estão em lugar nenhum. No bioshock 1 e 2 os splicers tinham falas e combinavam com o ambiente. No infinite tiraram essas falas e perdeu a imersão. Os soldados não tem o mesmo efeito dos splicers. Não parecerem com habitantes da cidade. As pessoas morrem e ficam com uma expressão de boneco de cera.

Aquele inimigo dos pássaros parece uma cópia do Alan Wake. É idêntico. O skill dos pássaros também parece que é do Alan Wake.

Com essa desculpa de mecânica quântica e universos paralelos eles podem criar quantos mundos quiserem. Outra cidade, outra sociedade. Só que vai ficar repetitivo se sempre for a mesma questão de pobres x ricos. Podiam criar uma cidade na lua ou em Marte, teria o mesmo efeito de isolamento.

O Ken Levine deve ter chegado no ponto de um infarto com o tamanho desse jogo. O universo é gigantesco e tem muita coisa que devem ter cortado por limitações técnicas ou simplesmente complexidade demais. A história é super complicada, mas a jogabilidade eles simplificaram tudo.
 

Radamanthys Wyvern

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Depois de 7 meses e pouco mais de 50 horas, finalmente terminei Final Fantasy VIII, que era o único da série principal lançado para o Playstation 1 que eu ainda não tinha jogado.

Era pra eu ter jogado antes esse jogo, mas eu sempre adiava por causa do sistema de sistema de junctions, que eu não entendia e por isso eu achava complicado demais. Mas eu finalmente resolvi deixar o preconceito de lado e ver alguns vídeos na internet que explicavam o sistema, e conforme eu fui jogando, fui percebendo que, na verdade, toda aquela coisa de GFs e junções é bem menos complicado do que parece, embora ainda requer um pouco de atenção. Por fim, consegui avançar sem muitos problemas durante o jogo, ficando bastante poderoso conforme eu fazia draw de magias melhores e as "junctionava" nos status dos meus personagens. Após ter zerado, posso dizer que gostei do sistema, embora eu ainda prefira um sistema tradicional, com MP, baús de tesouros, e adquirir armas e armaduras melhores.

Fiz basicamente somente o principal, ignorando o card game dentro do jogo e algumas sidequests. Mas eu "craftei" as melhores armas de cada personagem e matei o Omega Weapon, o terceiro chefe mais difícil que eu derrotei em um RPG, perdendo apenas para o Ruby Weapon e o Emerald Weapon de Final Final Fantasy VII.

O ponto fraco do jogo, ao meu ver, é a história. Ela começa bem, mas depois começa a, "viajar na maionese" com todo aquele negócio de compressão do tempo, passado, presente e futuro, etc. A vilã final, Ultimecia, não é lá muito marcante. Não há uma motivação para as ações dela, ela faz o que faz porque ela quer. Me lembra um pouco o Kefka de Final Fantasy VI, que também fazia o que queria só por querer e ponto final, com a diferença que ao longo de Final Fantasy VI o Kefka fazia o jogador sentir raiva dele o tempo todo com as suas ações, raiva essa que não senti de Ultimecia. O jogo também não explica direito algumas coisas, como oa história de Adel e o porque ela queria sequestrar a Ellone, o Lunatic Pandora, como Squall se recuperou daquela estaca de gelo que o perfurou no final do CD 1 como se não fosse nada, como . O romance entre Squall e Rinoa foi mal desenvolvido e aconteceu do nada.

Mas obviamente o jogo tem pontos fortes e são eles a qualidade gráfica, a trilha sonora e a ambientação.

No geral, gostei do jogo. Nota 8.
Na epoca eu adorei o jogo. Acho que sou a unica pessoa que odiou o fato de matar boss e não ganhar xp? E o junction pra mim é o pior sistema de toda a série. É zuado e tem uns exploits ridiculos. E lembro q qdo era pequeno eu não entendi direito como era esse sistema e achei q só level bastava, cheguei no boss final level 99 e mal causava dano kkkk
 

Hitmanbadass

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Ratchet and Clank: Em outra dimensão

O showcase definitivo da nova geração, tecnicamente impecável e impressionante.
É o mesmo R&C de sempre, mesma criatividade, nível das piadas e bosses meh (como sempre).
Bom jogo, baita jogo... senti que a parte final foi um pouco rushada demais, parece que não tem metade do cuidado da primeira parte.

Nota: 9
 

Delphinus

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201696


Seguindo com a minha dívida de pegar todas as conquistas da trilogia, acabei de terminar Bioshock 2, mas 15 horas? Pois é, fui joga no hard sem vita chamber bem feliz da vida daquele naipe, indo para o final do jogo, ele resolve FECHAR e meu progresso foi para o inferno, peguei um progresso antigo que perdi um bom tempo e fiquei tão puto que usei trainer para terminar essa b*sta.

A história é melhor que do 2, sim, É MELHOR, ja que jogamos com um big daddy e vemos outros personagens em rapture, as armas são bem diferentes e acho que esse jogo tem as armas mais criativas que ja vi, o extra da escpoeta é muniçao-fosforo que explode, o lançador de arpão tem uma variante que joga arpao com foguete e só ve os inimigos voando pelo cenario, esse jogo está mais focado nas little sister e o tempo todo vc tem que cuidar delas (? o que é um saco por um lado ), e ele é BEM MAIS CURTO que o primeiro jogo, chega a ser incrivel

A DLC Minerva Den foi um plot twist que mds... fiquei surpreendido

Meu unico contra nesse daqui é que tiraram o sistema de hack e colocaram um BEM MAIS FACIL, porém agora tem uma espécie de mini-game que é proteger as little sister enquanto elas retiram o ADAM, isso é legal, mas put* q pariu, fica chato na metade do jogo, vc pega a porcaria da little sister e ja quer levar para a vent, mds que troço chato

Na minha humilde opinião, esse jogo é 8/10, por que a parte de proteger as little sister enche o saco, ainda bem que é opcional, o que fudeu é ter um conteudo extra inteiramente dedicado a isso, sofrencia maldita aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa


Próxima parada...


