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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

antonioli

O Exterminador de confusões
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Esquentando as turbinas para o Shenmue 3

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Joguei o Shenmue 2 remasterizado. Faz quase 20 anos que o joguei então foi bom relembrar algumas coisas para o próximo. O primeiro já joguei três vezes e ainda me recordo bem, mas o segundo só joguei uma vez mesmo.

É um jogo que ainda me impressiona porque olho para ele e volto quase esses 20 anos e lembro dos jogos da época e como era possível no hardware limitado como do Dreamcast trazer todo aquele detalhamento. Só reforça para mim o fato de que era muito à frente de seu tempo. Enfim, é aquilo de sempre, investigar, dar umas porradas, QTE, procurar informações com os NPCs, trabalhar um pouco para conseguir uma grana, ter um bom grau de imersividade mesmo hoje porque até existe um mapa mas é inútil de tão vagabundo (nem lembro se no Dreamcast tinha mapa). Você tem que se virar de verdade para ir aos lugares e procurar as pessoas. O capítulo final é muito bonito como me lembrava.

Bom, agora sobre o 3 é preciso dar uma repaginada. Quase 20 anos após é claro que muito jogou bebeu da fonte de sua narrativa, uso dos NPCs, mundo aberto e outras coisas e assim o aperfeiçoaram com o tempo, sem contar algumas coisas que tiveram uso reduzido como QTEs. Precisam olhar para o estilo dos diálogos, precisam deixar os QTEs discretos, precisam mudar a narrativa para algo mais fluido e principalmente, precisam modificar a mobilidade nos cenários porque hoje ninguém tem mais paciência para ficar procurando locais e pessoas tendo que praticamente decorar cada esquina e precisam melhorar, principalmente, a parte da jogabilidade. Tem horas que é ruim se movimentar até em coisas simples como olhar um lugar, usar a visão aproximada para pegar algo e coisas do gênero. É muito impreciso e como não poderia ser diferente essa jogabilidade datada atrapalha muito o combate também. Uma das piores partes era lutar dentro daquela mecânica e espero que melhorem para algo mais fluido e divertido. Isso envelheceu muito mal.

É um baita jogo e acho que com o olhar certo impressiona até hoje, seja quem jogou e lembra sobre como tudo aquilo foi feito há tanto tempo ou quem nem teve a experiência e jogou coisas que beberam da fonte mas refinaram muito ao longo do tempo.

ps: a versão remasterizada para PC ficou bastante boa. Rodou 100% fluida e estável.
 
Ultima Edição:

G².

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Castlevania: Lords of Shadow

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Here we go, bois. Lords of Shadow era outra pendência antiga, e logo agora em que o jogo já está completando nove anos, precisei voltar pra ele. Não lembrava de absolutamente nada desse jogo, me lembro que gostei na época, mas deixei de lado pra jogar Red Dead Redemption e Fallout: New Vegas. Muita gente fala que ele é um clone de God Of War, e logo de cara posso afirmar que não, esse aqui tem muito mais combos que o maçante x e quadrado dos God Of War hack'n slash.

O enredo é até interessante, é um reboot que narra a história de Gabriel tentando recuperar os fragmentos de uma máscara sagrada que poderá salvar Maria, seu eterno amor. Apesar de controlarmos Gabriel, o primeiro Lords of Shadow não apresenta sua mudança de persona de herói para Drácula, o maior vilão de toda a franquia Castlevania, porém alguns detalhes aqui revelam como o antagonista conquistou sua força.

E como ele se torna mais forte? Eliminando os diversos generais e inimigos espalhados entre os doze capítulos do jogo, em um total de quase 20 horas. Gabriel começa muito fraco e o combate é sofrível, mas conforme o jogador avança entre as batalhas contra os chefes e consegue as gemas escondidas que facilitam o upgrade, Lords of Shadow se torna uma experiência mais fácil mesmo no modo Hard. O combate começa pífio, mas fica muito divertido após maximizar todos os combos, contando com golpes devastadores, como uma luva especial que pode explode inimigos após um combo aéreo, correntes que remetem o chicote presente nos jogos antecessores e dois estilos de magia que regeneram o HP ou dobram o dano das armas de Gabriel. Esses estilos ajudam nas lutras contra os bosses, que são bem divertidos de enfrentar com exceção dos gigantes, que são batalhas maçantes, escalar e ficar esmagando o botão pra atingir no ponto fraco do inimigo não é divertido. Mas o visual deles compensa, na verdade, o visual do jogo inteiro. É um dos poucos jogos 3D lançados na geração Xbox 360 e PS3 que continua muito bonito, graças à direção de arte e iluminação. A trilha sonora também não fica pra trás, a orquestra é incrível, talvez a melhor trilha sonora presente na franquia.

