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Darth_Tyranus

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Borderlands 3 tem um personagem "não-binário" chamado FL4K.

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O staff do fórum oficial da Gearbox diz que os usuários devem se referir ao personagem usando os pronomes "they/them". Quem não usar os pronomes considerados corretos pode ser banido.

9flsD3C.png


Como vão adaptar isso ao português? "Elx" e "delx"?
Obrigado Gearbox! Acabei de economizar dinheiro!
 

Loflite

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Borderlands 3 tem um personagem "não-binário" chamado FL4K.

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O staff do fórum oficial da Gearbox diz que os usuários devem se referir ao personagem usando os pronomes "they/them". Quem não usar os pronomes considerados corretos pode ser banido.

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Como vão adaptar isso ao português? "Elx" e "delx"?
Uns serão banidos e usarão outro fórum

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New_Wave

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f**a-se A 3D REALMS, Arregaram feio, pessoal esta puto por que nao pode mais dar refund


E AINDA IRÂO REEDUCAR OS DEVS DA VOIDPOINT A FORÇA

EDIT: o FDP e Doente Mental em questão que iniciou toda essa confusão

Mas que m****.

Se desdobraram pros perdedores do Resetera.

Agora não compro mais e pra evitar de comprar por esquecimento, coloquei na ignore da steam esse jogo.

Simplesmente trágico.

É isso que acontece quando uma empresa puramente texana é comprada por europeus que arregam a bunda para muslims.
 
Ultima Edição:

Ayatollah Khomeini

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Com certeza vai ser uma b*sta, as irmãs militantes vão estragar o filme. :facepalm


'Matrix 4' é confirmado e terá Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss
Lana Wachowski vai escrever, produzir e dirigir quarto filme da franquia.
Por G1
20/08/2019 17h35 Atualizado há uma hora


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O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O filme "Matrix 4" foi confirmado nesta terça (20) com Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss nos papéis de Neo e Trinity.
Lana Wachowski, criadora da história com a irmã Lily Wachowski, está escalada para escrever, produzir e dirigir o filme.
"Não poderíamos estar mais animados com a volta de 'Matrix' com Lana", disse Toby Emmerich, diretor do grupo Warner Bros. Pictures, à revista "Variety".
"Lana é uma verdadeira visionária - uma diretora criativa e original - e estamos muito animados de dizer que ela está escrevendo, dirigindo e produzindo este novo capítulo do universo de 'Matrix'", afirmou Emmerich.

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Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação

Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação
 

Uzumaki.Luffy

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Com certeza vai ser uma b*sta, as irmãs militantes vão estragar o filme. :facepalm


'Matrix 4' é confirmado e terá Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss
Lana Wachowski vai escrever, produzir e dirigir quarto filme da franquia.
Por G1
20/08/2019 17h35 Atualizado há uma hora


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O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O filme "Matrix 4" foi confirmado nesta terça (20) com Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss nos papéis de Neo e Trinity.
Lana Wachowski, criadora da história com a irmã Lily Wachowski, está escalada para escrever, produzir e dirigir o filme.
"Não poderíamos estar mais animados com a volta de 'Matrix' com Lana", disse Toby Emmerich, diretor do grupo Warner Bros. Pictures, à revista "Variety".
"Lana é uma verdadeira visionária - uma diretora criativa e original - e estamos muito animados de dizer que ela está escrevendo, dirigindo e produzindo este novo capítulo do universo de 'Matrix'", afirmou Emmerich.

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Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação

Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação
Continuação desnecessária.:facepalm
 

Bloodstained

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Disney-Sony Standoff Ends Marvel Studios & Kevin Feige’s Involvement In ‘Spider-Man

kevin-feige-tom-rothman-e1566328280693.jpg

Marvel Studios president Kevin Feige won’t produce any further Spider-Man films because of an inability by Disney and Sony Pictures to reach new terms that would have given the former a co-financing stake going forward. A dispute that has taken place over the past few months at the top of Disney and Sony has essentially nixed Feige, and the future involvement of Marvel from the Spider-Man universe, sources said.

This comes at a moment when the last two films Kevin Feige produced broke all-time records — Disney’s Avengers: Endgame became the highest grossing film of all time, and Spider-Man: Far From Home this week surpassed the James Bond film Skyfall to become the all time highest grossing film for Sony Pictures.

Sources said there are two more Spider-Man films in the works that are meant to have director Jon Watts and Tom Holland front and center, though Watts doesn’t have a deal for the next picture. Unless something dramatic happens, Feige won’t be the lead creative producer of those pictures.

There is a lot of webbing here, but it all comes down to money, and it’s easy to understand why both sides refused to give ground. Disney asked that future Spider-Man films be a 50/50 co-financing arrangement between the studios, and there were discussions that this might extend to other films in the Spider-Man universe. Sony turned that offer down flat, and I don’t believe they even came back to the table to figure out a compromise. Led by Tom Rothman and Tony Vinciquerra, Sony just simply didn’t want to share its biggest franchise. Sony proposed keeping the arrangement going under the current terms where Marvel receives in the range of 5% of first dollar gross, sources said. Disney refused. [UPDATE: Sony insiders counter that Rothman did offer compromises but Disney declined.]

Now, it’s easy to say that Feige has enough on his plate, especially after taking control of the X-Men universe in the Fox acquisition, including the Deadpool franchise, along with architecting the next phase of the Marvel superhero universe and building movies and shows for Disney +. But I’m told Feige loves Spider-Man, arguably the biggest superhero character in the Marvel canon. He would have continued if Disney and Sony could have reached new deal terms.

Essentially Sony has made a decision that is similar to saying, thank you, but we think we can win the championship without Michael Jordan. After all, Feige’s first decade at Marvel is largely unblemished and his consistency has been nothing short of historic: even George Lucas, Steven Spielberg and Peter Jackson haven’t seen everything turn into a hit, and so maybe only James Cameron has the success record that Feige has achieved. But Feige has done it all in the last 10 years, producing and overseeing 23 superheros, with not a flop in the bunch. They’ve all been number one openers that have collectively grossed $26.8 billion. Feige this year became the producer of the top grossing film ever for two studios — Sony and Disney — and he produced three of the top four highest grossing films this year in Avengers: Endgame, Captain Marvel and Spider-Man: Far From Home. This after scoring the first ever Best Picture Oscar nom for a superhero film last year with Black Panther. I can’t think of a Hollywood producer/executive who has done anything close to this.

And the launch of the new iteration of Spider-Man was done brilliantly with Marvel’s support and help. It has been a boon to both studios. Tom Holland’s character was introduced in the Joe & Anthony Russo-directed 2016 blockbuster Captain America: Civil War, the film that set up the two record breaking Avengers films. Sony’s first rebooted Spidey film, 2017’s Spider-Man: Homecoming, rode that Marvel wave and grossed $880 million worldwide, and then the webslinger was a key character in the two Avengers films, leading to the Spidey sequel that this week became Sony’s top grossing film ever.

Sources said Disney’s top brass for the past several months has sought new terms for Feige and the Marvel cross-pollination to continue. As the Spider-Man relationship grew, Feige and Sony Pictures chief Tom Rothman spoke about the possibility of a wider involvement in the Sony-controlled Spider-man universe, which contains 900 characters.

It is understandable that the fiscally shrewd Rothman would balk at giving up half of Sony’s biggest franchise to Marvel. After all, Marvel already owns the merchandising on Spider-Man. Does the Mouse really need half of the movie universe also? Sony so far has decided that as valuable as Feige is, Disney is asking too high a price.

Sources said that Sony reasoned that they will be fine, without Feige. The creative template has been set on the Spider-Man films, and Watt and Holland are in place along with Amy Pascal, who became producer with Feige after she exited the executive suite after presiding over the previous Spider-man iterations directed by Sam Raimi and Marc Webb as Sony Pictures chief. And sources note that Venom was a problem picture and far from the polished product that grossed $856 million worldwide, until Rothman himself spent a good long time in the editing room helping to get it there.

The Venom sequel is well underway with Andy Serkis directing Tom Hardy, and there is Morbius with Jared Leto, Kraven The Hunter, and another spinoff with the characters Silver Sable and Black Cat. And a Sinister Six film that got shelved. Sony, which once felt the ticking clock of generating a Spider-Man film every three or so years to prevent a rights reversion to Disney, now has plenty of pictures to make. And the studio also won the Best Animated Feature Oscar for Spider-Man: Into The Spider-Verse, a smash hit they made on their own.

No comment from Marvel/Disney, Feige or Sony Pictures.


Fonte
===================================================================================
Não se preocupem, fãs do MCU. Vocês ainda tem o carisma infinito da Capitã Feminista para encabeçar o MCU. :viraolho Vou só deixar uma vela de sete dias aqui, por motivo nenhum...:klol

f58a15b0aa.jpg

Bom, quanto aos leitores da Marvel, vocês sabem o que vem por aí, porque já viram essa história antes com os X-Men e o Quarteto: vão dar um jeito de colocar o "amigo da vizinhança" para escanteio de todas as formas menos sutis possíveis, apenas para prejudicar a propriedade da Sony. Novos personagens não serão adicionados ao universo do Aranha, para impedir que a Sony tenha a propriedade cinematográfica dos mesmos.

