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Bolsonaro assina medida provisória que limita poder das redes sociais para tirar publicações do ar
Medida era defendida pela ala ideológica do governo, que critica plataformas por moderação de publicações

O presidente Jair Bolsonaro participa de evento no Palácio do Planalto Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo/04-08-2021

O presidente Jair Bolsonaro participa de evento no Palácio do Planalto Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo/04-08-2021

Na véspera dos atos de 7 de setembro, o presidente Jair Bolsonaro editou uma medida provisória que dificulta a atuação das redes sociais para apagar conteúdos de usuários. A MP é uma resposta do governo à atuação das principais plataformas da internet e um aceno à mlitância digital bolsonarista, que tem sido alvo de remoções nas redes sob acusação de propagar conteúdos falsos. Especialistas acreditam que a MP pode permitir a propagação de informações falsas e o discurso de ódio, e parlamentares de oposição ao governo já sinalizam que devem entrar na Justiça contra a medida.

A preparação da norma pela Secretaria de Cultura foi revelada pelo GLOBO em maio deste ano. Desde então, integrantes da secretaria e do Palácio trabalharam para adequar a medida provisória, que foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

No ano passado, as plataformas de redes sociais removeram publicações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro e por aliados, como o então ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, contendo informações falsas sobre a Covid-19. Na ocasião, o Twitter argumentou que havia implantado regras para impedir a propagação de mensagens que aumentassem o risco de transmissão da doença.

Segundo Marco Antônio da Costa Sabino, professor do Instituto de Direito Público (IDP) e advogado do escritório Mannrich e Vasconcelos, a medida provisória não atende aos critérios de urgência e relevância necessários para a edição de uma norma desse tipo. As medidas provisórias são editadas pelo presidente e, a partir de sua publicação, já tem peso de lei enquanto tramitam no Congresso Nacional.

— É uma medida provisória que no nosso entender pode carecer dos requisitos de relevância e urgência. É difícil tratar de urgência uma medida que está sendo discutida desde maio. A urgência me parece que é uma urgência do 7 de Setembro e atende a findalidades privadas — afirmou.

Sabino destacou, por exemplo, que a medida provisória não incluiu entre os motivos para a remoção de conteúdo questões como fake news e desinformação. Para Carlos Affonso Souza, professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e diretor do Instituto Tecnologia e Sociedade (ITS), a edição da medida provisória é uma reação de Bolsonaro e de seus aliados após a decisão do TSE que desmonetizou canais de aliados.

— A sua edição na véspera do 7 de setembro também revela um certo simbolismo: ela é o grito de independência dos apoiadores do Presidente que entendem como censura a aplicação das regras das plataformas e das leis brasileiras que impedem a disseminação de discursos falsos e danosos envolvendo temas de saúde pública e a integridade das eleições. A MP torna mais difícil para as redes sociais controlar o discurso que mente, ataca e desinforma — afirma.

O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ), que foi relator do Marco Civil da Internet em 2014, quando a lei foi elaborada, criticou a iniciativa do governo Bolsonaro.

"Seu objetivo não é proteger a liberdade de expressão, o que o MCI (Marco Civil) já faz. O que deseja é impedir que a desinformação e o discurso de ódio que ele e seus apoiadores espalham possam continuar a ser removidos pelas plataformas. Não conseguirá", escreveu Molon nas redes sociais.

O deputado disse ainda que pedirá ao Presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que devolva a MP ao Palácio do Planalto, para que sequer possa tramitar no Legislativo. Além disso, avisou que ingressará com uma ação na Justiça para derrubar a medida. Líder da Minoria na Câmara, Marcelo Freixo (PSB-RJ), também disse que está articulando com as demais lideranças de oposição para que Pacheco devolva o texto.

Como o texto chegou nesta segunda-feira ao Congresso, a consultoria legislativa ainda analisará o texto para verificar se de fato é o caso de sequer analisar o mérito na iniciativa do governo.

Segundo o texto da MP, as redes sociais só poderão retirar conteúdos em determinados casos explicitados na medida provisória, como no caso de inadimplência, contas falsas, contas automatizadas (robôs), contas que ofereçam produtos falsificados ou por determinação judicial — neste caso, por exemplo, continuarão válidas as ordens do Supremo Tribunal Federal (STF) para remover contas das redes sociais, que têm sido proferidas para combater ataques às instituições democráticas.

Além disso, a medida provisória indica uma série de possibilidades que justificam a retirada de conteúdo, como publicações que contenham nudez, incitação a crimes ou a violência, disseminação de vírus, entre outros.

A MP cita que a "prática, apoio, promoção ou incitação de atos contra a segurança pública, defesa nacional ou segurança do Estado" também será motivo para retirada de conteúdo.


Parlamentares criticam medida
Outros parlamentares da oposição também reagiram. Para o líder da minoria no Senado, Jean Paul Prates (PT-RN), Bolsonaro assinou o texto “apenas para animar a claque” às vésperas das manifestações de 7 de setembro. O petista diz ainda que esse será o primeiro caso de “MP fake”, que não deve ser aprovada.

— Aparentemente, Bolsonaro faz mais uma investida no sentido de proteger os propagadores de fake news. Nos Estados Unidos, Donald Trump foi banido do Facebook e do Twitter. No Brasil, até agora as redes sociais apenas removem posts e suspendem temporariamente quem propaga notícias falsas, faz posts racistas ou de ódio. Muitos deles acabam reincidindo na prática e agora estão tendo que responder a processos judiciais —disse o senador.

Para o professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Diogo Rais, a norma contraria o Marco Civil e ignora o debate público que o criou. De acordo com o pesquisador, a norma ignora a complexidade do assunto e pode ser ineficaz no que se propõe, além de criar outros problemas.

— Embora a MP não se refira a fake news, ela age no ponto central da moderação de conteúdo criando uma limitação excessiva na atuação das plataformas com conceitos abertos que parecem refletir uma espécie de estatização das redes sociais por um instrumento indevido e sem debates ou participação da sociedade ou do Parlamento — afirmou.

Para o advogado Omar Kaminski, especialista em Direito Digital, a medida provisóra tem como foco a limitação de moderação de conteúdos pelas redes sociais e resguardo da propriedade intelectual.

— Em resumo, a MP cria dificuldades ou impede que as redes sociais removam conteúdos. Antes a remoção se dava tão somente por violação aos termos de uso — disse.
Os defensores do projeto afirmam que as redes sociais atualmente tem cerceado a liberdade de expressão dos usuários ao remover conteúdos. Durante a pandemia, vídeos do presidente defendendo medicamentos sem eficácia, por exemplo, foram retirados do ar.

Uma novidade em relação à versão original que circulou em maio foi a inclusão da regulamentação de como as redes sociais deverão oferecer possibilidades para os usuários contestarem decisões de retirada de conteúdo.

A medida provisória prevê que as redes sociais ofereça informações claras sobre políticas de moderação de conteúdo e ofereçam possibilidade de recurso para os usuários. Esses recursos, se bem-sucedidos, deverão levar à restituição da publicação ou ao restabelecimento de contas suspensas.


Nas últimas semanas, o Tribunal Superior Eleitoral desmonetizou canais de aliados do presidente nas redes sociais, que não poderão mais receber recursos obtidos pela sua audiência. Os canais foram acusados de propagar desinformação sobre as urnas eletrônicas.




Bubububu, Secom não presta porque me desmentiu, bubu, quem são eles para desmentir minha Fake News do bem e no meu próprio reduto [Editado pela moderação], bububu. Sim, não li o link que eu mesmo compartilhei no meu reduto de [Editado pela moderação] bubu.