201700
 

kinslayer10

Bam-bam-bam
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DOOM - PS4

202530

Esse reboot lançado em 2016 foi o primeiro game desta clássica franquia que finalizei e inclusive platinei, platina essa que é bem fácil por sinal. No geral curti o game, a campanha é relativamente curta mas com ação bem intensa, destaque pra trilha sonora PAULERA que deve agradar quem curte "metal". Enredo aqui é bem simples, o jogo é focado na ação, então esqueça cutscenes, a história é contada principalmente em arquivos coletados durante o jogo. E esse DoomGuy é o terror dos "demônios" :kkk , os bichos tratam ele como o "antidemo".:lolwtf

NOTA: 7,9/10
 

Uzumaki.Luffy

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DOOM - PS4

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Esse reboot lançado em 2016 foi o primeiro game desta clássica franquia que finalizei e inclusive platinei, platina essa que é bem fácil por sinal. No geral curti o game, a campanha é relativamente curta mas com ação bem intensa, destaque pra trilha sonora PAULERA que deve agradar quem curte "metal". Enredo aqui é bem simples, o jogo é focado na ação, então esqueça cutscenes, a história é contada principalmente em arquivos coletados durante o jogo. E esse DoomGuy é o terror dos "demônios" :kkk , os bichos tratam ele como o "antidemo".:lolwtf

NOTA: 7,9/10
Interessante, já tem um tempo que eu to querendo jogar um fps assim, com uma pegada mais raiz.Muita custcene só serve pra deixar o jogo chato.
 

topo

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Nier Replicant

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Nota: 7

Me irritei bastante com o vai e vem constante(e desnecessário) nas quests, achei todas as side quests totalmente esquecíveis e a diferença entre os finais são mínimos para justificar fazer a mesmo coisa 3 vezes seguidas +1 vez a parte final do jogo.

De positivo pra mim ficou apenas a historia no geral, Kaine e Weiss.
 
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Bioshock Infinite Burial at Sea. Como um DLC consegue ser melhor do que o próprio jogo?

Resgataram o clima de survival horror do primeiro. A cidade é uma versão com teto mais alto e mais espaço. Tem pouca munição mas o pouco que tem dá pra usar. Os skills são poucos mas dá pra usar como congelar a água pra criar pontes, coisa que não tinha no bioshock original. Eu diria que Rapture city num universo paralelo é melhor do que Columbia. O tema é bem melhor desenvolvido. A Rapture alternativa parece uma espécie de shopping retrô. Como o cenário tem muitas curvas e escadas favorece um gameplay mais stealth, completamente diferente dos tiroteios de guerra do infinite.

O gameplay do infinite com as fendas dimensionais foi mal utilizado. Usar fenda só pra fazer aparecer munição, vida e armas é uma ideia tão besta. Podiam ter usado de outro jeito, como fazer aparecer uma porta onde não tem. Quase fizeram isso numa parte do DLC, pra fazer aparecer o frasco com skill do gelo no cofre onde todos os frascos estavam vazios. O DLC restaura a interatividade que se perdeu em Columbia. Uma novidade no DLC são inimigos que fingem ser estátuas no meio das lojas.

Agora a história eu achei desnecessário o que fizeram. O infinite criou um loop infinito. Quem veio primeiro, Rapture ou Columbia? Com cientista de um pegando ciência do outro, não tem começo e nem fim. Virou o problema do ovo e da galinha. No infinite o vilão viaja em universos alternativos e a própria viagem que cria os poderes da Elizabeth. No DLC vira uma história circular onde justificam o começo do bioshock 1 com uma viagem que passa por Columbia e Columbia por sua vez importa tecnologia de Rapture.

O infinite mistura paradoxo do avô com múltiplas realidades. No paradoxo do avô é oq acontece no filme De volta para o futuro. Se vc não nascer vc desaparece no futuro. Mas quando tem universos paralelos, toda escolha se divide em duas. Fazer ou não fazer. No universo da DC e do injustice é realidade paralela, num universo paralelo os personagens tem os mesmos poderes mas destinos diferentes. Mas no bioshock fizeram as duas coisas ao mesmo tempo. Dá margem pra pelo menos umas 100 interpretações. A única coisa conclusiva é que o universo de Rapture não tem destino fechado, acabou a história ninguém sabe oq vai acontecer lá. Columbia não, a história é um loop fechado onde o começo e o fim estão no mesmo evento.

Se forem partir pra um universo alternativo vai criar dois problemas. Um que vai repetir as viagens em dimensões alternativas do infinite. Dois que vai ficar preso num loop universal. Algum cientista vai pegar tecnologia, algum vilão vai criar uma cidade fantasiosa e um farol vai ser a entrada. Seria a mesma coisa de sempre, pra no fim o vilão ser um doppleganger de outro personagem que já tinha nos jogos anteriores.
 
Ultima Edição:

Metal God

Lenda da internet
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Terminei a história de Miles Morales com 71%. Não sei se continuo. Achei o jogo curto, mas muito bonito. Bom jogo. Deveria ser vendido como DLC.

A dublagem me irritou um pouco, por causa das expressões usadas e nas legendas usarem "cê" pra você.
 

Maze

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Terminei a história de Miles Morales com 71%. Não sei se continuo. Achei o jogo curto, mas muito bonito. Bom jogo. Deveria ser vendido como DLC.

A dublagem me irritou um pouco, por causa das expressões usadas e nas legendas usarem "cê" pra você.
Joguei com o áudio original e legendado em português.... só que as vezes durante as lutas o Miles continuava falando em português, bizarro demais.
No mais, tenho notado que esse pessoal dá umas boas adaptadas em uns diálogos, alguns chegam a forçar bastante, sendo que várias coisas poderiam ser traduzidas de formas muito mais próximo ao original. Fica ainda mais evidente pq a legenda é claramente baseado na dublagem brasileira e não no texto em inglês .
 

Edi (FZ2D)

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Esse ano esta vergonhoso pra mim se tratando em jogos terminados. Trago nesse post o único jogo que terminei esse ano até agora, sendo que no meu ritmo normal já somariam de 7 a 10 jogos terminados de 18 a 20 que consegui concluir em um ano corrido.

Bom, sem mais enrolações, trago Resident Evil: Revelations 2 para PlayStation 4, com duas datas de conclusão, sendo a primeira o dia 23 de maio, com o final ruim, e depois 2 de junho, para o final bom.