Os contras são os trechos em plataformas que são frustrantes devido à péssima posição da câmera, essa que por sinão conta com ângulos fixos e isso não funciona muito bem em algumas áreas do jogo. Algumas batalhas contra hordas de inimigos como os lycans podem incomodar, esses inimigos constantemente atacam o jogador fora da tela e dão um charge no protagonista que dificulta o gameplay por causa do hitbox esquisito de Gabriel. A presença de um inimigo Chupa-Cabra também irrita bastante, ele tem o poder de roubar as armas especiais do jogador, obrigado-o a procurar por ele pela fase inteira até encontrar. Isso além de irritar, é só mais uma tentativa de alongar o tempo entre as fases, mas por sorte isso acontece poucas vezes durante o jogo. Alguns puzzles são chatos e não empolgam também, mas são poucos.

Lords of Shadow teve um pouco de sorte dessa vez, a jogabilidade é bastante sólida e o conjunto artístico da obra consegue ofuscar um pouco os problemas técnicos presentes. É divertido, longo, com alto valor replay, conta com um enredo e personagens competentes e faz jus ao nome Castlevania apesar da mudança de gênero.
 

LSTRY

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Recentemente revisitei o primeiro e fiquei com vontade de jogar o segundo. Embora pareça mais do mesmo (o que pra mim já seria suficiente), essa versão inova forçando você a jogar com diferentes personagens com habilidades distintas, algumas das quais inéditas em relação ao primeiro game. Só achei que a trilha sonora desse não é tão marcante quanto a de seu predecessor.
Enfim, se você gostou do primeiro, não seja vacilão e apenas jogue o segundo. Se não jogou, mas gosta de um fps (fast pacing shooter :coolface) sanguinolento com pegada de filme policial anos 80/90, precisa experimentar.
 

Vaynard

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Musou de Fire Emblem.
Jogo com muito conteúdo, muito bem acabado pra um jogo do gênero, mas tem a limitação típica dos musou. Como eu adoro Fire Emblem, valeu bastante a pena.
 

Filipović

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Battlefield 1
O que gostei

- Gameplay a pé e mira decente (apesar de ser inferior aos Cod's da vida)

- Bons gráficos e fluidez

- Trilha sonora bem legal

- Multiplayer divertido

O que não gostei:

- Gameplay nos veículos travada e sofrível

- Campanha fácil, mesmo na dificuldade mais alta

- História e diálogos bem chatos

- Excesso de cutscenes, onde vc só consegue pular após assistir aquele monte de atuação canastrona

No final das contas achei um jogo mediano, onde a verdadeira diversão está apenas no multiplayer



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Grand Rapids

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Para os zeradores: Qual jogo desses vocês recomendam pra eu pegar e zerar?
Mad Max
COD: Modern Warfare remastered
Beyond Two Souls
Detroit
Ratchet Clank PS4

Essas opções são as que tenho na plus, tô querendo zerar algum jogo, eu fico jogando só online e zerar mesmo é quase nenhum. Qual desses é o melhor?
 

Filipović

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Para os zeradores: Qual jogo desses vocês recomendam pra eu pegar e zerar?
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Essas opções são as que tenho na plus, tô querendo zerar algum jogo, eu fico jogando só online e zerar mesmo é quase nenhum. Qual desses é o melhor?
Vai de Call of Duty mano
Campanha foda
Multiplayer viciante

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Eu joguei duas partidas do mp, entendi nada, morri várias vezes pra um "avião" ou pelo menos alguma coisa que veio de cima. Achei muito tosco isso. Mas o offline tô interessado.
 

Metal God

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Para os zeradores: Qual jogo desses vocês recomendam pra eu pegar e zerar?
Mad Max
COD: Modern Warfare remastered
Beyond Two Souls
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Essas opções são as que tenho na plus, tô querendo zerar algum jogo, eu fico jogando só online e zerar mesmo é quase nenhum. Qual desses é o melhor?
Mad Max é enorme, mas bem legal, jogo de ação e aventura, jogão;
CoD: Modern Warfare é massa, excelente jogo de tiro, vale a pena;
Beyond e Detroit é jogo filminho, se não gosta do estilo, nem encoste;
Rachet eu nunca joguei.
 

