Mestre Linguiça
Bam-bam-bam
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Ketellen Umbelino de Oliveira Gomes, a menina de 5 anos morta por bala perdida em Realengo, Zona Oeste do Rio, nesta terça-feira (12), chegou a confortar a mãe na hora do disparo.
"Mesmo caída no chão, ela dizia: ''Mãe, não chora não, mãe'", lembrou a tia-avó Daise da Costa.
Katellen estava indo pra a escola com a mãe, de bicicleta, quando três homens armados e encapuzados saíram de um carro, atirando, na Praça da Cohab.
O alvo dos atiradores era Davi Gabriel Martins do Nascimento, de 17 anos -- que também morreu.
“A Jessica [mãe] ficou desesperada quando viu a menina caída no chão com a perna ensaguentada", contou Daise.
A mãe de Ketellen não se feriu e levou a filha para a UPA do Jardim Novo, em Realengo. No fim da tarde, ela foi transferida para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, onde foi operada.
Depois da cirurgia, o quadro se agravou, e a menina morreu no fim da noite.
"Os vizinhos ajudaram a socorrer, mas ela perdeu muito sangue”, emendou a tia-avó, que é copeira e estava no trabalho quando soube do ocorrido na Cohab.
"Mesmo caída no chão, ela dizia: ''Mãe, não chora não, mãe'", lembrou a tia-avó Daise da Costa.
Katellen estava indo pra a escola com a mãe, de bicicleta, quando três homens armados e encapuzados saíram de um carro, atirando, na Praça da Cohab.
O alvo dos atiradores era Davi Gabriel Martins do Nascimento, de 17 anos -- que também morreu.
“A Jessica [mãe] ficou desesperada quando viu a menina caída no chão com a perna ensaguentada", contou Daise.
A mãe de Ketellen não se feriu e levou a filha para a UPA do Jardim Novo, em Realengo. No fim da tarde, ela foi transferida para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, onde foi operada.
Depois da cirurgia, o quadro se agravou, e a menina morreu no fim da noite.
"Os vizinhos ajudaram a socorrer, mas ela perdeu muito sangue”, emendou a tia-avó, que é copeira e estava no trabalho quando soube do ocorrido na Cohab.
'Mãe, não chora, não, mãe', disse menina de 5 anos após ser baleada na Zona Oeste do Rio
Garota de 5 anos não resistiu aos ferimentos. Pai diz que atirador fez sinal como se pedisse desculpa por ter baleado a menina. Polícia investiga hipótese de milicianos terem atirado
g1.globo.com