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O enredo se localiza após os acontecimentos de Resident Evil 5 e antes de Resident Evil 6. A trama se inicia em 2011 em um coquetel de uma ONG chamada Terra Save, organização que se dedica a ajudar vitimas de armas químicas e biológicas e que Claire é integrante. O local é atacado por um grupo desconhecido e diversos membros são sequestrados e levados para uma instalação carcerária na Ilha Sejm, inclusive sua nova integrante, Moira Burton.

No local, Moira e Claire são atacadas pelos "Aflitos", humanos mutantes enlouquecidos por experiências torturantes. Uma mulher desconhecida que se autodenomina a "Supervisora" observa através de câmeras e diz que as pulseiras em seus pulsos registram o medo, enquanto a dupla tenta encontrar segurança. Ao chegar a uma torre de rádio, elas pedem ajuda.

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Respondendo ao pedido de socorro de Moira, Barry Burton, ex-membro dos S.T.A.R.S e atual membro da B.S.A.A., a rastreia até a ilha. Ele imediatamente conhece Natalia Korda, uma menina estranha com a habilidade de sentir os monstros antes que eles se tornem uma ameaça. Ela o acompanha no caminho para a torre de rádio, navegando por hordas de mutantes infectados por Uroboros.

Claire e Moira se encontram com seus colegas de trabalho, Gabriel Chavez e Pedro Fernandez, no "Wossek", um bar abandonado localizado em uma vila de pescadores abandonada. A Supervisora explica que eles se tornaram seus novos assuntos de teste para T-Phobos, um vírus que responde ao medo, para o processo de eliminação. Gabe leva Claire a um helicóptero quebrado que pretende consertar para escapar da ilha, mas eles logo são emboscados por uma horda de Aflitos, separando Claire, Moira e Pedro de Gabe e do helicóptero.

Pedro sucumbe ao medo e se transforma em um monstro. Claire e Moira afastam Pedro e os Aflitos até que seu chefe, Neil Fisher, chega para ajudá-los a escapar. Elas decidem ir para a torre da Supervisora, mas são novamente emboscadas e Neil fica para trás para atrair os monstros para longe. Claire e Moira alcançam Natalia, que está vagando pela ilha sozinha, e ficam amigas dela.

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Ao longo do caminho, Barry descobre que Natalia é uma órfã cujos pais morreram no incidente de Terragrigia. O trauma a deixou imune ao medo. Dentro da torre, eles encontram um retrato representando Albert Wesker e uma mulher que Natalia identifica como Alex Wesker.
O pequeno resumo acima pode parecer um pouco confuso, entretanto, se eu entrar em maiores detalhes posso revelar grandes spoilers que podem influenciar na experiência com o jogo.

Resident Evil: Revelations 2 é um jogo muito bom. Traz gráficos muito bons, apesar de modestos, e uma ambientação que achei fantástica. Segundo o enredo do jogo, a Ilha Sejm se localiza na Rússia, e ainda traz toda a arquitetura e ambientação de um sitio abandonado soviético, repleto de propagandas e cartazes partidários com alfabeto cirílico por todos os lados. Realmente muito interessante. Basicamente vemos uma ilha focada na industrialização e mineração, onde passamos por conjuntos de apartamentos, sistemas fluviais e de esgoto, canteiros de construção civil com obras pela metade, um abatedouro de animais, uma indústria siderúrgica, um centro penitenciário e também laboratórios modernos, como é de praxe.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210523182727.jpg
:kjoinha

A música do jogo também é muito boa. Ela consegue transmitir a tensão e o abandono pelos locais que nos aventuramos e transmite a tensão quando somos perseguidos por hordas de aflitos e monstros. A propósito, gostei bastante dos inimigos do jogo. Achei muito mais criativos que os inimigos que vemos no Resident Evil Revelations original. Os aflitos são fortes, rápidos e bem inteligentes. Basicamente são moradores da ilha expostos ao T-Phobos que acabaram sucumbindo ao medo e se encontram em um estágio intermediário de infecção.

Na campanha de Barry e Natália, temos inimigos diferentes, pois, os aflitos se encontram em um estágio de infecção bem mais avançado, além de encontrar com outros tipos de armas biológicas.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210515195207.jpg


A jogabilidade é muito boa e pelo menos pra mim foi um grande upgrade em relação a seu antecessor. Podemos trocar livremente os personagens a qualquer momento, e em certas partes da campanha isso é obrigatório para solucionar quebra-cabeças. Cada personagem secundário possui diferentes habilidades. Moira carrega uma lanterna e é capaz de encontrar itens escondidos pelo cenário, assim como o scanner de Resident Evil Revelations original, além de poder ofuscar os inimigos com essa lanterna e também carregar um pé de cabra que pode ser utilizado tanto para destrancar portas como para atacar inimigos.

Natália é capaz de enxergar localização monstros a uma certa distancia, além de também poder enxergar itens escondidos como Moira e também passar por locais estreitos que Barry seria incapaz. Claire e Barry seguem o clássico estilo de uma arma em uma mão e uma faca com a outra, mas um das novidades mais interessantes é o botão de esquivar, que pode ser utilizado para escapar de ataques inimigos de forma estratégica nos confrontos.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210509222312.jpg


Também temos aqui um sistema de compra de habilidades, onde, com a pontuação de desempenho alcançada e tesouros encontrados, podemos melhorar diversos atributos dos protagonistas.

No aspecto enredo, achei bastante interessante, entretanto, imaginava que encontraria uma ligação mais direta com seu antecessor, pois, que jogo o primeiro título dessa subsérie sabe que ficou uma boa ponta solta. Eu particularmente espero que a Capcom lance um Resident Evil: Revelations 3 para essa nova geração nos mesmos moldes desse para conectar ambos enredos e dar seguimento a saga, ou fechá-la com chave de ouro.

Adorei o jogo e recomendo fortemente. Foi uma campanha bem legal, e ainda tem os extras que deixam a trama mais clara e bem explicada.
As screenshots acima foram geradas durante a minha campanha e postei diversas outras aqui. Também fiz um vídeos das cut-scenes do jogo que estarei postando no spoiler abaixo. Não assista se dain não jogaram e pretendem jogar :kjoinha

 

Delphinus

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Esse ano esta vergonhoso pra mim se tratando em jogos terminados. Trago nesse post o único jogo que terminei esse ano até agora, sendo que no meu ritmo normal já somariam de 7 a 10 jogos terminados de 18 a 20 que consegui concluir em um ano corrido.