Porém, há uma diferença fundamental que deve ser ressaltada: ao contrário dos X-Men e do Quarteto, o Aranha pode ser considerado o personagem principal da linha de publicações da Marvel. Na minha opinião, ele é o personagem da Casa das Ideologias, digo, Idéias que desfruta do status icônico semelhante à Trindade da DC. Colocá-lo para escanteio pode se provar absurdamente lesivo para a Marvel Comics... não que a Disney se importe, é claro. Esse fato pode muito bem ser o responsável pela derrocada final da editora e colaborar para quebrar de vez o que resta do combalido mercado americano de quadrinhos.
 


ChaosRaptor

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Disney-Sony Standoff Ends Marvel Studios & Kevin Feige’s Involvement In ‘Spider-Man

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Marvel Studios president Kevin Feige won’t produce any further Spider-Man films because of an inability by Disney and Sony Pictures to reach new terms that would have given the former a co-financing stake going forward. A dispute that has taken place over the past few months at the top of Disney and Sony has essentially nixed Feige, and the future involvement of Marvel from the Spider-Man universe, sources said.

This comes at a moment when the last two films Kevin Feige produced broke all-time records — Disney’s Avengers: Endgame became the highest grossing film of all time, and Spider-Man: Far From Home this week surpassed the James Bond film Skyfall to become the all time highest grossing film for Sony Pictures.

Sources said there are two more Spider-Man films in the works that are meant to have director Jon Watts and Tom Holland front and center, though Watts doesn’t have a deal for the next picture. Unless something dramatic happens, Feige won’t be the lead creative producer of those pictures.

There is a lot of webbing here, but it all comes down to money, and it’s easy to understand why both sides refused to give ground. Disney asked that future Spider-Man films be a 50/50 co-financing arrangement between the studios, and there were discussions that this might extend to other films in the Spider-Man universe. Sony turned that offer down flat, and I don’t believe they even came back to the table to figure out a compromise. Led by Tom Rothman and Tony Vinciquerra, Sony just simply didn’t want to share its biggest franchise. Sony proposed keeping the arrangement going under the current terms where Marvel receives in the range of 5% of first dollar gross, sources said. Disney refused. [UPDATE: Sony insiders counter that Rothman did offer compromises but Disney declined.]

Now, it’s easy to say that Feige has enough on his plate, especially after taking control of the X-Men universe in the Fox acquisition, including the Deadpool franchise, along with architecting the next phase of the Marvel superhero universe and building movies and shows for Disney +. But I’m told Feige loves Spider-Man, arguably the biggest superhero character in the Marvel canon. He would have continued if Disney and Sony could have reached new deal terms.

Essentially Sony has made a decision that is similar to saying, thank you, but we think we can win the championship without Michael Jordan. After all, Feige’s first decade at Marvel is largely unblemished and his consistency has been nothing short of historic: even George Lucas, Steven Spielberg and Peter Jackson haven’t seen everything turn into a hit, and so maybe only James Cameron has the success record that Feige has achieved. But Feige has done it all in the last 10 years, producing and overseeing 23 superheros, with not a flop in the bunch. They’ve all been number one openers that have collectively grossed $26.8 billion. Feige this year became the producer of the top grossing film ever for two studios — Sony and Disney — and he produced three of the top four highest grossing films this year in Avengers: Endgame, Captain Marvel and Spider-Man: Far From Home. This after scoring the first ever Best Picture Oscar nom for a superhero film last year with Black Panther. I can’t think of a Hollywood producer/executive who has done anything close to this.

And the launch of the new iteration of Spider-Man was done brilliantly with Marvel’s support and help. It has been a boon to both studios. Tom Holland’s character was introduced in the Joe & Anthony Russo-directed 2016 blockbuster Captain America: Civil War, the film that set up the two record breaking Avengers films. Sony’s first rebooted Spidey film, 2017’s Spider-Man: Homecoming, rode that Marvel wave and grossed $880 million worldwide, and then the webslinger was a key character in the two Avengers films, leading to the Spidey sequel that this week became Sony’s top grossing film ever.

Sources said Disney’s top brass for the past several months has sought new terms for Feige and the Marvel cross-pollination to continue. As the Spider-Man relationship grew, Feige and Sony Pictures chief Tom Rothman spoke about the possibility of a wider involvement in the Sony-controlled Spider-man universe, which contains 900 characters.

It is understandable that the fiscally shrewd Rothman would balk at giving up half of Sony’s biggest franchise to Marvel. After all, Marvel already owns the merchandising on Spider-Man. Does the Mouse really need half of the movie universe also? Sony so far has decided that as valuable as Feige is, Disney is asking too high a price.

Sources said that Sony reasoned that they will be fine, without Feige. The creative template has been set on the Spider-Man films, and Watt and Holland are in place along with Amy Pascal, who became producer with Feige after she exited the executive suite after presiding over the previous Spider-man iterations directed by Sam Raimi and Marc Webb as Sony Pictures chief. And sources note that Venom was a problem picture and far from the polished product that grossed $856 million worldwide, until Rothman himself spent a good long time in the editing room helping to get it there.

The Venom sequel is well underway with Andy Serkis directing Tom Hardy, and there is Morbius with Jared Leto, Kraven The Hunter, and another spinoff with the characters Silver Sable and Black Cat. And a Sinister Six film that got shelved. Sony, which once felt the ticking clock of generating a Spider-Man film every three or so years to prevent a rights reversion to Disney, now has plenty of pictures to make. And the studio also won the Best Animated Feature Oscar for Spider-Man: Into The Spider-Verse, a smash hit they made on their own.

No comment from Marvel/Disney, Feige or Sony Pictures.


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Bom, quanto aos leitores da Marvel, vocês sabem o que vem por aí, porque já viram essa história antes com os X-Men e o Quarteto: vão dar um jeito de colocar o "amigo da vizinhança" para escanteio de todas as formas menos sutis possíveis, apenas para prejudicar a propriedade da Sony. Novos personagens não serão adicionados ao universo do Aranha, para impedir que a Sony tenha a propriedade cinematográfica dos mesmos.

Porém, há uma diferença fundamental que deve ser ressaltada: ao contrário dos X-Men e do Quarteto, o Aranha pode ser considerado o personagem principal da linha de publicações da Marvel. Na minha opinião, ele é o personagem da Casa das Ideologias, digo, Idéias que desfruta do status icônico semelhante à Trindade da DC. Colocá-lo para escanteio pode se provar absurdamente lesivo para a Marvel Comics... não que a Disney se importe, é claro. Esse fato pode muito bem ser o responsável pela derrocada final da editora e colaborar para quebrar de vez o que resta do combalido mercado americano de quadrinhos.

É tanto escandalo e evasão que esta saindo do bau da Disney que nao é brincadeira

e tem idiota que acha que a Sony tem menos dinheiro do que o Rato.
 

Uzumaki.Luffy

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Marvel Studios president Kevin Feige won’t produce any further Spider-Man films because of an inability by Disney and Sony Pictures to reach new terms that would have given the former a co-financing stake going forward. A dispute that has taken place over the past few months at the top of Disney and Sony has essentially nixed Feige, and the future involvement of Marvel from the Spider-Man universe, sources said.

This comes at a moment when the last two films Kevin Feige produced broke all-time records — Disney’s Avengers: Endgame became the highest grossing film of all time, and Spider-Man: Far From Home this week surpassed the James Bond film Skyfall to become the all time highest grossing film for Sony Pictures.

Sources said there are two more Spider-Man films in the works that are meant to have director Jon Watts and Tom Holland front and center, though Watts doesn’t have a deal for the next picture. Unless something dramatic happens, Feige won’t be the lead creative producer of those pictures.

There is a lot of webbing here, but it all comes down to money, and it’s easy to understand why both sides refused to give ground. Disney asked that future Spider-Man films be a 50/50 co-financing arrangement between the studios, and there were discussions that this might extend to other films in the Spider-Man universe. Sony turned that offer down flat, and I don’t believe they even came back to the table to figure out a compromise. Led by Tom Rothman and Tony Vinciquerra, Sony just simply didn’t want to share its biggest franchise. Sony proposed keeping the arrangement going under the current terms where Marvel receives in the range of 5% of first dollar gross, sources said. Disney refused. [UPDATE: Sony insiders counter that Rothman did offer compromises but Disney declined.]

Now, it’s easy to say that Feige has enough on his plate, especially after taking control of the X-Men universe in the Fox acquisition, including the Deadpool franchise, along with architecting the next phase of the Marvel superhero universe and building movies and shows for Disney +. But I’m told Feige loves Spider-Man, arguably the biggest superhero character in the Marvel canon. He would have continued if Disney and Sony could have reached new deal terms.

