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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

PhylteR

F1 King
GOLD
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Você que não tem bolas pra lutar por seu direito de ir e vir. Vc foi bloqueado várias vezes e não reagiu porque não teve coragem. Isso sim poderiamos chamar de covardia, pois o que você sugeriu como tal seria estupidez.

O cara não fugiu, ele queria passar e passou. Se ele apenas passasse por cima dos vagabundos e depois parasse não faria o menor sentido. E os vagabundos tiveram tempo de sair do caminho pois o carro estava parado e não dava tempo de pegar velocidade.

Não tenho mesmo bolas para atropelar pessoas e fugir, por mais que a pessoa esteja no meio da via bloqueando veículos. Você tem? Já fez isso quantas vezes? Ou só tá dizendo que tem coragem e nunca fez?

A ideia de ser processado pelo Estado por tentativa de homicídio não me agrada muito.
 

Tauron

Bam-bam-bam
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Fico imaginando o tamanho do rombo no qual estamos, 860 bilhões ainda é um valor bom e mesmo assim vai durar apenas 5 anos ou 6.
O problema não é exatamente o quanto vamos poupar, o problema é o estado continuar gerindo aposentadorias, sem a capitalização voltaremos ao esquema Ponzi atual onde uma geração cada vez menor tem que trabalhar pra pagar a "previdência social" da geração anterior.
Isso é o que fode tudo, sem um sistema de capitalização estaremos insistindo no erro de manter o estado ineficiente como gestor das aposentadorias.
 

abcdario

Bam-bam-bam
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D
O problema não é exatamente o quanto vamos poupar, o problema é o estado continuar gerindo aposentadorias, sem a capitalização voltaremos ao esquema Ponzi atual onde uma geração cada vez menor tem que trabalhar pra pagar a "previdência social" da geração anterior.
Isso é o que fode tudo, sem um sistema de capitalização estaremos insistindo no erro de manter o estado ineficiente como gestor das aposentadorias.
Dizem que a transição custará até 1 trilhão de reais, não sei como seria possível replicar a transição para o tal sistema chileno em um país como o Brasil.
 

xDoom

Ei mãe, 500 pontos!
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Tauron

Bam-bam-bam
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Guedes mandando a real, se Nhonho quer aprovar um simulacro de reforma, cheia de "concessões" pra agradar lobby de funcionários públicos e com objetivos políticos inconfessáveis que o faça, mas sem a égide do ministro da economia.



Guedes diz que deputados cederam a lobby e podem abortar reforma
Ministro diz que se a economia for de R$ 860 bi, será preciso novas mudanças
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14.jun.2019 às 14h09
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Nicola Pamplona
RIO DE JANEIRO

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta (14) que a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo relator Samuel Moreira (PSDB-SP) cede a privilégios e aborta a proposta de capitalização, gerando necessidade de nova reforma no futuro.
"Eles [parlamentares] mostraram que não há compromisso com as novas gerações. O compromisso com os servidores públicos do Legislativo foi maior do que o com as novas gerações", criticou Guedes, em entrevista após deixar evento no Rio.
O relatório apresentado nesta quinta por Moreira manteve pilares considerados importantes pelo governo, como a idade mínima, mas mudou as regras de transição para funcionários públicos e retirou estados e municípios do debate.

"Eu acho que houve um recuo que pode abortar a Nova previdência. As pressões corporativas de servidores do legislativo forçaram o relator a abrir mão de R$ 30 bilhões para os servidores do legislativo que já são favorecidos no sistema normal", disse Guedes.

O ministro da Economia defende que a economia de R$ 1,2 trilhão em dez anos era fundamental para instituir o modelo de capitalização na Previdênciados brasileiros que ainda não entraram no mercado de trabalho.

Nesta sexta, ele disse que esperava que o Congresso alterasse sua proposta para mudanças no BPC (o benefício para idosos) e na aposentadoria rural, o que garantiria economia de R$ 1 trilhão, mas não previa o recuo na regra de transição.

"Recuaram na regra de transição e como ia ficar feio recuar só para os servidores, estenderam também para o regime geral é isso custou R$ 100 bilhões", afirmou, calculando a economia da nova proposta em R$ 860 bilhões, contra os R$ 913 bilhões divulgados pelo relator.

"Não são mais de R$ 900. Aí estão colocando imposto sobre banco e isso é política tributária. Estão buscando dinheiro de PIS/PASEP, mexendo nos fundos. Estão botando a mão no dinheiro do bolso dos outros", disse o ministro.

Com esse número, diz Guedes, o país precisará de nova reforma no futuro.

“Para o governo Bolsonaro, está resolvido. Levantou os R$ 860 bilhões, está tudo resolvido. Mas aí daqui a cinco ou seis anos tem outra reforma.”

O ministro disse que, com a proposta atual, não faria diferença incluir a capitalização no texto final, já que a economia não é suficiente para permitir a migração para o novo regime.