Bom, sem mais enrolações, trago Resident Evil: Revelations 2 para PlayStation 4, com duas datas de conclusão, sendo a primeira o dia 23 de maio, com o final ruim, e depois 2 de junho, para o final bom.

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O enredo se localiza após os acontecimentos de Resident Evil 5 e antes de Resident Evil 6. A trama se inicia em 2011 em um coquetel de uma ONG chamada Terra Save, organização que se dedica a ajudar vitimas de armas químicas e biológicas e que Claire é integrante. O local é atacado por um grupo desconhecido e diversos membros são sequestrados e levados para uma instalação carcerária na Ilha Sejm, inclusive sua nova integrante, Moira Burton.

No local, Moira e Claire são atacadas pelos "Aflitos", humanos mutantes enlouquecidos por experiências torturantes. Uma mulher desconhecida que se autodenomina a "Supervisora" observa através de câmeras e diz que as pulseiras em seus pulsos registram o medo, enquanto a dupla tenta encontrar segurança. Ao chegar a uma torre de rádio, elas pedem ajuda.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210428221733.jpg


Respondendo ao pedido de socorro de Moira, Barry Burton, ex-membro dos S.T.A.R.S e atual membro da B.S.A.A., a rastreia até a ilha. Ele imediatamente conhece Natalia Korda, uma menina estranha com a habilidade de sentir os monstros antes que eles se tornem uma ameaça. Ela o acompanha no caminho para a torre de rádio, navegando por hordas de mutantes infectados por Uroboros.

Claire e Moira se encontram com seus colegas de trabalho, Gabriel Chavez e Pedro Fernandez, no "Wossek", um bar abandonado localizado em uma vila de pescadores abandonada. A Supervisora explica que eles se tornaram seus novos assuntos de teste para T-Phobos, um vírus que responde ao medo, para o processo de eliminação. Gabe leva Claire a um helicóptero quebrado que pretende consertar para escapar da ilha, mas eles logo são emboscados por uma horda de Aflitos, separando Claire, Moira e Pedro de Gabe e do helicóptero.

Pedro sucumbe ao medo e se transforma em um monstro. Claire e Moira afastam Pedro e os Aflitos até que seu chefe, Neil Fisher, chega para ajudá-los a escapar. Elas decidem ir para a torre da Supervisora, mas são novamente emboscadas e Neil fica para trás para atrair os monstros para longe. Claire e Moira alcançam Natalia, que está vagando pela ilha sozinha, e ficam amigas dela.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210428230632.jpg


Ao longo do caminho, Barry descobre que Natalia é uma órfã cujos pais morreram no incidente de Terragrigia. O trauma a deixou imune ao medo. Dentro da torre, eles encontram um retrato representando Albert Wesker e uma mulher que Natalia identifica como Alex Wesker.
O pequeno resumo acima pode parecer um pouco confuso, entretanto, se eu entrar em maiores detalhes posso revelar grandes spoilers que podem influenciar na experiência com o jogo.

Resident Evil: Revelations 2 é um jogo muito bom. Traz gráficos muito bons, apesar de modestos, e uma ambientação que achei fantástica. Segundo o enredo do jogo, a Ilha Sejm se localiza na Rússia, e ainda traz toda a arquitetura e ambientação de um sitio abandonado soviético, repleto de propagandas e cartazes partidários com alfabeto cirílico por todos os lados. Realmente muito interessante. Basicamente vemos uma ilha focada na industrialização e mineração, onde passamos por conjuntos de apartamentos, sistemas fluviais e de esgoto, canteiros de construção civil com obras pela metade, um abatedouro de animais, uma indústria siderúrgica, um centro penitenciário e também laboratórios modernos, como é de praxe.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210523182727.jpg
:kjoinha

A música do jogo também é muito boa. Ela consegue transmitir a tensão e o abandono pelos locais que nos aventuramos e transmite a tensão quando somos perseguidos por hordas de aflitos e monstros. A propósito, gostei bastante dos inimigos do jogo. Achei muito mais criativos que os inimigos que vemos no Resident Evil Revelations original. Os aflitos são fortes, rápidos e bem inteligentes. Basicamente são moradores da ilha expostos ao T-Phobos que acabaram sucumbindo ao medo e se encontram em um estágio intermediário de infecção.

Na campanha de Barry e Natália, temos inimigos diferentes, pois, os aflitos se encontram em um estágio de infecção bem mais avançado, além de encontrar com outros tipos de armas biológicas.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210515195207.jpg


A jogabilidade é muito boa e pelo menos pra mim foi um grande upgrade em relação a seu antecessor. Podemos trocar livremente os personagens a qualquer momento, e em certas partes da campanha isso é obrigatório para solucionar quebra-cabeças. Cada personagem secundário possui diferentes habilidades. Moira carrega uma lanterna e é capaz de encontrar itens escondidos pelo cenário, assim como o scanner de Resident Evil Revelations original, além de poder ofuscar os inimigos com essa lanterna e também carregar um pé de cabra que pode ser utilizado tanto para destrancar portas como para atacar inimigos.

Natália é capaz de enxergar localização monstros a uma certa distancia, além de também poder enxergar itens escondidos como Moira e também passar por locais estreitos que Barry seria incapaz. Claire e Barry seguem o clássico estilo de uma arma em uma mão e uma faca com a outra, mas um das novidades mais interessantes é o botão de esquivar, que pode ser utilizado para escapar de ataques inimigos de forma estratégica nos confrontos.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210509222312.jpg


Também temos aqui um sistema de compra de habilidades, onde, com a pontuação de desempenho alcançada e tesouros encontrados, podemos melhorar diversos atributos dos protagonistas.

No aspecto enredo, achei bastante interessante, entretanto, imaginava que encontraria uma ligação mais direta com seu antecessor, pois, que jogo o primeiro título dessa subsérie sabe que ficou uma boa ponta solta. Eu particularmente espero que a Capcom lance um Resident Evil: Revelations 3 para essa nova geração nos mesmos moldes desse para conectar ambos enredos e dar seguimento a saga, ou fechá-la com chave de ouro.