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Mad Max é enorme, mas bem legal, jogo de ação e aventura, jogão;
CoD: Modern Warfare é massa, excelente jogo de tiro, vale a pena;
Beyond e Detroit é jogo filminho, se não gosta do estilo, nem encoste;
Rachet eu nunca joguei.

Tenho plus desde 2016 peguei vários. Eu tenho esses baixados. Recomenda algum da plus que talvez eu não tenha baixado? Já zerei MGSV que curti muito, não sei porque falam mal, só odiei aquela cutscene de helicóptero que dizem ser um load disfarçado. Ainda assim não concordo o mundo aberto é meio vazião pra ter um load tão longo toda hora.
 

Filipović

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Eu joguei duas partidas do mp, entendi nada, morri várias vezes pra um "avião" ou pelo menos alguma coisa que veio de cima. Achei muito tosco isso. Mas o offline tô interessado.
No começo eu também fiquei meio perdido, mas é assim mesmo, depois de um tempo fica viciante.
Mesmo que não vá para o online dele, o jogo ainda vale bastante pela campanha!

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Grand Rapids

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No começo eu também fiquei meio perdido, mas é assim mesmo, depois de um tempo fica viciante.
Mesmo que não vá para o online dele, o jogo ainda vale bastante pela campanha!

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Valeu. Mas o que é essa parada aí que eu disse? Como evitar isso? Minha mira não é ruim não, matei vários carinhas de frente. Mas fui pego várias vezes de surpresa por esse negócio aéreo. Qual a melhor arma?
 

Metal God

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Tenho plus desde 2016 peguei vários. Eu tenho esses baixados. Recomenda algum da plus que talvez eu não tenha baixado? Já zerei MGSV que curti muito, não sei porque falam mal, só odiei aquela cutscene de helicóptero que dizem ser um load disfarçado. Ainda assim não concordo o mundo aberto é meio vazião pra ter um load tão longo toda hora.
Transformers Devastation.
 

RenatoW

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Para os zeradores: Qual jogo desses vocês recomendam pra eu pegar e zerar?
Mad Max
COD: Modern Warfare remastered
Beyond Two Souls
Detroit
Ratchet Clank PS4

Essas opções são as que tenho na plus, tô querendo zerar algum jogo, eu fico jogando só online e zerar mesmo é quase nenhum. Qual desses é o melhor?

Só não recomendo o Beyond, é tão chato que nem parece jogo da Quantic Dream. :krip
 

G².

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Transformers Devastation.
Esse não vende mais em formato digital, né? Eu quase peguei ele antes de ser removido das lojas, tava 20ntão, mas tava com a fatura aberta na época. Foda, gosto muito do Devastation por ser muito fã da G1.
 

brturbo300

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Expansão vale?


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A missão do casamento quase me fez abandonar, mas no geral gostei bastante.

Vou falar apenas sobre o que me intrigou mais, o vilão:

O Senhor Espelho é um tipo de personagem que gosto muito, alguém que se mostra simples no início e aos poucos o jogador descobre quem ele é de fato (no caso dele, quase nada é revelado, o que me deixa ainda mais intrigado). A impressão que tive é que se trata de alguém muito mais poderoso que as feiticeiras, praticamente um ser divino. Talvez nem tenha forma física própria, seria uma existência em forma de energia, tipo a U-DO de Xenosaga.

Tenho um save logo antes do evento final, então testei os finais. Na primeira vez deixei ele levar a alma do carinha, mas não gostei da sensação de deixar um vilão daqueles sair vivo. Na segunda eu diria que apenas a forma física humana dele desapareceu, pois se for mesmo uma entidade divina, nunca seria morto tão facilmente.

Esqueci de falar no meu post anterior (quando zerei TW3), por curiosidade, encontrei algumas referências de Crônicas de Gelo e Fogo, vulgo "Game of Thrones":

- as celas do céu em uma ilha-prisão em Skellige. Pensei em GOT na hora. Há um cara morto em uma das celas, dizem que é o Tyrion, faz sentido, mas não tenho tanta certeza que é ele.

- algumas alcateias de lobos possuem um Warg junto, um lobo maior e mais forte que os outros. Pode ser uma referência à Nymeria, a loba gigante da Arya, que lidera uma alcateia e toca o terror na região do Tridente.

