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Ao que parece vai chover bastante (entre 100 e 200mm) entre as divisas de SP, PR e MS nos próximos dias, aliviando bem a seca.
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Vem se concretizando, graças a Deus.Ao que parece vai chover bastante (entre 100 e 200mm) entre as divisas de SP, PR e MS nos próximos dias, aliviando bem a seca.
Péssima ideia. Se isso acontecer em poucos anos certamente vão acabar com a água subterrânea, isso se não houver afundamento do solo como vem acontecendo na califórnia.
Não tem como zerar a conta de energia, quem te falou isso mentiu descaradamente. Vc sempre vai ter que pagar a taxa mínima (se for trifásico é mais caro), iluminação pública, as bandeiras tarifárias.Caros, não sei se isso entra tanto assim na discussão do tópico.
Colocamos painéis solares em casa e ficamos na dúvida se será possível zerar a conta de energia. Mês passado, mesmo tendo produzido mais do que o consumido chegou uma conta de 140 reais.
Alguém manja se isso pode acontecer?
Ao meio de todo esse caos energético do país poderiam haver mais incentivos para essas alternativas de produção de energia. O que poderia diminuir a demanda por termoelétrica
Enviado de meu Poco F3 usando o Tapatalk
No começo achava que iria zerar, depois de pesquisar vi que não seria possível isso.Não tem como zerar a conta de energia, quem te falou isso mentiu descaradamente. Vc sempre vai ter que pagar a taxa mínima (se for trifásico é mais caro), iluminação pública, as bandeiras tarifárias.
Zerar mesmo não zera.Caros, não sei se isso entra tanto assim na discussão do tópico.
Colocamos painéis solares em casa e ficamos na dúvida se será possível zerar a conta de energia. Mês passado, mesmo tendo produzido mais do que o consumido chegou uma conta de 140 reais.
Alguém manja se isso pode acontecer?
Ao meio de todo esse caos energético do país poderiam haver mais incentivos para essas alternativas de produção de energia. O que poderia diminuir a demanda por termoelétrica
Enviado de meu Poco F3 usando o Tapatalk
Foda isso, teremos muito provavelmente uma verão mais seco. Ano que vem será bem complicado o período de secaA La Niña está oficialmente de volta.
E contrariando o prognóstico anterior, parece que a Oscilação Antártica está em vias de voltar para a fase positiva. Se confirmado, nas próximas semanas deve alterar o regime de chuvas no Brasil.
Engraçado que encargos quase triplicouDuplicou de 2010 para 2021 o curso do MWh. Caramba.
Isso é cenário de terra arrasada para nossa industria.
Visualizar anexo 219104
Mistérios da administração pública do Brasil.Engraçado que encargos quase triplicou
Por onde você vai acompanhando sobre lá Nina e el nino?
Não estão conseguindo financiar as térmicas nem como está.Bolsonaro pode mandar baixar tarifa de energia? Entenda como a Aneel decide as bandeiras
Resta saber se está chovendo bem nos reservatórios lá na divisa do sudeste com o centro-oeste.Está chovendo bem na cidade.
Pra que planejamento, não é mesmo? Agora pnc do consumidor, ou seja, NÓS, e que se foda! Estamos levando rola sem KY todo mês em tudo com o preço lá na lua, e ainda não está cobrindo o gasto que as empresas tem...Rombo com acionamento de térmicas já passa de R$ 8 bi, mesmo com bandeira tarifária extra
Descompasso entre arrecadação e despesas pode dobrar até o fim do ano, reduzindo a possibilidade de Bolsonaro concretizar seu desejo de reduzir a taxa cobrada sobre a conta de luz; custo recai, num primeiro momento, sobre as distribuidoras
Renée Pereira, O Estado de S.Paulo
18 de outubro de 2021 | 13h06
A crise elétrica, provocada pela falta de chuvas e queda no nível dos reservatórios das hidrelétricas, deve continuar pressionando a conta de luz do brasileiro em 2022, mesmo com uma melhora do cenário de chuvas. A bandeira tarifária, que hoje está em R$ 14,20 a cada 100 quilowatt hora (kWh) consumidos, não tem sido suficiente para bancar os custos das térmicas em operação no País. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o déficit entre a arrecadação e as despesas alcançou R$ 8,06 bilhões em agosto e pode dobrar até o fim do ano.
