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Governo de SP fecha cerco contra Xiaomi

Dukoff

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Como governo de SP fechou cerco contra celulares da Xiaomi com nota fria

Secretaria de Fazenda de SP apreendeu produtos da Xiaomi vendidos em market places - Divulgação



Gabriel Francisco Ribeiro
De Tilt, em São Paulo
03/12/2019 04h00

A Secretaria Estadual de Fazenda e Planejamento de São Paulo divulgou o saldo de sua megaoperação de produtos ilegais durante a Black Friday 2019: 30 mil produtos, sendo que a maioria é de smartphones e eletrônicos da chinesa Xiaomi. O resultado foi o início de um cerco contra as chamadas lojas de marketplace, onde produtos importados são vendidos muito mais baratos do que em lojas oficiais —às vezes pela metade do preço.
A tática utilizada por alguns desses sites para vender produtos extremamente baratos aos consumidores passa pela sonegação de impostos e por produtos com nota fria. Segundo Tilt apurou, a atual fase de investigação focou apenas em vendedores de uma única plataforma de marketplace, dentre as várias que existem atualmente —no caso, o Mercado Livre.

Todos os produtos investigados são da Xiaomi, marca famosa entre usuários por causa do suposto custo-benefício atraente —a Fazenda apenas diz que são de "fabricante chinesa", mas, na foto acima, divulgada pela secretaria, vemos caixas de aparelhos da empresa. No entanto, por trás desse bom custo-benefício, estava uma prática ilegal de sonegação de impostos.
Não tem um foco específico [em uma fabricante], mas a maior ocorrência de fraude envolve produtos dessa fabricante chinesa. A representante oficial no estado vende por um preço duas vezes maior do que o vendido nessas plataformas. Durante a investigação, percebemos que não são falsificados, são originais. Mas o produto só chega com esse valor, porque não recolhe impostos
Vitor Manuel dos Santos Alves Junior, subcoordenador da administração da Secretaria da Fazenda de São Paulo
Atualmente a representante oficial da Xiaomi no Brasil é a fabricante de eletrônicos brasileira DL, que iniciou uma parceria com a chinesa no começo deste ano para importar os smartphones e já conta com duas lojas físicas em São Paulo. Assim como a Xiaomi, a DL também não foi mencionada nominalmente pela secretaria.
No total, foram apreendidos cerca de 30 mil produtos diferentes estimados em R$ 3 milhões —entre esses produtos, estão tablets, 200 celulares e mais de 1.000 smartwatches da "fabricante chinesa".
Denúncia de concorrentes e investigação de meses
Um dos fatores que geraram a operação, segundo Alves Junior, foi a denúncia de fabricantes concorrentes da Xiaomi no Brasil que se sentiram lesados pela atuação dos chamados marketplaces. As fabricantes teriam até montado um dossiê e enviado para a Secretaria, mas os dados já batiam com a própria investigação feita pela pasta.
"Existem reclamações formalizadas de todos os outros fabricantes. Em uma reunião na Fazenda eles fizeram a reclamação e passaram um dossiê, mas sem nenhuma informação nova para nós, que já estávamos investigando. Nós queremos promover um ambiente de concorrência leal com as marcas. É prejudicial não só ao estado, mas a outros fabricantes que se instalaram e investiram aqui", disse o subcoordenador.

Eletrônicos da Xiaomi vendidos em marketplaces tinham sonegação de impostos - Divulgação


Eletrônicos da Xiaomi vendidos em marketplaces tinham sonegação de impostos
Imagem: Divulgação

