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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Oh Dae-su

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Parem de dar trela pra petralha pagando de isentão......vcs não aprendem nunca não??


Altas coisas importantes acontecendo e vcs nessa, ja tem papo que uma turminha do BNDES falando que vai ao STF pra não abrir o sigilo...que legal né???
Isso ai Bolsomito, segue o minions e brigue com STF, vai dar super certo isso....depois eles declaram tudo inconstitucional e vamos fazer o que?? Chorar né...ou alguem aqui vai levantar a bunda e pedir afastamento de ministro?? Se pegar antipatia do STF ja era queridões, não vai passar nem reforma da previdência, então quem sabe vamos virar adultos só pra variar?

E sobre o Ministério do Trabalho, vcs estão de piada com esta discussão?? Pouco importa o que esta m**** é, e sim quem vai mandar lá, concursado não tem o que fazer, não tem como demitir....mas da pra mandar pra ficar tirando xerox 8h por dia, então é como falei, o que importa é quem vai mandar
 
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Mister Chocobo

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Peraí, ele PRECISA TOMAR POSSE pra que alguém já constate a c.agada monumental que será esse governo?

Ele está arregando não pra A ou B, mas pro STF, p.orra. Toffoli e cia., que se perpetuam nessa porcaria POR DÉCADAS.

A verdadeira ditadura do Brasil é a do poder judiciário, nenhum outro fez tanto mal ao Brasil

E ainda me vem nego dizer que esse toma lá, dá cá versão 2.0 é aceitável.

Realmente estamos f.odidos, quem puder que saia o + rápido possível, porque com esse fiasco que se avizinha eu já prevejo a esquerda voltando firme e forte em 2020

Aliás, até nos EUA isso tá acontecendo, se em 2020 o Trump se reeleger será um milagre.
Quanta asneira, pelo amor, volta pra sua CAVERNA.
 

Kimer

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Treze anos de estragos feitos pelo PT não serão consertados em quatro anos de governo Bolsonaro. Isso é óbvio.

O problema é o PT e a esquerda em geral, vão chegar em 2022 dizendo "ah, Bozo não cumpriu todas as promessas, blá blá blá...", vão tentar voltar com força total. E isso é a última coisa que o país precisa.
 

johnwolque

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É aqui que ta rolando altas ejaculações precoces?

Quem ainda não entendeu, eu repito.

Bozo não vai fazer tudo o que vcs querem amiguinhos, infelizmente o congresso funciona no "Toma lá da cá", então se não houverem algumas escolhas duvidosas, pra agradar a casa, a casa nada aprova.

E se vc não tinha ideia que com um passe de magica dia 1 tudo ia mudar, pode voltar pro mundo de Bobby.
Nem em 4 anos vai dar.
E ele nem tá fazendo o toma lá da ca ainda ,todos os ministros anunciados foram bons nomes

Mas ele dá uma recuada na extinção do Ministero do Trabalho,coisa ainda nem decidida já virou igual aos outros governos,sendo que na pior das hipóteses serão 19,

Tem gente que espera que o país mude da noite pro dia

Eu sou realista,não votei no Bolsonaro esperando um salvador,o que eu espero do seu governo:

Penas mais pesadas pra crimes como homicídio,estupro,fim das progressões de pena e saidões , combate a corrupção,com sergio moro no ministério da justiça é perfeitamente possível

Reformas da previdência,tributária com novo pacto federativo aprovadas E redução do estado e da carga tributária ,dar mais liberdade pras pessoas empreederem fazendo a econômica voltar a crescer ,isso é missão do Paulo guedes

Se ele for bem sucedido nestes pontos pra mim o que vier fora é lucro
 


_Yoru_

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Sobre o Ministério do Trabalho, não parece que ele recuou não.
Lendo as materias, mesmo continuando com status de ministério, ele ainda pretende juntar a algum outro. Apenas disse que não transformará em secretaria.
Na pratica me parece uma extinção do Ministério do Trabalho como conhecemos hj.

Acho que a midia está sendo maldosa, como sempre. E a gente se afobando e caindo feito bobo. Não da pra ler só a manchete.
 

Ataru

Bam-bam-bam
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Sei que muitos deixaram de gostar do Waack por conta de alguns de seus posicionamentos, mas vale muito a pena ouvir esse fragmento dessa entrevista. Inclusive ele admite que votou no Bolsonaro.

 

MobiusRJ

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É aqui que ta rolando altas ejaculações precoces?

Quem ainda não entendeu, eu repito.

Bozo não vai fazer tudo o que vcs querem amiguinhos, infelizmente o congresso funciona no "Toma lá da cá", então se não houverem algumas escolhas duvidosas, pra agradar a casa, a casa nada aprova.

E se vc não tinha ideia que com um passe de magica dia 1 tudo ia mudar, pode voltar pro mundo de Bobby.
Nem em 4 anos vai dar.
Quando vc parar de chamar ele de "Bozo", quem sabe vamos dar atenção as suas opiniões.

Guarde os adjetivos pejorativos para SE, ele fizer m**** como o LULADRÃO e a DILMANTA fizeram.

Obrigado!
 

ChaosRaptor

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Kassab colocou esse general preventivamente pra não melar o esquema dele dentro dos Correios. Novo governo se não promover uma caça às bruxas vai sucumbir pro subterrâneo de Brasília.

como seria para o exercito tirar ele e o moro sentar a peia nele e no vagabundo do kassab? pois tem idiota no meu twitter dando rt defendendo o fdp e o general
 

quid

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Ele voltou atrás do Ministério do Trabalho? Inacreditável, por uma idiotice dessa ele volta atrás imagina por coisas importantes que haverá muito mais chiadeira, governo natimorto, não vai conseguir fazer nada, se é pra ser bundão deixasse o Teemer.
 

Ayatollah Khomeini

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:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk




"educação" brasileira. :brbr

Dr6MRyQW4AYRdd7



GroboNEW... cholamais.gif






Acho que agora a coisa ficou feia para a direita. :ksafado




Autora de matéria da Folha contra Bolsonaro perde a linha com o Whatsapp após empresa desmentir sua acusação
1 MINUTE
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Quem aqui se lembra de Patrícia Campos Mello, a petista responsável pela matéria que acusava um grupo de empresários (incluindo Luciano Hang) de terem patrocinado conteúdo de campanha de Jair Bolsonaro no Whatsapp? Desmentida pelo Facebook, Twitter e Whatsapp, a jornalista reagiu com raiva declarando que o principal não foi respondido. Veja os tweets.