No ritmo dos últimos três meses, o descompasso entre arrecadação e despesas pode superar R$ 16 bilhões em dezembro, o que torna difícil cumprir o desejo do presidente Jair Bolsonaro de reduzir a bandeira tarifária. A medida elevaria ainda mais o déficit e o risco de liquidez do setor. A não ser que o Tesouro Nacional, que também tem suas limitações, consiga aportar recursos para cobrir o rombo.
Outra alternativa, já adotada no passado, seria conseguir um empréstimo no mercado para diluir esse repasse ao consumidor ao longo de um período, diz o pesquisador sênior do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, Roberto Brandão. Na avaliação dele, este não é o momento adequado para reduzir o valor da bandeira tarifária.
Efeito do gás natural e do diesel
O aumento do déficit foi provocado, sobretudo, pela alta global dos combustíveis usados pelas térmicas - gás natural ou diesel. O aumento afetou o custo variável das usinas, que estão operando a plena carga para preservar os reservatórios. Na quinta-feira, 14, por exemplo, as térmicas (exceto a nuclear) produziram quase 30% de toda energia usada no mercado nacional. O preço de algumas delas, no entanto, está na casa de R$ 2,2 mil o MWh.
A questão é que, num primeiro momento, são as distribuidoras que arcam com esse custo elevado. Elas compram a energia do mercado, pagam e depois cobram do consumidor por meio da bandeira tarifária na conta de luz. Como essa arrecadação é inferior ao custo total da geração térmica, as empresas ficam com um crédito a receber. Mas um volume muito elevado pode comprometer o caixa e a saúde financeira das companhias.
“Estamos conversando com o governo para encontrarmos uma solução rápida para o problema. Eles estão debruçados sobre o assunto”, diz o presidente da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), Marcos Madureira. Segundo ele, há um descasamento entre os números (receitas e despesas), sendo que cada distribuidora vive uma situação distinta.
O executivo afirma que, além do aumento mundial no preço dos combustíveis, a importação de energia da Argentina e Uruguai (em dólar) também tem reflexo nessa conta. Isso sem considerar o programa de incentivo à redução do consumo de energia, que afeta a receita das distribuidoras.
Apesar de elevado, o valor definido para a bandeira vermelha ficou aquém do custo que está sendo bancado. Segundo uma fonte do setor, que prefere não se identificar, quando o governo bateu o martelo nos R$ 14,20 para a bandeira de escassez hídrica, o valor inicial foi de R$ 24. Mas, como era muito alto, decidiu-se por um valor menor.
Escalada da tarifa
Além da bandeira tarifária, mecanismo usado durante período mais seco, o preço da energia elétrica no Brasil já vem de uma forte escalada há algum tempo. Na média, a tarifa para o consumidor residencial subiu 84% de 2010 para cá, de R$ 330,70 o MWh para R$ 608,80, segundo dados da Aneel.
Pra que planejamento, não é mesmo? Agora pnc do consumidor, ou seja, NÓS, e que se foda! Estamos levando rola sem KY todo mês em tudo com o preço lá na lua, e ainda não está cobrindo o gasto que as empresas tem...
O Bolsonaro está doido para Dilmar e seguir a cabo com o plano de baixar a bandeira na canetada.Rombo com acionamento de térmicas já passa de R$ 8 bi, mesmo com bandeira tarifária extra
Depois do escândalo da pedalada fiscal de hoje, não duvido mais de uma canetada aí também.A Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg), criada para gerir a crise hídrica nacional, endossou a necessidade de se manter as medidas emergenciais para evitar o racionamento de energia no país, entre elas a bandeira vermelha da conta de luz. A decisão ocorreu em reunião realizada na sexta-feira, 15, após o presidente Jair Bolsonaro afirmar na tradicional live de quinta-feira que determinaria ao ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, “que volte a bandeira ao normal a partir do mês que vem”.