- no início de Hearts of Stone, quando Geralt vai na mansão falar com o carinha punk, a filha do dono da mansão está de empregada, servindo bebida. No livro 4 do Crônicas os homens de ferro, junto com Euron Greyjoy, domina algunas ilhotas vassalas de Highgarden e faz um banquete de comemoração. Neste banquete ele ordena que a mulher e filhas do senhor sejam tratadas como empregadas e passem pelas mesas servindo bebida.

Essa última é muito vaga, teria passado despercebida se não tivesse visto as referências mais óbvias.
 

Filipović

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Valeu. Mas o que é essa parada aí que eu disse? Como evitar isso? Minha mira não é ruim não, matei vários carinhas de frente. Mas fui pego várias vezes de surpresa por esse negócio aéreo. Qual a melhor arma?
geralmente dá pra ver quando um helicóptero está perto e dá pra escapar rapidinho
mas ainda não sei como faz pra entrar nele
esse vou ficar devendo

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Filipović

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Valeu. Mas o que é essa parada aí que eu disse? Como evitar isso? Minha mira não é ruim não, matei vários carinhas de frente. Mas fui pego várias vezes de surpresa por esse negócio aéreo. Qual a melhor arma?
Mano, só respondendo a sua pergunta, aqueles helicópteros no multiplayer do cod aparecem quando alguém tem uma sequência de 7 kills ou mais. Ele normalemte vem para tentar eliminar o mvp da partida, porém, quem tá perto vai junto
Obs: Ele pode ser destruído

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Grand Rapids

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Mano, só respondendo a sua pergunta, aqueles helicópteros no multiplayer do cod aparecem quando alguém tem uma sequência de 7 kills ou mais. Ele normalemte vem para tentar eliminar o mvp da partida, porém, quem tá perto vai junto
Obs: Ele pode ser destruído

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Então é bot? Vou prestar mais atenção nisso.
 

Metal God

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Esse não vende mais em formato digital, né? Eu quase peguei ele antes de ser removido das lojas, tava 20ntão, mas tava com a fatura aberta na época. Foda, gosto muito do Devastation por ser muito fã da G1.
Não sei dizer. Eu peguei quando veio na PLUS e adorei. Tava quase deletando do videogame, porque não jogo mais, mas agora que tu disse que tiraram da loja, não vou deletar de jeito nenhum.
 

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Não sei dizer. Eu peguei quando veio na PLUS e adorei. Tava quase deletando do videogame, porque não jogo mais, mas agora que tu disse que tiraram da loja, não vou deletar de jeito nenhum.
Se pagou por ele ou pegou ele free vai ter ele pra sempre na biblioteca, sorte a sua.
 

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Yaiba: Ninja Gaiden Z

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Faz um bom tempo que joguei esse game pela primeira vez, nunca empolgava pra continuar e decidi tirar ele logo do meu caminho de uma vez por todas, e ainda bem que o fiz. Porque Yaiba: Ninja Gaiden Z comete o erro de ser um jogo curto e monótono, e ele é um hack'n slash, o que piora a situação. E não é do mesmo nível da franquia principal da Team Ninja, ele é bem água com açúcar no gameplay. Ele é desafiador, mas por motivos errados, o combate às vezes é tão caótico que fica difícil ver o Yaiba na tela, e os cenários são cinzentos demais, assim como os inimigos. Teve vezes que eu morri sem nem ao menos saber, e o jogo trabalha com um sistema de parry, agora imaginar tem que prestar atenção nos golpes de vários inimigos ao mesmo tempo tentando ver os ataques em meio a tanta poluição visual. Os inimigos dos jogos são zumbis, isso contribui ainda mais com a monotonia do jogo.

No enredo, Yaiba desafia Ryu a um combate, o que acarreta na morte de Yaiba. Agora de volta à vida como um ciborgue, ele busca vingança contra Ryu, enquanto tenta combater uma ameaça global. O estilo do jogo é diferente, conta com um cell-shading que até que não faz feio, se o jogo tivesse mais cores, o jogo ficaria mais agradável de se jogar, mas não é o caso. A trilha sonora é genérica ao extremo, com um eletrônico bem canalha, mas que faz o serviço. O enredo do jogo não tem profundidade alguma, é só um conceito pra justificar a matança, Yaiba não é nem um pouco carismático e alguns diálogos beiram ao irritante, definitivamente um jogo que não se leva a sério, é uma viagem apenas pela diversão.