Adorei o jogo e recomendo fortemente. Foi uma campanha bem legal, e ainda tem os extras que deixam a trama mais clara e bem explicada.
As screenshots acima foram geradas durante a minha campanha e postei diversas outras aqui. Também fiz um vídeos das cut-scenes do jogo que estarei postando no spoiler abaixo. Não assista se dain não jogaram e pretendem jogar :kjoinha




Esse RE é um dos melhores fácil, o triste que a galera nega por ser tudo fã cego do re4 e fecha o olho para os outros jogos. Mas o fator survival e coop desse jogo considero o melhor da série até então, conseguiu mesclar perfeitamente ambos estilos.
 

Edi (FZ2D)

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Esse RE é um dos melhores fácil, o triste que a galera nega por ser tudo fã cego do re4 e fecha o olho para os outros jogos. Mas o fator survival e coop desse jogo considero o melhor da série até então, conseguiu mesclar perfeitamente ambos estilos.
Ainda acho essas carcateristicas que mencionou mais fortes no RE Zero, pois, esse jogo ainda tem o fator ação muito mais forte que o fator sobrevivencia.

Enviado de meu LG-M320 usando o Tapatalk
 

Xenoblade

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capa-Yakuza-Like-a-Dragon.jpg


Zerei o excelente Yakuza Like a Dragon. Algumas considerações:
  • Kasuga Ichiban é um dos melhores protagonistas de RPGs que joguei nos últimos tempos;
  • Todos os demais membros do grupo são únicos e extremamente carismáticos;
  • O enredo é excelente;
  • As cidades do jogo são muito bonitas (especialmente de noite com todos aqueles leds coloridos);
  • Tem 52 side-quests muito boas;
  • Há uma grande variedade de mini-games;
  • O nível de dificuldade é na medida certa;
  • Os inimigos são muito diversificados e hilários;
  • Dublagem japonesa como sempre fenomenal.
Realmente me surpeendeu. Não esperava que o jogo fosse tão bom assim.

Nota 10/10 com louvor.
 

Vaynard

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Esse ano esta vergonhoso pra mim se tratando em jogos terminados. Trago nesse post o único jogo que terminei esse ano até agora, sendo que no meu ritmo normal já somariam de 7 a 10 jogos terminados de 18 a 20 que consegui concluir em um ano corrido.

Bom, sem mais enrolações, trago Resident Evil: Revelations 2 para PlayStation 4, com duas datas de conclusão, sendo a primeira o dia 23 de maio, com o final ruim, e depois 2 de junho, para o final bom.

434649_front.jpg


O enredo se localiza após os acontecimentos de Resident Evil 5 e antes de Resident Evil 6. A trama se inicia em 2011 em um coquetel de uma ONG chamada Terra Save, organização que se dedica a ajudar vitimas de armas químicas e biológicas e que Claire é integrante. O local é atacado por um grupo desconhecido e diversos membros são sequestrados e levados para uma instalação carcerária na Ilha Sejm, inclusive sua nova integrante, Moira Burton.

No local, Moira e Claire são atacadas pelos "Aflitos", humanos mutantes enlouquecidos por experiências torturantes. Uma mulher desconhecida que se autodenomina a "Supervisora" observa através de câmeras e diz que as pulseiras em seus pulsos registram o medo, enquanto a dupla tenta encontrar segurança. Ao chegar a uma torre de rádio, elas pedem ajuda.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210428221733.jpg


Respondendo ao pedido de socorro de Moira, Barry Burton, ex-membro dos S.T.A.R.S e atual membro da B.S.A.A., a rastreia até a ilha. Ele imediatamente conhece Natalia Korda, uma menina estranha com a habilidade de sentir os monstros antes que eles se tornem uma ameaça. Ela o acompanha no caminho para a torre de rádio, navegando por hordas de mutantes infectados por Uroboros.

Claire e Moira se encontram com seus colegas de trabalho, Gabriel Chavez e Pedro Fernandez, no "Wossek", um bar abandonado localizado em uma vila de pescadores abandonada. A Supervisora explica que eles se tornaram seus novos assuntos de teste para T-Phobos, um vírus que responde ao medo, para o processo de eliminação. Gabe leva Claire a um helicóptero quebrado que pretende consertar para escapar da ilha, mas eles logo são emboscados por uma horda de Aflitos, separando Claire, Moira e Pedro de Gabe e do helicóptero.

Pedro sucumbe ao medo e se transforma em um monstro. Claire e Moira afastam Pedro e os Aflitos até que seu chefe, Neil Fisher, chega para ajudá-los a escapar. Elas decidem ir para a torre da Supervisora, mas são novamente emboscadas e Neil fica para trás para atrair os monstros para longe. Claire e Moira alcançam Natalia, que está vagando pela ilha sozinha, e ficam amigas dela.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210428230632.jpg


Ao longo do caminho, Barry descobre que Natalia é uma órfã cujos pais morreram no incidente de Terragrigia. O trauma a deixou imune ao medo. Dentro da torre, eles encontram um retrato representando Albert Wesker e uma mulher que Natalia identifica como Alex Wesker.
O pequeno resumo acima pode parecer um pouco confuso, entretanto, se eu entrar em maiores detalhes posso revelar grandes spoilers que podem influenciar na experiência com o jogo.

Resident Evil: Revelations 2 é um jogo muito bom. Traz gráficos muito bons, apesar de modestos, e uma ambientação que achei fantástica. Segundo o enredo do jogo, a Ilha Sejm se localiza na Rússia, e ainda traz toda a arquitetura e ambientação de um sitio abandonado soviético, repleto de propagandas e cartazes partidários com alfabeto cirílico por todos os lados. Realmente muito interessante. Basicamente vemos uma ilha focada na industrialização e mineração, onde passamos por conjuntos de apartamentos, sistemas fluviais e de esgoto, canteiros de construção civil com obras pela metade, um abatedouro de animais, uma indústria siderúrgica, um centro penitenciário e também laboratórios modernos, como é de praxe.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210523182727.jpg
:kjoinha

A música do jogo também é muito boa. Ela consegue transmitir a tensão e o abandono pelos locais que nos aventuramos e transmite a tensão quando somos perseguidos por hordas de aflitos e monstros. A propósito, gostei bastante dos inimigos do jogo. Achei muito mais criativos que os inimigos que vemos no Resident Evil Revelations original. Os aflitos são fortes, rápidos e bem inteligentes. Basicamente são moradores da ilha expostos ao T-Phobos que acabaram sucumbindo ao medo e se encontram em um estágio intermediário de infecção.