Essentially Sony has made a decision that is similar to saying, thank you, but we think we can win the championship without Michael Jordan. After all, Feige’s first decade at Marvel is largely unblemished and his consistency has been nothing short of historic: even George Lucas, Steven Spielberg and Peter Jackson haven’t seen everything turn into a hit, and so maybe only James Cameron has the success record that Feige has achieved. But Feige has done it all in the last 10 years, producing and overseeing 23 superheros, with not a flop in the bunch. They’ve all been number one openers that have collectively grossed $26.8 billion. Feige this year became the producer of the top grossing film ever for two studios — Sony and Disney — and he produced three of the top four highest grossing films this year in Avengers: Endgame, Captain Marvel and Spider-Man: Far From Home. This after scoring the first ever Best Picture Oscar nom for a superhero film last year with Black Panther. I can’t think of a Hollywood producer/executive who has done anything close to this.

And the launch of the new iteration of Spider-Man was done brilliantly with Marvel’s support and help. It has been a boon to both studios. Tom Holland’s character was introduced in the Joe & Anthony Russo-directed 2016 blockbuster Captain America: Civil War, the film that set up the two record breaking Avengers films. Sony’s first rebooted Spidey film, 2017’s Spider-Man: Homecoming, rode that Marvel wave and grossed $880 million worldwide, and then the webslinger was a key character in the two Avengers films, leading to the Spidey sequel that this week became Sony’s top grossing film ever.

Sources said Disney’s top brass for the past several months has sought new terms for Feige and the Marvel cross-pollination to continue. As the Spider-Man relationship grew, Feige and Sony Pictures chief Tom Rothman spoke about the possibility of a wider involvement in the Sony-controlled Spider-man universe, which contains 900 characters.

It is understandable that the fiscally shrewd Rothman would balk at giving up half of Sony’s biggest franchise to Marvel. After all, Marvel already owns the merchandising on Spider-Man. Does the Mouse really need half of the movie universe also? Sony so far has decided that as valuable as Feige is, Disney is asking too high a price.

Sources said that Sony reasoned that they will be fine, without Feige. The creative template has been set on the Spider-Man films, and Watt and Holland are in place along with Amy Pascal, who became producer with Feige after she exited the executive suite after presiding over the previous Spider-man iterations directed by Sam Raimi and Marc Webb as Sony Pictures chief. And sources note that Venom was a problem picture and far from the polished product that grossed $856 million worldwide, until Rothman himself spent a good long time in the editing room helping to get it there.

The Venom sequel is well underway with Andy Serkis directing Tom Hardy, and there is Morbius with Jared Leto, Kraven The Hunter, and another spinoff with the characters Silver Sable and Black Cat. And a Sinister Six film that got shelved. Sony, which once felt the ticking clock of generating a Spider-Man film every three or so years to prevent a rights reversion to Disney, now has plenty of pictures to make. And the studio also won the Best Animated Feature Oscar for Spider-Man: Into The Spider-Verse, a smash hit they made on their own.

No comment from Marvel/Disney, Feige or Sony Pictures.


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Não se preocupem, fãs do MCU. Vocês ainda tem o carisma infinito da Capitã Feminista para encabeçar o MCU. :viraolho Vou só deixar uma vela de sete dias aqui, por motivo nenhum...:klol

f58a15b0aa.jpg

Bom, quanto aos leitores da Marvel, vocês sabem o que vem por aí, porque já viram essa história antes com os X-Men e o Quarteto: vão dar um jeito de colocar o "amigo da vizinhança" para escanteio de todas as formas menos sutis possíveis, apenas para prejudicar a propriedade da Sony. Novos personagens não serão adicionados ao universo do Aranha, para impedir que a Sony tenha a propriedade cinematográfica dos mesmos.

Porém, há uma diferença fundamental que deve ser ressaltada: ao contrário dos X-Men e do Quarteto, o Aranha pode ser considerado o personagem principal da linha de publicações da Marvel. Na minha opinião, ele é o personagem da Casa das Ideologias, digo, Idéias que desfruta do status icônico semelhante à Trindade da DC. Colocá-lo para escanteio pode se provar absurdamente lesivo para a Marvel Comics... não que a Disney se importe, é claro. Esse fato pode muito bem ser o responsável pela derrocada final da editora e colaborar para quebrar de vez o que resta do combalido mercado americano de quadrinhos.
Ótima notícia, pelo menos agora ele não vai mais estragar o Homem Aranha.:rox

Ps: Já vai tarde Feige.:klol
 
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nEstle

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Com certeza vai ser uma b*sta, as irmãs militantes vão estragar o filme. :facepalm


'Matrix 4' é confirmado e terá Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss
Lana Wachowski vai escrever, produzir e dirigir quarto filme da franquia.
Por G1
20/08/2019 17h35 Atualizado há uma hora


Visualizar anexo 85046
O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O filme "Matrix 4" foi confirmado nesta terça (20) com Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss nos papéis de Neo e Trinity.
Lana Wachowski, criadora da história com a irmã Lily Wachowski, está escalada para escrever, produzir e dirigir o filme.
"Não poderíamos estar mais animados com a volta de 'Matrix' com Lana", disse Toby Emmerich, diretor do grupo Warner Bros. Pictures, à revista "Variety".
"Lana é uma verdadeira visionária - uma diretora criativa e original - e estamos muito animados de dizer que ela está escrevendo, dirigindo e produzindo este novo capítulo do universo de 'Matrix'", afirmou Emmerich.

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Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação

Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação

Cara pela mor de deus não usem esse filme pra militância... Tenta fazer alguma coisa decente que talvez dê certo. Alguém aqui já viu jupiter ascending? Acho que é o último filme dos Wachowski. Negócio é tão ruim que saí do cinema na metade do filme. Primeira e única vez que fiz isso e vou pra caceta no cinema.
 

Sgt. Kowalski

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Com certeza vai ser uma b*sta, as irmãs militantes vão estragar o filme. :facepalm


'Matrix 4' é confirmado e terá Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss
Lana Wachowski vai escrever, produzir e dirigir quarto filme da franquia.
Por G1
20/08/2019 17h35 Atualizado há uma hora


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O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O ator Keanu Reeves, de 'Matrix', visita SP para discutir gravação de série — Foto: Erik Teixeira/Raw Image/Estadão Conteúdo

O filme "Matrix 4" foi confirmado nesta terça (20) com Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss nos papéis de Neo e Trinity.
Lana Wachowski, criadora da história com a irmã Lily Wachowski, está escalada para escrever, produzir e dirigir o filme.
"Não poderíamos estar mais animados com a volta de 'Matrix' com Lana", disse Toby Emmerich, diretor do grupo Warner Bros. Pictures, à revista "Variety".
"Lana é uma verdadeira visionária - uma diretora criativa e original - e estamos muito animados de dizer que ela está escrevendo, dirigindo e produzindo este novo capítulo do universo de 'Matrix'", afirmou Emmerich.

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Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação

Carrie-Anne Moss e Keanu Reeves estarão juntos novamente em 'Matrix 4'. Na foto, dupla atua no filme de 1999 da franquia — Foto: Divulgação
Não existe nem segundo filme de Matrix, imagina um quarto.
 

Protogen

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E AINDA IRÂO REEDUCAR OS DEVS DA VOIDPOINT A FORÇA

EDIT: o FDP e Doente Mental em questão que iniciou toda essa confusão
https://nichegamer.com/2019/08/20/ion-fury-dev-suggests-fans-pirate-game-after-public-outcry-says-fck-politics/

Um dos desenvolvedores do jogo, que tinha acesso à conta to Tuíster, literalmente pediu pra galera piratear o jogo, mas pouco tempo depois, apagou o post.

Ele disse algo na linha "se você quiser, pode piratear o jogo. É um jogo legal, muita gente deu duro nele, e ele pesa só 95 megas. Ah, e f**a-se a política."
 

ChaosRaptor

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https://nichegamer.com/2019/08/20/ion-fury-dev-suggests-fans-pirate-game-after-public-outcry-says-fck-politics/

Um dos desenvolvedores do jogo, que tinha acesso à conta to Tuíster, literalmente pediu pra galera piratear o jogo, mas pouco tempo depois, apagou o post.

Ele disse algo na linha "se você quiser, pode piratear o jogo. É um jogo legal, muita gente deu duro nele, e ele pesa só 95 megas. Ah, e f**a-se a política."
Pior que fora o Terminx

Se a treta aumentar ainda mais é provavel que ele se emputeça de vez e mande fechar o forum do Duke4 e deletar todo o codigo fonte do Eduke32.
Sera o fim de mais de 20 anos da comunidade de duke por conta desses merdas e da propria 3d Realms que passou a dar o cu pros dinamarqueses graças ao CEO macho beta.

e ele respondeu no forum sobre o assunto
 
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ffaabbiio

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Disney-Sony Standoff Ends Marvel Studios & Kevin Feige’s Involvement In ‘Spider-Man

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Marvel Studios president Kevin Feige won’t produce any further Spider-Man films because of an inability by Disney and Sony Pictures to reach new terms that would have given the former a co-financing stake going forward. A dispute that has taken place over the past few months at the top of Disney and Sony has essentially nixed Feige, and the future involvement of Marvel from the Spider-Man universe, sources said.

