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Genial
Trezentão???
Basta pedir pra Crazy Hoffmann e ele dá entrada com o pedido de impeachment em 15 minutos.Se até sexta não tiver militares nas ruas, eu vou protocolar um pedido de impeachment.
Queria sonhar com um imposto de consumo único de 10%. Mas parece que nem sonhar eu consigo mais.
Cara, incrível como só aqui tenho acesso a essas informações.E ai, qual os podres que o governo já descobriu hoje?
Vi o discurso do Moro ontem, vai ser 40 em 4 anos.
Não sendo mão de vaca onde não precisa tá OKei.Brasileiro é uma desgraça.
Trezentão???
Eu só consigo me informar pelo fórum também, e no fim da tarde assisto os Pingos no I's, pronto.Cara, incrível como só aqui tenho acesso a essas informações.
Pra todo o restante da população, só o que a Globo mostra.
A Jovem Pan pelo visto decidiu ser a Fox News brasileira, os novos contratados dao ate nome aos bois agora. Delícia!
Confira o Tweet de @JoelAlexandreM:
A extrema resistência continua na ativa. Mandaram isso pro senhor:Cadê a resistência que postava as coisas no Instagram? Sumiram....não aconteceu o que eles previam né.
Enviado de meu P10 Lite usando Tapatalk
https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/leia-a-integra-do-discurso-de-moro-ministro/Cara, incrível como só aqui tenho acesso a essas informações.
Pra todo o restante da população, só o que a Globo mostra.
Nível Brasil 171. Estão de parabéns!A esquerda européia chora:
RUI TAVARES
OPINIÃO
Orbán, Trump, Bolsonaro: a mesma fraude global
Orbán, Trump e Bolsonaro não são apenas ideologicamente semelhantes. Eles são metodologicamente idênticos.
2 de Janeiro de 2019, 6:20
É revelador que, para além de Marcelo Rebelo de Sousa, o único outro chefe de estado ou governo da União Europeia a viajar para assistir em Brasília à tomada de posse de Jair Bolsonaro tenha sido o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán. Portugal esteve representado por causa dos seus laços históricos nunca interrompidos com o Brasil. Mas Orbán é outra coisa. Orbán foi a Brasília avaliar o estado da sua obra. Orbán assume-se como o precursor do nacional-populismo, e é como tal reconhecido pelos seus discípulos. A ida de Orbán a Brasília não é só reveladora. É merecida. E não é só merecida. É — para quem tenha seguido os passos de Orbán desde que chegou ao poder em 2010 — instrutiva.
Orbán iniciou a construção daquilo a que ele próprio chamou uma “democracia iliberal” por um confronto com a imprensa. No início poucos prestaram atenção. Mas o confronto com a imprensa era necessário, não só para controlar o debate público, mas sobretudo para identificar um inimigo. Não para controlar a mensagem, mas para fazer passar uma mensagem. O mesmo fizeram Bolsonaro e os seus próximos, ontem, ao tratar a imprensa profissional tão indignamente quanto possível ao passo que os seus “influenciadores" amigos tiveram direito a acesso e tratamento especial.
https://www.publico.pt/2019/01/02/p...sao-assim-os-animais-de-tecido-de-elsa-391874
Alguns jornalistas sentiram-se baralhados com os escusados requintes de malvadez que lhes foram dirigidos — horas engaiolados numa sala longe das cerimónias, sem lugar onde se sentarem, refeições confiscadas, esse tipo de coisas aparentemente ridículas — e outros, segundo a Folha de São Paulo, vaticinaram que a atitude da presidência mudaria com a primeira crise política séria por que Bolsonaro viesse a passar. Uns e outros não terão percebido que o tratamento dispensado aos jornalistas não é um acaso, mas uma característica estrutural deste tipo de regimes, a começar por Orbán e a seguir por Trump. O objetivo é apresentar a cada jornalista uma escolha: ser aliado, ou ser tratado como inimigo, para gáudio dos adeptos do novo regime.
