Martel
Bam-bam-bam
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Quem já foi militar, serviu como recruta pelo tempo obrigatório e tal, sabe como funciona a caserna e os QG's.
Não sei exatamente como funciona o modelo nos USA, mas ao que me parece lá o serviço obrigatório só existe em tempo de guerra. Fora isso a pessoa serve se quiser.
Aqui não, tem que se alistar, se eles quiserem vc serve de maneira obrigatória e é assim previsto na CF.
Mas a questão que ponho é, e se tivéssemos um modelo onde o que entra como recruta pudesse ascender até o oficialato por mérito e por promoção prevista em lei da forma diversa do que temos atualmente?
Atualmente (no exército, que uso como exemplo pois é o que mais conheço) o praça chega até a Capitão se entrar como sargento, mas quando chega (se chegar) já tá no bico do corvo.
Quem já serviu sabe que o exército e as outras forças é feudo de oficiais. Ali é como uma Aristocracia onde eles são os nobres e os praças são os escravos. Muitos estão ali por entrarem ou pelas academias ou por estágio de adaptação que é nada mais que 1 ano de aprendizado das rotinas.
Mas e se isso mudasse? Não as graduações, postos e modos de ingresso. Mas a forma de ascensão.
Teríamos um exército profissional de verdade. E não o que temos atualmente. Um exército (ou forças armadas como preferir) sucateado e que se assemelha a uma repartição pública. (exceptuando as guarnições de fronteira ou Batalhões de Forças especiais e etc.)
Não sei exatamente como funciona o modelo nos USA, mas ao que me parece lá o serviço obrigatório só existe em tempo de guerra. Fora isso a pessoa serve se quiser.
Aqui não, tem que se alistar, se eles quiserem vc serve de maneira obrigatória e é assim previsto na CF.
Mas a questão que ponho é, e se tivéssemos um modelo onde o que entra como recruta pudesse ascender até o oficialato por mérito e por promoção prevista em lei da forma diversa do que temos atualmente?
Atualmente (no exército, que uso como exemplo pois é o que mais conheço) o praça chega até a Capitão se entrar como sargento, mas quando chega (se chegar) já tá no bico do corvo.
Quem já serviu sabe que o exército e as outras forças é feudo de oficiais. Ali é como uma Aristocracia onde eles são os nobres e os praças são os escravos. Muitos estão ali por entrarem ou pelas academias ou por estágio de adaptação que é nada mais que 1 ano de aprendizado das rotinas.
Mas e se isso mudasse? Não as graduações, postos e modos de ingresso. Mas a forma de ascensão.
Teríamos um exército profissional de verdade. E não o que temos atualmente. Um exército (ou forças armadas como preferir) sucateado e que se assemelha a uma repartição pública. (exceptuando as guarnições de fronteira ou Batalhões de Forças especiais e etc.)