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Nunca houve um real incentivo ao esporte no Brasil, seja em qualquer classe social. Não é à toa que muitos atletas vêm de origem humilde e tentam se sobressair em esportes com mais retorno financeiro, tipo futebol.Eu acho que tinha um esquema relativamente barato pra dar um up no esporte (fora futebol) brasileiro.
Utilizaria a estrutura de escolas.
Nos primeiros meses do ano, seria a olimpiada da escola. Depois as olimpiadas do municipio, da região estadual, do estado, da região do pais e a nacional.
Com isso, poderia depurar melhor os novos talentos, os deixarem mais conhecidos da população, gerando mais engajamento e oportunidade de patrocinio.
E acho que isso sairia razoavelmente barato.
Vi no twiter, nao sei se esta tudo correto
DNA do Time Brasil | ge.globo
Com perfis cada vez mais diversificados, a delegação brasileira em Tóquio é a segunda maior de todos os tempos, com 309 atletas. Confira um mapa detalhado de todos os representantes do Brasil nas Olimpíadas do Japãointerativos.globoesporte.globo.com
Eu acho que tinha um esquema relativamente barato pra dar um up no esporte (fora futebol) brasileiro.
Utilizaria a estrutura de escolas.
Nos primeiros meses do ano, seria a olimpiada da escola. Depois as olimpiadas do municipio, da região estadual, do estado, da região do pais e a nacional.
Com isso, poderia depurar melhor os novos talentos, os deixarem mais conhecidos da população, gerando mais engajamento e oportunidade de patrocinio.
E acho que isso sairia razoavelmente barato.
Nunca houve um real incentivo ao esporte no Brasil, seja em qualquer classe social. Não é à toa que muitos atletas vêm de origem humilde e tentam se sobressair em esportes com mais retorno financeiro, tipo futebol.
Por exemplo, a maioria dos colégios foca nesses 5 esportes: futsal, vôlei, handebol, basquete e natação (esse quando tem uma piscina e, normalmente, é usado para incentivar o crescimento). Todavia, é mais para constar na grade e os particulares meio jogam para escanteio por conta do foco no ENEM/vestibulares. O engraçado é que usam os esportes nos EUA para ingresso as melhores universidades, mas alguém propor isso será um 'escândalo'.
Em relação aos esportes que não tem campeonato, se faria em cada nível o que tivesse estrutura.Eu penso que o caminho, além desse que tu citou que é uma boa ideia, seria criar campeonatos dos esportes que não possuem sequer campeonato, fortalecer os dos esportes que já possuem competição, e depois procurar dar maior visibilidade as competições, fazer transmissões, etc, q hj em dia é algo que não depende mais unicamente dos canais de tv, poderiam ser feitas por streaming, canais em youtubo, etc. Aos poucos esses campeonatos iriam se fortalecer e os patrocínios iriam começar a chegar, naturalmente.
Alguns esportes talvez pudessem ser colocados num "campeonato central", tipo polo aquático por exemplo, que faria parte do campeonato que englobasse todos os esportes/modalidades aquáticas.
Complicado aqui no br é encontrar dirigentes das modalidades esportivas que não queiram saber só de grana, que realmente queiram desenvolver os esportes. E que tb não queiram se eternizar no poder, ficar no comando até o fim da vida.
Agora veja, qualquer q seja o cenário os patrocínios são a etapa final, não tem como vc querer que atletas sejam patrocinados se os possíveis patrocinadores sequer sabem da existência deles.
Mas ai nem precisaria dar vaga em universidade. Acho que só o engajamento que um esquema desse geraria, já traria patrocínio pacas.
Já nos jogos "regionais" ia dar um gás, principalmente em interior, onde tem essa disputa entre cidades. E imagina lá em trozoba do norte, ter o campeão estadual, regional ou nacional da sei lá, marcha atlética. Os comerciantes da região iam querer apoiar o maluco na hr. O problema do jeito que tá, é mto potencial, na base desperdiçado.