A investigação da Fazenda durou quatro meses e envolveu cruzamento de dados para identificar os possíveis fraudadores. Foram usadas informações das notas fiscais eletrônicas emitidas, do transporte eletrônico e a própria declaração de importação para achar possíveis discrepâncias.
Com isso, ficou claro, por exemplo, que havia divergências nos próprios dados das plataformas e em detalhes dos produtos vendidos: em alguns casos, a nota fiscal eletrônica tinha informações no cabeçalho diferentes do cadastro ou informações complementares de emissão entravam em conflito com outros dados da empresa.
Produto entra pelo Paraguai e tem notas "sem sentido"
A investigação notou certos padrões adotados pelos marketplaces. O primeiro deles é de que os produtos vendidos chegam na maioria por via rodoviária vindos da fronteira com o Paraguai, sem nenhum tipo de documento. Aí, então, são criadas empresas de fachada para "esquentar" a operação e revender os eletrônicos. As empresas de fachada não têm notas fiscais de entrada de produtos, mas contam com várias notas de saídas.
"Essas empresas são de fachada para esquentar, muito provavelmente por uma exigência do marketplace para poder armazenar a mercadoria lá. Essa operação precisa estar coberta por nota fiscal", explica Alves Junior.
A investigação foi dividida em duas frentes: os marketplaces e as importadoras. Na primeira frente, os alvos são descritos como empresas "noteiras", que usam notas fiscais eletrônicas para simular operações. Já a segunda frente focou a ação de importadores com notas fiscais que não faziam muito sentido.
"Havia uma incidência muito alta de importadores de Rondônia e Alagoas. A mercadoria entrava pelo Sul do país, supostamente ia para Alagoas e depois voltava para São Paulo. O fisco entendeu que essa operação não tinha lógica. Então fomos até essas empresas, 106 no total, para que elas comprovassem isso", explicou o responsável.
Estamos em um modelo de sonegação 4.0. É óbvio que não vai para Alagoas, é só um passeio de notas para tentar esquentar essa operação. Antes tinha a plaquinha de exigir nota fiscal, agora isso nem vale mais em alguns casos
Vitor Manuel dos Santos Alves Junior
Operação: "coincidência" com Black Friday
De acordo com Alves Junior, a operação, que envolveu 180 fiscais da Fazenda e teve apoio da Polícia Civil paulista, aconteceu em meio à Black Friday por uma simples "coincidência" —ela estaria programada para ocorrer dias antes.
Ao todo, foram 159 alvos em 45 cidades do Estado —desse número, cerca de 54 estabelecimentos não foram localizados em seus endereços cadastrais e terão as inscrições suspensas.
A Secretaria afirmou em nota que uma das empresas procuradas seria a representante oficial da Xiaomi no Brasil, mas o subcoordenador não confirma essa informação por "sigilo fiscal". Ele aponta que não há elementos que indiquem uma eventual participação da representante oficial da Xiaomi no Brasil na operação. Procurada por Tilt, a DL/Xiaomi diz não ter conhecimento sobre o assunto.
De todas as empresas com mercadoria apreendida, apenas uma demonstrou interesse, até o momento, de reaver os produtos. Para isso, terá que ser enquadrada em uma nova modalidade de empresa (está em cadastro simples, mas só no ano passado emitiu mais de R$ 6 milhões em notas), provar a procedência dos produtos e pagar encargos devidos.
Sites que hospedam plataformas podem ser punidos
A confusão para o consumidor é evidente: muita gente se questiona sobre a procedência dos produtos vendidos nos "marketplaces" —atualmente são inúmeros os ecommerces que disponibilizam soluções do tipo "vendido por" e "entregue por".
Alves Junior diz que a primeira providência que consumidores devem tomar é pesquisar na internet a respeito das plataformas, para entender quão confiáveis elas podem ser. As lojas que fazem a ponte entre o usuário e o vendedor também podem ser responsabilizadas por eventuais perdas.
"É preciso exigir junto aos marketplaces uma garantia de que a mercadoria existe e é original. É cômodo para eles alegar que não tenham alguma participação [no esquema de produtos ilegais]. É a mesma coisa de um site vender maconha e dizer que só está ligando o comprador ao vendedor. A plataforma é responsável", afirmou.
Ele ressalta ainda que rola uma conversa com os sites para entender suas políticas e que nem todos são iguais. Sem especificar nomes, aponta que alguns fazem estudos sobre a idoneidade do fornecedor, se têm capacidade de entrega, consultam o Serasa e até visitam suas sedes.
"Tentamos entender o modelo para chegar ao resultado. Vimos que os mais sérios tomam os devidos cuidados. Mesmo porque a taxa que cobram para utilização não é barata, de 16% a 20%. E até por essa taxa elee podem ser responsabilizados, porque ganham em cima", explica
 


JuiceOfFruta

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Os impostos são lixos, fato, mas se tem a regra tem que cumprir. Se eu tivesse uma loja e vendesse certinho, ficaria puto.

Não podemos defender algo somente porque nos beneficia.
Os sonegadores são os herois dessa nação , que empresa você acha que sobrevive com 40% no lombo , nenhuma, se uma empresa andar 100% na linha o trem bala passa por cima, não tem uma que segui todas as regras.