O jogo tem problemas sérios de câmera, sempre se posicionando de uma maneira horrenda, isso é mais notável em batalhas contra os chefes gigantes, e não há controle da câmera, ela é pré-definida. Recentemente eu zerei Castlevania: Lords of Shadow e a câmera do jogo também é fixa, mas não atrapalha tanto como em Ninja Gaiden Z.

Pra quem quer um hack'n slash sem compromisso, eu não recomendaria esse, não é divertido, é de uma monotonia que parece não acabar nunca, os combates não empolgam devido à repetição incessante, os combos não tem impacto, e ficar fatiando zumbi por seis horas de jogo não ajuda nem um pouco. Existem títulos bem melhores no mercado e que valem mais o tempo.
 

llqs

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Finalmente consegui o final bom! Radiance é bem chatinha, mas quando vi um vídeo de alguém jogando com ataque rápido e alcance ampliado, ficou fácil.
Metroidvania sensacional! Acho que o melhor que eu jogo em muito tempo. Só achei que o último passo pro final verdadeiro ficou muito vago, uma passagem secreta num local genérico (pro mundo do jogo) e que só abre quando vc consegue 1 item específico.
Achei melhor que Axion Verge, que é abstrato demais, mas também é bem foda. Ori e Guacamelee acabam que sofrem da facilitação de indicação de direção, o que tira um pouco da graça.

E que venha Silksong
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Filipović

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What Remains of Edith Finch

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Um jogo com várias histótias, apesar de serem curtas, são muito boas
Pensei que seria um walking simulator sem sal, mas me enganei
Recomendo!

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Ultima Edição:

Edi (FZ2D)

Mil pontos, LOL!
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Para não perder tempo, já irei descrever meus dois últimos jogos terminados, pois, ainda esta tudo fresco na memória. O primeiro deles é Unit 13 para PS Vita, terminado no dia 22 deste mês.

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Em Unit 13, controlamos um grupo mercenário de elite composto por 6 soldados, cada um com um tipo de especialidade. Sua missão é realizar operações secretas contra um grupo terrorista chamado Alko, situado em um país fictício localizado no oriente médio. Esse grupo terrorista ameaça a paz mundial, logo, o grupo deve conter seus planos, assim como capturar seus líderes. O enredo principal é basicamente esse, porém, o jogo conta com 45 fases, sendo 36 principais, e cada uma tem um pequeno enredo prórprio baseado na missão que deve ser executada por um dos mercenários que compõe a Unidade 13.

Trata-se de um jogo de tiro em terceira pessoa que possui uma campanha que funciona de forma não linear. Temos 36 missões principais para serem concluídas, sendo que dependendo do desempenho do jogador, o mesmo recebe uma nota que vai de uma a cinco estrelas. De acordo com o total de estrelas conquistadas, outras nove missões podem ser desbloqueadas, e essas missões tem como principal objetivo capturar e neutralizar os principais terroristas do grupo terrorista Alko.

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Os gráficos do jogo são excelentes e não acho exagerado colocá-lo como uma das obras primas do PS Vita, junto a jogos como Killzone: Mercenary e Uncharted: Golden Abyss. O jogo conta com grandes mapas que correspondem as localidades desse país fictício localizado no oriente médio. Desde vilarejos, centros de detenção, bases aéreas secretas, refinarias de petróleo e embaixadas e outros edifícios governamentais. Normalmente esses mapas são bem grandes e muito bem construídos com vários corredores, acessos e andares, porém, normalmente a maioria das missões ocorrem em locais pré-definidos no mapa e apenas as missões finais e algumas missões de ação direta utilizam uma grande parcela do mapa ou o mapa inteiro.

Por falar do tipo de missão, o jogo tem quatro modalidades distintas de missão. Primeiramente temos as missões secretas, aonde devemos concluir as tarefas pré-definidas de forma furtiva, sem ser visto e sem acionar alarmes. Normalmente existem câmeras e sensores de presença espalhados pela fase para que o jogador seja detectado, logo, o ideal é desativar todos esses recursos para concluir a missão de forma silenciosa. Fazer barulho, trocar tiros e correr não são opções. Nesse tipo de missão eu não conseguia desempenhos muito bons. As melhores notas se consegue quando concluímos essas missões sem matar ninguém. Em missões secretas, normalmente quando somos detectados a mesma acaba. Vale salientar que a cada tarefa cumprida durante a fase alcançamos um checkpoint.