“Isso significa que continuam com a velha Previdência. Se sair só esse corte que o relator acenou, o que ele está dizendo é: ‘abortamos a nova previdência e gostamos mesmo da velha previdência e cedemos ao lobby dos servidores públicos que eram justamente os privilegiados.'”
 

Ataru

Bam-bam-bam
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Guedes mandando a real, se Nhonho quer aprovar um simulacro de reforma, cheia de "concessões" pra agradar lobby de funcionários públicos e com objetivos políticos inconfessáveis que o faça, mas sem a égide do ministro da economia.



Guedes diz que deputados cederam a lobby e podem abortar reforma
Ministro diz que se a economia for de R$ 860 bi, será preciso novas mudanças
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Nicola Pamplona
RIO DE JANEIRO

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta (14) que a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo relator Samuel Moreira (PSDB-SP) cede a privilégios e aborta a proposta de capitalização, gerando necessidade de nova reforma no futuro.
"Eles [parlamentares] mostraram que não há compromisso com as novas gerações. O compromisso com os servidores públicos do Legislativo foi maior do que o com as novas gerações", criticou Guedes, em entrevista após deixar evento no Rio.
O relatório apresentado nesta quinta por Moreira manteve pilares considerados importantes pelo governo, como a idade mínima, mas mudou as regras de transição para funcionários públicos e retirou estados e municípios do debate.

"Eu acho que houve um recuo que pode abortar a Nova previdência. As pressões corporativas de servidores do legislativo forçaram o relator a abrir mão de R$ 30 bilhões para os servidores do legislativo que já são favorecidos no sistema normal", disse Guedes.

O ministro da Economia defende que a economia de R$ 1,2 trilhão em dez anos era fundamental para instituir o modelo de capitalização na Previdênciados brasileiros que ainda não entraram no mercado de trabalho.

Nesta sexta, ele disse que esperava que o Congresso alterasse sua proposta para mudanças no BPC (o benefício para idosos) e na aposentadoria rural, o que garantiria economia de R$ 1 trilhão, mas não previa o recuo na regra de transição.

"Recuaram na regra de transição e como ia ficar feio recuar só para os servidores, estenderam também para o regime geral é isso custou R$ 100 bilhões", afirmou, calculando a economia da nova proposta em R$ 860 bilhões, contra os R$ 913 bilhões divulgados pelo relator.

"Não são mais de R$ 900. Aí estão colocando imposto sobre banco e isso é política tributária. Estão buscando dinheiro de PIS/PASEP, mexendo nos fundos. Estão botando a mão no dinheiro do bolso dos outros", disse o ministro.

Com esse número, diz Guedes, o país precisará de nova reforma no futuro.

“Para o governo Bolsonaro, está resolvido. Levantou os R$ 860 bilhões, está tudo resolvido. Mas aí daqui a cinco ou seis anos tem outra reforma.”

O ministro disse que, com a proposta atual, não faria diferença incluir a capitalização no texto final, já que a economia não é suficiente para permitir a migração para o novo regime.

“Isso significa que continuam com a velha Previdência. Se sair só esse corte que o relator acenou, o que ele está dizendo é: ‘abortamos a nova previdência e gostamos mesmo da velha previdência e cedemos ao lobby dos servidores públicos que eram justamente os privilegiados.'”

Melhor ministro da economia da vida.
 

T.Chico

Mil pontos, LOL!
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Guedes mandando a real, se Nhonho quer aprovar um simulacro de reforma, cheia de "concessões" pra agradar lobby de funcionários públicos e com objetivos políticos inconfessáveis que o faça, mas sem a égide do ministro da economia.



Guedes diz que deputados cederam a lobby e podem abortar reforma
Ministro diz que se a economia for de R$ 860 bi, será preciso novas mudanças
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Nicola Pamplona
RIO DE JANEIRO

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta (14) que a proposta de reforma da Previdência apresentada pelo relator Samuel Moreira (PSDB-SP) cede a privilégios e aborta a proposta de capitalização, gerando necessidade de nova reforma no futuro.
"Eles [parlamentares] mostraram que não há compromisso com as novas gerações. O compromisso com os servidores públicos do Legislativo foi maior do que o com as novas gerações", criticou Guedes, em entrevista após deixar evento no Rio.
O relatório apresentado nesta quinta por Moreira manteve pilares considerados importantes pelo governo, como a idade mínima, mas mudou as regras de transição para funcionários públicos e retirou estados e municípios do debate.

"Eu acho que houve um recuo que pode abortar a Nova previdência. As pressões corporativas de servidores do legislativo forçaram o relator a abrir mão de R$ 30 bilhões para os servidores do legislativo que já são favorecidos no sistema normal", disse Guedes.