Na campanha de Barry e Natália, temos inimigos diferentes, pois, os aflitos se encontram em um estágio de infecção bem mais avançado, além de encontrar com outros tipos de armas biológicas.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210515195207.jpg


A jogabilidade é muito boa e pelo menos pra mim foi um grande upgrade em relação a seu antecessor. Podemos trocar livremente os personagens a qualquer momento, e em certas partes da campanha isso é obrigatório para solucionar quebra-cabeças. Cada personagem secundário possui diferentes habilidades. Moira carrega uma lanterna e é capaz de encontrar itens escondidos pelo cenário, assim como o scanner de Resident Evil Revelations original, além de poder ofuscar os inimigos com essa lanterna e também carregar um pé de cabra que pode ser utilizado tanto para destrancar portas como para atacar inimigos.

Natália é capaz de enxergar localização monstros a uma certa distancia, além de também poder enxergar itens escondidos como Moira e também passar por locais estreitos que Barry seria incapaz. Claire e Barry seguem o clássico estilo de uma arma em uma mão e uma faca com a outra, mas um das novidades mais interessantes é o botão de esquivar, que pode ser utilizado para escapar de ataques inimigos de forma estratégica nos confrontos.

RESIDENT-EVIL-REVELATIONS-2-20210509222312.jpg


Também temos aqui um sistema de compra de habilidades, onde, com a pontuação de desempenho alcançada e tesouros encontrados, podemos melhorar diversos atributos dos protagonistas.

No aspecto enredo, achei bastante interessante, entretanto, imaginava que encontraria uma ligação mais direta com seu antecessor, pois, que jogo o primeiro título dessa subsérie sabe que ficou uma boa ponta solta. Eu particularmente espero que a Capcom lance um Resident Evil: Revelations 3 para essa nova geração nos mesmos moldes desse para conectar ambos enredos e dar seguimento a saga, ou fechá-la com chave de ouro.

Adorei o jogo e recomendo fortemente. Foi uma campanha bem legal, e ainda tem os extras que deixam a trama mais clara e bem explicada.
As screenshots acima foram geradas durante a minha campanha e postei diversas outras aqui. Também fiz um vídeos das cut-scenes do jogo que estarei postando no spoiler abaixo. Não assista se dain não jogaram e pretendem jogar :kjoinha



Tá sumido mano, seus posts de jogos zerados sempre são muito bons
 

Radamanthys Wyvern

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Prey 2017

Com o maior orgulho que digo que fechei esse jogo. Antes tarde do que nunca. Demorei umas 24h pra fechar.


Expectativas

Primeiramente você precisa saber o que está jogando. Isso pode fazer toda a diferença. Se você está esperando uma continuação do Prey de 2006 ou reboot, vai se decepcionar, pois não tem nada a ver. Se você está esperando um FPS, vai se decepcionar.

O que esse jogo é então? Pra deixar claro esse jogo deveria se chamar System Shock 3 ou Bioshock 3. E na verdade ele ta mais pra System Shock do que pra Bioshock ainda.

O jogo é não linear na progressão (na verdade se seguir sempre os objetivos principais, é linear), mas você pode ir pra onde quiser e onde puder acessar. Alguns lugares, logicamente, vão estar indisponíveis , aí cabe você voltar mais tarde.

Ou seja, esse jogo é um mistura de System Shock, Bioshock, Deus Ex e Metroid Prime. É claramente um dos melhores metroidvanias em 3d ja feitos. O level design desse jogo é genial, como tudo o que a Arkane faz.


Começo do jogo

Aí que está o problema. O começo é chato, mesmo tendo um conceito interessante. Foi na primeira hora que dropei esse jogo no passado umas 3x.

Aí uns dias atrás resolvi dar outra chance pra esse jogo com as expectativas certas, vi videos sobre e quem gosta desse jogo, ama ele, tipo vira fanboy, pode ver os reviews na steam por exemplo. Aí comecei a jogar de novo e putz q saco, ja não tava curtindo muito de novo, mas decidi persistir por mais tempo...e la pelas 1:30h de jogo ele clicou comigo e minha mente explodiu

giphy.gif


Quando você vê o real escopo do jogo, oq pode ser feito, oq pode ser desbloqueado, o level design, a atenção aos detalhes, vc percebe que ta na frente de uma obra de arte. Nível Half Life 2 mesmo, sério. A partir do momento que vi que dava pra levantar objetos pra entrar em lugares, pegar turrets e posicionar em qualquer lugar pra lutar por mim, criar caminhos na parede pra escalar com a gloo cannon.

Aliás, a Gloo Cannon é uma das armas mais geniais vistas num videogame.

prey_whereweapons_0007_Layer_2.jpg


Pois com ela vc pode paralisar inimigos e criar seus proprios caminhos pela geometria do jogo com toda liberdade que quiser. Da pra acessar áreas avançadas se vc souber onde ir. E a liberdade que esse jogo da é inacreditável, é o jogo saber que a pessoa que ta jogando ele é inteligente. E a primeira hora é pra separar o peasant de FPS que só quer "pew pew pew" de quem quer pensar um pouco mais.


Jogando mais e vendo as possibilidades absurdas

Há 3 áreas de neuromods pra desbloquear coisas em cada um. Coisas como hackear portas/turrets/robos, levantar objetos grandes, aumentar vida, etc. Já tava achando isso o máximo, pois são 3 áreas cheias de possibilidades. Aí depois de umas horas libera mais 3 áreas, só que alienígenas!!!! Ai vc pode usar poderes de raio, fogo, explosão, se transformar em objetos, interagir com objetos longes....ai pqp o jogo entra num patamar mais alto ainda.