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Outro tipo de missão disponível são as missões de prazo. Nas missões de prazo corremos contra o relógio, tendo que realizar as tarefas propostas e chegar ao próximo checkpoint antes que o cronometro chegue a zero. Missões de ação direta funcionam de forma menos burocrática e ao bom e velho estilo Rambo de ser. As missões de elite funcionam quase que da mesma forma, porém, costumam ser bem mais difíceis, utilizam maiores parcelas do mapa, além de possuir maiores hordas de inimigos e sem checkpoints entre as tarefas, além de que nas missões de elite o life não é regenerativo.

Vale ressaltar que cada agente possui habilidades específicas e em cada missão, o jogo indica um agente mais apropriado de acordo com a natureza da mesma. As missões normalmente se focam em resgatar reféns, salvar agente infiltrado, sabotar veículos inimigos, roubar informações secretas, plantar bombas e até mesmo desarmar as do inimigo. Ao final de cada fase acumulamos pontos pelo tempo que conseguimos concluir a fase, precisão, matar todos e etc. Além do desempenho específico de cada tipo de missão, pontuação total alcançada na fase determina quantas estrelas conseguimos, e com elas, poder acessar as missões específicas para captura dos líderes da Alko.

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A jogabilidade é excelente e funciona praticamente como temos visto desde Gears of War original, utilizando a própria fase como cobertura para proteção, sendo que algumas delas podem ser destruídas, destacando que a cobertura não é dinâmica, e para trocar de uma para precisamos sair para depois poder entrar novamente. Temos também singelos comandos utilizando o touch screen. A trilha sonora é boa e remete mais ação que o jogo proporciona, e a dublagem do jogo é show de bola. Um capricho a parte e valorização do público brasileiro do PS Vita. Não joguei o modo cooperativo e nem o modo online, pois, o jogo exige um passe online para poder utilizar tais recursos. Unit 13 também nos presenteia com missões diárias que o servidor disponibiliza a cada 24 horas para que possamos alcançar uma maior pontuação e nos registrar na tabela de líderes mundial.

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Unit 13 é um jogo excelente e indispensável para quem tem um PS Vita e depois de terminá-lo fico bem chateado pela Sony ter encerrado as atividades do estúdio Zipper Interactive, que desde o PS2 fazia um trabalho a nível de excelência e sabia utilizar seu hardware ao máximo. O jogo é difícil em certas partes e mais fácil em outras, mas a experiência é gratificante. Durante a campanha capturei diversas screenshots e as postei aqui.

O próximo da lista é Killzone: Liberation para PSP, terminado hoje, dia 25 de julho.

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Killzone: Liberation tem ocorre 2 meses após os acontecimentos do primeiro Killzone. Os helghast ainda detem grandes partes do planeta Vekta e, embora os exércitos da ISA estejam lutando duramente, eles estão perdendo terreno. As regras da guerra foram deixadas de lado com o sádico general helghast Armin Metrac, empregado pelo imperador helghast Scolar Visari, para usar medidas brutais a fim de tomar a iniciativa após a derrota passada e fortalecer ainda mais sua posição. O Metrac e seu braço direito, o coronel Cobar, planejam capturar três figuras-chave da ISA e seu plano acaba sendo bem-sucedido.

Jan Templar é enviado em uma operação secreta para salvar os reféns capturados por Metrac, enquanto as tropas do ISA continuam a luta pela liberdade. Rico Velásquez, amigo de Templar no campo de batalha, ajuda-o frequentemente a atravessar as linhas inimigas, além de Shadow Marshall Luger, uma das parceiras originais de Templar. Enquanto a Metrac captura o ministro da Guerra do ISA, Heff Milcher, a cientista Evelyn Batton e o general da ISA Dwight Stratson, Templar é enviado para a missão de resgate. Depois de um conjunto de operações militares, Templar segue de perto o rastro de reféns e persegue Cobar. A partir daqui ocorrem grandes reviravoltas no enredo.

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Killzone: Liberation é um jogo de tiro em terceira que segue a receita clássica de câmera vista por cima. A jogabilidade é simples mas possui diversos recursos e possibilidades. Quando estamos com um companheiro no campo de batalha, ou mesmo alguém que esta sendo escoltado, podemos comandá-lo dando ordens. Ao acionar o analógico digital para cima, o jogo entra em câmera lenta e nos possibilita ordenar através de ícones apontando para pontos chave na fase, que o NPC se esconda, ataque, acione algum mecanismo ou controle algum arma. Podemos atirar, usar bombas, plantas explosivos e atacar fisicamente inimigos próximos. O jogo também possui uma variedade razoável de veículos que podem ser controlados, como carros, tanques de guerra e hovercrafts.