Certo que esses heroís foram alem do "aceitavél", mas que exista empresa que siga todas as regras isso é impossível.

E vou mais alem se não fosse a sonegação de impostos, eu estaria desempregado hoje.
 

PicaPauBiruta

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Os sonegadores são os herois dessa nação , que empresa você acha que sobrevive com 40% no lombo , nenhuma, se uma empresa andar 100% na linha o trem bala passa por cima, não tem uma que segui todas as regras.

Certo que esses heroís foram alem do "aceitavél", mas que exista empresa que siga todas as regras isso é impossível.

E vou mais alem se não fosse a sonegação de impostos, eu estaria desempregado hoje.
não só você estaria desempregado, mas MUITA gente, pois seria impossível de se empreender nesse lixo de pais de m****, se uma empresa for seguir todas as regras aleatórias que os parasitas públicos cagam, meu amigo, não sobra nada, só os "amigos do rei" que estariam na parada.

sonegar imposto no Br é um ato , além de belo e moral, é algo fundamental para se viver e empreender, pois já está mais do que comprovado que o estado é uma máquina de regressão, só existe para roubar de quem produz e repassar para quem não produz, imposto SEMPRE será um roubo descarado, só que o gado ruminante eleitoral não consegue enxergar isso, e vive de ruminar que o estado está certo e que imposto é algo válido , aí já viu né, estamos vivendo na ditadura dos burros ( democracia ), e somos obrigados a aceitar toda essa m****, por que tudo nesse lixo de pais é feito para subjulgar o indivíduo em prol do coletivismo acéfalo e retrógrado da maioria !!!
 

Ghim

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Os impostos são lixos, fato, mas se tem a regra tem que cumprir. Se eu tivesse uma loja e vendesse certinho, ficaria puto.

Não podemos defender algo somente porque nos beneficia.

séculos atrás a regra era denunciar escravo fujão
aí você denunciaria porque é a regra?
denunciaria porque "Não é justo que ele consiga escapar do capataz e os outros não"
denunciaria porque "se eu fosse escravo e não fugisse ficaria puto"?
tá certo que não existia concorrência entre escravos né, mas não é porque alguns corruptos escreveram num papelzinho uma regra, que você tem q defender que as pessoas sigam essa regra. você tem q defender uma regra apenas se elar for eticamente defensável, e não burocraticamente/legislativamente arguível
 

tortinhas10

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séculos atrás a regra era denunciar escravo fujão
aí você denunciaria porque é a regra?
denunciaria porque "Não é justo que ele consiga escapar do capataz e os outros não"
denunciaria porque "se eu fosse escravo e não fugisse ficaria puto"?
tá certo que não existia concorrência entre escravos né, mas não é porque alguns corruptos escreveram num papelzinho uma regra, que você tem q defender que as pessoas sigam essa regra. você tem q defender uma regra apenas se elar for eticamente defensável, e não burocraticamente/legislativamente arguível


Você acha que se compara?


Estou apenas me colocando no lugar de quem segue a regra contra quem não segue. Isso que você falou até traficante pode usar para se defender. Quem faz baile funk na rua pode usar esse argumento contra a lei do silêncio.


Regras idiotas infelzimente existem e todos têm que cumprir.
 
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tortinhas10

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Os sonegadores são os herois dessa nação , que empresa você acha que sobrevive com 40% no lombo , nenhuma, se uma empresa andar 100% na linha o trem bala passa por cima, não tem uma que segui todas as regras.

Certo que esses heroís foram alem do "aceitavél", mas que exista empresa que siga todas as regras isso é impossível.

E vou mais alem se não fosse a sonegação de impostos, eu estaria desempregado hoje.


Eu não discordo dos impostos abusivos
 

tela_azul

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Acho que há ai uma inversão.
Se voce é roubado, voce torce que o ladrão seja preso, não que outra pessoa seja roubada também.

Se você é roubado pelo governo por conta dos impostos nos seus negocios, quem trás prejuizo pra voce é o proprio governo que não lhe permite competir de igual pra igual, não alguem que escapou do roubo governamental
 

sebastiao coelho neto

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E eu to muito preocupado com empresário, quero ver quem vai vir me pagar uma cesta básica se eu tiver passando fome, eu quero é pagar barato e qualidade .
Seu post é pura contradição. Primeiro que o ente mais provável a lhe pagar uma cesta quando vc estiver passando fome é o governo. Mas pra fazer isso ele tem que cobrar mais impostos. E cobrando mais impostos vc não consegue pagar nada barato.