Vamos a um exemplo:

Tem uma porta fechada pra sala e você quer acessar ela num jogo comum, você sabe que vai ter que procurar a chave ou código pra entrar. Nesse jogo da também. Só que não fica só nisso. Você pode achar um tubo de ventilação e entrar nessa sala. Pode hackear ela pra entrar. Se ela tiver aberta por cima ou ter uma janela alta você pode criar um caminho com a Gloo Cannon. Pode quebrar o vidro e acessar o computador (se ele estiver perto da janela) e abrir a porta por ali. Pode virar uma caneca e passar por uma abertura. Pode usar um poder pra apertar o botão que abre a porta dentro da sala. Pode usar uma arminha de brinquedo que joga balas de espuma pra apertar esse botão também. Pode criar uma escada de objetos pra escalar até aberturas altas. Pode jogar uma granada reciclante se tiver algo bloqueando a porta e pulverizar esse objeto. Pode jogar um botijão de gas nesse objeto e explodir tb ele. Agora me fala, qual outro jogo faria isso?

O replay desse jogo fica enorme, pq não da pra liberar todos os poderes numa jogatina só.

E mesmo se vc não achar a solução pra entrar num lugar, vc pode voltar mais tarde se achar a chave ou codigo. O jogo é backtracking o tempo todo.

Outra coisa extremamente viciante nesse jogo é coletar trocentos itens no cenário e reciclar eles. Quando recicla você ganha materiais que podem ser usados pra construir coisas (se você tiver adquirido a planta do item), então você pode fazer munição, vida, neuromods, armas, etc. Isso incentiva ao jogador a ficar olhando tudo no cenário ao invés de passar correndo por tudo.

E falando em reciclagem tem uma granada reciclante kkkk
Onde vc jogar ela cria uma singularidade que suga tudo em volta e transforma em material reciclado já. Inclusive objetos, inimigos e cadáveres.


Level Design / World Building

A mesma empresa já tinha feito os clássicos Dishonored 1 e 2 , então são mestres em level design. Nesse se superaram. Você está numa estação espacial invadida por aliens (que nem Dead Space, mas sem o terror). A maioria dos trabalhadores morreu, mas eventualmente você acha alguns vivos. E nessa jornada vc vai lendo emails, bilhetes e audiologs pra ver a interação das pessoas antes disso acontecer, durante e depois, pois é algo recente.

O lugar é gigantesco

202950

E divido em trocentas áreas que fariam todo sentido se tivesse mesmo uma estação espacial pra fazer testes ilegais em humanos e em aliens. Tem dormitórios, áreas de lazer, cinema, uma área só com árvores, controle de energia, controle de água, controle de oxigênio, lobby, laboratórios, etc. E cada lugar tinha seus trabalhadores q vc vai ver mortos, mas por mensagens de emails vai ver como interagiam com outros.

Tem muita história visual, onde vc ve oq aconteceu pelo visual, sem precisar de cutscenes te tirando o controle. E isso poucos jogos fazem bem.

Outra coisa, além de acessar tudo por dentro, você vai ter que fazer missões fora com gravidade zero.

Objetivos secundários começam a vir de monte, aí você vai vendo quais fazer e dar prioridades. Quer ajudar as pessoas? òtimo, quer matar elas, o jogo não vai dar gameover não, vc vai aguentar as consequências.


Considerações finais

Pra não ficar muito grande e começar a dar spoilers, vou resumir o resto aqui.

O jogo não é perfeito. O combate é meio desengonçado, mas faz sua parte. A história é simples, sem complexidade ou camadas como bioshock por exemplo. O final é zuado pq acaba muito rápido. Falta variedade de inimigos. E as últimas horas de jogo vai encher de inimigos no cenário que vão dar muito trabalho.

Mas é um jogo que as qualidades superam de longe os defeitos. Esse jogo é único e o último bastião dos immersive sims, jogos assim são raros na indústria.

Recomendo jogar com a mente aberta e ir desvendando as coisas no seu ritmo, não tem nada muito difícil e raramente vc vai se sentir perdido, o jogo facilita a vida do jogador em muitos sentidos (e quem é mais hardcore pode desligar muitas coisas que auxiliam e ainda colocar sistema de fome e sede).

Joguem, apenas joguem. Esse jogo não é só um jogo, mas uma experiência.

Nota 9,5
 
Ultima Edição:

Uzumaki.Luffy

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Prey 2017

Com o maior orgulho que digo que fechei esse jogo. Antes tarde do que nunca. Demorei umas 24h pra fechar.


Expectativas

Primeiramente você precisa saber o que está jogando. Isso pode fazer toda a diferença. Se você está esperando uma continuação do Prey de 2006 ou reboot, vai se decepcionar, pois não tem nada a ver. Se você está esperando um FPS, vai se decepcionar.

O que esse jogo é então? Pra deixar claro esse jogo deveria se chamar System Shock 3 ou Bioshock 3. E na verdade ele ta mais pra System Shock do que pra Bioshock ainda.

O jogo é não linear na progressão (na verdade se seguir sempre os objetivos principais, é linear), mas você pode ir pra onde quiser e onde puder acessar. Alguns lugares, logicamente, vão estar indisponíveis , aí cabe você voltar mais tarde.

Ou seja, esse jogo é um mistura de System Shock, Bioshock, Deus Ex e Metroid Prime. É claramente um dos melhores metroidvanias em 3d ja feitos. O level design desse jogo é genial, como tudo o que a Arkane faz.


Começo do jogo

Aí que está o problema. O começo é chato, mesmo tendo um conceito interessante. Foi na primeira hora que dropei esse jogo no passado umas 3x.

Aí uns dias atrás resolvi dar outra chance pra esse jogo com as expectativas certas, vi videos sobre e quem gosta desse jogo, ama ele, tipo vira fanboy, pode ver os reviews na steam por exemplo. Aí comecei a jogar de novo e putz q saco, ja não tava curtindo muito de novo, mas decidi persistir por mais tempo...e la pelas 1:30h de jogo ele clicou comigo e minha mente explodiu

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Quando você vê o real escopo do jogo, oq pode ser feito, oq pode ser desbloqueado, o level design, a atenção aos detalhes, vc percebe que ta na frente de uma obra de arte. Nível Half Life 2 mesmo, sério. A partir do momento que vi que dava pra levantar objetos pra entrar em lugares, pegar turrets e posicionar em qualquer lugar pra lutar por mim, criar caminhos na parede pra escalar com a gloo cannon.