This comes at a moment when the last two films Kevin Feige produced broke all-time records — Disney’s Avengers: Endgame became the highest grossing film of all time, and Spider-Man: Far From Home this week surpassed the James Bond film Skyfall to become the all time highest grossing film for Sony Pictures.

Sources said there are two more Spider-Man films in the works that are meant to have director Jon Watts and Tom Holland front and center, though Watts doesn’t have a deal for the next picture. Unless something dramatic happens, Feige won’t be the lead creative producer of those pictures.

There is a lot of webbing here, but it all comes down to money, and it’s easy to understand why both sides refused to give ground. Disney asked that future Spider-Man films be a 50/50 co-financing arrangement between the studios, and there were discussions that this might extend to other films in the Spider-Man universe. Sony turned that offer down flat, and I don’t believe they even came back to the table to figure out a compromise. Led by Tom Rothman and Tony Vinciquerra, Sony just simply didn’t want to share its biggest franchise. Sony proposed keeping the arrangement going under the current terms where Marvel receives in the range of 5% of first dollar gross, sources said. Disney refused. [UPDATE: Sony insiders counter that Rothman did offer compromises but Disney declined.]

Now, it’s easy to say that Feige has enough on his plate, especially after taking control of the X-Men universe in the Fox acquisition, including the Deadpool franchise, along with architecting the next phase of the Marvel superhero universe and building movies and shows for Disney +. But I’m told Feige loves Spider-Man, arguably the biggest superhero character in the Marvel canon. He would have continued if Disney and Sony could have reached new deal terms.

Essentially Sony has made a decision that is similar to saying, thank you, but we think we can win the championship without Michael Jordan. After all, Feige’s first decade at Marvel is largely unblemished and his consistency has been nothing short of historic: even George Lucas, Steven Spielberg and Peter Jackson haven’t seen everything turn into a hit, and so maybe only James Cameron has the success record that Feige has achieved. But Feige has done it all in the last 10 years, producing and overseeing 23 superheros, with not a flop in the bunch. They’ve all been number one openers that have collectively grossed $26.8 billion. Feige this year became the producer of the top grossing film ever for two studios — Sony and Disney — and he produced three of the top four highest grossing films this year in Avengers: Endgame, Captain Marvel and Spider-Man: Far From Home. This after scoring the first ever Best Picture Oscar nom for a superhero film last year with Black Panther. I can’t think of a Hollywood producer/executive who has done anything close to this.

And the launch of the new iteration of Spider-Man was done brilliantly with Marvel’s support and help. It has been a boon to both studios. Tom Holland’s character was introduced in the Joe & Anthony Russo-directed 2016 blockbuster Captain America: Civil War, the film that set up the two record breaking Avengers films. Sony’s first rebooted Spidey film, 2017’s Spider-Man: Homecoming, rode that Marvel wave and grossed $880 million worldwide, and then the webslinger was a key character in the two Avengers films, leading to the Spidey sequel that this week became Sony’s top grossing film ever.

Sources said Disney’s top brass for the past several months has sought new terms for Feige and the Marvel cross-pollination to continue. As the Spider-Man relationship grew, Feige and Sony Pictures chief Tom Rothman spoke about the possibility of a wider involvement in the Sony-controlled Spider-man universe, which contains 900 characters.

It is understandable that the fiscally shrewd Rothman would balk at giving up half of Sony’s biggest franchise to Marvel. After all, Marvel already owns the merchandising on Spider-Man. Does the Mouse really need half of the movie universe also? Sony so far has decided that as valuable as Feige is, Disney is asking too high a price.

Sources said that Sony reasoned that they will be fine, without Feige. The creative template has been set on the Spider-Man films, and Watt and Holland are in place along with Amy Pascal, who became producer with Feige after she exited the executive suite after presiding over the previous Spider-man iterations directed by Sam Raimi and Marc Webb as Sony Pictures chief. And sources note that Venom was a problem picture and far from the polished product that grossed $856 million worldwide, until Rothman himself spent a good long time in the editing room helping to get it there.

The Venom sequel is well underway with Andy Serkis directing Tom Hardy, and there is Morbius with Jared Leto, Kraven The Hunter, and another spinoff with the characters Silver Sable and Black Cat. And a Sinister Six film that got shelved. Sony, which once felt the ticking clock of generating a Spider-Man film every three or so years to prevent a rights reversion to Disney, now has plenty of pictures to make. And the studio also won the Best Animated Feature Oscar for Spider-Man: Into The Spider-Verse, a smash hit they made on their own.

No comment from Marvel/Disney, Feige or Sony Pictures.


Fonte
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Não se preocupem, fãs do MCU. Vocês ainda tem o carisma infinito da Capitã Feminista para encabeçar o MCU. :viraolho Vou só deixar uma vela de sete dias aqui, por motivo nenhum...:klol

f58a15b0aa.jpg

Bom, quanto aos leitores da Marvel, vocês sabem o que vem por aí, porque já viram essa história antes com os X-Men e o Quarteto: vão dar um jeito de colocar o "amigo da vizinhança" para escanteio de todas as formas menos sutis possíveis, apenas para prejudicar a propriedade da Sony. Novos personagens não serão adicionados ao universo do Aranha, para impedir que a Sony tenha a propriedade cinematográfica dos mesmos.

Porém, há uma diferença fundamental que deve ser ressaltada: ao contrário dos X-Men e do Quarteto, o Aranha pode ser considerado o personagem principal da linha de publicações da Marvel. Na minha opinião, ele é o personagem da Casa das Ideologias, digo, Idéias que desfruta do status icônico semelhante à Trindade da DC. Colocá-lo para escanteio pode se provar absurdamente lesivo para a Marvel Comics... não que a Disney se importe, é claro. Esse fato pode muito bem ser o responsável pela derrocada final da editora e colaborar para quebrar de vez o que resta do combalido mercado americano de quadrinhos.
Esse último reboot aí do spider com esse novo ator foi uma b*sta, o segundo filme eu nem tive interesse de ver no cinema.

Enviado de meu Redmi Note 7 usando o Tapatalk
 

Darth Mario

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Sério que tem gente comemorando que a Sony agora vai fazer os filmes do Homem-Aranha sozinho? A Sony que achou uma boa fazer uma cena misturando skate e Coldplay? Essa é a cena mais emo que já fizeram em um filme de herói, e isso inclui o Emo Peter Parker do Homem-Aranha 3.



Boa sorte aí com o Homem-Aranha: Crepúsculo.

E pra quem tá feliz porque não vai mais ter "lacrada", não se esqueçam que a Sony é a mesma que vai fazer a nova 007 uma mulher negra.
 
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Darth_Tyranus

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Sério que tem gente comemorando que a Sony agora vai fazer os filmes do Homem-Aranha sozinho? A Sony que achou uma boa fazer uma cena misturando skate e Coldplay? Essa é a cena mais emo que já fizeram em um filme de herói, e isso inclui o Emo Peter Parker do Homem-Aranha 3.



Boa sorte aí com o Homem-Aranha: Crepúsculo.

Eu achei moderno e descolado a forma como os jovens interagem.

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Arkham Ferreira

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Vi essa notícia e fiquei pensando se seria uma coisa boa ou ruim.
Se a Disney não gostou,talvez o filme fosse bom.


Disney não está impressionada com ‘Novos Mutantes’
new-mutants.png


Segundo informações da Variety, a Disney não está nada satisfeita com o filme da Fox, os Novos Mutantes, que está previsto para ser lançado em 3 de abril de 2020.

O filme derivado da franquia dos X-Men pode não chegar a ver a luz do dia (no caso do cinema), a Disney não está nada impressionada com o projeto que anteriormente era da Fox, e corre o risco de não ser lançado.

A fonte indica que após o fracasso de bilheteria de X-Men: Fênix Negra, o estúdio passou a considerar o longa como tendo um potencial de bilheteria “limitado”, e que no momento o foco seria introduzir os X-Men, e o Quarteto Fantástico no MCU.

Originalmente Novos Mutantes iria ser lançado em abril de 2018, mas depois da divulgação dos trailers e materiais em redes sociais o filme foi adiado pela primeira vez em janeiro de 2018, ganhando a data de 22 de fevereiro de 2019.

Além de todos esses adiantamentos, foi dito que o filme passaria por refilmagens que iriam acrescentar mais um personagem na trama, logo após isso foi dito que metade do longa iria ser refeito, e pra finalizar sofreu mais um adiantamento, que é a data atual de estreia que é 3 de abril de 2020.
Há possibilidades que o filme seja lançado em alguma plataforma de streaming, e não nos cinemas.