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Isso nem de longe pode ser considerado um comportamento aceitável para um profissional de imprensa pelos seguintes motivos:

1) A jornalista não conseguiu estabelecer uma relação causal ou factual em suas acusações
2) A jornalista não apresentou prova alguma do que foi dito
3) A jornalista apelou para o argumento de "que se está na Folha é verdade"
4) Após ter provocado grandes crispações com seu factoide, a jornalista toma carona na decisão da justiça em investigar suas afirmações como prova de que há procedência
5) A justiça convoca as empresas citadas a se explicarem
6) As empresas negam
7) A jornalista que um dia antes havia celebrado o andamento do caso ataca as companhias por não entregarem o que ela quer

Até então a tal Patrícia Campos Mello era só mais uma militante de redação, mas depois de hoje ela se mostra ainda mais abjeta. O que a jornalista petista queria era um julgamento de exceção, onde o acusado não tem direito ao contraditório e as testemunhas são coagidas a apresentarem as provas que a acusação quer. Patrícia se mostra um monstro moral que pretende submeter seu adversário político a um julgamento bolivariano. Para os que duvidavam não resta mais dúvida alguma de que Patrícia e seu jornal sujo pretendiam manipular o debate público e interferir nas eleições com o embuste publicado contra Jair Bolsonaro. Isso não é exercício da liberdade de imprensa, mas sim associação criminosa com propósitos antidemocráticos. Independente de quais forem as eventuais punições a conspirata tramada nos porões da Folha de SP, o fato é que o vexame protagonizado pela jornalista em seu rompante histérico já servirão para liquidar o resto de reputação da qual o jornal ainda desfrutava.



:kluv
Dr6sMzaWwAUoQf_
 
Ultima Edição:

Goris

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Claro que no meio tem alguns oportunistas (como já foi provado), mas uma boa parte de quem invade é realmente pobre.
Essa é uma questão complicada.

Tem gente pobre no meio? Claro que tem.
Mas eles tanto servem de massa de manobra quanto acabam por participar do esquema (até porque são massa de manobra).

Basta lembrar o prédio invadido pelo MATAR (aquele que pegou fogo e desabou) a massa de manobra invadiu, se alguém levasse tiro, ia ser eles. Se alguém apanhasse, ia ser eles.

Mas bastou invadirem e apossarem-se do predio, os líderes lotearam o mesmo, passaram a cobrar "aluguel social", estipular regras de conduta e até de acesso com, pasmem, cadeados impedindo a entrada e saída de moradores em outros horários!

O pior? Depois de uns anos, os invasores iniciais foram embora (talvez por não pagar um aluguel de algo que julgavam que seria deles, talvez pelo ambiente de promiscuidade e violência, sei lá) e os líderes passavam a dominar.

Acha que os mesmos que invadiram um prédio, mas saíram, não invadiram outro?

Entende que acaba virando um círculo vicioso?

Do mesmo modo, quando se invade casas, você pode ser pobre, mas está tomando a casa de outra pessoa.

E a imensa maioria, sendo pobre, logo vende a casa (a uma fração do preço) e já ruma pra outra invasão.

É como o bandido que rouba um oPhone de 6.000 reais, vende por 60 e depois de gastar o dinheiro vai atrás de outro pra vender.

Invadir casas e propriedades não é, ou não deveria ser, uma espécie de justiça social. É roubo com toda uma gama de desculpas pra fazer o roubo parecer algo bom.

Quem não é.
 

Sgt. Kowalski

Lenda da internet
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Barroso dá 3 dias para Bolsonaro esclarecer 'inconsistências' em contas da campanha


Técnicos do TSE apontaram 23 supostas inconsistências nas contas da campanha eleitoral do presidente eleito. Entre os gastos sob suspeita estão despesas com advogados e gráficas.


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O ministro Luis Roberto Barroso durante sessão extraordinária no Tribunal Tribunal Superior Eleitoral — Foto: Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo

O ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), intimou nesta terça-feira (13) a campanha do presidente eleito, Jair Bolsonaro, a prestar esclarecimentos, em até três dias, sobre 23 "inconsistências" na prestação de contas do presidente eleito apresentada na última sexta (9).

As supostas irregularidades foram apontadas por técnicos da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Relator no TSE das contas de campanha, Barroso terá que submeter o procedimento a julgamento no plenário do tribunal eleitoral. Ainda não há data marcada para a Corte analisar o caso.

A diplomação de Bolsonaro está marcada para o dia 10 de dezembro. Para receber o diploma, os candidatos eleitos precisam estar com o registro de candidatura deferido e as contas de campanha julgadas – não necessariamente aprovadas.

Os técnicos do TSE apontaram 23 "inconsistências" que envolvem indícios de impropriedade (erro formal ou dados inexatos) e indícios de irregularidade (suspeitas na prestação), além da falta de documentos e pediram que a campanha enviasse mais documentos, como contratos e comprovações de serviços e gastos.

Barroso considerou "pertinentes" os pedidos e notificou a campanha a apresentar os esclarecimentos.

"São pertinentes as diligências propostas pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias . Diante do exposto, determino a intimação do candidato Jair Messias Bolsonaro, [...] para, no prazo de 3 (três) dias, complementar dados e documentação e/ou prestar esclarecimentos / justificativas, com vistas ao saneamento dos apontamentos", diz trecho da decisão.

Segundo o extrato final da prestação de contas, a campanha de Bolsonaro arrecadou R$ 4.377.640,36. Foram gastos R$ 2.812.442,38, dos quais R$ 2.456.215,93 foram efetivamente pagos.

As sobras de campanha somam R$ 1.565.197,98 - Bolsonaro afirmou nesta semana que irá doar as sobras para a Santa Casa de Misericórida de Juiz de Fora (MG), onde foi atendido após ser esfaqueado em 6 de setembro.

Veja um resumo dos 23 questionamentos apontados por técnicos do TSE nas contas de Bolsonaro:

  1. Despesas com mídias digitais com empresa Adstream - R$ 6.260,00 - pedem números de notas fiscais;
  2. Despesas com serviços advocatícios com empresa Kufa Sociedade de Advogados - R$ 50.000,00 - pedem detalhamento dos serviços prestados, relação dos processos em que escritório atuou, relação de todos os advogados que atuaram;
  3. Despesas com serviços contábeis não foram declaradas, mas aparece como serviço do escritório de advocacia - pedem dados sobre serviços contábeis prestados, identificação dos contadores;
  4. Despesas com material impresso com quatro empresas - R$ 71.000,00 - pedem amostras dos materiais produzidos, como adesivos, paineis e bótons e também informações sobre se essas empresas subcontrataram outras empresas.
  5. Devolução de receitas - R$ 95.000,00 - Campanha avisa que devolveu R$ 95 mil em doações para quatro pessoas físicas e técnicos dizem que, como não há previsão para devolução de doações legais, qual motivo de o candidato se recusar a receber os valores;
  6. Financiamento coletivo com empresa sem registro - R$ 3,5 milhões - técnicos afirmam que a empresa AM4 não tinha cadastro para prestar serviços de arrecadação por meio do financiamento coletivo e pedem também detalhamento sobre as empresas Aixmobil e Ingresso Total, que também atuaram com arrecadação por meio de financiamento coletivo, as "vaquinhas";
  7. Descumprimento de prazo para entrega de relatório com receita de R$ 1,566.812,00;
  8. Indício de irregularidade no recebimento de doações do fontes proibidas, permissionários - R$ 5.200,00 - técnicos apontam que lei proibido recebimento de recursos de quem tem atividade decorrente de permissão pública;
  9. Indício de irregularidade no recebimento de recursos com origem não identificada - R$ 100;
  10. Indício de irregularidade de doações recebidas com divergência na identificação dos doadores - R$ 5.030,00 - divergências de dados informados dos doadores com base de dados da Receita (Nome do doador não bate com o CPF cadastrado na Receita);
  11. Indício de impropriedade na divergência de informações de doações indiretas - R$ 345.000,00 - técnicos informam que repasse da campanha de Eduardo Bolsonaro para o pai;
  12. Indício de irregularidade com ausência de gastos eleitorais na prestação de contas parcial 0 R$ 147.727,02 - gastos que não foram prestadas dentro do prazo correto;
  13. Indício de irregularidade na omissão de despesas - R$ 147.948,81 - técnicos dizem que cruzamento de dados mostrou que fornecedores informaram gastos omitidos pela campanha;
  14. Indício de irregularidade com divergência de informações em doações - R$ 3.796,86 - doadores informaram maiores valores em relação ao declarado pelo candidato;
  15. Indício de irregularidade - R$ 20.958,16 - técnicos apontam omissão de doações no cruzamento de informações com outros prestadores;
  16. Indício de irregularidade com dinheiro de sobra de campanha transferido a outro partido - R$ 10.000,00 - técnicos apontam repassem ao PRTB, quando lei só permite que tivesse sido repassado ao próprio PSL;
  17. Indício de irregularidade com falta de documentos de comprovação de doações estimáveis (destinação de espaços ou trabalho) - R$ 6.913,60 - falta de documentação de espaço cedido ou outros serviços doados;
  18. Indício de irregularidade em doações estimáveis que não constavam na prestação parcial - R$ 24.916,83 - técnicos apontam que os valores não foram lançados no devido tempo, como prevê resolução;
  19. Indício de irregularidade em doações estimaveis que não constavam na prestação parcial - R$ 2.511,54 - técnicos apontam que medida frustra transparência e fiscalização;
  20. Indício de impropriedade - divergência na data de abertura de contas bancárias;
  21. Ausência de recibo eleitoral em arrecadação de recursos estimáveis (trabalho voluntário e outros);
  22. Falta de documentação nas despesas, como contratos e relatórios de serviços prestados por várias empresas;
  23. Indício de irregularidade no recebimento indireto de recursos - R$ 100 - doação não identificada por meio de vaquinha virtual recebida por meio do partido e que deveria ter sido recolhida ao Tesouro.
 

Tassadar_

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Barroso dá 3 dias para Bolsonaro esclarecer 'inconsistências' em contas da campanha


Técnicos do TSE apontaram 23 supostas inconsistências nas contas da campanha eleitoral do presidente eleito. Entre os gastos sob suspeita estão despesas com advogados e gráficas.


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fup20180831294_AAst85a.jpg

O ministro Luis Roberto Barroso durante sessão extraordinária no Tribunal Tribunal Superior Eleitoral — Foto: Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo

O ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), intimou nesta terça-feira (13) a campanha do presidente eleito, Jair Bolsonaro, a prestar esclarecimentos, em até três dias, sobre 23 "inconsistências" na prestação de contas do presidente eleito apresentada na última sexta (9).

As supostas irregularidades foram apontadas por técnicos da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Relator no TSE das contas de campanha, Barroso terá que submeter o procedimento a julgamento no plenário do tribunal eleitoral. Ainda não há data marcada para a Corte analisar o caso.

A diplomação de Bolsonaro está marcada para o dia 10 de dezembro. Para receber o diploma, os candidatos eleitos precisam estar com o registro de candidatura deferido e as contas de campanha julgadas – não necessariamente aprovadas.

Os técnicos do TSE apontaram 23 "inconsistências" que envolvem indícios de impropriedade (erro formal ou dados inexatos) e indícios de irregularidade (suspeitas na prestação), além da falta de documentos e pediram que a campanha enviasse mais documentos, como contratos e comprovações de serviços e gastos.

Barroso considerou "pertinentes" os pedidos e notificou a campanha a apresentar os esclarecimentos.

"São pertinentes as diligências propostas pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias . Diante do exposto, determino a intimação do candidato Jair Messias Bolsonaro, [...] para, no prazo de 3 (três) dias, complementar dados e documentação e/ou prestar esclarecimentos / justificativas, com vistas ao saneamento dos apontamentos", diz trecho da decisão.

Segundo o extrato final da prestação de contas, a campanha de Bolsonaro arrecadou R$ 4.377.640,36. Foram gastos R$ 2.812.442,38, dos quais R$ 2.456.215,93 foram efetivamente pagos.

As sobras de campanha somam R$ 1.565.197,98 - Bolsonaro afirmou nesta semana que irá doar as sobras para a Santa Casa de Misericórida de Juiz de Fora (MG), onde foi atendido após ser esfaqueado em 6 de setembro.

Veja um resumo dos 23 questionamentos apontados por técnicos do TSE nas contas de Bolsonaro:

  1. Despesas com mídias digitais com empresa Adstream - R$ 6.260,00 - pedem números de notas fiscais;
  2. Despesas com serviços advocatícios com empresa Kufa Sociedade de Advogados - R$ 50.000,00 - pedem detalhamento dos serviços prestados, relação dos processos em que escritório atuou, relação de todos os advogados que atuaram;
  3. Despesas com serviços contábeis não foram declaradas, mas aparece como serviço do escritório de advocacia - pedem dados sobre serviços contábeis prestados, identificação dos contadores;
  4. Despesas com material impresso com quatro empresas - R$ 71.000,00 - pedem amostras dos materiais produzidos, como adesivos, paineis e bótons e também informações sobre se essas empresas subcontrataram outras empresas.
  5. Devolução de receitas - R$ 95.000,00 - Campanha avisa que devolveu R$ 95 mil em doações para quatro pessoas físicas e técnicos dizem que, como não há previsão para devolução de doações legais, qual motivo de o candidato se recusar a receber os valores;
  6. Financiamento coletivo com empresa sem registro - R$ 3,5 milhões - técnicos afirmam que a empresa AM4 não tinha cadastro para prestar serviços de arrecadação por meio do financiamento coletivo e pedem também detalhamento sobre as empresas Aixmobil e Ingresso Total, que também atuaram com arrecadação por meio de financiamento coletivo, as "vaquinhas";
  7. Descumprimento de prazo para entrega de relatório com receita de R$ 1,566.812,00;
  8. Indício de irregularidade no recebimento de doações do fontes proibidas, permissionários - R$ 5.200,00 - técnicos apontam que lei proibido recebimento de recursos de quem tem atividade decorrente de permissão pública;
  9. Indício de irregularidade no recebimento de recursos com origem não identificada - R$ 100;
  10. Indício de irregularidade de doações recebidas com divergência na identificação dos doadores - R$ 5.030,00 - divergências de dados informados dos doadores com base de dados da Receita (Nome do doador não bate com o CPF cadastrado na Receita);
  11. Indício de impropriedade na divergência de informações de doações indiretas - R$ 345.000,00 - técnicos informam que repasse da campanha de Eduardo Bolsonaro para o pai;
  12. Indício de irregularidade com ausência de gastos eleitorais na prestação de contas parcial 0 R$ 147.727,02 - gastos que não foram prestadas dentro do prazo correto;
  13. Indício de irregularidade na omissão de despesas - R$ 147.948,81 - técnicos dizem que cruzamento de dados mostrou que fornecedores informaram gastos omitidos pela campanha;
  14. Indício de irregularidade com divergência de informações em doações - R$ 3.796,86 - doadores informaram maiores valores em relação ao declarado pelo candidato;
  15. Indício de irregularidade - R$ 20.958,16 - técnicos apontam omissão de doações no cruzamento de informações com outros prestadores;
  16. Indício de irregularidade com dinheiro de sobra de campanha transferido a outro partido - R$ 10.000,00 - técnicos apontam repassem ao PRTB, quando lei só permite que tivesse sido repassado ao próprio PSL;
  17. Indício de irregularidade com falta de documentos de comprovação de doações estimáveis (destinação de espaços ou trabalho) - R$ 6.913,60 - falta de documentação de espaço cedido ou outros serviços doados;
  18. Indício de irregularidade em doações estimáveis que não constavam na prestação parcial - R$ 24.916,83 - técnicos apontam que os valores não foram lançados no devido tempo, como prevê resolução;
  19. Indício de irregularidade em doações estimaveis que não constavam na prestação parcial - R$ 2.511,54 - técnicos apontam que medida frustra transparência e fiscalização;
  20. Indício de impropriedade - divergência na data de abertura de contas bancárias;
  21. Ausência de recibo eleitoral em arrecadação de recursos estimáveis (trabalho voluntário e outros);
  22. Falta de documentação nas despesas, como contratos e relatórios de serviços prestados por várias empresas;
  23. Indício de irregularidade no recebimento indireto de recursos - R$ 100 - doação não identificada por meio de vaquinha virtual recebida por meio do partido e que deveria ter sido recolhida ao Tesouro.
Meu c***lho... Só picuinhas.. tem item de 100 reais caramba! Só o tempo que o técnico levou pra analisar e escrever sobre os 100 já custou mais que os 100 reais....
 