As fases possuem baús da ISA espalhados aonde podemos trocar de arma, recarregar energias com med packs, coletar granadas e explosivos, além de siringas de energia que servem para salvar os NPCs que nos acompanham quando estão perto de morrer. Os gráficos do jogo são muitos bons e as fases são muito bem detalhadas. Elas remetem muito bem locais em guerra, com fortificações, bases militares e industriais, além de cidades devastadas. Os inimigos aparecem através de portas e em hordas bem constantes. O jogo é bem dificinho. Os chefes são apelação pura.

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Existem malas de dinheiro Vekta espalhados pelas fases, e os mesmos desbloqueiam novas armas que podem ser escolhidas ao se iniciar as fases. Quando concluímos um capítulo também é desbloqueado o modo desafio, que ao ser jogados podem desbloquear melhorias para serem utilizadas no modo campanha. As músicas do jogo também segue o tipico ritmo de marchas militares já característicos da série. O som de tiros, explosões e sons de projeteis no metal são bem constantes, mas não incomodam.

No total existem quatro capítulo com quatro fases cada um, e quando terminei fiquei puto, pois, o final não concluiu a história do jogo e eu já tinha visto na internet que o jogo possuía um capítulo adicional, que não foi desbloqueado ao concluir o capítulo IV. Pesquisando melhor sobre o assunto, descobri que o capítulo V é um DLC e o mesmo estava disponível gratuitamente no site de Killzone com um tutorial de instalação. Achei isso muito legal da parte da Sony e dos desenvolvedores.

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O capítulo V nos proporciona mais 4 fases e no final de tudo, um ultimo chefe bem apelão e o verdadeiro desfecho do enredo. Ao todo, para conclusão de Killzone: Liberation, levei cerca de 9:54 de jogo. Vale ressaltar que jogava o mesmo a conta gotas desde que comprei meu PSP a uns 5 anos atras e tomei coragem de retomar seu gameplay só essa semana. Tinha travado no capítulo IV.1 econsegui passar por ele até chegar ao capítulo IV.3, mas não sei como corrompi meu save e tive que recomeçar tudo de novo ontem :kkk

Para concluir, recomendo o jogo pois achei o mesmo muito bom e traz uma boa adição a trama da série, sem contar a atenção especial da Guerrilla Games em disponibilizar todo o conteúdo adicional em seu site.
 

joao perreira

Bam-bam-bam
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Para não perder tempo, já irei descrever meus dois últimos jogos terminados, pois, ainda esta tudo fresco na memória. O primeiro deles é Unit 13 para PS Vita, terminado no dia 22 deste mês.

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Em Unit 13, controlamos um grupo mercenário de elite composto por 6 soldados, cada um com um tipo de especialidade. Sua missão é realizar operações secretas contra um grupo terrorista chamado Alko, situado em um país fictício localizado no oriente médio. Esse grupo terrorista ameaça a paz mundial, logo, o grupo deve conter seus planos, assim como capturar seus líderes. O enredo principal é basicamente esse, porém, o jogo conta com 45 fases, sendo 36 principais, e cada uma tem um pequeno enredo prórprio baseado na missão que deve ser executada por um dos mercenários que compõe a Unidade 13.

Trata-se de um jogo de tiro em terceira pessoa que possui uma campanha que funciona de forma não linear. Temos 36 missões principais para serem concluídas, sendo que dependendo do desempenho do jogador, o mesmo recebe uma nota que vai de uma a cinco estrelas. De acordo com o total de estrelas conquistadas, outras nove missões podem ser desbloqueadas, e essas missões tem como principal objetivo capturar e neutralizar os principais terroristas do grupo terrorista Alko.

Os gráficos do jogo são excelentes e não acho exagerado colocá-lo como uma das obras primas do PS Vita, junto a jogos como Killzone: Mercenary e Uncharted: Golden Abyss. O jogo conta com grandes mapas que correspondem as localidades desse país fictício localizado no oriente médio. Desde vilarejos, centros de detenção, bases aéreas secretas, refinarias de petróleo e embaixadas e outros edifícios governamentais. Normalmente esses mapas são bem grandes e muito bem construídos com vários corredores, acessos e andares, porém, normalmente a maioria das missões ocorrem em locais pré-definidos no mapa e apenas as missões finais e algumas missões de ação direta utilizam uma grande parcela do mapa ou o mapa inteiro.