Sério, vc tem que usar um pouquinho mais de lógica quando for montar seus argumentos.

Os sonegadores são os herois dessa nação , que empresa você acha que sobrevive com 40% no lombo , nenhuma, se uma empresa andar 100% na linha o trem bala passa por cima, não tem uma que segui todas as regras.

Certo que esses heroís foram alem do "aceitavél", mas que exista empresa que siga todas as regras isso é impossível.

E vou mais alem se não fosse a sonegação de impostos, eu estaria desempregado hoje.

Concordo com esse ponto mais daí a criticar empresários que resolvem seguir as leis no lugar de criticar o governo que criou burocracia e impostos em cascata é injusto. As pessoas que sonegam acabam ficando na mão de corruptos, fiscais que pedem propina, servidores que prometem dar um jeitinho, políticos hipócritas...
 
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JuiceOfFruta

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Seu post é pura contradição. Primeiro que o ente mais provável a lhe pagar uma cesta quando vc estiver passando fome é o governo. Mas pra fazer isso ele tem que cobrar mais impostos. E cobrando mais impostos vc não consegue pagar nada barato.

Sério, vc tem que usar um pouquinho mais de lógica quando for montar seus argumentos.



Concordo com esse ponto mais daí a criticar empresários que resolvem seguir as leis no lugar de criticar o governo que criou burocracia e impostos em cascata é injusto. As pessoas que sonegam acabam ficando na mão de corruptos, fiscais que pedem propina, servidores que prometem dar um jeitinho, políticos hipócritas...
Amigo acho que você não conhece a igreja católica, procure qualquer pastoral se estiver passando fome e te arrumaram comida.

Detalhe, tudo voluntário, sem roubo.

Eu falei aquilo em resposta a seguinte frase: "Mas os concorrentes vão sofrer"

Eu não to nem ai pro concorrente , eu quero é pagar barato e fds

Sobre a segunda resposta, eu não critiquei empresário que segue a lei(não existe) , contabilmente falando não tem como uma empresa sobreviver com a quantidade de impostos que ela tem que pagar quando ela vai chegando no patamar de empresa de pequeno porte(uns 10 funcionários), se o cara declarar tudo que ele fatura o Simples Nacional corrói o capital do cara, fora folha de pagamento e outros encargos.

Se uma empresa (a não ser que seja MEI que paga imposto simbólico) esta em ascensão constante alguma hora o cara vai ter que sonegar.(Sonegar só e crime se o fisco pegar, tem como sonegar sem corromper ninguém)
 

mfalan

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Mais de R$ 3 milhões em produtos da Xiaomi são apreendidos na Black Friday em SP

Por Rafael Arbulu | 02 de Dezembro de 2019 às 13h57
Felipe Junqueira
TUDO SOBRE
Xiaomi


Uma megaoperação conduzida pela Secretaria Estadual da Fazenda e Planejamento durante a Black Friday resultou na apreensão de mais de 30 mil produtos da fabricante chinesa Xiaomi em São Paulo. Chegando a aproximadamente R$ 3 milhões em produtos apreendidos, a maior parte das autuações feitas pelas autoridades envolvem comércio irregular dos produtos, feitos tanto em anúncios online (marketplaces digitais) como em lojas físicas.

280203.528157-SEFAZ-apreensao-de-produtos-Xiaomi.jpg



https://canaltech.com.br/produtos/m...sao-apreendidos-na-black-friday-em-sp-156823/
 

sebastiao coelho neto

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Amigo acho que você não conhece a igreja católica, procure qualquer pastoral se estiver passando fome e te arrumaram comida.

Detalhe, tudo voluntário, sem roubo.

Eu falei aquilo em resposta a seguinte frase: "Mas os concorrentes vão sofrer"

Eu não to nem ai pro concorrente , eu quero é pagar barato e fds

Sobre a segunda resposta, eu não critiquei empresário que segue a lei(não existe) , contabilmente falando não tem como uma empresa sobreviver com a quantidade de impostos que ela tem que pagar quando ela vai chegando no patamar de empresa de pequeno porte(uns 10 funcionários), se o cara declarar tudo que ele fatura o Simples Nacional corrói o capital do cara, fora folha de pagamento e outros encargos.

