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Pós-graduação [Se já fez, faz ou entende do assunto, chega aí]

Pouca ideia

Bam-bam-bam
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Galera, tenho 23 anos. Quero fazer pós-graduação, estou pensando em fazer um MBA em Finanças e Controladoria. O problema é que eu tive um ensino superior bem defasado — Na verdade estou tendo, termino no meio deste ano —, não dei a devida atenção aos estudos e sinto que terei dificuldades para fazer a pós. Meu medo é pagar o curso e não conseguir acompanhar o professor e a turma. Claro que dessa vez eu vou tomar vergonha e fazer do jeito certo.

Quero saber o seguinte: como é a pós-graduação? É tããão avançado assim? Ou o professor segue a mesma didática da graduação, onde ele ensina, tira dúvidas e aplica exercícios?

Outra dúvida: Caso não seja uma boa ideia fazer uma pós nessas condições, o que acham de uma nova graduação? Como quero entrar na área contábil, posso fazer gestão financeira, cujo curso dura apenas 2 anos. Assim eu teria 2 graduações mas nenhuma especialização...

Gostaria de saber a vossas opiniões. Agradeço previamente a todos os que responderem.
 

find

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Não sei qual o nível de exigência do TCC de uma especialização mas o TCC do mestrado (dissertação) é bem maior.

Tapatalk.
 
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Xenoblade

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Em qual curso e faculdade tu conseguiu essa proeza? Eu escrevi a minha qualificação do mestrado em 20 dias de muito esforço e mesmo assim foi algo fora do padrão...

Foi uma pós “lato sensu” em Direito Tributário EAD pela Uniderp. O crivo não era super rigoroso mesmo.
 

Caco Antibes

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Galera, tenho 23 anos. Quero fazer pós-graduação, estou pensando em fazer um MBA em Finanças e Controladoria. O problema é que eu tive um ensino superior bem defasado — Na verdade estou tendo, termino no meio deste ano —, não dei a devida atenção aos estudos e sinto que terei dificuldades para fazer a pós. Meu medo é pagar o curso e não conseguir acompanhar o professor e a turma. Claro que dessa vez eu vou tomar vergonha e fazer do jeito certo.

Quero saber o seguinte: como é a pós-graduação? É tããão avançado assim? Ou o professor segue a mesma didática da graduação, onde ele ensina, tira dúvidas e aplica exercícios?

Outra dúvida: Caso não seja uma boa ideia fazer uma pós nessas condições, o que acham de uma nova graduação? Como quero entrar na área contábil, posso fazer gestão financeira, cujo curso dura apenas 2 anos. Assim eu teria 2 graduações mas nenhuma especialização...

Gostaria de saber a vossas opiniões. Agradeço previamente a todos os que responderem.

No momento faço pós-graduação Scricto sensu, e já completei 4 meses dos dois anos então posso falar do nível de cobrança de disciplinas na minha área (Computação).

Sinceramente? Depende de onde e qual era a exigência do curso que você fez. Se a sua graduação foi puxada, pode ter certeza que o mestrado, em termos de conteúdo, não sairá muito do que você viu. A prova que eu fiz para entrar parecia mais psicotécnico, mas nem por isso deixei de rever ou relembrar alguns detalhes, pois dificilmente vc irá lembrar de tudo.

Não sei em relação a finanças e controladoria, mas pelo menos na minha área, Estrutura de dados e algoritmos é o que todo bacharelado em computação deveria no mínimo saber (e é cobrado nas provas de ingresso). Então talvez fosse legal fazer esse raciocínio no seu caso.

Sobre aulas de pós: tem uma pegada diferente. Sinceramente, achei as disciplinas da graduação mais pesadas. Obviamente, se ignorar, vira bola de neve, e, no caso da strictu sensu, normalmente te pedem trabalho ou apresentar/fazer artigo de revisão/mapeamento sistemático.
 

City Hunter

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Nem tanto aos céus, nem tanto aos infernos: eu fiz mestrado há 12 anos e não concluí. Sinal de burrice? Não: meu pai adoeceu para morrer daí 2 anos e meio. Juntou que eu fui morar sozinho em São Paulo capital (o tratamento dado pelo paulista é COMPLETAMENTE DISTINTO do tratamento dado pelo capixaba: sofri MUITO com isso) e eu peguei uma má orientadora (uma ególotra doutora de si mesma). Pós-graduação, por si só, é um momento que exige emocional e energeticamente. Se o ambiente que o cerca (família e trabalho) não anda bem...a coisa na pós graduação tende a desandar também.

Lembro de uma professora da UFMG que eu conheci. Ela afirmava que "as pós-graduações e as obras em casa são geradoras de crises nos casamentos". :lolwtf

Neste momento eu estou na bica de fazer qualificação de um novo mestrado. Novamente os motivos circunstanciais (chefe morreu, setor encerrado, nova má escolha de orientadora) me levaram a acreditar que não fui feito para o meio acadêmico (eu não conseguia enxergar a luz no final do túnel). Larguei o mestrado por 5 semanas, mas fui convencido a terminá-lo. Nesse meio tempo me foram impostas troca de tema e de orientadora.