O ministro da Economia defende que a economia de R$ 1,2 trilhão em dez anos era fundamental para instituir o modelo de capitalização na Previdênciados brasileiros que ainda não entraram no mercado de trabalho.

Nesta sexta, ele disse que esperava que o Congresso alterasse sua proposta para mudanças no BPC (o benefício para idosos) e na aposentadoria rural, o que garantiria economia de R$ 1 trilhão, mas não previa o recuo na regra de transição.

"Recuaram na regra de transição e como ia ficar feio recuar só para os servidores, estenderam também para o regime geral é isso custou R$ 100 bilhões", afirmou, calculando a economia da nova proposta em R$ 860 bilhões, contra os R$ 913 bilhões divulgados pelo relator.

"Não são mais de R$ 900. Aí estão colocando imposto sobre banco e isso é política tributária. Estão buscando dinheiro de PIS/PASEP, mexendo nos fundos. Estão botando a mão no dinheiro do bolso dos outros", disse o ministro.

Com esse número, diz Guedes, o país precisará de nova reforma no futuro.

“Para o governo Bolsonaro, está resolvido. Levantou os R$ 860 bilhões, está tudo resolvido. Mas aí daqui a cinco ou seis anos tem outra reforma.”

O ministro disse que, com a proposta atual, não faria diferença incluir a capitalização no texto final, já que a economia não é suficiente para permitir a migração para o novo regime.

“Isso significa que continuam com a velha Previdência. Se sair só esse corte que o relator acenou, o que ele está dizendo é: ‘abortamos a nova previdência e gostamos mesmo da velha previdência e cedemos ao lobby dos servidores públicos que eram justamente os privilegiados.'”
Se for para passar uma reforma m**** que não faça deixe a bomba para o próximo governo provavelmente do PT, PDT ou PSDB.
Qual é a desse gordo safado ele que acha chegara a presidente algum dia com o voto da classe mais sangue suga do pais.
 

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
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Bam-bam-bam
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Me lembro vagamente que o general que comanda os Correios era contra a privatização. Bem, parece que o Bolsonaro demitiu ele.

Imagino que o segundo semestre deste ano terá uma dinâmica diferente do primeiro.
Mesmo general que falou mal do Bolso jogando de cínico com áudio e tudo:

3ac854c3cf5ce8b71896c556c72a81e6.jpg

Confiram o áudio:


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Fracer

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"Sendo a inimputabilidade excludente da culpabilidade, a conduta do réu, embora típica e antijurídica, não pode ser punida por não ser juridicamente reprovável, já que o réu é acometido de doença mental que lhe suprimiu a capacidade de compreender o caráter ilícito do fato" - Bruno Savino, juiz federal.
 

nEstle

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"Sendo a inimputabilidade excludente da culpabilidade, a conduta do réu, embora típica e antijurídica, não pode ser punida por não ser juridicamente reprovável, já que o réu é acometido de doença mental que lhe suprimiu a capacidade de compreender o caráter ilícito do fato" - Bruno Savino, juiz federal.

Vi que ele tem que ficar no mínimo 1 a 3 anos preso na instituição. Quer dizer que depois de 3 anos, se avaliarem que ele está "melhor", pode sair em liberdade?
 

Fracer

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Vi que ele tem que ficar no mínimo 1 a 3 anos preso na instituição. Quer dizer que depois de 3 anos, se avaliarem que ele está "melhor", pode sair em liberdade?
Se avaliarem que está curado - ou a "doença" foi controlada - ele é solto sim.
 

billpower

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Dizem que a transição custará até 1 trilhão de reais, não sei como seria possível replicar a transição para o tal sistema chileno em um país como o Brasil.

Eles aumentaram a CSLL. Não tem mágica cara. O plano dos caras é apenas fingir que está mudando algo quando, na verdade, continuaremos pagando a conta, ou você acha que com o aumento de imposto, ainda mais da parte que cabe aos bancos, não haverá repasse?

Por mim que limpem o cu com esta reforma e deixem o país falir de uma vez, lixo de reforma, vou votar em todo mundo do NOVO até este partido ter uma bancada decente.

Sei lá velho. O NOVO com as lógicas do Amoedo, de composição, não sei até onde se manteriam fiéis aos princípios liberais econômicos. Sem falar que NOVO não é conservador, mas, em última análise, é melhor o NOVO mesmo do que o que temos aí hoje. A gente precisa votar com mais pragmatismo.
 

Violonista

Bam-bam-bam
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Dizem que a transição custará até 1 trilhão de reais, não sei como seria possível replicar a transição para o tal sistema chileno em um país como o Brasil.
Lembrando que o sistema de capitalização que estava na PEC era o sistema nocional(sueco/nórdico) Paulo Tafner explicou no Roda Viva

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johnwolque

Ei mãe, 500 pontos!
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esse relatório é definitivo?
alguma chance de salvar alguma coisa dessa reforma através de emendas,os estados vão ficar de fora?
 
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