De repente sinto uma vontade e dar uns tapas nuns babacas que querem entrar pra política.
 


constatine

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A favor de passaporte vacinal, Debora Diniz divulga fake news desmentida até por Guga Chacra

A antropóloga Debora Diniz é recorrente divulgadora de notíciais falsas. Recentemente, sem qualquer respeito pela dor de mulheres que já estão sofrendo com um diagnóstico de câncer, a feminista disseminou a alegação falsa de que uma em cada quatro mulheres diagnosticadas com câncer são abandonadas pelos seus maridos. A afirmação ajuda a aumentar a ansiedade das pacientes do sexo feminino, que passam a acreditar – enganadas por feministas – que quase com certeza serão abandonadas pelos esposos diante da fase dolorosa, mas não é amparada pela pesquisa científica na área.

A publicação de Debora foi desmentida por este blog aqui, com base em uma dezena de estudos científicos recentes que demonstram que as taxas de separação após um diagnóstico de câncer não costumam se alterar (nem para homens nem para mulheres casados diagnosticados com a doença). Mesmo em poucos estudos em que foi observado um aumento nas taxas de separação, esta não ocorreu na prevalência informada por Debora.



Uma das últimas notícias falsas divulgadas pela professora diz respeito aos motivos pelo qual o presidente Jair Bolsonaro e seus assessores comeram pizza no meio da rua, em Nova York. Nova York é uma das poucas cidades nos EUA que estabeleceram medidas restritivas contra não vacinados, e o presidente brasileiro decidiu não se vacinar contra a Covid-19.

Debora é defensora de restrições contra não vacinados e publicou uma espécie de crítica/zombaria pelo fato de o presidente ter se deixado fotografar comendo pizza na calçada.

“Bolsonaro e a comitiva comem em pé pelas esquinas de Nova Iorque. Ele e o ministro da saúde posam para a foto. / Assim mesmo, comem uma fatia de pizza, daquelas de um dólar. Sem talher. Entre os dedos, pois nem sentar em pizzaria podem. / Isso tudo porque sem vacina e sem máscara não se entra em restaurante. Espero muito que a cada lugar que ele tente entrar peçam o passe da vacina. / Sem o passe da vacina comerá pizza no café, almoço e jantar. A cada mal jeito de Bolsonaro em Nova Iorque, celebro o ridículo do bufão para o mundo.”, diz a postagem.

Problema nenhum com a zoação. Debora é defensora de medidas estatais autoritárias e se portou a contento, tudo bem. O problema é que a informação é falsa e foi desmentida até mesmo por Guga Chacra, tradicionalíssimo opositor do Presidente da República, morador de Nova York e correspondente da Globo na cidade.



Jair Bolsonaro não comeu pizza nas ruas de Nova York por ter sido impedido (por conta das regras totalitárias estabelecidas por Bill de Blasio) de comer em restaurante. Ao contrário do divulgado por Debora, as regras não impediriam que ele tomasse café, almoçasse ou lanchasse pizza ou qualquer outro prato em restaurantes da Grande Maçã.

Ele provavelmente comeu na rua pelo mesmo motivo que tomava café no copo de requeijão: para criar factoide sobre o assunto e para vender a imagem de “homem do povo”, mesma lógica pela qual políticos em geral caem de boca no sarapatel do boteco e no pastel de feira em época de eleição.

Assim como aconteceu quando foi desmentida em relação à notícia falsa sobre “mulheres com câncer abandonadas pelo marido”, Debora manteve a publicação mesmo depois da fake news ser desmascarada.



 

constatine

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De descolar o rego: UOL publica #fakenews grotesca sobre homofobia

Que o portal de “notícias” UOL é um dos maiores aliados do desonesto ativismo LGBT na disseminação dos números fraudulentos de homofobia no Brasil, você já sabe. As páginas do UOL são sempre espaço para disseminação dos números de GRUPO GAY DA BAHIA, TRANSGENDER EUROPE e ANTRA. Números estes que eles costumam anunciar como sendo “assassinatos motivados por homofobia no Brasil” mesmo que estas ONGs na verdade misturem casos de mortes por causas naturais, mortes de heterossexuais assassinados por homossexuais, mortes por overdose, mortes de traficantes de drogas e de assaltantes homossexuais. O UOL foi o único grande veículo de imprensa que insistiu em publicar os dados do GRUPO GAY DA BAHIA em 2018.
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Dados publicados pelo UOL somam números de diversas fontes: resultado é que boa parte das mortes foi contada mais de uma vez

Mas em uma matéria publicada dia 20 de fevereiro de 2019 o UOL assumiu níveis dantescos de #fakenews. A manchete afirma que a cada 16 horas morre uma vítima de homofobia no Brasil. O dado já chama atenção porque no ano de maior produtividade de toda a história dos dados do GGB, o ano de 2017, a ONG baiana contou 445 casos, uma morte a cada 19 horas (e isso incluídos os casos de suicídio, morte por acidente et cetera). Como pode ser que nos últimos anos a média tenha sido de um assassinato a cada 16 horas se o ano com maior número de mortes teve menos morte que isso?

Sabemos que a maioria destas mortes não pode ser honestamente atribuída à homofobia, mas ignore isto, porque a coisa aqui é mais absurda. A manchete do UOL se baseia num documento produzido por Julio Pinheiro Cardia, um ativista LGBT que ocupou uma cadeira do Ministério dos Direitos Humanos dos anos Dilma, e enviado à AGU em nome do ministério. Julio se limitou a somar os números do Grupo Gay da Bahia + os números da ONG Transgender Europe + os números de um serviço público de denúncias anônimas: o Disque 100 ao longo dos anos.

A matéria informa que: “No documento, Cardia somou as denúncias de assassinato registradas entre 2011 e 2018 pelo Disque 100 (um canal criado para receber informações sobre violações aos direitos humanos), pelo Transgender Europe e pelo GGB (Grupo Gay da Bahia), totalizando 4.422 mortos no período.

Isso equivale a 552 mortes por ano, ou uma vítima de homofobia a cada 16 horas no país. Enquanto o Disque 100 anotou 529 denúncias de assassinato entre 2011 e 2018, a Transgender Europe informou 1.206 homicídios de transexuais e o GGB registrou 2.687 mortes.


Repito: ignore o fato de que o GGB misturou nestes últimos anos casos de morte por overdose na Itália, morte por causas naturais na Inglaterra, morte de travesti venezuelano assassinado na Espanha, morte por infarto durante o orgasmo, morte de heterossexual assassinado por homossexual como se fossem crimes motivados por homofobia no Brasil.

Ignore o fato de que a TGEU inclui mortes de travesti assassinado por travesti e mortes por causas não determinadas e morte de traficante como se fossem crimes por homofobia.

Ignore o fato de que o Disque 100 é um canal de denúncias anônimas por telefone, sujeito a trotes, a duplicidade de denúncias e a enganos na qualificação das mortes denunciadas.

Concentre-se no fato incrível de que – ao meramente somar os números totais de notificações da TGEU com os do GGB – os produtores da fraudulenta afirmação de que a cada 16 horas morreu um homossexual vítima de homofobia no Brasil contabilizaram boa parte das mortes DUAS VEZES!

A grande diferença entre os dois levantamentos é que a TGEU só lista notícias sobre travestis masculinos (e, raramente, lésbicas masculinizadas) enquanto o GGB é mais amplo, listando também lésbicas femininas, homossexuais não travestis, bissexuais e até alguns heterossexuais. O TGEU (ao contrário do GGB) não costuma listar suicídios, acidentes e mortes por causas naturais (exceto quando há dúvida sobre ter sido assassinato)

Embora nos últimos anos os coletores dos dados da TGEU no Brasil sejam da ONG REDE TRANS, em anos anteriores era o próprio GGB (que se limitava a informar ao TGEU um recorte dos assassinatos contabilizados em seus dados que tivessem vitimado travestis).