Monogo

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Quando vc parar de chamar ele de "Bozo", quem sabe vamos dar atenção as suas opiniões.

Guarde os adjetivos pejorativos para SE, ele fizer m**** como o LULADRÃO e a DILMANTA fizeram.

Obrigado!

A partir do momento que vc se incomoda com isso, o termo pega.

Vcs tem que parar de se doer por tão pouco, e aprender a usar isso em seu favor.

Como aconteceu com a fanfic da petista safada.
 

OUTKAST

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"ta veno, ta veno, ja deu pra tras, ja deu! é a velha politica, é tudo a mesma m****" :brbr


Só falta vir aqui falar que o Haddad deveria ter ganho também.
 
D

Deleted member 219486

Meu c***lho... Só picuinhas.. tem item de 100 reais caramba! Só o tempo que o técnico levou pra analisar e escrever sobre os 100 já custou mais que os 100 reais....

Imagine comparar com a prestação de outros candidatos e de outras eleições. Realmente uma piada.
 

da19x

Bam-bam-bam
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Barroso dá 3 dias para Bolsonaro esclarecer 'inconsistências' em contas da campanha


Técnicos do TSE apontaram 23 supostas inconsistências nas contas da campanha eleitoral do presidente eleito. Entre os gastos sob suspeita estão despesas com advogados e gráficas.


Visualizar anexo 57734
fup20180831294_AAst85a.jpg

O ministro Luis Roberto Barroso durante sessão extraordinária no Tribunal Tribunal Superior Eleitoral — Foto: Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo

O ministro Luís Roberto Barroso, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), intimou nesta terça-feira (13) a campanha do presidente eleito, Jair Bolsonaro, a prestar esclarecimentos, em até três dias, sobre 23 "inconsistências" na prestação de contas do presidente eleito apresentada na última sexta (9).

As supostas irregularidades foram apontadas por técnicos da Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias (Asepa) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Relator no TSE das contas de campanha, Barroso terá que submeter o procedimento a julgamento no plenário do tribunal eleitoral. Ainda não há data marcada para a Corte analisar o caso.

A diplomação de Bolsonaro está marcada para o dia 10 de dezembro. Para receber o diploma, os candidatos eleitos precisam estar com o registro de candidatura deferido e as contas de campanha julgadas – não necessariamente aprovadas.

Os técnicos do TSE apontaram 23 "inconsistências" que envolvem indícios de impropriedade (erro formal ou dados inexatos) e indícios de irregularidade (suspeitas na prestação), além da falta de documentos e pediram que a campanha enviasse mais documentos, como contratos e comprovações de serviços e gastos.

Barroso considerou "pertinentes" os pedidos e notificou a campanha a apresentar os esclarecimentos.

"São pertinentes as diligências propostas pela Assessoria de Exame de Contas Eleitorais e Partidárias . Diante do exposto, determino a intimação do candidato Jair Messias Bolsonaro, [...] para, no prazo de 3 (três) dias, complementar dados e documentação e/ou prestar esclarecimentos / justificativas, com vistas ao saneamento dos apontamentos", diz trecho da decisão.

Segundo o extrato final da prestação de contas, a campanha de Bolsonaro arrecadou R$ 4.377.640,36. Foram gastos R$ 2.812.442,38, dos quais R$ 2.456.215,93 foram efetivamente pagos.

As sobras de campanha somam R$ 1.565.197,98 - Bolsonaro afirmou nesta semana que irá doar as sobras para a Santa Casa de Misericórida de Juiz de Fora (MG), onde foi atendido após ser esfaqueado em 6 de setembro.

Veja um resumo dos 23 questionamentos apontados por técnicos do TSE nas contas de Bolsonaro:

  1. Despesas com mídias digitais com empresa Adstream - R$ 6.260,00 - pedem números de notas fiscais;
  2. Despesas com serviços advocatícios com empresa Kufa Sociedade de Advogados - R$ 50.000,00 - pedem detalhamento dos serviços prestados, relação dos processos em que escritório atuou, relação de todos os advogados que atuaram;
  3. Despesas com serviços contábeis não foram declaradas, mas aparece como serviço do escritório de advocacia - pedem dados sobre serviços contábeis prestados, identificação dos contadores;
  4. Despesas com material impresso com quatro empresas - R$ 71.000,00 - pedem amostras dos materiais produzidos, como adesivos, paineis e bótons e também informações sobre se essas empresas subcontrataram outras empresas.
  5. Devolução de receitas - R$ 95.000,00 - Campanha avisa que devolveu R$ 95 mil em doações para quatro pessoas físicas e técnicos dizem que, como não há previsão para devolução de doações legais, qual motivo de o candidato se recusar a receber os valores;
  6. Financiamento coletivo com empresa sem registro - R$ 3,5 milhões - técnicos afirmam que a empresa AM4 não tinha cadastro para prestar serviços de arrecadação por meio do financiamento coletivo e pedem também detalhamento sobre as empresas Aixmobil e Ingresso Total, que também atuaram com arrecadação por meio de financiamento coletivo, as "vaquinhas";
  7. Descumprimento de prazo para entrega de relatório com receita de R$ 1,566.812,00;
  8. Indício de irregularidade no recebimento de doações do fontes proibidas, permissionários - R$ 5.200,00 - técnicos apontam que lei proibido recebimento de recursos de quem tem atividade decorrente de permissão pública;
  9. Indício de irregularidade no recebimento de recursos com origem não identificada - R$ 100;
  10. Indício de irregularidade de doações recebidas com divergência na identificação dos doadores - R$ 5.030,00 - divergências de dados informados dos doadores com base de dados da Receita (Nome do doador não bate com o CPF cadastrado na Receita);
  11. Indício de impropriedade na divergência de informações de doações indiretas - R$ 345.000,00 - técnicos informam que repasse da campanha de Eduardo Bolsonaro para o pai;
  12. Indício de irregularidade com ausência de gastos eleitorais na prestação de contas parcial 0 R$ 147.727,02 - gastos que não foram prestadas dentro do prazo correto;
  13. Indício de irregularidade na omissão de despesas - R$ 147.948,81 - técnicos dizem que cruzamento de dados mostrou que fornecedores informaram gastos omitidos pela campanha;
  14. Indício de irregularidade com divergência de informações em doações - R$ 3.796,86 - doadores informaram maiores valores em relação ao declarado pelo candidato;
  15. Indício de irregularidade - R$ 20.958,16 - técnicos apontam omissão de doações no cruzamento de informações com outros prestadores;
  16. Indício de irregularidade com dinheiro de sobra de campanha transferido a outro partido - R$ 10.000,00 - técnicos apontam repassem ao PRTB, quando lei só permite que tivesse sido repassado ao próprio PSL;
  17. Indício de irregularidade com falta de documentos de comprovação de doações estimáveis (destinação de espaços ou trabalho) - R$ 6.913,60 - falta de documentação de espaço cedido ou outros serviços doados;
  18. Indício de irregularidade em doações estimáveis que não constavam na prestação parcial - R$ 24.916,83 - técnicos apontam que os valores não foram lançados no devido tempo, como prevê resolução;
  19. Indício de irregularidade em doações estimaveis que não constavam na prestação parcial - R$ 2.511,54 - técnicos apontam que medida frustra transparência e fiscalização;
  20. Indício de impropriedade - divergência na data de abertura de contas bancárias;
  21. Ausência de recibo eleitoral em arrecadação de recursos estimáveis (trabalho voluntário e outros);
  22. Falta de documentação nas despesas, como contratos e relatórios de serviços prestados por várias empresas;
  23. Indício de irregularidade no recebimento indireto de recursos - R$ 100 - doação não identificada por meio de vaquinha virtual recebida por meio do partido e que deveria ter sido recolhida ao Tesouro.
Vou plantar meu milho para preparar a minha pipoca e esperar para pedirem esclarecimentos sobre a campanha do PT.
 

Tassadar_

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https://g1.globo.com/mundo/noticia/...odebrecht-na-colombia-morreu-envenenado.ghtml

Filho de testemunha-chave no caso Odebrecht na Colômbia morreu envenenado
O arquiteto Alejandro Pizano Ponce de León, filho de Jorge Enrique Pizano, testemunha-chave no escândalo de pagamento de propinas feitos pela construtora Odebrecht, morreu por envenenamento três dias após a morte do pai. A polícia investiga o caso.

-----------------

Só pra vocês verem com o que o Moro e Bolsonaro estão lidando na lava-jato... É daí pra pior...
 

Tassadar_

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Imagine comparar com a prestação de outros candidatos e de outras eleições. Realmente uma piada.
O que acho mais engraçado é que a campanha do Bolsonaro sobrou dinheiro que estão devolvendo ou doando... Mas o Barroso está preocupado que tem uma doação de 100 reais que o nome do doador não bate com o CPF cadastrado...
 

Sgt. Kowalski

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Planilha investigada por PGR indica mais um repasse via caixa dois para Onyx



Uma planilha entregue por delatores da JBS à PGR (Procuradoria-Geral da República) sugere que o futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), recebeu via caixa dois uma segunda doação eleitoral, por ele não admitida até agora.
No ano passado, o congressista confessou ter obtido da empresa, para a campanha de 2014, R$ 100 mil não declarados à Justiça Eleitoral.
O documento agora revelado mostra que ele recebeu outros R$ 100 mil em 2012. O pagamento a “Onyx-DEM” foi feito em 30 de agosto daquele ano, em meio às eleições municipais. Segundo os colaboradores, o dinheiro foi repassado em espécie.
Na época, o deputado não concorreu a cargos eletivos, mas era presidente do DEM no RS e apoiou vários candidatos. Nos registros do Tribunal Superior Eleitoral, não consta doação oficial da JBS ou da J&F —holding que a controla— para a sigla naquelas eleições.
Os executivos da JBS relataram esquemas de caixa dois de 2006 a 2014.
Os dois pagamentos estão sendo investigados pela Procuradoria desde agosto, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin. A pedido da PGR, ele determinou a instauração de uma petição autônoma —espécie de apuração preliminar— sobre as suspeitas de contribuições ilegais a Onyx e mais 35 políticos.
Em 3 de maio do ano passado, o ex-diretor de Relações Institucionais da J&F Ricardo Saud entregou à PGR anexo de sua colaboração informando que a JBS doou via caixa dois R$ 200 mil a Onyx em 2014.
Foi após o caso ser divulgado que o deputado admitiu ter recebido R$ 100 mil da empresa. Ele não mencionou pagamento em 2012. Afirmou que o dinheiro foi usado para quitar gastos eleitorais e concordou que deveria “pagar pelo erro”.
As informações sobre a doação em 2012 foram detalhadas pelos delatores depois disso. Elas constam de anexos complementares entregues por Joesley Batista, dono da J&F, Saud e Demilton Castro, responsável por pagamentos ilegais.
A planilha “Doações-2012”, com os registros de caixa dois, foi entregue para corroborar as acusações.
Joesley disse que todas as contribuições não declaradas foram feitas a pedido dos políticos. Os objetivos, explicou, eram evitar retaliações e contar com a boa vontade deles.
Saud relatou que os pagamentos a partidos e políticos foram feitos sem contrapartida, no intuito de que se tornassem benevolentes ou simpáticos com a JBS. Segundo ele, isso faria a empresa economizar com subornos.
“Negociações específicas de propina em troca de atos de ofício costumam envolver somas de dinheiro bastante elevadas. Por isso, fazer um pagamento genérico a título de doação de campanha pode ser uma forma menos custosa de obter o mesmo resultado”, justificou, dizendo que “a simpatia de um parlamentar é sempre um bom investimento”.
Castro explicou que, entre as doações não oficiais listadas na planilha, há entregas de valores em espécie a nomes diversos, entre eles Onyx.
A instauração da petição foi requisitada em maio pela procuradora-geral, Raquel Dodge, juntamente com providências sobre outros casos. No mês seguinte, Fachin autorizou apuração sobre todos os fatos narrados nos anexos. Desde setembro passado, o caso está na PGR para providências.
Uma petição autônoma é uma investigação preliminar, mas, segundo a PGR, caso haja elementos suficientes, pode redundar em pedidos de quebra de sigilos, prisões e até na apresentação de denúncia.
A Procuradoria não informou quais medidas tomou no caso.
Outros citados por recebimento de caixa dois são o presidente Michel Temer, o ministro Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Eunício Oliveira (MDB-CE) e José Serra (PSDB-SP), além dos ex-governadores tucanos Marconi Perillo (GO) e Beto Richa (PR). Eles negam ilicitudes.
Sobre a doação ilegal feita a Onyx em 2014, Saud contou ter usado como intermediário Antônio Camardelli, presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne).
Como chefe da Casa Civil, caberá a Onyx negociar com o Congresso.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, fez campanha defendendo a ética na política e o combate à corrupção.
Questionado sobre a situação de Onyx, o juiz Sergio Moro, futuro ministro da Justiça, disse ter admiração por ele pela defesa que o deputado fez, no Congresso, das medidas anticorrupção, e lembrou que o deputado pediu desculpas.
OUTRO LADO
Questionado pela Folha, o deputado Lorenzoni não respondeu especificamente sobre o suposto caixa dois delatado pela JBS na campanha de 2012.
A assessoria do futuro ministro afirmou, em nota, que ele não recebeu da empresa, mas da Abiec (Associação das Indústrias Exportadoras de Carne), em 2014.
“Os recursos foram usados na campanha de 2014 e o ministro só soube da origem quando os diretores da JBS falaram a respeito, pois ele havia recebido do presidente da Abiec, Camardelli, amigo de 30 anos.”
Naquele ano, ele se candidatou a deputado federal —está em seu quarto mandato seguido na Câmara.
A assessoria do deputado gaúcho ressaltou que, segundo a versão de Saud, os recursos eram para campanha, sem contrapartida. Acrescentou que não há inquérito em andamento contra Onyx.
“Onyx Lorenzoni está fazendo uma devolução do dinheiro [de 2014] por meio de doações para entidades filantrópicas de assistência, educação e saúde, entre elas a Santa Casa de Porto Alegre. No total, já foram doados aproximadamente R$ 50 mil. Ao final, o ministro fará uma prestação de contas.”
Também por escrito, o presidente da Abiec disse ter “total interesse no esclarecimento dos fatos”. “Ao longo de toda a sua vida profissional, [Camardelli] pautou seu comportamento no respeito aos ditames legais e éticos, e jamais praticou qualquer comportamento indevido.”
Casos anteriores
Ao ser confrontado com acusação feita pela JBS, em maio de 2017, Onyx Lorenzoni admitiu na época que recebeu R$ 100 mil de caixa dois na eleição de 2014. Ele afirmou na ocasião que iria ao Ministério Público dizer que recebeu os valores e que assumiria a responsabilidade.
Na Lava Jato, Onyx chegou a ser alvo de um inquérito aberto em decorrência da delação da Odebrecht, em 2017. Nesse caso, porém, o Ministério Público entendeu que não foram encontradas provas, e o procedimento foi arquivado neste ano.
 

