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Bombardeio ordenado por Trump mata principal general iraniano
Qassem Soleimani era um dos homens mais poderosos do Irã. Ataque em Bagdá matou também Abu Mahdi al-Muhandis, chefe de milícia iraquiana apoiada pelos iranianos.
g1.globo.com
Ataque aéreo mata chefe da Guarda Revolucionária Iraniana em Bagdá; milícia culpa EUA e Israel
Qassem Soleimani, um dos homens mais poderosos do Irã, e Abu Mahdi al-Muhandis, comandante de milícia do Iraque, morreram em ataque nesta quinta-feira, dizem agências.
Qassem Soleimani, chefe da Guarda Revolucionária Iraniana e um dos homens mais poderosos do Irã, morreu em um ataque aéreo nesta quinta-feira (2) em Bagdá, disseram a TV estatal iraquiana, a Reuters e outras agências internacionais de notícias.
O ataque também matou Abu Mahdi al-Muhandis, comandante das Forças de Mobilização Popular do Iraque, milícia apoiada pelo Irã, disseram as agências.
Outras seis pessoas morreram no ataque, que aconteceu no Aeroporto Internacional de Bagdá, segundo a agência AFP.
Um porta-voz da milícia iraquiana culpou os EUA e Israel pelas mortes em comunicado à TV iraquiana. Até agora, os governos dos EUA e de Israel não se pronunciaram sobre o assunto.
Tensão no Iraque entre EUA e Irã
As mortes acontecem em meio a uma escalada de tensão no Iraque que ameaça transformar o país em um campo de batalha entre forças apoiadas por Estados Unidos e Irã.
Desde o final de outubro, militares e diplomatas americanos foram alvo de ataques, e na semana passada um funcionário dos EUA morreu em um bombardeio com foguetes.
Washington, que acusa as Forças de Mobilização Popular de estar por trás do ataque à sua embaixada em Bagdá, na terça, havia atacado no domingo posições do grupo na zona de fronteira com a Síria, matando 25 combatentes.