Observe clicando neste, neste e neste links que as mortes listadas pelo TGEU no Brasil no relatório 2014-2015 também estavam nos dados do GGB destes dois anos e que o próprio GGB é apresentado como fonte para os casos brasileiros do relatório TGEU. E assim também aconteceu com a maioria dos casos nos demais anos, mesmo depois de o GGB entregar o bastão pra Rede Trans: os dados que aparecem no relatório da ONG europeia também aparecem no relatório da ONG baiana.

Ao simplesmente somar o total dos números do GGB ao total dos números da TGEU, Cardia promoveu o milagre da multiplicação das mortes por homofobia, já que casos como o de Beatriz Presley, travesti que morreu de causa desconhecida (não se sabe se morte natural, suicídio ou homicídio) em sua própria casa, em 2017, aparecem em ambos os levantamentos.

É com este desleixo grotesco que empresas de jornalismo e órgãos públicos tratam uma questão de tamanha relevância. Ou será que em vez de “desleixo” deveríamos dizer que trata-se de uma “muito cuidadosa” desonestidade?

E SOBRE OS DADOS DO DISQUE 100?

Que os dados da TGEU foram duplicados é o que se pode AFIRMAR (já que é possível checar a lista de ambas as ONGs e ver que a maior parte das mortes da TGEU também aparecem no GGB), mas há ainda os dados não públicos do Disque 100, que também foram usados no cálculo.

Imagine que a morte de um travesti tenha sido também denunciada ao Disque 100: teremos a mesma morte 3 vezes no mesmo total de dados. Imagine que a morte de uma lésbica feminilizada tenha sido denunciada ao Disque 100: possivelmente ela também estará nos dados do GGB, tendo sido multiplicada por duas.




A questão é quem consegue manipular mais.
Vi uma postagem de um especialista condenando uma conduta hospitalar que ele sendo da área conhece muito bem, mas que prefere fazer de desentendido para manter a militância em dia, sem dar o braço a torce para fatos ou realidade.
 

NÃOMEQUESTIONE

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Achem o erro na notícia, mentira vou colocar em negrito e letras garrafais :ksafado

Jovem vai com blusa do Lula para protestos do MBL e Vem para Rua
https://www.em.com.br/app/noticia/p...la-para-protestos-do-mbl-e-vem-para-rua.shtml
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Em meio à multidão vestida de branco, uma jovem chama atenção ao usar uma blusa com o rosto do ex-presidente Lula (PT) nas manifestações contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) convocadas pelo Movimento Brasil Livre (MBL) e Vem para Rua.
Em BH, os atos acontecem na Praça da Liberdade, na Savassi.

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Meia dúzia de gatos pingado é multidão???
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Chris Redfield jr

Lenda da internet
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Patrícia Lélis mentiu sobre suposta ameaça de Eduardo Bolsonaro, aponta polícia

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) encaminhou o relatório final da investigação aberta para apurar se a jornalista Patrícia Lélis mentiu ao afirmar que foi ameaçada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). De acordo com o relatório, ela apresentou uma denúncia falsa contra o filho do presidente da República.

“Ocorre que, durante a instrução processual, constatou-se, conforme Laudo Pericial no 9.883/19 (fls. 322/332) a existência de indícios de simulação na conversa que conteriam as palavras ameaçadoras atribuídas a Eduardo Bolsonaro, bem como pela impossibilidade de se afirmar que o autor de tais dizeres criminosos seria, de fato, o titular da linha telefônica constante no cabeçalho das mensagens, no caso, o imputado”, diz o documento.

“Com base em todos os elementos de informação colhidos durante investigação, verifica-se a existência de autoria e materialidade delitiva que indicam que a indiciada praticou o crime de denunciação caluniosa, uma vez que, de maneira dolosa, imputou falso crime a Eduardo Nantes Bolsonaro, fato esse que deu ensejo a instauração de processo criminal contra quem a indiciada sabia ser inocente”, aponta outro trecho do documento.

A acusação da jornalista foi feita a partir de mensagens que teriam sido trocadas com parlamentar, em 2019, quando ela trabalhava no PSC, antigo partido do deputado.

https://gazetabrasil.com.br/politic...a-ameaca-de-eduardo-bolsonaro-aponta-policia/
 

constatine

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Uma verdade pela metade é uma mentira completa

No final dos anos 80, a Folha de S. Paulo divulgou uma propaganda televisiva que se tornou um dos maiores sucessos da publicidade brasileira. No comercial, uma fotografia vai se revelando à medida que a câmara se distancia.

Uma voz ao fundo se rasga em elogios quanto ao homem cuja identidade ainda não foi informada: “este homem era um ótimo pai, adorava artes, controlou a inflação, reduziu o desemprego, pererê pão doce”. Quando a voz do narrador termina o discurso elogioso surge a imagem de Adolf Hitler.

A propaganda se encerra com o slogan “É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade”. Minha mãe dizia esta frase de outra maneira: “Uma verdade pela metade é uma mentira completa”. Estatísticos costumam batizar este conceito com o nome de cherry picking, literalmente: coleta de cerejas.

É que cereja você pega com a pontinha dos dedos, selecionando muito cuidadosamente a que vai ser jogada no cesto e a que vai ser lançada no chão. Uma postagem da ONG feminista Think Olga divulgada no Facebook é um exemplo primoroso de “contar uma grande mentira dizendo apenas verdades”


A narrativa feminista depende de mostrar que mulheres estão muito mal mal mal, e que homens estão muito bem bem bem. Como vender esta narrativa mesmo em uma variável em que mulheres estão substancialmente melhor que homens? Simples: omita dados, conte apenas as informações que são úteis para a sua narrativa.

Na imagem à abaixo você vê um print do documento do IBGE usado como fonte para o post da ONG, com todas as “cerejas” a vista, não somente aquele que foi selecionada pela ONG. A informação se altera completamente quando se analisa os dados por completo.

É por isso que feministas simplesmente odeiam quando alguém os refuta com a pergunta “e os homens?” (postura que elas jocosamente apelidaram de “iuzomismo”). É porque, quando você conta a história toda, a narrativa de vitimização, ressentimento e ódio feminista desaba.
219906
 

constatine

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Taxa rosa: produtos femininos custam mais caro? Ou esta é outra fake news feminista?

O conceito de pink tax vem sendo disseminado por veículos de mídia, por ativistas feminista e por instituições educacionais e de pesquisa: alega-se que empresas cobrem mais por produtos femininos em comparação a produtos masculinos semelhantes.

Segundo o blog Finanças Femininas, “No Brasil, um estudo conduzido em 2018 pela ESPM descobriu que os produtos voltados às mulheres são até 12,3% mais caros do que aqueles destinados aos homens. Segundo o levantamento, este fenômeno atinge as meninas desde a primeira infância: a roupa de bebê feminina é cerca de 23% mais salgada.” O tema é academicamente pouco investigado, e a maioria das matérias jornalísticas sobre o assunto fazem referência este mesmo estudo da ESPM, entretanto a pesquisa – creditada a Fábio Mariano Borges – parece não estar disponível online. Tentei encontrar o paper mencionado, mas sem sucesso.

Uma busca sobre “pink tax” no Google Acadêmico retorna apenas 36 estudos acadêmicos em língua portuguesa, todos de 2017 em diante, com metade fazendo referência a artigos dos últimos anos. Quando a pesquisa é expandida para “qualquer idioma”, são 528 resultados em qualquer período, dos quais 441 são posteriores a 2017 e 236 são dos dois últimos anos. Isto revela tanto o caráter recente do conceito quanto o relativo crescimento de sua popularidade nos discurso acadêmico “de gênero”.

Será que o pink tax é real ou apenas mais uma lenda ideológica sobre desigualdade feminista?