Sgt. Kowalski

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Uma lágrima no olho do Dr. Rey
salvar Brasil 14.11.18 07:54
O Dr. Rey, que tentou arrancar um cargo de Jair Bolsonaro, está magoado com o Brasil.
Ele disse para O Globo:



“O Brasil escolhe modelos pornôs, palhaços e funkeiros para seus deputados. Fiz o máximo possível. Até me humilhei para participar dessa reconstrução, mas o Brasil não me quis. E não tem problema. Eu vou servir à nação que me adotou. A Marinha de guerra americana está pedindo de joelhos para que eu entre como capitão cirurgião. E eu vou escolher as forças de elite americanas. Tenho até dia 31 de dezembro para decidir. Eu quero pagar em combate o agradecimento que eu tenho pelos Estados Unidos. Mas eu irei com uma lágrima no olho.”
E também:
“Qual pessoa melhor para trazer o sistema de Saúde do Primeiro Mundo para o Brasil do que o Rey? Mas me parece que o Brasil não está interessado. E eu não preciso voltar para o Brasil para ser humilhado. Não preciso de dinheiro brasileiro. Eu tive muito sucesso em todos os continentes. Oceania, Austrália, todos os países da África, todos os países europeus, toda a Ásia.. Faz um Google! Eu sou um dos médicos mais ricos do mundo.”
Num ponto o Dr. Rey tem razão: contrariamente a Luiz Henrique Mandetta, cotado para a pasta da Saúde, ele não é investigado por caixa dois.
 

RoLukeSky

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Vi aqui até pessoa defendendo intervenção do governo na politica de preços da Petrobras.

Vocês estão ficando malucos!

Parem de colocar o Bolsonaro num pedestal!

Parem de fazer meia culpa para qualquer recuada dele!

Sim, a mudança vai demorar. Porém ele tem que ser firme nas colocações dele!

Essa questão dos ministeriorios é algo totalmente vinculado ao Presidente! Ele decide isso! Se João fala "ah mas governabilidade". f**a-se! O pais ja está fudido! Ou ele se impoe desde ja, ou veremos varias "reformas" como feitas nos governos anteriores. Reformas para ingles ver!
 

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Planilha investigada por PGR indica mais um repasse via caixa dois para Onyx