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G².

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Vocês não tem ideia do arrependimento fodido que eu tô sentindo de ter comprado o Ion Fury no day one no ano passado. Isso que dá colocar europeu como CEO de uma publisher texana. Ah, se eu pudesse voltar no tempo...
 

New_Wave

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Mas que m****.

Se desdobraram pros perdedores do Resetera.

Agora não compro mais e pra evitar de comprar por esquecimento, coloquei na ignore da steam esse jogo.

Simplesmente trágico.

É isso que acontece quando uma empresa puramente texana é comprada por europeus que arregam a bunda para muslims.



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OS CARAS FELIZES, MAS FALAM NA CARA DURA QUE NÃO VÃO COMPRAR!

E NO FÓRUM RESETERA AINDA POR CIMA!

:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk

Empresa que se desdobra pra esses perdedores tem mais que se foder mesmo.
 
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alucardlv1313

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Vi essa notícia e fiquei pensando se seria uma coisa boa ou ruim.
Se a Disney não gostou,talvez o filme fosse bom.


Disney não está impressionada com ‘Novos Mutantes’
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Segundo informações da Variety, a Disney não está nada satisfeita com o filme da Fox, os Novos Mutantes, que está previsto para ser lançado em 3 de abril de 2020.

O filme derivado da franquia dos X-Men pode não chegar a ver a luz do dia (no caso do cinema), a Disney não está nada impressionada com o projeto que anteriormente era da Fox, e corre o risco de não ser lançado.

A fonte indica que após o fracasso de bilheteria de X-Men: Fênix Negra, o estúdio passou a considerar o longa como tendo um potencial de bilheteria “limitado”, e que no momento o foco seria introduzir os X-Men, e o Quarteto Fantástico no MCU.

Originalmente Novos Mutantes iria ser lançado em abril de 2018, mas depois da divulgação dos trailers e materiais em redes sociais o filme foi adiado pela primeira vez em janeiro de 2018, ganhando a data de 22 de fevereiro de 2019.

Além de todos esses adiantamentos, foi dito que o filme passaria por refilmagens que iriam acrescentar mais um personagem na trama, logo após isso foi dito que metade do longa iria ser refeito, e pra finalizar sofreu mais um adiantamento, que é a data atual de estreia que é 3 de abril de 2020.
Há possibilidades que o filme seja lançado em alguma plataforma de streaming, e não nos cinemas.

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Se tratando da fox, acho q até a Disney achou q deve ter "lacração demais", depois do fracasso homérico q foi o "x-mxs pássaro afrodescendente".
 

Lord_Revan

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OS CARAS FELIZES, MAS FALAM NA CARA DURA QUE NÃO VÃO COMPRAR!

E NO FÓRUM RESETERA AINDA POR CIMA!

:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk:kkk

Empresa que se desdobra pra esses perdedores tem mais que se foder mesmo.


Tem mais é que tomar no cu mesmo para ver se aprende.
.
Eu já tirei esse da minha lista de desejos. Eles que vão la fica de 4 pro Reeeeeesetera comprar, caguei pra Void e 3DRealms.
 

Monogo

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Se afasta de uma mina de ouro como a MCU pra me fazer outro reboot sem sentindo não foi uma decisão muito sabia, e os acionistas tb perceberam.
 

Arkham Ferreira

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A Melhor coisa do governo Bolsonaro é ver o choro da turma #Elenão quase diariamente.










  • FILMES E SÉRIES



Crise na Ancine paralisa filmes e séries e compromete lançamentos para 2020

Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019 - Mario Miranda Filho/Divulgação


Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019Imagem: Mario Miranda Filho/Divulgação


Carlos Minuano
Colaboração para o UOL
21/08/2019 04h00

Lançamentos de filmes e séries nacionais previstos para 2020 são uma incógnita. Diversas produções estão paradas e seriamente comprometidas sem os recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) de 2019, linha de financiamento geralmente aberta nos primeiros meses do ano. Em 2018, de janeiro a agosto, mais de R$ 250 milhões desse fundo já estavam destinados para produções por meio de quatro editais abertos.

Os dois editais de produção do FSA que foram publicados este ano são para investimentos referentes a 2018. Nenhuma linha referente aos recursos de 2019 foi lançada ainda, e não há qualquer previsão para isso. O setor teme que, caso persista a crise na Ancine (Agência Nacional de Cinema), o ano possa terminar sem investimentos do fundo. "Se demorar, perderemos o ano", alerta Leo Edde, presidente do Sicav (Sindicato da Indústria Audiovisual).

pc

A questão é que mesmo sem a extinção da Ancine, que segundo o Ministério da Cidadania será mantida, e com um diálogo aberto entre representantes do setor e governo, a indefinição em torno do órgão permanece. A espera, que já dura meses, causou uma paralisação nos processos de liberação de recursos que ameaça não apenas novos projetos, mas também produções que já estavam em andamento.

Filmes parados
Premiado com o longa documental Ex-Pajé no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019, realizado na semana passada pela primeira vez em São Paulo, o produtor e diretor Luiz Bolognesi conta que em sua produtora, a Buriti Filmes, três longas estão parados por causa da crise institucional da Ancine. São eles Viajantes do Bosque Encantado, de Alê Abreu (indicado ao Oscar pela animação O Menino e o Mundo); Pedro, de Laís Bodanzky, com Cauã Reymond; e Entre Deuses e Inimigos, do próprio Bolognesi.
Segundo ele, as produções já receberam a maior parte dos recursos, foram filmadas, mas aguardam aportes para finalização que já deveriam ter sido liberados. "Não é falta de recurso, o dinheiro está lá parado há cerca de dez meses, não se sabe por qual motivo", reclamou o cineasta ao UOL. O impasse, segundo ele, gera ainda um efeito cascata, que atinge empresas e profissionais que prestam serviços e que não estão sendo contratados.
Outro longa parado por causa da crise na Ancine é a comédia romântica Conectados, do diretor Marcus Ligocki (do filme Uma Loucura de Mulher), um dos curadores do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O filme já captou 20% do orçamento, mas tem ainda previsão de recursos do FSA em seu plano de negócios e outro montante por meio de incentivo fiscal via Lei do Audiovisual. "Patrocinadores interessados em investir recuaram, estão receosos, preferem aguardar o posicionamento do governo", diz Ligocki.
O impasse no audiovisual e a paralisação do FSA têm deixado empresas em situação complicada, alerta Andrea Barata Ribeiro, sócia e diretora executiva da O2 Filmes. "Paramos um longa na preparação e tem outros quatro aguardando definições". A via alternativa que a produtora está buscando para alavancar os filmes são as coproduções internacionais. Ainda assim, a previsão de resultados não é das mais animadoras. "Ao invés de a O2 fazer dois ou três longas em um ano, fará, quem sabe, um".

Segundo Andrea, outros braços de negócios é que estão segurando a empresa, como séries de TV, publicidade, pós-produção e ainda um núcleo de tecnologia. Mas ela adverte que o setor passa por um momento bem perigoso. "A maioria das produtoras está em situação muito difícil".
A reportagem do UOL entrou em contato com outras produtoras e distribuidoras, que optaram por não se manifestar. Na avaliação de Leo Edde, presidente do Sicav, a situação é grave, porque nenhum financiamento e investimento do FSA será destinado se o comitê gestor não for convocado, e o Plano Anual de Investimentos 2019 não for votado. Uma crise que, segundo ele, pode comprometer os próximos dois anos.
"É um atraso na indústria como um todo. O audiovisual é uma atividade que depende de volume de produções para ocupar espaços. Teremos um ano de 2020 e 2021 com poucas produções brasileiras, e com menos poder de conquistar público", lamenta o presidente do Sicav.


Produtora encolheu 30%
Com os atrasos nos pagamentos, o setor que era responsável por cerca de 300 mil empregos diretos e indiretos começa a agravar ainda mais o cenário de desemprego no país. A Buriti Filmes, de Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky (atual presidente da SPCine) encolheu 30% nos últimos meses. "Tivemos que desligar várias pessoas", diz o diretor de Ex-Pajé.


O cineasta e produtor Luiz Bolognesi - Reprodução/Facebook


O cineasta e produtor Luiz Bolognesi
Imagem: Reprodução/Facebook

A lentidão na liberação de recursos e o travamento no FSA estão compondo um cenário catastrófico, alerta Bolognesi. "Produções estão sendo estranguladas, não conseguimos planejar nem a vida da produtora nem a dos filmes, que precisam ser lançados em datas estratégicas e que dependem de plataformas específicas como o circuito de festivais".
Bolognesi alerta que os problemas afetam produtoras brasileiras pequenas e grandes, e filmes de todos os tipos, inclusive produções alinhados com o pensamento liberal ou comédias sem qualquer viés político. "É um equívoco afirmar que o cinema brasileiro é de esquerda", dispara o cineasta. "Ninguém está conseguindo finalizar seus projetos", reclama o diretor que tem filmes contemplados em processos anteriores mas que não receberam os recursos por causa de questionamentos do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre prestação de contas --as produções foram todas auditadas, mas o pagamento ainda não saiu.
Os questionamentos do TCU começaram em março provocando uma primeira paralisação nas operações da Ancine. Depois disso, os processos chamados de Análise Complementar, para recursos do fomento direto e indireto de filmes já contemplados em editais de anos anteriores, entraram em um ritmo bem lento. O volume de liberação apresenta uma queda em torno de 50%.