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Marco Aurelio é pesquisador da Fundação Getúlio Vargas, especialista em fake news e autor de um estudo que dissemina o conceito de “pink tax”.
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O estudo Existe taxa rosa no Brasil? é de autoria do pesquisador Marco Aurélio Ruediger, diretor da Fundação Getúlio Vargas e autor de estudos como Discurso de ódio em ambientes digitais, (Pseudo) ciência e esfera pública e Desinformação nas eleições 2018: o debate sobre fake news no Brasil entre outras.

Marco detalhou com foto e descrição textual explícita nove produtos masculinos e femininos semelhantes. Ele também indica em quais lojas virtuais conferiu o preço de cada item. Por outro lado, Marco informa que sua análise se baseou numa gama maior de produtos, sobre os quais ele não apresenta informação.

Flavia Marimpietri também publicou um dos artigos acadêmicos disponíveis sobre o tema. Ao contrário de Marco, ela não indica o modelo e a quantidade dos produtos comparados e nem a loja pesquisada. A lista apresentada por Flavia também dispõe de nove itens, identificados por tipo e fabricante, mas não por modelo e quantidade (ou seja: ao contrário de Marco que discriminou “Embalagem Leve 4 pague 3 de barbeador/depilador Prestobarba 3”, Flavia se limitou a descrever “Lâmina Gillette”).

Ainda que bastante limitados, os dados disponibilizados por Marco e Flavia podem servir de bússola para a seguinte questão: “Será que os preços encontrados pelos dois revelam uma desvantagem persistente feminina ou indicam apenas o humor fluido dos critérios de precificação dos bens de consumo?”

Para isto, teríamos que acompanhar um contínuo de uma gama de preços em diversos momentos. Se é verdade que os aparadores femininos são mais caros que os masculinos devido a alguma forma de sexismo por parte do mercado, esperamos encontrá-lo de novo mais caro, não apenas na loja pesquisada por Marco, mas em tantas outras. Se, por outro lado, os preços são fluidos e não sexistas, talvez os mesmos produtos que Marco encontrou mais caros na versão feminina estejam hoje mais caros na versão masculina.

Seria melhor se houvesse mais informações, mas a partir dos dados disponíveis nos dois estudos passarei a comparar os valores apresentados em ambos e os valores encontrados na data de hoje, 19 de outubro de 2021.

DANIEL, DÁ PRA FAZER UM RESUMO DO POST?

Dá. E o resumo do post está todo nos dois gráficos abaixo. Os estudos publicados pela Flavia e pelo Marco apresentam listas nas quais ambos os estudiosos informam os preços de alguns produtos comparando a versão masculina à feminina. Comparei todos os produtos que eram possíveis comparar (explicarei no texto os casos onde não foi possível) usando para isso os mesmos critérios indicados pelos dois (ou me aproximando o máximo possível disto).

De acordo com as listas originais, todos os produtos cujas barrinhas estão em rosa eram produtos em que a versão feminina custava mais caro e as barras azuis indicam o oposto.

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Quando aplicados os mesmos critérios para se pesquisar os preços atuais dos mesmos produtos (ou semelhantes) nas mesmas lojas a maior parte das barras ficou azul (homens pagando mais) ou pretas (mesmo preço). Homens pagariam mais considerados os valores totais (se comprassem um item de cada um dos produtos da lista acima) fosse pelos dados checados por mim ou pelos apresentados pelos pesquisadores.

|BARRACA INFANTIL

O primeiro produto apresentado pelo artigo da FGV foi a barraca infantil da DM Toys, que conta com duas versões, uma feminina e outra masculina. A feminina tem tema de princesas enquanto a masculina tem estampa de corrida. A barraca feminina foi batizada pelo fabricante com o nome de “Piquenique das princesas” enquanto a masculina foi chamada de “Corrida divertida”.

O pesquisador da FGV indica dois sites específicos como fonte dos preços que indicou no estudo: os portais do Extra e das Lojas Americanas. Ambos os portais funcionam no modelo marketplace, onde não apenas as empresas detentoras do site anunciam seus produtos, mas também vendedores parceiros (empresas menores que pagam uma taxa para utilizar a plataforma). Por este motivo há vários preços para o mesmo produto disponibilizados no site.

Em ambos os sites os preços mínimos são bastante parecidos, mas a versão masculina sai um pouco mais cara nos dois.

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|LÂMINA DE BARBEAR/DEPILAR

O segundo item considerado no estudo da Fundação Getúlio Vargas foi o aparelho Prestobarba 3 nas versões feminina e masculina com embalagem leve 4 pague 3. Realmente parecem itens bastante semelhantes em atributos, exceto pela cor. Vejamos os preços atuais anunciados pelo site do Carrefour, mesma fonte consultada pelo pesquisador em 2019.


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Como observado, há várias opções de embalagem, cor, quantidade e preço. Se prestarmos atenção apenas às versões comparadas pela FGV, é a embalagem feminina que sai a um menor preço: 20,95 reais contra 21,78 reais da versão masculina considerada no estudo. Vemos que a embalagem verde, embora não tenha sido a considerada pela FGV, também é similar à feminina e está custando o mesmo preço: 20,95 reais.

Deste modo, se formos estritamente rigorosos no critério de apenas utilizar o mesmíssimo produto comparado pela FGV, a desigualdade é contra os homens. Se considerarmos um produto masculino semelhante, mas que não entrou na comparação original, não há desigualdade. E em nenhuma hipótese os preços de hoje apontados pelo Carrefour para este produto indicam desigualdade contra as mulheres.

|SHAMPOO DOVE

Os próximos itens comparados pela FGV foram dois frascos de shampoo da marca Dove, de 200 ml. A instituição pesquisou o preço anunciado pela Drogaria Venâncio e, desta vez, encontrou preço maior para a versão masculina. Acessando a mesma drogaria encontramos hoje a versão masculina a exatamente o mesmo preço. A embalagem de 200 mls de Dove Recuperação Extrema, entretanto, não está disponível, impossibilitando a comparação sob os mesmos critérios. Ainda tentei buscar pelos mesmos produtos nas drogarias Pacheco e Raia, mas pelo menos um dos produtos comparados estava em falta.

Alternativamente, diante da falta do exato mesmo item, podemos comparar o mesmo produto masculino com diversas outras fragrâncias femininas da mesma marca e quantidade. Neste caso, o preço feminino continua sendo menor.


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|SACO COM ALÇA MINNIE/MICKEY

O casal mais tradicional da Disney ilustra estas mochilinhas infantis produzidas pela Dermiwil, a equipe da FGV acessou o site do Carrefour em busca dos preços e encontrou que meninas pagavam mais que o dobro que meninos pelo mesmo produto. Será?

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Pode ter sido na data que Marco acessou o site, mas hoje não. Embora haja uma grande variação entre os preços definidos pelos parceiros (o site do Carrefour também é um marketplace), a oferta mais em conta de ambos os produtos sai pelos mesmos exatos 22 reais.

|BLUSA/CAMISETA PRETA C&A

Comparar vestuário é metodologicamente complicado, camisetas masculinas e femininas podem ser feitas de tecido diferente, com tingimento diferente. Roupas são altamente influenciáveis por moda. Comparar de um ano para o outro é mais complicado ainda, porque as coleções mudam. Isto fica evidente quando vemos que as duas opções selecionadas pela FGV estão hoje indisponíveis no site da C&A

Entretanto, parece que a FGV tentou minimizar isto apostando no básico: uma blusinha baratinha sem estampa gola v e tecido todo preto na C&A? Pronto, mais simples que isso não dá. Por este critério, hoje, a opção mais barata de blusa básica gola v básica preta feminina está mais em conta que a camiseta gola v preta básica masculina mais barata.