Em relação aos esportes que não tem campeonato, se faria em cada nível o que tivesse estrutura.
Tinha que fazer esse esquema a la olimpiadas, que é tiro curto, e sempre ia estar rolando um nível por vez. E ia cada vez mais selecionando. Pq ai, nas do municipio, pegaria os melhores de cada esporte do colégio, nas da região estadual, os melhores do municipio. E por ai vai, até chegar na nacional com os melhores de cada região.
Tipo: Março - Olimpiadas do Colégio
Abril - Olimpíadas do Município
Junho - Olimpiadas do Região Estadual
Agosto - Olimpiadas do Estadual
Outubro - Olimpíadas do Região
Dezembro - Olimpíadas Nacionais
Usei a universidade mais como um exemplo, mas ainda penso que o foco seria nos colégios. Todavia, o ministério da educação pouco importa com isso e, infelizmente, uma parcela da população não vai querer apoiar essa proposta, especialmente o pessoal da classe média, a mais direcionada em focar nos estudos para alguma universidade. É capaz do pai tirar o filho da escola se ele ao invés de decorar fórmulas de química, praticar um esporte que ele tenha habilidade por mais tempo.Mas ai nem precisaria dar vaga em universidade. Acho que só o engajamento que um esquema desse geraria, já traria patrocínio pacas.
Já nos jogos "regionais" ia dar um gás, principalmente em interior, onde tem essa disputa entre cidades. E imagina lá em trozoba do norte, ter o campeão estadual, regional ou nacional da sei lá, marcha atlética. Os comerciantes da região iam querer apoiar o maluco na hr. O problema do jeito que tá, é mto potencial, na base desperdiçado.
Dressel vai patrolarManos, a final do nado borboleta masculino amanhã vai ser disputada com Milak x Dressel em.
Deu a impressão que os dois se seguraram para a final, mas acho o Dressel favorito, pois o cara tem mais potencial para baixar o tempo que o MilakDressel vai patrolar
Fora competicoes que a gente nem entra, tipo Basquete.Vale ressaltar que Cuba era uma potência olímpica até o final da União Soviética. Foi só essa ruir e os investimentos lá acabassem, que eles agora estão lá no fundo do quadro de medalhas.
Pro Brasil subir no quadro de medalhas precisaria investir pesado num desses esportes no qual um atleta disputa várias modalidades e competições, como ginástica, natação ou atletismo, por exemplo.
A nossa maior força é em esportes coletivos, onde só dão 1 medalha, como futebol, vôlei.
Vez ou outra alguém ganha nos individuais, mas nunca tivemos uma super estrela como um Phelps, Bolt, Biles ou Ushimura, que ganham sozinhos umas 5 medalhas por olimpíada. Se conseguíssemos produzir um atleta assim, subiríamos lá pro top 8, no mínimo.
Mas no geral, o Brasil já evoluiu muito em comparação com décadas atrás. Ainda demos sorte que esportes que somos potência agora viraram modalidade olímpica, como surf e skate. Se tivesse um futsal e futebol de areia então, eram mais 2 garantidas.
Eu acredito totalmente.
Essa Rebeca estava indo para o treino a pé pq não tinha dinheiro pra pagar ônibus.
O investimento em Atletas no Brasil basicamente se resume aos privilegiados.
Vale ressaltar que Cuba era uma potência olímpica até o final da União Soviética. Foi só essa ruir e os investimentos lá acabassem, que eles agora estão lá no fundo do quadro de medalhas.
Pior que o atletismo é até fácil de implantar nos colégios, mas são poucos (isso se tiver algum) com uma pista olímpica.Vale ressaltar que Cuba era uma potência olímpica até o final da União Soviética. Foi só essa ruir e os investimentos lá acabassem, que eles agora estão lá no fundo do quadro de medalhas.
Pro Brasil subir no quadro de medalhas precisaria investir pesado num desses esportes no qual um atleta disputa várias modalidades e competições, como ginástica, natação ou atletismo, por exemplo.