Momento de diálogo
Um dos pontos crucias para destravar investimentos está no impasse em torno do Conselho Superior Superior de Cinema, que ainda não foi definido e empossado. Só depois disso será formado o comitê gestor, que por sua vez é quem define políticas do setor, a destinação das verbas do FSA e o plano anual de investimentos.
Produtores e diretores acreditam que a força econômica da indústria audiovisual, que paga R$ 2,5 bi de impostos anuais, retire do debate as questões de viés ideológico. Mas todos concordam também que é preciso agilidade nas negociações porque já correm boatos de que grandes investidores, como a Amazon, possam parar de injetar recursos por causa da fragilização do mercado.
Uma luz no fim do túnel veio de uma reunião realizada há poucos dias entre o ministro da Cidadania Osmar Terra e o chefe da Secom, Fábio Wajngarten, com alguns produtores, entre eles, Rodrigo Teixeira (RT Features), Pedro Buarque (Conspiração) e Fabiano Gullane (Gullane). A pauta da conversa, de acordo com alguns dos participantes, não foi sobre cinema, mas sim sobre economia.
Em entrevista ao UOL, Rodrigo Teixeira, disse que setores do governo estão cientes da importância da manutenção dos empregos gerados pela industria audiovisual. Mas o problema não é só esse, diz o produtor. "Nosso desafio maior é impedir que conteúdos sofram interferência, e de que alguns assuntos não possam ser tratados".

No último dia 15 de agosto, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em sua live semanal nas redes sociais ter garimpado na Ancine filmes que estariam prontos para captar recursos, e falou em uma lista com dezenas de projetos que já teriam sido "abortados" por ele. No vídeo, o presidente destacou quatro filmes que, segundo ele, estão entre os que "foram para o saco":

Segundo o presidente, são filmes que não dão bilheteria e que seria "dinheiro jogado fora". Além do espanto com a declaração de Bolsonaro citando seu filme, Emerson Maranhão disse ao UOL que lhe chamou a atenção o equívoco do presidente, que se referiu ao projeto como sendo de um filme para o cinema. "Na realidade é uma série para TV, em cinco episódios, assim como quase todos os outros".
Todos os projetos citados na live de Bolsonaro são finalistas de um edital de produção de conteúdo para TVs públicas de 2018, da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), Ancine e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul). Dos quatro destacados, três concorrem na categoria Diversidade de Gênero e o outro no tema Sexualidade. Todos foram classificados para a final, em março deste ano.
Outro ponto que chama a atenção do diretor é que o resultado final do edital ainda não foi divulgado. Maranhão teme não poder realizar seu projeto de série e questiona o fato de Bolsonaro comentar o resultado de um edital que não foi anunciado oficialmente. "Quer dizer que ganhamos, mas não levamos?", indaga o diretor. "E o mais surreal é razão do veto ser justamente por abordar o tema obrigatório para disputar a categoria".


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Boa sorte aí com o Homem-Aranha: Crepúsculo.

E pra quem tá feliz porque não vai mais ter "lacrada", não se esqueçam que a Sony é a mesma que vai fazer a nova 007 uma mulher negra.

Pelo menos a Sony não vai ficar colocando stand up nos filmes do aranha.Na minha opinião, os dois primeiros filmes do Tobey Maguire são bem melhores que esses do MCU.
E pra mim, o terceiro filme e esses do amazing são até assistíveis.
Vi essa notícia e fiquei pensando se seria uma coisa boa ou ruim.
Se a Disney não gostou,talvez o filme fosse bom.


Disney não está impressionada com ‘Novos Mutantes’
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Segundo informações da Variety, a Disney não está nada satisfeita com o filme da Fox, os Novos Mutantes, que está previsto para ser lançado em 3 de abril de 2020.

O filme derivado da franquia dos X-Men pode não chegar a ver a luz do dia (no caso do cinema), a Disney não está nada impressionada com o projeto que anteriormente era da Fox, e corre o risco de não ser lançado.

A fonte indica que após o fracasso de bilheteria de X-Men: Fênix Negra, o estúdio passou a considerar o longa como tendo um potencial de bilheteria “limitado”, e que no momento o foco seria introduzir os X-Men, e o Quarteto Fantástico no MCU.

Originalmente Novos Mutantes iria ser lançado em abril de 2018, mas depois da divulgação dos trailers e materiais em redes sociais o filme foi adiado pela primeira vez em janeiro de 2018, ganhando a data de 22 de fevereiro de 2019.

Além de todos esses adiantamentos, foi dito que o filme passaria por refilmagens que iriam acrescentar mais um personagem na trama, logo após isso foi dito que metade do longa iria ser refeito, e pra finalizar sofreu mais um adiantamento, que é a data atual de estreia que é 3 de abril de 2020.
Há possibilidades que o filme seja lançado em alguma plataforma de streaming, e não nos cinemas.

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Não parece ser um filme family friend cheio de piadinhas, por isso a Disney não está impressionada.
Nada de novo no front.
 

Uzumaki.Luffy

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Crise na Ancine paralisa filmes e séries e compromete lançamentos para 2020

Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019 - Mario Miranda Filho/Divulgação


Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019Imagem: Mario Miranda Filho/Divulgação


Carlos Minuano
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21/08/2019 04h00

Lançamentos de filmes e séries nacionais previstos para 2020 são uma incógnita. Diversas produções estão paradas e seriamente comprometidas sem os recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) de 2019, linha de financiamento geralmente aberta nos primeiros meses do ano. Em 2018, de janeiro a agosto, mais de R$ 250 milhões desse fundo já estavam destinados para produções por meio de quatro editais abertos.

Os dois editais de produção do FSA que foram publicados este ano são para investimentos referentes a 2018. Nenhuma linha referente aos recursos de 2019 foi lançada ainda, e não há qualquer previsão para isso. O setor teme que, caso persista a crise na Ancine (Agência Nacional de Cinema), o ano possa terminar sem investimentos do fundo. "Se demorar, perderemos o ano", alerta Leo Edde, presidente do Sicav (Sindicato da Indústria Audiovisual).

pc

A questão é que mesmo sem a extinção da Ancine, que segundo o Ministério da Cidadania será mantida, e com um diálogo aberto entre representantes do setor e governo, a indefinição em torno do órgão permanece. A espera, que já dura meses, causou uma paralisação nos processos de liberação de recursos que ameaça não apenas novos projetos, mas também produções que já estavam em andamento.

Filmes parados
Premiado com o longa documental Ex-Pajé no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019, realizado na semana passada pela primeira vez em São Paulo, o produtor e diretor Luiz Bolognesi conta que em sua produtora, a Buriti Filmes, três longas estão parados por causa da crise institucional da Ancine. São eles Viajantes do Bosque Encantado, de Alê Abreu (indicado ao Oscar pela animação O Menino e o Mundo); Pedro, de Laís Bodanzky, com Cauã Reymond; e Entre Deuses e Inimigos, do próprio Bolognesi.
Segundo ele, as produções já receberam a maior parte dos recursos, foram filmadas, mas aguardam aportes para finalização que já deveriam ter sido liberados. "Não é falta de recurso, o dinheiro está lá parado há cerca de dez meses, não se sabe por qual motivo", reclamou o cineasta ao UOL. O impasse, segundo ele, gera ainda um efeito cascata, que atinge empresas e profissionais que prestam serviços e que não estão sendo contratados.
Outro longa parado por causa da crise na Ancine é a comédia romântica Conectados, do diretor Marcus Ligocki (do filme Uma Loucura de Mulher), um dos curadores do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O filme já captou 20% do orçamento, mas tem ainda previsão de recursos do FSA em seu plano de negócios e outro montante por meio de incentivo fiscal via Lei do Audiovisual. "Patrocinadores interessados em investir recuaram, estão receosos, preferem aguardar o posicionamento do governo", diz Ligocki.
O impasse no audiovisual e a paralisação do FSA têm deixado empresas em situação complicada, alerta Andrea Barata Ribeiro, sócia e diretora executiva da O2 Filmes. "Paramos um longa na preparação e tem outros quatro aguardando definições". A via alternativa que a produtora está buscando para alavancar os filmes são as coproduções internacionais. Ainda assim, a previsão de resultados não é das mais animadoras. "Ao invés de a O2 fazer dois ou três longas em um ano, fará, quem sabe, um".