Uma planilha entregue por delatores da JBS à PGR (Procuradoria-Geral da República) sugere que o futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), recebeu via caixa dois uma segunda doação eleitoral, por ele não admitida até agora.
No ano passado, o congressista confessou ter obtido da empresa, para a campanha de 2014, R$ 100 mil não declarados à Justiça Eleitoral.
O documento agora revelado mostra que ele recebeu outros R$ 100 mil em 2012. O pagamento a “Onyx-DEM” foi feito em 30 de agosto daquele ano, em meio às eleições municipais. Segundo os colaboradores, o dinheiro foi repassado em espécie.
Na época, o deputado não concorreu a cargos eletivos, mas era presidente do DEM no RS e apoiou vários candidatos. Nos registros do Tribunal Superior Eleitoral, não consta doação oficial da JBS ou da J&F —holding que a controla— para a sigla naquelas eleições.
Os executivos da JBS relataram esquemas de caixa dois de 2006 a 2014.
Os dois pagamentos estão sendo investigados pela Procuradoria desde agosto, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin. A pedido da PGR, ele determinou a instauração de uma petição autônoma —espécie de apuração preliminar— sobre as suspeitas de contribuições ilegais a Onyx e mais 35 políticos.
Em 3 de maio do ano passado, o ex-diretor de Relações Institucionais da J&F Ricardo Saud entregou à PGR anexo de sua colaboração informando que a JBS doou via caixa dois R$ 200 mil a Onyx em 2014.
Foi após o caso ser divulgado que o deputado admitiu ter recebido R$ 100 mil da empresa. Ele não mencionou pagamento em 2012. Afirmou que o dinheiro foi usado para quitar gastos eleitorais e concordou que deveria “pagar pelo erro”.
As informações sobre a doação em 2012 foram detalhadas pelos delatores depois disso. Elas constam de anexos complementares entregues por Joesley Batista, dono da J&F, Saud e Demilton Castro, responsável por pagamentos ilegais.
A planilha “Doações-2012”, com os registros de caixa dois, foi entregue para corroborar as acusações.
Joesley disse que todas as contribuições não declaradas foram feitas a pedido dos políticos. Os objetivos, explicou, eram evitar retaliações e contar com a boa vontade deles.
Saud relatou que os pagamentos a partidos e políticos foram feitos sem contrapartida, no intuito de que se tornassem benevolentes ou simpáticos com a JBS. Segundo ele, isso faria a empresa economizar com subornos.
“Negociações específicas de propina em troca de atos de ofício costumam envolver somas de dinheiro bastante elevadas. Por isso, fazer um pagamento genérico a título de doação de campanha pode ser uma forma menos custosa de obter o mesmo resultado”, justificou, dizendo que “a simpatia de um parlamentar é sempre um bom investimento”.
Castro explicou que, entre as doações não oficiais listadas na planilha, há entregas de valores em espécie a nomes diversos, entre eles Onyx.
A instauração da petição foi requisitada em maio pela procuradora-geral, Raquel Dodge, juntamente com providências sobre outros casos. No mês seguinte, Fachin autorizou apuração sobre todos os fatos narrados nos anexos. Desde setembro passado, o caso está na PGR para providências.
Uma petição autônoma é uma investigação preliminar, mas, segundo a PGR, caso haja elementos suficientes, pode redundar em pedidos de quebra de sigilos, prisões e até na apresentação de denúncia.
A Procuradoria não informou quais medidas tomou no caso.
Outros citados por recebimento de caixa dois são o presidente Michel Temer, o ministro Gilberto Kassab (Ciência e Tecnologia), os senadores Aécio Neves (PSDB-MG), Eunício Oliveira (MDB-CE) e José Serra (PSDB-SP), além dos ex-governadores tucanos Marconi Perillo (GO) e Beto Richa (PR). Eles negam ilicitudes.
Sobre a doação ilegal feita a Onyx em 2014, Saud contou ter usado como intermediário Antônio Camardelli, presidente da Abiec (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne).
Como chefe da Casa Civil, caberá a Onyx negociar com o Congresso.
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, fez campanha defendendo a ética na política e o combate à corrupção.
Questionado sobre a situação de Onyx, o juiz Sergio Moro, futuro ministro da Justiça, disse ter admiração por ele pela defesa que o deputado fez, no Congresso, das medidas anticorrupção, e lembrou que o deputado pediu desculpas.
OUTRO LADO
Questionado pela Folha, o deputado Lorenzoni não respondeu especificamente sobre o suposto caixa dois delatado pela JBS na campanha de 2012.
A assessoria do futuro ministro afirmou, em nota, que ele não recebeu da empresa, mas da Abiec (Associação das Indústrias Exportadoras de Carne), em 2014.
“Os recursos foram usados na campanha de 2014 e o ministro só soube da origem quando os diretores da JBS falaram a respeito, pois ele havia recebido do presidente da Abiec, Camardelli, amigo de 30 anos.”
Naquele ano, ele se candidatou a deputado federal —está em seu quarto mandato seguido na Câmara.
A assessoria do deputado gaúcho ressaltou que, segundo a versão de Saud, os recursos eram para campanha, sem contrapartida. Acrescentou que não há inquérito em andamento contra Onyx.
“Onyx Lorenzoni está fazendo uma devolução do dinheiro [de 2014] por meio de doações para entidades filantrópicas de assistência, educação e saúde, entre elas a Santa Casa de Porto Alegre. No total, já foram doados aproximadamente R$ 50 mil. Ao final, o ministro fará uma prestação de contas.”
Também por escrito, o presidente da Abiec disse ter “total interesse no esclarecimento dos fatos”. “Ao longo de toda a sua vida profissional, [Camardelli] pautou seu comportamento no respeito aos ditames legais e éticos, e jamais praticou qualquer comportamento indevido.”
Casos anteriores
Ao ser confrontado com acusação feita pela JBS, em maio de 2017, Onyx Lorenzoni admitiu na época que recebeu R$ 100 mil de caixa dois na eleição de 2014. Ele afirmou na ocasião que iria ao Ministério Público dizer que recebeu os valores e que assumiria a responsabilidade.
Na Lava Jato, Onyx chegou a ser alvo de um inquérito aberto em decorrência da delação da Odebrecht, em 2017. Nesse caso, porém, o Ministério Público entendeu que não foram encontradas provas, e o procedimento foi arquivado neste ano.
Não é por nada, na primeira eu até entendo a brexa. Mas se ele escondeu a segunda, ao invés de declarar logo as duas tem que se foder e acabou.
 
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Vi aqui até pessoa defendendo intervenção do governo na politica de preços da Petrobras.

Vocês estão ficando malucos!

Parem de colocar o Bolsonaro num pedestal!

Parem de fazer meia culpa para qualquer recuada dele!

Sim, a mudança vai demorar. Porém ele tem que ser firme nas colocações dele!

Essa questão dos ministeriorios é algo totalmente vinculado ao Presidente! Ele decide isso! Se João fala "ah mas governabilidade". f**a-se! O pais ja está fudido! Ou ele se impoe desde ja, ou veremos varias "reformas" como feitas nos governos anteriores. Reformas para ingles ver!

O Bolsonaro pode indicar o presidente da Petrobras, a política de preços está tirando o couro da população, a empresa precisa se recuperar mais não dessa forma.
A culpa pela corrupção não foi nossa, destruíram a empresa mas o equilíbrio financeiro não deveria ser nas costas do trabalhador. Você corta onde precisa cortar e não fica vendendo mais a barato para outros países.
 

Bloodstained

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Quem são os sete ministros já confirmados do governo Bolsonaro
Lista tem dois generais, dois deputados federais, um economista, um juiz e um astronauta; presidente pretende reduzir número de pastas de 29 para 17

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O juiz Sergio Moro, o economista Paulo Guedes e o deputado federal Onyx Lorenzoni, futuros ministros de Bolsonaro

Após um pouco mais de duas semanas do resultado das eleições, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) confirmou alguns nomes que assumirão ministérios em seu governo, a partir de 1º de janeiro de 2019. Ele disse que pretende anunciar até dia 12 de Dezembro o seu gabinete ministerial completo e que a ideia é colocar pessoas técnicas nos cargos de primeiro escalão. Alguns escolhidos atuam diretamente no governo de transição.

Ele também prometeu reduzir o número de ministérios de 29 para 17, extinguindo pastas e fundindo outras. Durante a sua campanha presidencial, três nomes já eram sondados para liderar ministérios em um possível governo seu: o deputado Onyx Lorenzoni, o general Augusto Heleno e o economista Paulo Guedes.

Veja os ministros já indicados por Bolsonaro:

Onyx Lorenzoni (Casa Civil)

brasil-onyx-lorenzoni-20181112-044-copy.jpg

Onyx Lorenzoni será ministro extraordinário para a transição e futuro chefe da Casa Civil

Em seu quarto mandato como deputado federal, o veterinário Onyx Lorenzoni (DEM-RS) será o braço-direito de Bolsonaro, ocupando o cargo de ministro-chefe da Casa Civil, responsável pela supervisão das demais pastas e pela articulação política com o Legislativo. Com 64 anos, ele foi o segundo candidato à Câmara dos Deputados mais votado no Rio Grande do Sul. Ele tem sido uma das vozes mais atuantes na transição, nomeado ministro extraordinário.