A nossa maior força é em esportes coletivos, onde só dão 1 medalha, como futebol, vôlei.
Vez ou outra alguém ganha nos individuais, mas nunca tivemos uma super estrela como um Phelps, Bolt, Biles ou Ushimura, que ganham sozinhos umas 5 medalhas por olimpíada. Se conseguíssemos produzir um atleta assim, subiríamos lá pro top 8, no mínimo.
Mas no geral, o Brasil já evoluiu muito em comparação com décadas atrás. Ainda demos sorte que esportes que somos potência agora viraram modalidade olímpica, como surf e skate. Se tivesse um futsal e futebol de areia então, eram mais 2 garantidas.
Pior que o atletismo é até fácil de implantar nos colégios, mas são poucos (isso se tiver algum) com uma pista olímpica.
Natação tem o problema do pessoal pensá-lo mais para crescer de altura e não como um esporte visando ser profissional.
O judô é forte no Brasil, incrivelmente. Eu o praticava quando era criança e não é difícil de achar local para treinar no Brasil, além de ter muitas competições (disputei uma com 7/8 anos, poucos esportes têm essa possibilidade aqui). Talvez, os resultados poderiam ser melhores.
Começou bem o Brasil no volei.
kkkk
Meu irmão quando criança, estudou em um colégio particular onde ele podia praticar judô (era opcional para os meninos).No caso do Judô, por aqui tem várias comunidades que oferta aulas gratuitas para crianças de classe popular e baixa renda. Porém requer de investimento e aumento de interesse dos pais em colocar seus filhos para praticar, o que não ocorre, para muitos Pais é melhor seu filho crescer sendo Jogador de Futebol, pois terá chances de grandes retorno financeiro se deslanchar.
Um exemplo de País que conseguiu reverter sua participação nas Olimpíadas de forma sucinta é :
Maior destaque é a China.
Eles sim se tornaram uma grande Potência nos esportes em o quê? 20 anos? Justamente quando conseguiram diminuir a pobreza naquele país.
Cuba possui 220 medalhas no total na história das olimpíadas.Onde isso?
Cuba sempre ficou lá pelas vigésima posições, sempre ganhou poucas medalhas desde 1900. Inclusive atrás do Brasil.
A nossa maior força é em esportes coletivos, onde só dão 1 medalha, como futebol, vôlei.
Vez ou outra alguém ganha nos individuais, mas nunca tivemos uma super estrela como um Phelps, Bolt, Biles ou Ushimura, que ganham sozinhos umas 5 medalhas por olimpíada. Se conseguíssemos produzir um atleta assim, subiríamos lá pro top 8, no mínimo.
Mas no geral, o Brasil já evoluiu muito em comparação com décadas atrás. Ainda demos sorte que esportes que somos potência agora viraram modalidade olímpica, como surf e skate. Se tivesse um futsal e futebol de areia então, eram mais 2 garantidas.
Cuba possui 220 medalhas no total na história das olimpíadas.
É disparadamente o país da américa latina com mais medalhas.
Em 92, nas olimpíadas de Barcelona, chegou a ganhar 14 medalhas de ouro, ficando na 5ª posição no quadro de medalhas geral. Sempre fazia parte do top 10 do ranking nesse período, quando participava.
O Brasil nunca tinha ficado na frente de Cuba até as olimpíadas de Londres, não sei aonde você viu essa informação, mas deve estar confundindo com algum outro país.
Recomendo dar uma pesquisada no histórico dos países nas olimpíadas.
Tem uma matéria do ge muito boa que mostra as medalhas dos países por olimpíadas e no acumulado geral.
O quadro histórico de medalhas | ge.globo
Chegou a hora de acabar com todas as dúvidas que você tinha sobre as conquistas olímpicas. Neste almanaque vamos responder todas as dúvidas sobre atletas e países que já conseguiram um lugar no pódio mais sonhado do esporte.interativos.globoesporte.globo.com
É incrível como o Brasil vai bem na vela, mesmo sendo um esporte de interesse inexistente pela população.