Por falar do tipo de missão, o jogo tem quatro modalidades distintas de missão. Primeiramente temos as missões secretas, aonde devemos concluir as tarefas pré-definidas de forma furtiva, sem ser visto e sem acionar alarmes. Normalmente existem câmeras e sensores de presença espalhados pela fase para que o jogador seja detectado, logo, o ideal é desativar todos esses recursos para concluir a missão de forma silenciosa. Fazer barulho, trocar tiros e correr não são opções. Nesse tipo de missão eu não conseguia desempenhos muito bons. As melhores notas se consegue quando concluímos essas missões sem matar ninguém. Em missões secretas, normalmente quando somos detectados a mesma acaba. Vale salientar que a cada tarefa cumprida durante a fase alcançamos um checkpoint.

Outro tipo de missão disponível são as missões de prazo. Nas missões de prazo corremos contra o relógio, tendo que realizar as tarefas propostas e chegar ao próximo checkpoint antes que o cronometro chegue a zero. Missões de ação direta funcionam de forma menos burocrática e ao bom e velho estilo Rambo de ser. As missões de elite funcionam quase que da mesma forma, porém, costumam ser bem mais difíceis, utilizam maiores parcelas do mapa, além de possuir maiores hordas de inimigos e sem checkpoints entre as tarefas, além de que nas missões de elite o life não é regenerativo.

Vale ressaltar que cada agente possui habilidades específicas e em cada missão, o jogo indica um agente mais apropriado de acordo com a natureza da mesma. As missões normalmente se focam em resgatar reféns, salvar agente infiltrado, sabotar veículos inimigos, roubar informações secretas, plantar bombas e até mesmo desarmar as do inimigo. Ao final de cada fase acumulamos pontos pelo tempo que conseguimos concluir a fase, precisão, matar todos e etc. Além do desempenho específico de cada tipo de missão, pontuação total alcançada na fase determina quantas estrelas conseguimos, e com elas, poder acessar as missões específicas para captura dos líderes da Alko.

A jogabilidade é excelente e funciona praticamente como temos visto desde Gears of War original, utilizando a própria fase como cobertura para proteção, sendo que algumas delas podem ser destruídas, destacando que a cobertura não é dinâmica, e para trocar de uma para precisamos sair para depois poder entrar novamente. Temos também singelos comandos utilizando o touch screen. A trilha sonora é boa e remete mais ação que o jogo proporciona, e a dublagem do jogo é show de bola. Um capricho a parte e valorização do público brasileiro do PS Vita. Não joguei o modo cooperativo e nem o modo online, pois, o jogo exige um passe online para poder utilizar tais recursos. Unit 13 também nos presenteia com missões diárias que o servidor disponibiliza a cada 24 horas para que possamos alcançar uma maior pontuação e nos registrar na tabela de líderes mundial.

Unit 13 é um jogo excelente e indispensável para quem tem um PS Vita e depois de terminá-lo fico bem chateado pela Sony ter encerrado as atividades do estúdio Zipper Interactive, que desde o PS2 fazia um trabalho a nível de excelência e sabia utilizar seu hardware ao máximo. O jogo é difícil em certas partes e mais fácil em outras, mas a experiência é gratificante. Durante a campanha capturei diversas screenshots e as postei aqui.
não perdoo a sony até hoje por fechar a zipper
E pensar que produziram o excelente socom
Mag, jogo muito afrente do seu tempo, hoje poderia ser sucesso com a modinha de battle royale
este estudio estaria com bons projetos pra lançar
 

Vaynard

Lenda da internet
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Acho que a classificação desse jogo é a coisa mais maluca que já vi kkk

Rpg cardgame de turnos roguelike

Sim, ele mistura tudo isso. Você está no primeiro andar da torre e seu objetivo é ir até o final. São 3 personagens, um semelhante a um Warrior, outro a Rogue e o último uma doideira que é bem interessante.

O jogo é excelente, a dificuldade é bem alta e o jogo depende muito de rng pra ir longe. Zerei com as 3 classes e desde darkest Dungeon, nenhum RPG de turnos me desafiou como este.

Recomendo demais.
 

xjackx

Mil pontos, LOL!
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Dropei no PS2 e resolvi dar mais uma chance agora no PS4. Confesso que esperava bem mais por ser tão aclamado por tantas pessoas. Achei a jogabilidade terrível, principalmente a câmera. O que salvou mesmo foi a história, essa sim, muito boa.
 
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