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Ao contrário do apresentado no estudo, a camiseta preta básica gola v feminina sai mais barato hoje na CeA, os modelos comparados não são os mesmos, pois os itens comparados em 2019 não estão mais a venda.
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|JAQUETA JEANS ZARA

Pelo mesmo motivo acima, a comparação aqui fica prejudicada. A FGV usou modelos de jeans que não estão mais a venda, mas tentaremos replicar a comparação da forma mais fidedigna possível. Do mesmo modo, o critério usado pela FGV aponstou na simplicidade: o modelo básico de uma peça básica de vestuário de uma marca famosa. Vamos até à loja da Zara ver como estão os preços hoje?

Ao jogar a busca “jaqueta jeans básica” no site da Zara são retornados 10 resultados masculinos e 7 femininos. Entre os masculinos, todas as opções custam 269 reais (4 não aparecem no print, mas estão ao mesmo preço). Entre as femininas, seis custam 249 reais e uma (que não aparece no print) sai por 269. Opções femininas mais baratas, de novo, embora neste caso em específico a diferença encontrada pela FGV já favorecesse as mulheres e fosse até maior.

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Como já indicado no estudo, as jaquetas jeans masculinas da Zara são sempre mais caras que as femininas.
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|CALÇA JEANS INFANTIL

O último produto comparado pela FGV é também de vestuário, desta vez duas peças básicas infantis. A comparação de preços foi feita na loja virtual da Riachuelo.

Do mesmo modo que já é previsto para itens de vestuário, não encontrei os mesmos itens da coleção 2019, mas comparando os produtos disponíveis através do filtro “Infantil >> menino ou menina >> calça >> skinny >> menor preço” o que temos é o seguinte: o item mais barato tem preço idêntico para meninos e meninas. Os três seguintes são mais caros para meninos.

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Comparando calças do tipo skinny em tamanhos infantis e modelos femininos e masculinos a venda hoje na mesma loja indicada no estudo, o modelo mais barato saiu ao mesmo preço e os demais sairam mais caros na versão masculina. O estudo indica preços femininos maiores.
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|SHAMPOO/CONDICIONADOR NATURA

Este produto e os produtos a seguir se baseiam no documento publicado por Flavia. Embora a pesquisadora da UNIFACS não tenha sido tão específica quanto às características dos produtos e não tenha mencionado as lojas consultadas, podemos fazer uma busca pelos produtos de cada um dos fabricantes mencionados.

A primeira comparação fica prejudicada pelo fato de que a Natura não etiqueta, pelo menos não atualmente, nenhum de seus condicionadores como “masculino”. São oferecidas apenas as categorias “feminino”, “unissex” e “infantil”. Talvez na época da pesquisa houvesse uma linha masculina que tenha sido descontinuada ou esteja em falta.

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Embora Flavia tenha apontado em seu estudo que os condicionadores masculinos da Natura são mais caros, a empresa não apresenta nenhuma marca de condicionador masculino em seu site.
Já na categoria shampoo, até há quatro produtos masculinos, mas eles não são comparáveis por possuírem quantidades e embalagens diversas. O shampoo masculino mais barato é o masculino Kaiak saindo a 11,90, entretanto a embalagem masculina tem menos conteúdo (100 ml contra 200 ml) e a embalagem feminina mais barata. Já quando comparamos as versões anti-caspa o masculino sai mais caro, mas pode ser pelo fato de que (embora ambos tenham os mesmos 300 ml) a embalagem feminina é do tipo refil.

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Os shampoos masculino e feminino da Natura variam em quantidade e apresentação, impedindo uma comparação mais criteriosa
|CALÇA LEVI’S

Entrei no site da loja e apenas filtrei todas as calças pelo menor preço: a opção mais barata masculina sai por 111,96 e a feminina por 139,95. A loja permite filtrar por coleções, os preços apresentados no primeiro print são promocionais, de produtos que já estão em ponta de estoque, talvez não fosse uma comparação muito justa.

Por isso optei também por apresentar o print da coleção atual, pelo mesmo critério de menor para maior. A feminina saiu de fato mais cara, assim como previsto na pesquisa de Flavia, mas com pouca diferença.

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Tanto considerando apenas as calças em ponta de estoque quanto as de lançamento, a Levi’s de fato cobra (hoje) mais caro pelos seus produtos femininos mais básicos, entretanto a diferença é bem menos significativa que a apresentada no estudo da pesquisadora.
|CAMISETA BRANCA CALVIN KLEIN

Ordenei por camiseta branca menor preço para cada um dos sexos. As três opções mais baratas femininas custam 139 reais enquanto duas opções masculinas custam menos que isso.


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Clara vantagem masculina? Não necessariamente. Como ordenei pelos mais baratos, alguns tamanhos não estão disponíveis, veja no print a seguir.

O fato é que das duas opções mais baratas femininas, ambas têm a maioria dos tamanhos ainda disponíveis (para uma há todos os tamanhos), enquanto das três opções mais baratas masculinas, nenhuma tem todos os tamanhos M, G ou GG. Isto provavelmente é o fator central a explicar a variação de preços acima.

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Os fatores que implicam na precificação de um produto são diversificados: a maioria dos tamanhos masculinos não estão disponíveis nas pelas em promoção.
|DESODORANTE NÍVEA INVISIBLE

A pesquisadora indicou que a versão feminina custaria significativamente mais caro. Preços de hoje na Venâncio e na São Paulo, para as embalagens roll-on e spray não indicam qualquer diferença.


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Flavia indicou uma diferença de 2,79 reais entre os desodorantes masculino e feminino. Pesquisa em portais de duas redes de farmácia indicam, hoje, 0 centavo de diferença.
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|PERFUME ANTONIO BANDERAS

Para este produto decidi escolher aleatoriamente duas famosas lojas virtuais, líderes neste seguimento, e filtrar “do menor para o maior preço” e “do maior para o menor” na outra. Flavia não indicou que perfumes Antonio Banderas foram utilizados em sua comparação, de forma que quaisquer dois seriam adequados. Comparei apenas frascos de 50 ml. O feminino aparece com melhor preço que o masculino na Renner. Na Riachuelo não há variação entre os itens selecionados.

É interessante notar que o The Secret aparece 50 reais mais caro na Riachuelo em comparação à Renner: quase o dobro do preço. Evidência indiscutível da complexidade da tarefa de comparar preços.



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Pesquisando-se pelos perfumens Antonio Banderas mais baratos dentre os de embalagem de 50 ml, encontramos um feminino na melhor posição. O dado indicado por Flavia indicava o oposto.
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|CUECA LUPO/CALCINHA LOBA

Optei por comparar os kits de duas calcinhas ou duas cuecas: a Lupo oferece mais opções e melhores preços ao item masculino, conforme também encontrado no estudo prévio.

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|CORTE DE CABELO MG HAIR

Aparentemente o site do salão fornece o preço a partir de um orçamente solicitado por meio de e-mail. Não é pra tanto. Optei por não fazer dois pedidos de orçamento fakes apenas para checar uma alegação para a qual sequer foram informados parâmetros (tipo de cabelo, tipo de corte) que teriam sido usados na comparação original.



O QUE AS COMPARAÇÕES NOS DIZEM?

Preços ao consumidor variam por inúmeros motivos, sobretudo quando se trata de produtos meramente semelhantes, mas não idênticos. Uma calça skinny feminina obviamente não é uma calça skinny masculina, uma calcinha listrada com cós de rendinha não é uma cueca box com cós de elástico. Um perfume feminino floral não é um perfume masculino herbáceo. Alteram-se os tecidos, os ingredientes que compõem a fragrância, a embalagem, a moda. Alteram-se os preços.

Em outros dos produtos selecionados há maior identidade objetiva entre os produtos masculino e feminino, como no caso da barraca infantil e das lâminas, onde a diferença parece estar apenas na cor ou na estampa.