Curiosamente, era a Lula e ao Partido dos Trabalhadores que durante anos foi atribuída a vontade de controlar a imprensa. E essa é uma segunda importante semelhança metodológica entre Orbán, Trump e Bolsonaro: acusar sempre os seus adversários daquilo que eles próprios estão a fazer, ou pretendem fazer. Os nacional-populistas acusam os seus adversários de serem autoritários, para melhor poderem ser eles próprios autoritários. Os nacional-populistas acusam os outros de serem corruptos e gananciosos, para melhor poderem eles corromper e meter dinheiro ao bolso.
Em todos os momentos, cada acusação é uma assunção de culpa, mas tão estridente e exagerada que se destina a desviar a atenção do público. Quem acusa de tal forma os adversários de serem corruptos não poderia certamente cair no erro de vir a tornar-se igualmente corrupto, interrogam-se alguns? Não. A corrupção de um Orbán, de um Trump ou de um Bolsonaro não será nunca um “erro” mas um modus operandi perfeitamente assumido desde o início.
Para quem se pergunta como poderá Bolsonaro governar com o atual Congresso brasileiro, fica aqui a receita: comprando congressistas, como Bolsonaro sempre viu fazer durante os seus sete mandatos de medíocre deputado. O mensalão será, como já era, a regra. Mudará apenas de nome para poder ser praticado de forma ainda mais exagerada e impune, como as famosas “pedaladas fiscais” que levaram à impugnação de Dilma Rousseff e que foram a seguir legalizadas.
https://www.publico.pt/n1856372
Mais curiosamente ainda, acusar os adversários daquilo que se está fazendo é suposto ser, segundo os próprios adeptos da nova extrema-direita, um princípio tático leninista (na verdade, não se sabe de onde vem a frase, mas uma das suas primeiras utilizações documentadas foi pelo nazi Goebbels, que assim descrevia a forma como os aliados tratavam os alemães). E aqui chegamos à terceira semelhança metodológica entre Orbán, Trump e Bolsonaro: aconteça o que acontecer, posar como vítima de uma ameaça maior.
Já repararam como para os bolsonaristas, tudo — desde a TV Globo às universidades e à igreja católico — é comunista? Já repararam como Bolsonaro iniciou o seu mandato proclamando que o povo iria acabar com o socialismo no Brasil e ele próprio varrer do ensino toda a “porcaria marxista”?
Também no início da decapitação do sistema judicial húngaro, quando todos os juízes no topo da hierarquia foram forçados à aposentação compulsiva, um deputado europeu húngaro me dizia “não se preocupe tanto com os juízes, isso no seu país faria sentido, mas na Hungria os juízes são todos comunistas”.
Há várias estirpes de nacional-populistas, dos verdadeiros crentes aos genuínos oportunistas. Mas todas essas estirpes precisam de exagerar e amalgamar todas as ameaças possíveis — Soros é ao mesmo tempo apresentado como um capitalista e um comunista — porque essa é a melhor forma de normalizar a excecionalidade dos seus planos de poder. Como na sua propaganda a sociedade está sempre ameaçada pelos comunistas, pelos marxistas culturais ou pelos globalistas, e estes fariam sempre pior, tudo aquilo que os nacional-populistas vierem a fazer será sempre necessário e, à partida, justificado.
Destas três premissas decorre uma conclusão. Orbán, Trump e Bolsonaro não são apenas ideologicamente semelhantes. Eles são metodologicamente idênticos — e a sua metodologia é a fraude. Uma fraude moral, cultural e política. Sim, eles dirão que atacá-los é o mesmo que atacar o eleitorado. Esse é apenas mais um método fraudulento que eles têm em comum. Mas não. Dizer que eles fazem parte da mesma fraude é apenas dizer que o rei vai nu. E é o primeiro passo necessário para conseguir restaurar a saúde às nossas democracias. Porque toda a política é, agora, global.