Aliás, a Gloo Cannon é uma das armas mais geniais vistas num videogame.

prey_whereweapons_0007_Layer_2.jpg


Pois com ela vc pode paralisar inimigos e criar seus proprios caminhos pela geometria do jogo com toda liberdade que quiser. Da pra acessar áreas avançadas se vc souber onde ir. E a liberdade que esse jogo da é inacreditável, é o jogo saber que a pessoa que ta jogando ele é inteligente. E a primeira hora é pra separar o peasant de FPS que só quer "pew pew pew" de quem quer pensar um pouco mais.


Jogando mais e vendo as possibilidades absurdas

Há 3 áreas de neuromods pra desbloquear coisas em cada um. Coisas como hackear portas/turrets/robos, levantar objetos grandes, aumentar vida, etc. Já tava achando isso o máximo, pois são 3 áreas cheias de possibilidades. Aí depois de umas horas libera mais 3 áreas, só que alienígenas!!!! Ai vc pode usar poderes de raio, fogo, explosão, se transformar em objetos, interagir com objetos longes....ai pqp o jogo entra num patamar mais alto ainda.

Vamos a um exemplo:

Tem uma porta fechada pra sala e você quer acessar ela num jogo comum, você sabe que vai ter que procurar a chave ou código pra entrar. Nesse jogo da também. Só que não fica só nisso. Você pode achar um tubo de ventilação e entrar nessa sala. Pode hackear ela pra entrar. Se ela tiver aberta por cima ou ter uma janela alta você pode criar um caminho com a Gloo Cannon. Pode quebrar o vidro e acessar o computador (se ele estiver perto da janela) e abrir a porta por ali. Pode virar uma caneca e passar por uma abertura. Pode usar um poder pra apertar o botão que abre a porta dentro da sala. Pode usar uma arminha de brinquedo que joga balas de espuma pra apertar esse botão também. Pode criar uma escada de objetos pra escalar até aberturas altas. Pode jogar uma granada reciclante se tiver algo bloqueando a porta e pulverizar esse objeto. Pode jogar um botijão de gas nesse objeto e explodir tb ele. Agora me fala, qual outro jogo faria isso?

O replay desse jogo fica enorme, pq não da pra liberar todos os poderes numa jogatina só

E mesmo se vc não achar a solução pra entrar num lugar, vc pode voltar mais tarde se achar a chave ou codigo. O jogo é backtracking o tempo todo.


Level Design / World Building

A mesma empresa já tinha feito os clássicos Dishonored 1 e 2 , então são mestres em level design. Nesse se superaram. Você está numa estação espacial invadida por aliens (que nem Dead Space, mas sem o terror). A maioria dos trabalhadores morreu, mas eventualmente você acha alguns vivos. E nessa jornada vc vai lendo emails, bilhetes e audiologs pra ver a interação das pessoas antes disso acontecer, durante e depois, pois é algo recente.

O lugar é gigantesco

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E divido em trocentas áreas que fariam todo sentido se tivesse mesmo uma estação espacial pra fazer testes ilegais em humanos e em aliens. Tem dormitórios, áreas de lazer, cinema, uma área só com árvores, controle de energia, controle de água, controle de oxigênio, lobby, laboratórios, etc. E cada lugar tinha seus trabalhadores q vc vai ver mortos, mas por mensagens de emails vai ver como interagiam com outros.

Tem muita história visual, onde vc ve oq aconteceu pelo visual, sem precisar de cutscenes te tirando o controle. E isso poucos jogos fazem bem.

Outra coisa, além de acessar tudo por dentro, você vai ter que fazer missões fora com gravidade zero.

Objetivos secundários começam a vir de monte, aí você vai vendo quais fazer e dar prioridades. Quer ajudar as pessoas? òtimo, quer matar elas, o jogo não vai dar gameover não, vc vai aguentar as consequências.


Considerações finais

Pra não ficar muito grande e começar a dar spoilers, vou resumir o resto aqui.

O jogo não é perfeito. O combate é meio desengonçado, mas faz sua parte. A história é simples, sem complexidade ou camadas como bioshock por exemplo. O final é zuado pq acaba muito rápido. Falta variedade de inimigos. E as últimas horas de jogo vai encher de inimigos no cenário que vão dar muito trabalho.

Mas é um jogo que as qualidades superam de longe os defeitos. Esse jogo é único e o último bastião dos immersive sims, jogos assim são raros na indústria.

Recomendo jogar com a mente aberta e ir desvendando as coisas no seu ritmo, não tem nada muito difícil e raramente vc vai se sentir perdido, o jogo facilita a vida do jogador em muitos sentidos (e quem é mais hardcore pode desligar muitas coisas que auxiliam e ainda colocar sistema de fome e sede).

Joguem, apenas joguem. Esse jogo não é só um jogo, mas uma experiência.

Nota 9,5
Valeu pelo review.Me ajudou e ter uma noção melhor do jogo, já que passei o olho em um vídeo há um bom tempo, mas fiquei só nisso mesmo.Vou passar longe e guardar dinheiro para os Dooms que tem no ps4 ou com sorte, o Call of Duty WW II.
 

Radamanthys Wyvern

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Valeu pelo review.Me ajudou e ter uma noção melhor do jogo, já que passei o olho em um vídeo há um bom tempo, mas fiquei só nisso mesmo.Vou passar longe e guardar dinheiro para os Dooms que tem no ps4 ou com sorte, o Call of Duty WW II.

Tem que curtir jogo assim. Jogos como Deus Ex, Metroid Prime e até Bioshock que o foco não são o combate. Aliás, não mencionei no meu review, mas stealth é totalmente viável nesse jogo, tem perks pra ajudar nisso, pra ficar invisível, disfarçar de objetos, dificultar detecção dos inimigos e a arma de brinquedo serve pra lançar projeteis pra distrair inimigos.

E tb tem scanner estilo Metroid Prime, mas só funciona em inimigos ao invés de ambiente.

É um jogo pra vc explorar, ler coisas, escutar audios e ir montando o quebra cabeça do que aconteceu ali.
 
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