Ainda assim o maior destaque desta brevíssima revisão (brevíssima apenas pela carência de dados apresentados pelos dois estudos) é que as relações entre os preços comparados variaram significativamente entre as observações apresentadas nos artigos prévios e neste post. Dentre todos os produtos listados por Marco, os itens femininos estavam mais baratos em 4. Já entre os itens listados por Flavia, todos estavam mais baratos para os homens.

Uma simples revisão dos preços dos mesmos produtos (ou de produtos semelhantes, quanto possível) resultou num significativa inversão de prevalência: 8 produtos mais caros para os homens, 3 mais caros para mulheres e 3 com preços estritamente idênticos em suas versões feminina e masculina.

Seja por limitações na qualidade das descrições feitas por Flavia ou por limitações próprias do método (como o fato natural de que as coleções de moda se alteram de ano pra ano) alguns itens não puderam ser comparados e outros foram comparados tendo como base produtos similares.

Considerando apenas os itens em que se pôde comparar exatamente o mesmo produto na exata mesma loja virtual consultada (lâminas, barracas e sacos com alça), Marco havia encontrado três situações de vantagem para os homens e uma para as mulheres.

Se as mesmas comparações fossem realizadas com os mesmos produtos na data de hoje, Marco e Flavia teriam que divulgar a existência de uma blue tax: uma tarifa implícita que homens pagam por produtos masculinos. Ou talvez simplesmente fossem procurar outros produtos para comparar, que se adequassem melhor aos resultados desejados.



Sim, até sei qual será a duvida, a final, foi a primeira coisa que veio em mente ao ver as datas das pesquisas e sim, essas empresas já trabalhavam com marketplace antes mesmo das pesquisas existirem.


 

Chris Redfield jr

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BOLSONARO REQUENTA FAKE NEWS QUE ASSOCIA VACINA CONTRA COVID AO HIV?





O que a imprensa noticiava até esse pronunciamento do presidente?

221175

Pesquisadores alertam que algumas vacinas contra a covid-19 podem aumentar o risco de HIV


Um estudo publicado no jornal científico The Lancet está causando preocupação na comunidade médica que tenta desenvolver uma vacina contra a covid-19. Isso porque de acordo com pesquisadores, algumas vacinas que usam um adenovírus específico no combate ao vírus SARS-CoV-2 podem aumentar o risco de que pacientes sejam infectados com HIV, o vírus da aids.

O estudo foi publicado na segunda-feira (19) e é de autoria do pesquisador Lawrence Corey, especialista do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. A pesquisa aponta que a infecção por HIV pode ser facilitada caso o paciente vacinado tenha recebido uma dose contendo o adenovírus de número 5 (Ad5).

“A possibilidade de testar vacinas baseadas em Ad5 em estados o HIV ainda é uma praga deve ser avaliada cuidadosamente”, relatou o pesquisador no estudo. Vale lembrar que a covid-19 usa uma estratégia similar a da Aids para propagar a infecção.

Os cientistas se baseiam em análises feitas ainda em 2007 para a tentativa de criação de uma vacina contra a própria HIV e que também foi baseada no adenovírus 5. Na ocasião, a pesquisa foi interrompida porque os resultados iniciais mostravam que a própria vacina ironicamente parecia aumentar o risco dos voluntários contraírem a doença.

O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inexaglês) já se posicionou contra o uso do Ad5 para a produção de vacinas contra a Aids justamente pelos resultados apresentados nesta pesquisa feita ainda na década passada. Estudos recentes apontam que a covid-19 pode até aumentar o número de mortes por HIV.

Por ora, nenhum teste realizado com as vacinas que estão sendo desenvolvidas contra o novo coronavírus mostraram resultados semelhantes. Mesmo assim, os pesquisadores resolveram alertar sobre o risco presente neste vetor, principalmente em regiões onde a HIV ainda está longe de ser controlada, como na África.

As principais vacinas em desenvolvimento atualmente utilizam o Ad5 em sua composição. A principal talvez seja a vacina russa Sputnik V – que deve ter produção iniciada no Brasil já em dezembro. Há também uma vacina chinesa que utiliza o Ad5, a CanSino. É importante não confundir com a CoronaVac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan. Conheça os detalhes desta vacina.

Outras vacinas, como as que estão sendo produzidas pela Johnson & Johnson e pela AstraZeneca junto com a Universidade de Oxford fazem o uso de outro tipo de adenovírus. Neste caso, como lembra o ScienceMag, não há nenhuma evidência sobre o aumento no risco de que os pacientes contraiam HIV.

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que pelo menos 1 milhão de pessoas morrem de Aids todos os anos. Já em relação a covid-19, os números mais recentes apontam que 1,1 milhão de pessoas já morreram pela doença que infectou 40 milhões de pessoas em todo o planeta.

Fonte: Revista Exame

Esta matéria foi replicada em diversos outros meios de comunicação, como na forbes:

221178
221179






.......................................................

Após a fala do Presidente sobre o assunto, a revista exame alterou a matéria:



221176


Um estudo publicado no jornal científico The Lancet está causando preocupação na comunidade médica que tenta desenvolver uma vacina contra a covid-19. Isso porque de acordo com pesquisadores, algumas vacinas que usam um adenovírus específico no combate ao vírus SARS-CoV-2 podem aumentar o risco de que pacientes sejam infectados com HIV, o vírus da Aids -- para isso, a pessoa precisa ser exposta ao vírus.

Até agora, não se comprovou que alguma vacina contra a covid-19 reduza a imunidade a ponto de facilitar a infecção em caso de exposição ao vírus.

O estudo foi publicado na segunda-feira (19/10/2020) e é de autoria do pesquisador Lawrence Corey, especialista do Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos. A pesquisa aponta que a infecção por HIV pode ser facilitada caso o paciente vacinado tenha recebido uma dose contendo o adenovírus de número 5 (Ad5).

“A possibilidade de testar vacinas baseadas em Ad5 em estados o HIV ainda é uma praga deve ser avaliada cuidadosamente”, relatou o pesquisador no estudo. Vale lembrar que a covid-19 usa uma estratégia similar a da Aids para propagar a infecção.



Os cientistas se baseiam em análises feitas ainda em 2007 para a tentativa de criação de uma vacina contra a própria HIV e que também foi baseada no adenovírus 5. Na ocasião, a pesquisa foi interrompida porque os resultados iniciais mostravam que a própria vacina ironicamente parecia aumentar o risco dos voluntários contraírem a doença.

O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inexaglês) já se posicionou contra o uso do Ad5 para a produção de vacinas contra a Aids justamente pelos resultados apresentados nesta pesquisa feita ainda na década passada. Estudos recentes apontam que a covid-19 pode até aumentar o número de mortes por HIV.

Por ora, nenhum teste realizado com as vacinas que estão sendo desenvolvidas contra o novo coronavírus mostraram resultados semelhantes. Mesmo assim, os pesquisadores resolveram alertar sobre o risco presente neste vetor, principalmente em regiões onde a HIV ainda está longe de ser controlada, como na África.

As principais vacinas em desenvolvimento atualmente utilizam o Ad5 em sua composição. A principal talvez seja a vacina russa Sputnik V – que deve ter produção iniciada no Brasil já em dezembro. Há também uma vacina chinesa que utiliza o Ad5, a CanSino. É importante não confundir com a CoronaVac, desenvolvida em parceria com o Instituto Butantan. Conheça os detalhes desta vacina.
Outras vacinas, como as que estão sendo produzidas pela Johnson & Johnson e pela AstraZeneca junto com a Universidade de Oxford fazem o uso de outro tipo de adenovírus. Neste caso, como lembra o ScienceMag, não há nenhuma evidência sobre o aumento no risco de que os pacientes contraiam HIV.

Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que pelo menos 1 milhão de pessoas morrem de Aids todos os anos. Já em relação a covid-19, os números mais recentes apontam que 1,1 milhão de pessoas já morreram pela doença que infectou 40 milhões de pessoas em todo o planeta.



A matéria original que aparentemente deu origem a que foi lida pelo presidente deve ser esta aqui:

221180

Os números mais recentes do UK PHE Vaccine Surveillance Report sobre os casos da Covid mostram que pessoas de 40 a 70 anos duplamente vacinadas perderam 40% da capacidade do sistema imunológico em comparação com pessoas não vacinadas. Seus sistemas imunológicos estão se deteriorando em cerca de 5% por semana (entre 2,7% e 8,7%). Se isso continuar, então as pessoas de 30-50 anos terão 100% de degradação do sistema imunológico, defesa viral zero no Natal e todas as pessoas duplamente vacinadas com mais de 30 anos terão perdido seu sistema imunológico em março do próximo ano.

Por um leitor preocupado

(Leia a última atualização deste artigo aqui - 'É pior do que pensávamos - uma comparação de relatórios oficiais do governo sugere que os totalmente vacinados estão desenvolvendo a síndrome da imunodeficiência adquirida muito mais rápido do que o previsto')


As 5 tabelas de PHE abaixo de seu excelente Relatório de Vigilância de Vacinas, separadas por 4 semanas, mostram claramente o dano progressivo que as vacinas estão causando à resposta do sistema imunológico.

Pessoas com idades entre 40-69 já perderam 40% da capacidade do sistema imunológico e estão perdendo progressivamente de 3,3% a 6,4% por semana.

Declínio semanal no desempenho do sistema imunológico duplamente vacinado em comparação com pessoas não vacinadas ...

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Qualquer pessoa com mais de 30 anos terá perdido 100% de toda a sua capacidade imunológica (para vírus e certos tipos de câncer) em 6 meses.
30-50 anos terão perdido no Natal. Essas pessoas, então, terão efetivamente a síndrome da imunodeficiência adquirida desenvolvida e destruirão o SNS.

As injeções de reforço da vacina devem ser as mesmas das próprias vacinas, porque leva uma eternidade para fazer testes clínicos e obter aprovação para algo diferente. Portanto, se você tomar uma injeção de reforço, esses números mostram que você está aplicando a si mesmo uma forma progressiva ainda mais rápida da síndrome da imunodeficiência adquirida (após alguns meses de eficácia).

Tabela 2. Casos de COVID-19 por estado de vacinação ...

Casos relatados por data da amostra entre a semana 32 e a semana 35 2021 - https://assets.publishing.service.g...465/Vaccine_surveillance_report_-_week_36.pdf

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Casos relatados por data da amostra entre a semana 33 e a semana 36 de 2021 - https://assets.publishing.service.g.../Vaccine_surveillance_report_-_week_37_v2.pdf

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Casos relatados por data da amostra entre a semana 34 e a semana 37 de 2021 - https://assets.publishing.service.g...992/Vaccine_surveillance_report_-_week_38.pdf

image-79.png

Casos relatados por data da amostra entre a semana 35 e a semana 38 de 2021 - https://assets.publishing.service.g...238/Vaccine_surveillance_report_-_week_39.pdf

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Casos relatados por data da amostra entre a semana 36 e a semana 39 de 2021 - https://assets.publishing.service.g...849/Vaccine_surveillance_report_-_week_40.pdf

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A Pfizer originalmente reivindicou uma eficiência de 95% para sua vacina (calculada como na última coluna acima). Os números acima indicam que seus números podem muito bem estar corretos imediatamente após a vacinação (os grupos de idade mais jovens estão vacinados há menos tempo).

Mas os números acima também mostram que as vacinas NÃO apenas perdem eficiência ao longo do tempo até atingir a eficiência zero, elas danificam progressivamente o sistema imunológico até que uma eficiência negativa seja alcançada. Atualmente, eles deixam qualquer pessoa com mais de 30 anos em uma posição pior do que antes da vacinação. Para mais informações, consulte aqui.




.....................
 

Chris Redfield jr

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221556


essa matéria foi publicada pela CNN americana tem uns dias e a conclusão é diferente dessa do título da matéria da Veja.


221557



Pessoas vacinadas contra Covid-19 têm menos probabilidade de morrer por qualquer causa, concluiu o estudo

Segundo o estudo, parte disso é provavelmente porque as pessoas que são vacinadas tendem a ser mais saudáveis do que as que não o fazem, observaram os pesquisadores.
“O menor risco de mortalidade após a vacinação com COVID-19 sugere efeitos substanciais de vacinas saudáveis (isto é, pessoas vacinadas tendem a ser mais saudáveis do que pessoas não vacinadas), que serão explorados em análises futuras”, escreveram eles.
*trecho do estudo:
''Taxas mais baixas de mortalidade não-COVID-19 em grupos vacinados sugerem que vacinados COVID-19 são inerentemente mais saudáveis ou se envolvem em menos comportamentos de risco''


Percebem a diferença entre os títulos e a mensagem diferente que cada um deles passa?

Na matéria da Veja, está se afirmando que as vacinas para covid funcionam para proteger contra outras doenças, enquanto na matéria da CNN o título condiz melhor com o que é relatado pelos pesquisadores, de que provavelmente essa redução se deve aos hábitos mais saudáveis de quem opta por se vacinar. Como essas pessoas se cuidam mais, elas tem menor chance de morrer por qualquer outra coisa.

De repente daqui um ano a Veja faz uma correção nesse título aí.

A Jornalista que assina a matéria da Veja é Cilene Pereira:

221563

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A princípio achei que pudesse ser erro de estagiário. Me admirou que uma jornalista com tão extensa carreira nos principais meios de comunicação pudesse fazer uma fake news desse tipo.
 

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Superinteressante exclui do acervo capa que questionava eficácia de vacinas
Revista Superinteressante  - Reprodução





É siênçia sim, não tem nada a ver com ideologia o possíveis contracheques. :viraolho
 

Chris Redfield jr

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223410

SÃO PAULO, 4 NOV (ANSA) – Depois de propagar dezenas de declarações negacionistas contra a vacina anti-Covid e a comunidade científica, o presidente Jair Bolsonaro concedeu a ele mesmo a Medalha de Ordem Nacional do Mérito Científico.

A auto-premiação inédita no país foi publicada nesta quinta-feira (4) no Diário Oficial e oficializou o mandatário como grão-mestre. Esta é a primeira vez que a condecoração é destinada a um líder negacionista científico.

Desde o início da pandemia de Covid-19, Bolsonaro adotou um discurso negacionista sobre a doença e questionou as medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades sanitárias, como isolamento social, o uso de máscara e a vacinação.





A honraria geralmente é entregue pelo poder público a personalidades, nacionais ou estrangeiras, que contribuíram para o desenvolvimento da ciência, inovação e tecnologia no território brasileiro.

Além de Bolsonaro, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, foi homenageado com o título de chanceler, enquanto Paulo Guedes, da Economia, recebeu um posto no Conselho de Ordem, assim como os ministros das Relações Exteriores, Carlos França, e da Educação, Milton Ribeiro.

Outras homenagens – Esta não é a primeira vez que o líder do Brasil condecora, se não ele, a família. Em julho, Bolsonaro homenageou a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, com a Medalha de Mérito Oswaldo Cruz.

O prêmio reconhece esforços no âmbito das atividades científicas, educacionais, culturais e administrativas relacionadas com a higiene e a saúde pública a quem tenha contribuído para o bem-estar da população. (ANSA)








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Mario Frias, o Itamaraty e a morte de Nelson Freire
Por Lauro Jardim

02/11/2021 08:55

Morreu ontem o maior pianista erudito do Brasil, Nelson Freire, e não houve qualquer manifestação do Secretário de Cultura, Mario Frias.