O autor escreve segundo o novo Acordo Ortográfico.
https://www.publico.pt/2019/01/02/opiniao/opiniao/orban-trump-bolsonaro-fraude-global-1856369
Sinceramente, eles deviam mandar pro espaço aquele programa 3 em 1, aquela Vera Magalhães é um lixo sem tamanho.
Legal demais, tomara que se concretize. Precisando de alguém pra trabalhar "de fora", chama eu! XOXO@LucianoBraga , @*Splash* , @Coffinator e demais que me citam via de regra, duas infos de fontes altamente boas aqui:
- A mudança no artigo 1º da Lei 11440 que gerou a expectativa de abrir os DAS do Itamaraty para gente de fora não vai abrir de fato geral, como o Ernesto Araujo até reforçou no discurso de Posse. Não teremos subsecretários, diretores de departamento e etc de fora do Serviço Exterior. Porém, o motivo para a mudança é para a altamente provável nomeação do Filipe Martins para o Gabinete direto do Ernesto Araujo
- O tal Subsecretário do Exterior, que eu sempre citei como figura importante para a intenção de mudanças no Itamaraty, já tem nome que também tava fora dos holofotes (mesmo perfil dos outros subsecretários, pessoas de fora do círculo dos figurões).
Adianto que é uma carne de pescoço, alguém "mau" o suficiente para fazer o trabalho de 1º Volante. Afinal, pra fechar uma pá de Embaixada, remover um monte de gente e instituir meritocracia, não pode ser um bonzinho mesmo senão não dá conta.
Quem trabalhou com ele, diz que é uma pessoa bem difícil no trato e que gera uma tensão no ar mas que valoriza quem trabalha conforme os padrões dele.
Eu achei o Ernesto bem autêntico e apaixonado no que fala. Ele realmente acredita e comprou o projeto. Ainda tenho dúvidas se ele conseguirá fazer mudanças tão profundas num Ministério esguio, habituado a "se manter do jeito que tá", como o Itamaraty. Mas esses nomes começam a fazer acreditar que é possível, viu.
Vamos ver a estrutura completa como fica e quem dirigirá os departamentos
La so se salva p Andreazza
Não entendi ainda qual é a do Coppolla, mas ele já tá participando do Pingos nos Is ultimamente, deviam dar mais foco para o guri, muito mas muito inteligente, tem meu respeito.Programa de política no Brasil só o Os Pingos Nos Is, o resto é um lixo esquerdista
Coppolla milagreiro ali naquele Esquerda Show da JP
Acompanho mto tb por canais do youtube e paginas na internet, Nando Moura, Bernardo Kuster, Renata Barreto, Tradutores de Direita, Paul J Watson, Olavo de Carvalho e etc
Repare que é um artigo de opinião. E o jornalixo virou isso mesmo, só opinião. E ainda usam o "dizem especialistas" ou o "diz o leitor" para avalizar suas opiniões de m****. Opinião de jornalixo pra mim é o mesmo que ele solta na privada. Não me interessa nem um pouco.Nível Brasil 171. Estão de parabéns!
Funai é o maior antro de esquerdistas/petistas por M². Duas coordenadoras que sairam de lá ( Lúcia Alberta e Rita Gomes do Nascimento) já tiveram cargo na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão, de onde saiu o kit gay e o papai dele André Lázaro.O Andreazza tb não salva não, ele é esquerdista enrustido pq sabe que se falar m**** vai rodar na opinião pública.
Sempre que pode alfineta o governo Bolsonaro, hoje mesmo reclamou da Funai (órgão que é uma piada desde que me conheço por gente), sendo que estamos no terceiro dia do governo e eles nem começaram a resolver a questão do excesso de terras demarcadas que estão entregues as ONGs internacionais que "defendem" os índios que iriam ter criptomoeda.
O Estatuto do Índio mesmo é uma piada de mal gosto, enqt na Bolívia um índio é presidente aqui são tratados como coitadinhos pelos esquerdistas.