Segundo Andrea, outros braços de negócios é que estão segurando a empresa, como séries de TV, publicidade, pós-produção e ainda um núcleo de tecnologia. Mas ela adverte que o setor passa por um momento bem perigoso. "A maioria das produtoras está em situação muito difícil".
A reportagem do UOL entrou em contato com outras produtoras e distribuidoras, que optaram por não se manifestar. Na avaliação de Leo Edde, presidente do Sicav, a situação é grave, porque nenhum financiamento e investimento do FSA será destinado se o comitê gestor não for convocado, e o Plano Anual de Investimentos 2019 não for votado. Uma crise que, segundo ele, pode comprometer os próximos dois anos.
"É um atraso na indústria como um todo. O audiovisual é uma atividade que depende de volume de produções para ocupar espaços. Teremos um ano de 2020 e 2021 com poucas produções brasileiras, e com menos poder de conquistar público", lamenta o presidente do Sicav.


Produtora encolheu 30%
Com os atrasos nos pagamentos, o setor que era responsável por cerca de 300 mil empregos diretos e indiretos começa a agravar ainda mais o cenário de desemprego no país. A Buriti Filmes, de Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky (atual presidente da SPCine) encolheu 30% nos últimos meses. "Tivemos que desligar várias pessoas", diz o diretor de Ex-Pajé.

O cineasta e produtor Luiz Bolognesi - Reprodução/Facebook


O cineasta e produtor Luiz Bolognesi
Imagem: Reprodução/Facebook

A lentidão na liberação de recursos e o travamento no FSA estão compondo um cenário catastrófico, alerta Bolognesi. "Produções estão sendo estranguladas, não conseguimos planejar nem a vida da produtora nem a dos filmes, que precisam ser lançados em datas estratégicas e que dependem de plataformas específicas como o circuito de festivais".
Bolognesi alerta que os problemas afetam produtoras brasileiras pequenas e grandes, e filmes de todos os tipos, inclusive produções alinhados com o pensamento liberal ou comédias sem qualquer viés político. "É um equívoco afirmar que o cinema brasileiro é de esquerda", dispara o cineasta. "Ninguém está conseguindo finalizar seus projetos", reclama o diretor que tem filmes contemplados em processos anteriores mas que não receberam os recursos por causa de questionamentos do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre prestação de contas --as produções foram todas auditadas, mas o pagamento ainda não saiu.
Os questionamentos do TCU começaram em março provocando uma primeira paralisação nas operações da Ancine. Depois disso, os processos chamados de Análise Complementar, para recursos do fomento direto e indireto de filmes já contemplados em editais de anos anteriores, entraram em um ritmo bem lento. O volume de liberação apresenta uma queda em torno de 50%.



Momento de diálogo
Um dos pontos crucias para destravar investimentos está no impasse em torno do Conselho Superior Superior de Cinema, que ainda não foi definido e empossado. Só depois disso será formado o comitê gestor, que por sua vez é quem define políticas do setor, a destinação das verbas do FSA e o plano anual de investimentos.
Produtores e diretores acreditam que a força econômica da indústria audiovisual, que paga R$ 2,5 bi de impostos anuais, retire do debate as questões de viés ideológico. Mas todos concordam também que é preciso agilidade nas negociações porque já correm boatos de que grandes investidores, como a Amazon, possam parar de injetar recursos por causa da fragilização do mercado.
Uma luz no fim do túnel veio de uma reunião realizada há poucos dias entre o ministro da Cidadania Osmar Terra e o chefe da Secom, Fábio Wajngarten, com alguns produtores, entre eles, Rodrigo Teixeira (RT Features), Pedro Buarque (Conspiração) e Fabiano Gullane (Gullane). A pauta da conversa, de acordo com alguns dos participantes, não foi sobre cinema, mas sim sobre economia.
Em entrevista ao UOL, Rodrigo Teixeira, disse que setores do governo estão cientes da importância da manutenção dos empregos gerados pela industria audiovisual. Mas o problema não é só esse, diz o produtor. "Nosso desafio maior é impedir que conteúdos sofram interferência, e de que alguns assuntos não possam ser tratados".

No último dia 15 de agosto, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em sua live semanal nas redes sociais ter garimpado na Ancine filmes que estariam prontos para captar recursos, e falou em uma lista com dezenas de projetos que já teriam sido "abortados" por ele. No vídeo, o presidente destacou quatro filmes que, segundo ele, estão entre os que "foram para o saco":

Segundo o presidente, são filmes que não dão bilheteria e que seria "dinheiro jogado fora". Além do espanto com a declaração de Bolsonaro citando seu filme, Emerson Maranhão disse ao UOL que lhe chamou a atenção o equívoco do presidente, que se referiu ao projeto como sendo de um filme para o cinema. "Na realidade é uma série para TV, em cinco episódios, assim como quase todos os outros".
Todos os projetos citados na live de Bolsonaro são finalistas de um edital de produção de conteúdo para TVs públicas de 2018, da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), Ancine e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul). Dos quatro destacados, três concorrem na categoria Diversidade de Gênero e o outro no tema Sexualidade. Todos foram classificados para a final, em março deste ano.
Outro ponto que chama a atenção do diretor é que o resultado final do edital ainda não foi divulgado. Maranhão teme não poder realizar seu projeto de série e questiona o fato de Bolsonaro comentar o resultado de um edital que não foi anunciado oficialmente. "Quer dizer que ganhamos, mas não levamos?", indaga o diretor. "E o mais surreal é razão do veto ser justamente por abordar o tema obrigatório para disputar a categoria".


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Chora mais esquerdista de caviar.:klol

Ps: Em pleno 2019 tem ruas de terra e de pedra e essa gente tá de mimimi por causa de filmes.É revoltante saber que o dinheiro público foi jogado fora por causa desses filmes durante todos esses anos, sendo que o país em outras necessidades.
 
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G².

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Qual a treta com o Ion Fury? Parece um shooter raiz...
O ResetERA (mas que surpresa) iniciou uma série de threads contra o jogo por encontrar algumas piadas consideradas "homofóbicas e transfóbicas" no jogo, tudo isso por causa da porra de um sabonete com o rótulo com os dizeres ONGAY, parodiando a marca ONLAY, e em uma sala escondida pelos desenvolvedores, podiam ver frases como "fagbag" e outros nomes do gênero, uns referindo-se aos outros. Isso foi o suficiente pros protetores de pedófilos e pró-mutilação de crianças do ERA em iniciar uma cruzada contra a Voidpoint e a 3D Realms, desenvolvedores e a publisher respectivamente. Resultado? A 3D Realms doou 10k pra organizações LGBT e disse publicamente que irá "reeducar seus desenvolvedores". Eu nem preciso dizer que o review-bombing comeu solto na Steam e GOG. Moral da história: A 3D Realms resolveu abrir as pernas pro ERA e censurou o próprio jogo, praticamente cuspiu na cara dos fãs de longa data, fodendo até mesmo com as vendas do Ion Fury, que pra variar já é um jogo de nicho. E a gente tá falando da 3D Realms, que criou jogos como Duke Nukem 3D e Shadow Warrior, jogos considerados transgressores que apontavam o dedo do meio pra tudo e todos na década de 90. Se me dissessem a uns anos atrás que eles seriam capazes disso, eu daria risada.
 

Protogen

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A Melhor coisa do governo Bolsonaro é ver o choro da turma #Elenão quase diariamente.


Crise na Ancine paralisa filmes e séries e compromete lançamentos para 2020

Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019 - Mario Miranda Filho/Divulgação


Filme Benzinho, de Gustavo Pizzi, vence Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2019Imagem: Mario Miranda Filho/Divulgação


Carlos Minuano
Colaboração para o UOL
21/08/2019 04h00

Lançamentos de filmes e séries nacionais previstos para 2020 são uma incógnita. Diversas produções estão paradas e seriamente comprometidas sem os recursos do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) de 2019, linha de financiamento geralmente aberta nos primeiros meses do ano. Em 2018, de janeiro a agosto, mais de R$ 250 milhões desse fundo já estavam destinados para produções por meio de quatro editais abertos.

Os dois editais de produção do FSA que foram publicados este ano são para investimentos referentes a 2018. Nenhuma linha referente aos recursos de 2019 foi lançada ainda, e não há qualquer previsão para isso. O setor teme que, caso persista a crise na Ancine (Agência Nacional de Cinema), o ano possa terminar sem investimentos do fundo. "Se demorar, perderemos o ano", alerta Leo Edde, presidente do Sicav (Sindicato da Indústria Audiovisual).

pc

A questão é que mesmo sem a extinção da Ancine, que segundo o Ministério da Cidadania será mantida, e com um diálogo aberto entre representantes do setor e governo, a indefinição em torno do órgão permanece. A espera, que já dura meses, causou uma paralisação nos processos de liberação de recursos que ameaça não apenas novos projetos, mas também produções que já estavam em andamento.