Se uma empresa (a não ser que seja MEI que paga imposto simbólico) esta em ascensão constante alguma hora o cara vai ter que sonegar.(Sonegar só e crime se o fisco pegar, tem como sonegar sem corromper ninguém)
Se você trabalha, vc tem concorrente. Agora imagine que sem concorrente com uma vantagem ilegal que vc não tenha (uma concessão adquirida por suborno, uma facilidade burocrática qualquer...) E vc talvez mude de idéia quanto a seu pensamento de "tô nem aí". Vc só está pensando na ponta do consumidor. Agora pense como funcionário de uma empresa que pode lhe demitir porque o concorrente dela está obtendo alguma vantagem.

Quanto ao final de seu post, é óbvio que até ser pegue está tudo bem. Mas e quando pega? Vai pagar a multa ou subornar o fiscal? E se o fiscal achar bom e passar lá lhe ameaçando de multa vez ou outra? E pior, se o fiscal lhe denunciar de corrupção? É cadeia, meu filho. De novo, vc só pensa numa ponta da cadeia. Da pensou ser posto pra fora porque o dono da empresa teve que fechá-la? Conheço muitos nessa situação.
 

JuiceOfFruta

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Se você trabalha, vc tem concorrente. Agora imagine que sem concorrente com uma vantagem ilegal que vc não tenha (uma concessão adquirida por suborno, uma facilidade burocrática qualquer...) E vc talvez mude de idéia quanto a seu pensamento de "tô nem aí". Vc só está pensando na ponta do consumidor. Agora pense como funcionário de uma empresa que pode lhe demitir porque o concorrente dela está obtendo alguma vantagem.

Quanto ao final de seu post, é óbvio que até ser pegue está tudo bem. Mas e quando pega? Vai pagar a multa ou subornar o fiscal? E se o fiscal achar bom e passar lá lhe ameaçando de multa vez ou outra? E pior, se o fiscal lhe denunciar de corrupção? É cadeia, meu filho. De novo, vc só pensa numa ponta da cadeia. Da pensou ser posto pra fora porque o dono da empresa teve que fechá-la? Conheço muitos nessa situação.
Se o fisco pegar é multa juros e correção. Não precisa corromper. Senta e chora , é so manter o fisco longe.

Pra isso Deus criou os advogados, hahahah.
Contesta na justiça e paga quando der.
Melhor pagar depois de 2 anos do que pagar o imposto no ato , da pra acumular capital de giro, como eu disse é muito dificil roda uma empresa sem sonegar pelo menos algumas coisas vai ser sem nota fiscal.
 

MaxCarnage666

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Se o fisco pegar é multa juros e correção. Não precisa corromper. Senta e chora , é so manter o fisco longe.

Pra isso Deus criou os advogados, hahahah.
Contesta na justiça e paga quando der.
Melhor pagar depois de 2 anos do que pagar o imposto no ato , da pra acumular capital de giro, como eu disse é muito dificil roda uma empresa sem sonegar pelo menos algumas coisas vai ser sem nota fiscal.
Deus criou os advogados...
Vc quer ser levado a sério?
 

sebastiao coelho neto

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Se o fisco pegar é multa juros e correção. Não precisa corromper. Senta e chora , é so manter o fisco longe.

Pra isso Deus criou os advogados, hahahah.
Contesta na justiça e paga quando der.
Melhor pagar depois de 2 anos do que pagar o imposto no ato , da pra acumular capital de giro, como eu disse é muito dificil roda uma empresa sem sonegar pelo menos algumas coisas vai ser sem nota fiscal.
E se o fiscal oferecer algo? Você paga a multa ou resolve pagar 1/10 na mão do fiscal? Putz, são tantas hipóteses que nem vale a pena debater mais depois de ver que você só pegou parte do meu post e ignorou o principal:

- O que fazer quando seu concorrente tem uma vantagem indevida? Apoia quem puniu esse concorrente ou não?
 

sebastiao coelho neto

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A denúncia partiu da representação oficial da Xiaomi no Brasil.

Aprenderam rápido as regras do jogo por aqui.

Em breve teremos Redmis 8 por R$1400 à vista nas Lojas Americanas.

A única certeza é que nesse natal até a diarista de fiscal da receita vai receber smartphone de presente.
Ou seja, a questão não fica só na sonegação de impostos, mas no desvio da fábrica-revendedor e contrabando internacional. Não e coisa de sacoleiro paraguaio.
 
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