Já o Itamaraty ao menos manteve sua tradição de civilidade.


Emitiu uma nota oficial em que lamentou "a perda de um de seus maiores artistas, que engrandeceu a cultura brasileira no exterior" e destacou a "trajetória que o coloca entre os mais destacados pianistas de sua geração e entre os maiores músicos brasileiros de todos os tempos".

Frias, aquele que não tinha ideia de quem foi Lina Bo Bardi, talvez não soubesse do mesmo modo a importância de Freire.




CULTURA
3 de novembro de 2021
Dizer que
a morte do pianista Nelson Freire, aos 77 anos, na madrugada de segunda-feira foi uma perda para a cultura brasileira seria uma simplificação grosseira. A concussão causada por um acidente doméstico no Rio de Janeiro privou o mundo de um dos maiores pianistas eruditos do século 20. Para quem não conhece sua arte, oito performances confirmam nossa afirmação – com destaque para um registro de 1965, onde Freire brilhava com apenas 21 anos (YouTube). Mineiro de Boa Esperança, Freire se revelou um prodígio na infância, fazendo a família se mudar para o Rio quando ele tinha cinco anos, em busca de professores à altura de seu talento. Com 12 anos, ganhou uma bolsa do governo brasileiro para estudar em Viena, na Áustria e dali em diante conquistou público e crítica, a ponto de ser chamado pela revista Time de “um dos maiores pianistas desta ou de qualquer outra geração”. Os últimos anos de Nelson, porém, foram tristes. Em 2019 ele sofreu uma queda na qual fraturou o braço direito. Segundo amigos, o artista achava que não voltaria a tocar e estava cada vez mais deprimido. (Globo)

Mas ouvir Nelson Freire tocar não resume completamente tudo o que ele era como artista. Essa dimensão está presente no documentário homônimo dirigido em 2003 por João Moreira Salles, disponível na Globoplay. (Folha)

O corpo de Freire foi velado ontem no Theatro Municipal do Rio, com direito a apresentações de músicos da orquestra da casa em sua homenagem. À tarde, ele foi levado para ser sepultado em sua cidade natal. (Estadão)

Enquanto isso... Comandada por um ex-galã de Malhação, o secretário Mario Frias, e um ex-PM, o secretário de Fomento e Incentivo André Porciúncula, a Secretaria Nacional de Cultura não emitiu uma linha de pesar pela morte de Nelson Freire. Como conta Lauro Jardim, coube ao Itamaraty, que já chegou à pedra polida, se manifestar. (Globo)





5:26 PM · 1 de nov de 2021




Jornalista passou a ser isso ai. Se não podem mentir descaradamente então manipulam, a final, se ele não usou seu perfil pessoal é sinal de que não só não se importa como desdenha. :ksafado Jornalismo!
 

constatine

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SÃO PAULO, 4 NOV (ANSA) – Depois de propagar dezenas de declarações negacionistas contra a vacina anti-Covid e a comunidade científica, o presidente Jair Bolsonaro concedeu a ele mesmo a Medalha de Ordem Nacional do Mérito Científico.

A auto-premiação inédita no país foi publicada nesta quinta-feira (4) no Diário Oficial e oficializou o mandatário como grão-mestre. Esta é a primeira vez que a condecoração é destinada a um líder negacionista científico.

Desde o início da pandemia de Covid-19, Bolsonaro adotou um discurso negacionista sobre a doença e questionou as medidas de prevenção recomendadas pelas autoridades sanitárias, como isolamento social, o uso de máscara e a vacinação.





A honraria geralmente é entregue pelo poder público a personalidades, nacionais ou estrangeiras, que contribuíram para o desenvolvimento da ciência, inovação e tecnologia no território brasileiro.

Além de Bolsonaro, o ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, foi homenageado com o título de chanceler, enquanto Paulo Guedes, da Economia, recebeu um posto no Conselho de Ordem, assim como os ministros das Relações Exteriores, Carlos França, e da Educação, Milton Ribeiro.

Outras homenagens – Esta não é a primeira vez que o líder do Brasil condecora, se não ele, a família. Em julho, Bolsonaro homenageou a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, com a Medalha de Mérito Oswaldo Cruz.

O prêmio reconhece esforços no âmbito das atividades científicas, educacionais, culturais e administrativas relacionadas com a higiene e a saúde pública a quem tenha contribuído para o bem-estar da população. (ANSA)








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Só para complementar o que já foi esclarecido, afinal, só ganha credibilidade se publicado pela mídia.
 

constatine

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Erramos: o texto foi alterado
10.nov.2021 às 18h09
Os homens mortos por Kyle Rittenhouse na manifestação antirracista em Kenosha não eram negros, como dito em versão anterior do título e do texto.


Alguma agencia checadora vai por selo de Fake News nisso ai? :viraolho



Erramos o c***lho. Só alteraram o texto porque todo mundo reclamou e apunto a mentira descarada. Folha de São Paulo e Uol foram uns dos primeiros meios de comunicações que relataram o ocorrido na época.
Pelo menos colocaram um "jovem" dessa vez.

A mídia realmente crê que Brasileiro tem memoria de fuinha e estão certo nisso.
O que esses filhos da put* querem é evaporar com a mídia decentralizada para mentir e inventar noticia até o cu da mãe cair.
 

UT_Killer

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Quais são as probabilidades de mais de um estar mentindo sobre os números?

Provavelmente nenhuma. Trata-se de muitas notícias com Boletins epidemiológicos diários, são muitas situações noticiadas diariamente,
Por exemplo, só mudar de 253 pra 254 na busca e já vai encontrar situação semelhante:

224661

Já aqui chutei um número aleatório (351) e deu no mesmo:

224662
 

UT_Killer

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Eu fico impressionado é o quanto o bovino médio brasileiro encampa qualquer notinha besta com aquele ar de "oficialidade" como verdade absoluta.



Certeza que tinha calango que penhorava até as pregas do cu por esse twitter. :klolz


A nota correta deveria ser assim

O Butantan esclarece que não será necessária uma 3ª dose da vacina contra a Covid-19. Afirmar isso é disseminar Fake News. A Coronavac é segura e eficaz após o ciclo de duas doses e mais 15 dias, conforme apontam vários estudos.

Lembrando que estamos falando do Covid-19 em seu estado atual, agora se vocês ficarem ignorando as medidas de precaução e contenção do vírus, e evitando a vacinação, poderão surgis novas variantes, aí não tem como saber a eficácia da vacina contra essas variantes.
 

Chris Redfield jr

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A nota correta deveria ser assim

O Butantan esclarece que não será necessária uma 3ª dose da vacina contra a Covid-19. Afirmar isso é disseminar Fake News. A Coronavac é segura e eficaz após o ciclo de duas doses e mais 15 dias, conforme apontam vários estudos.

Lembrando que estamos falando do Covid-19 em seu estado atual, agora se vocês ficarem ignorando as medidas de precaução e contenção do vírus, e evitando a vacinação, poderão surgis novas variantes, aí não tem como saber a eficácia da vacina contra essas variantes.

CoronaVac não foi eficaz em proteger idosos nem com a variante original do Covid , que dirá variantes.
 

NÃOMEQUESTIONE

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1.299
A nota correta deveria ser assim

O Butantan esclarece que não será necessária uma 3ª dose da vacina contra a Covid-19. Afirmar isso é disseminar Fake News. A Coronavac é segura e eficaz após o ciclo de duas doses e mais 15 dias, conforme apontam vários estudos.

Lembrando que estamos falando do Covid-19 em seu estado atual, agora se vocês ficarem ignorando as medidas de precaução e contenção do vírus, e evitando a vacinação, poderão surgis novas variantes, aí não tem como saber a eficácia da vacina contra essas variantes.

Podia passar o dia sem passar vergonha né menine :ksafado
 
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