Filmes parados
Premiado com o longa documental Ex-Pajé no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2019, realizado na semana passada pela primeira vez em São Paulo, o produtor e diretor Luiz Bolognesi conta que em sua produtora, a Buriti Filmes, três longas estão parados por causa da crise institucional da Ancine. São eles Viajantes do Bosque Encantado, de Alê Abreu (indicado ao Oscar pela animação O Menino e o Mundo); Pedro, de Laís Bodanzky, com Cauã Reymond; e Entre Deuses e Inimigos, do próprio Bolognesi.
Segundo ele, as produções já receberam a maior parte dos recursos, foram filmadas, mas aguardam aportes para finalização que já deveriam ter sido liberados. "Não é falta de recurso, o dinheiro está lá parado há cerca de dez meses, não se sabe por qual motivo", reclamou o cineasta ao UOL. O impasse, segundo ele, gera ainda um efeito cascata, que atinge empresas e profissionais que prestam serviços e que não estão sendo contratados.
Outro longa parado por causa da crise na Ancine é a comédia romântica Conectados, do diretor Marcus Ligocki (do filme Uma Loucura de Mulher), um dos curadores do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O filme já captou 20% do orçamento, mas tem ainda previsão de recursos do FSA em seu plano de negócios e outro montante por meio de incentivo fiscal via Lei do Audiovisual. "Patrocinadores interessados em investir recuaram, estão receosos, preferem aguardar o posicionamento do governo", diz Ligocki.
O impasse no audiovisual e a paralisação do FSA têm deixado empresas em situação complicada, alerta Andrea Barata Ribeiro, sócia e diretora executiva da O2 Filmes. "Paramos um longa na preparação e tem outros quatro aguardando definições". A via alternativa que a produtora está buscando para alavancar os filmes são as coproduções internacionais. Ainda assim, a previsão de resultados não é das mais animadoras. "Ao invés de a O2 fazer dois ou três longas em um ano, fará, quem sabe, um".

Segundo Andrea, outros braços de negócios é que estão segurando a empresa, como séries de TV, publicidade, pós-produção e ainda um núcleo de tecnologia. Mas ela adverte que o setor passa por um momento bem perigoso. "A maioria das produtoras está em situação muito difícil".
A reportagem do UOL entrou em contato com outras produtoras e distribuidoras, que optaram por não se manifestar. Na avaliação de Leo Edde, presidente do Sicav, a situação é grave, porque nenhum financiamento e investimento do FSA será destinado se o comitê gestor não for convocado, e o Plano Anual de Investimentos 2019 não for votado. Uma crise que, segundo ele, pode comprometer os próximos dois anos.
"É um atraso na indústria como um todo. O audiovisual é uma atividade que depende de volume de produções para ocupar espaços. Teremos um ano de 2020 e 2021 com poucas produções brasileiras, e com menos poder de conquistar público", lamenta o presidente do Sicav.


Produtora encolheu 30%
Com os atrasos nos pagamentos, o setor que era responsável por cerca de 300 mil empregos diretos e indiretos começa a agravar ainda mais o cenário de desemprego no país. A Buriti Filmes, de Luiz Bolognesi e Laís Bodanzky (atual presidente da SPCine) encolheu 30% nos últimos meses. "Tivemos que desligar várias pessoas", diz o diretor de Ex-Pajé.

O cineasta e produtor Luiz Bolognesi - Reprodução/Facebook


O cineasta e produtor Luiz Bolognesi
Imagem: Reprodução/Facebook

A lentidão na liberação de recursos e o travamento no FSA estão compondo um cenário catastrófico, alerta Bolognesi. "Produções estão sendo estranguladas, não conseguimos planejar nem a vida da produtora nem a dos filmes, que precisam ser lançados em datas estratégicas e que dependem de plataformas específicas como o circuito de festivais".
Bolognesi alerta que os problemas afetam produtoras brasileiras pequenas e grandes, e filmes de todos os tipos, inclusive produções alinhados com o pensamento liberal ou comédias sem qualquer viés político. "É um equívoco afirmar que o cinema brasileiro é de esquerda", dispara o cineasta. "Ninguém está conseguindo finalizar seus projetos", reclama o diretor que tem filmes contemplados em processos anteriores mas que não receberam os recursos por causa de questionamentos do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre prestação de contas --as produções foram todas auditadas, mas o pagamento ainda não saiu.
Os questionamentos do TCU começaram em março provocando uma primeira paralisação nas operações da Ancine. Depois disso, os processos chamados de Análise Complementar, para recursos do fomento direto e indireto de filmes já contemplados em editais de anos anteriores, entraram em um ritmo bem lento. O volume de liberação apresenta uma queda em torno de 50%.



Momento de diálogo
Um dos pontos crucias para destravar investimentos está no impasse em torno do Conselho Superior Superior de Cinema, que ainda não foi definido e empossado. Só depois disso será formado o comitê gestor, que por sua vez é quem define políticas do setor, a destinação das verbas do FSA e o plano anual de investimentos.
Produtores e diretores acreditam que a força econômica da indústria audiovisual, que paga R$ 2,5 bi de impostos anuais, retire do debate as questões de viés ideológico. Mas todos concordam também que é preciso agilidade nas negociações porque já correm boatos de que grandes investidores, como a Amazon, possam parar de injetar recursos por causa da fragilização do mercado.
Uma luz no fim do túnel veio de uma reunião realizada há poucos dias entre o ministro da Cidadania Osmar Terra e o chefe da Secom, Fábio Wajngarten, com alguns produtores, entre eles, Rodrigo Teixeira (RT Features), Pedro Buarque (Conspiração) e Fabiano Gullane (Gullane). A pauta da conversa, de acordo com alguns dos participantes, não foi sobre cinema, mas sim sobre economia.
Em entrevista ao UOL, Rodrigo Teixeira, disse que setores do governo estão cientes da importância da manutenção dos empregos gerados pela industria audiovisual. Mas o problema não é só esse, diz o produtor. "Nosso desafio maior é impedir que conteúdos sofram interferência, e de que alguns assuntos não possam ser tratados".

No último dia 15 de agosto, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em sua live semanal nas redes sociais ter garimpado na Ancine filmes que estariam prontos para captar recursos, e falou em uma lista com dezenas de projetos que já teriam sido "abortados" por ele. No vídeo, o presidente destacou quatro filmes que, segundo ele, estão entre os que "foram para o saco":

Segundo o presidente, são filmes que não dão bilheteria e que seria "dinheiro jogado fora". Além do espanto com a declaração de Bolsonaro citando seu filme, Emerson Maranhão disse ao UOL que lhe chamou a atenção o equívoco do presidente, que se referiu ao projeto como sendo de um filme para o cinema. "Na realidade é uma série para TV, em cinco episódios, assim como quase todos os outros".
Todos os projetos citados na live de Bolsonaro são finalistas de um edital de produção de conteúdo para TVs públicas de 2018, da EBC (Empresa Brasil de Comunicação), Ancine e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul). Dos quatro destacados, três concorrem na categoria Diversidade de Gênero e o outro no tema Sexualidade. Todos foram classificados para a final, em março deste ano.
Outro ponto que chama a atenção do diretor é que o resultado final do edital ainda não foi divulgado. Maranhão teme não poder realizar seu projeto de série e questiona o fato de Bolsonaro comentar o resultado de um edital que não foi anunciado oficialmente. "Quer dizer que ganhamos, mas não levamos?", indaga o diretor. "E o mais surreal é razão do veto ser justamente por abordar o tema obrigatório para disputar a categoria".


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Rapaz, nessas horas eu queria ver um clone do Farrokh por aqui.
 

scharlie

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Na verdade, a "transfobia" não estava dentro do jogo, mas sim no discord oficial. O que o ResetEra chamou de "transfobia" para mim é um comentário bem compreensível.

kiC9q8Ol.jpg


Esse terminx é um dos desenvolvedores. A comunidade do ResetEra também ficou put* com outra mensagem, onde ele disse que "alguns SJWs são malucos".

Meu post sobre isso contém mais detalhes: https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/mídias-quem-lacra-não-lucra.509662/page-105#post-17090921

Essa coisa do sabonete "ONGAY" e do "fagbag" na sala secreta tem cara de ser uma brincadeira feita por um dos desenvolvedores. Se eu tivesse jogado, eu provavelmente não teria notado essas coisas. Até entendo que tirem essas coisas do jogo, mas isso poderia ter sido feito silenciosamente em uma update, e não como parte de um pedido de desculpas para SJWs.

Eu não gosto de práticas como review bombing e boicote porque:

  • Em qualquer produto feito por uma equipe de tamanho razoável, é muito provável que existam pessoas de orientações políticas diferentes da sua.
  • Acredito em "separar a arte do artista". O jogo em si não parece ter "lacração".
Talvez eu dê uma chance ao jogo em uma eventual promoção.
 
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