O futuro chefe da Casa Civil foi o principal articulador de Bolsonaro junto ao Congresso durante a campanha presidencial e deve ser o encarregado de formar a base aliada do futuro governo. Ele foi citado em delação premiada da JBS e admitiu ter recebido 100 mil reais da empresa por meio de caixa dois em 2014.

Paulo Guedes (Economia)

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Paulo Guedes deverá comandar um superministério da Economia a partir de 2019

O economista Paulo Guedes, 68 anos, foi escolhido para comandar o superministério da Economia, que, no governo Bolsonaro, reunirá Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio. Durante a campanha eleitoral, ele foi chamado de”Posto Ipiranga” pelo então presidenciável – uma referência à propaganda do posto de combustíveis em que todas as respostas são encontradas no local. O futuro ministro, mestre e Ph.D pela Universidade de Chicago, é um defensor do liberalismo econômico e da menor participação possível do estado na economia.

Sergio Moro (Justiça e Segurança Pública)

moro-fantastico-e1541988168805.png

Sergio Moro, conhecido pela Operação Lava Jato, comandará Ministério da Justiça e Segurança Pública

Juiz federal há 22 anos, Sergio Moro, assumirá o Ministério da Justiça incorporando a atual pasta da Segurança Pública e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que hoje é ligado ao Ministério da Fazenda.. Ele será responsável pela Polícia Federal, pelo Departamento Penitenciário Nacional e pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, entre outros. Graduado em direito pela Universidade Estadual de Maringá, é mestre e doutor pela Universidade Federal do Paraná. Moro ganhou notoriedade ao condenar à prisão o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá.

Tereza Cristina (Agricultura)

brasil-tereza-cristina-20181108-007-copy.jpg

A deputada federal Tereza Cristina, líder da bancada ruralista na Câmara e futura ministra da Agricultura

Deputada federal, Tereza Cristina (DEM-MS) foi indicada pela Frente Parlamentar da Agropecuária – FPA para o cargo de ministra da Agricultura. Ela é formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, e é a atual líder da bancada ruralista no Congresso Nacional. No Mato Grosso do Sul, foi secretária de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e Turismo entre 2007 e 2014, nos governos de André Puccinelli (MDB). Também, é a primeira mulher a ser nomeada em um cargo de alto escalão no governo de Bolsonaro.

Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)

brasil-astronomia-marcos-pontes-20180717-0002-copy.jpg

Marcos Pontes, primeiro astronauta brasileiro a ir ao espaço, será ministro de Ciência e Tecnologia

Marcos Pontes (PSL) foi o primeiro astronauta brasileiro e sul-americano a ir ao espaço, foi tenente-coronel da Força Aérea Brasileira (FAB), é suplente do senador Major Olímpio (PSL) e foi escolhido pelo presidente eleito Jair Bolsonaro para comandar a pasta da Ciência e Tecnologia. Graduado em engenharia aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Pontes já foi embaixador das Nações Unidas para o desenvolvimento industrial.

General Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional)

brasil-augusto-heleno-20181027-014.jpg

O general Augusto Heleno, oficial da reserva, assumirá o Gabinete de Segurança Institucional

Augusto Heleno Ribeiro Pereira (PRB), oficial da reserva de 71 anos, mesmo cotado para ser ministro da Defesa, assumirá o Gabinete de Segurança Institucional (CGI) pela proximidade ao presidente eleito. Heleno foi comandante militar da amazônia, chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia e é um dos nomes de confiança da equipe de Bolsonaro. As principais funções do futuro ministro do CGI será zelar pela segurança pessoal do presidente da República e pelo setor de inteligência, além de prevenir crises governamentais.

General Fernando Azevedo e Silva (Defesa)

fernando-azevedo-e-silva-20181113-001.jpeg

O general da reserva Fernando Azevedo e Silva, assessor do ministro Dias Toffoli, presidente do STF

Fernando Azevedo e Silva foi chefe do Estado-Maior do Exército e comandará o Ministério da Defesa. Desde setembro, Silva ocupa o cargo de assessor especial do ministro Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O general da reserva tem uma extenso currículo dentro das Forças Armadas, incluindo o cargo de comandante militar do Leste e a liderança de tropas em missão no Haiti. Também foi chefe da Autoridade Pública Olímpica dos Jogos Olímpicos do Rio-2016, indicado pela então presidente Dilma Rousseff (PT). É formado pela Academia Militar das Agulhas Negras em 1976, um ano antes do presidente eleito Jair Bolsonaro.


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As raposas velhas estão cagando de medo do Bolsonaro, acabei de ver isso na Jovem Pan, eles não sabem como lidar com um cara que prefere ouvir a população do que se embrenhar em articulação política cheio de interesses.

A mídia esta ainda mais perdida. Sem um porta-voz oficial puxando o saco e sem um assessor de imprensa a mídia fica parecendo uma revistinha de fofocas, porque a única fonte confiável de informações é o próprio Bolsonaro.

O cara nem entrou e tá quebrando todo o sistema engessado de manipular as pessoas.
 

Bloodstained

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Governadores de esquerda faltam a reunião com Bolsonaro
Serão 20 os governadores presentes

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O presidente eleito,Jair Bolsonaro faz pronunciamento durante sessão solene no plenário da Câmra em Brasília - 06/11/2018

Apenas os representantes da esquerda não estarão presentes hoje à reunião entre os governadores e o presidente eleito Jair Bolsonaro. A reunião, que acontece hoje em Brasília, foi orquestrada por João Doria, com o apoio de Wilson Witzel, do Rio, e de Ibaneis Rocha, do DF. No encontro, que terá ainda as presenças de Paulo Guedes, Sergio Moro, Rodrigo Maia e Eunicio Oliveira, haverá algum chororô dos governadores em relação a verbas, mas também um grande sinal de apoio a Bolsonaro.


Fonte
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Em suma, apenas os que importam estarão presentes. :klol
 
D

Deleted member 219486

As raposas velhas estão cagando de medo do Bolsonaro, acabei de ver isso na Jovem Pan, eles não sabem como lidar com um cara que prefere ouvir a população do que se embrenhar em articulação política cheio de interesses.

A mídia esta ainda mais perdida. Sem um porta-voz oficial puxando o saco e sem um assessor de imprensa a mídia fica parecendo uma revistinha de fofocas, porque a única fonte confiável de informações é o próprio Bolsonaro.

O cara nem entrou e tá quebrando todo o sistema engessado de manipular as pessoas.

Ontem tava vendo o 3 em 1 da JP e tava no final falando sobre a escola sem partido, é interessante como conseguem dobrar a realidade, eles começam dizendo que existe o problema mas depois partem para desconstruir esse problema e dizer que não tem peso.
É mais ou menos o que os políticos fazem, tentam jogar argumentos idiotas para justificar as coisas.
O difícil é entender esse tipo de tática, as duas principais motivadoras não são aceitáveis.
Ia comentar sobre o que citaram da Petrobras direcionado para mim: imagine o governo norte americano vendo uma transação financeira da compra da refinaria de Pasadena por um preço acima de 10x o real e não tiveram capacidade de intervir sendo que existem acionistas naquela país, outro detalhe curioso é de quem era o governo na época.
 
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