O que digo é o seguinte: mestrado é uma situação gostosa por um lado (adoro ler e estabelecer conexões entre assuntos - essa parte eu tiro de letra); mas dolorosa por outro (não sou exemplo pois vivi coisas muito extremas em ambas as experiências). Agora: precisa saber ler e escrever. Pode parecer básico, mas você não lê com toda a seriedade do mundo cada artigo e livro que você vê pela frente. Algumas coisas merecem leitura de 'revista Caras', e algumas outras merecem leitura dedicada e debruçada por horas e dias a fio. Do mesmo modo: ser fluente em Inglês e Espanhol é uma mão na roda...!

Ler: mantenha um documento de word com todos os trechos importantes dos textos que você ler. Isso ajuda DEMAIS ao escrever dissertação no final do curso.

Escrever: dizer que "escreveu a qualificação em 20 dias" é um extremo de muito preparo (ou, no extremo oposto, de uma chutada de balde). Não é para qualquer um. Ou, já havendo terminado as disciplinas, então 20 dias livres para escrever um projeto de qualificação são críveis (apesar de puxados). Tem dias que meu rendimento é de meia página; e quando estou bem disposto chego a 2 páginas e meia de word (times new roman, corpo 12, entrelinha 1,5 e sem figurinhas). Vejo colegas de sala com dificuldade de escrever 1/3 de página e que conseguiram qualificar antes de mim.

Ninguém escreve a frase definitiva e gramaticalmente correta de primeira. Pense seu texto como um jazz 'scat': é para cagar e errar mesmo! Mas cague muito, escreva muito e sem muito filtro. Depois você vai apurando com as novas leituras do trabalho. O importante é você conseguir estabelecer esqueletos de pontes entre o ponto A e B. O concreto virá depois.

Não caia na inocência de achar que você escreverá da página 1 à 80 em sequência. Sua mente não funciona assim. Eu comecei escrevendo o que hoje está na página 42 de minha dissertação (risos). Tem dias que vem uma super idéia para escrever a página 12. Alimento a conclusão do trabalho (página 80) a cada progresso que dou na parte escrita de meu trabalho. A página 1? Até escrevi recentemente. Mas certamente sofrerá alterações com a qualificação!

As aulas: elas exigem leituras e seminários. Há um macete: busque explorar os textos das disciplinas para montar sua própria argumentação na dissertação. Um texto bobo de uma disciplina salvou minha escritura de dissertação e ajudou a pensar os seminários de outras disciplinas.

Orientador(a): um erro que cometi por 2 vezes: escolher pessoas que DIZEM ser muito produtivas, terem livros publicados, realizado seminários, blá-blá-blá. São pessoas que só querem holofotes em cima de si mesmas (e nem sempre generosas). Curiosamente presenciei minhas 2 escolhas humilharem colegas de mestrado diante de turma de sala de aula (no sentido de não orientar a construir uma apresentação de trabalho e depois cacetar perante todos).

O que aprendi quantos aos orientadores: os gente fina, bonachões, nadadores, surfistas, cachaceiros e tiazinhas de instagram são os mais agradáveis de se lidar. Quem tem vida normal, em resumo. Orientador é uma pessoa que deve levantar seu ego para cima, e não pisoteá-lo para baixo. Agora...se esposa ou marido largou o orientador...se você o presencia desesperado para resolver 15 coisas ao mesmo tempo...se promete ler seu trabalho e não lê...se fala mal a seu respeito NA SUA FRENTE com terceiros...fuja!

Caso você esteja conciliando trabalho e estudos: meu amigo...vivo isso nesse momento. Não é agradável trabalhar 8 horas ao dia e fazer mais 4 horas de aula à noite. Ganha-se peso, perde-se noites em claro.

No mais: mestrado tem ritmo COMPLETAMENTE DISTINTO da graduação. Os pesos social e acadêmico são maiores e mais intensos. Há 12 anos caí no papo de que "mestrado é continuação da graduação". Não é. Os professores tem postura distinta, não há muito espaço para coleguismos e há uma competição entre alunos.

A quem seguir este caminho, espero que tenha pensado MUITO BEM antes de empatar tempo e dinheiro. Pois definitivamente não é para qualquer um.
 
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PhylteR

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Nem tanto aos céus, nem tanto aos infernos: eu fiz mestrado há 12 anos e não concluí. Sinal de burrice? Não: meu pai adoeceu para morrer daí 2 anos e meio. Juntou que eu fui morar sozinho em São Paulo capital (o tratamento dado pelo paulista é COMPLETAMENTE DISTINTO do tratamento dado pelo capixaba: sofri MUITO com isso) e eu peguei uma má orientadora (uma ególotra doutora de si mesma). Pós-graduação, por si só, é um momento que exige emocional e energeticamente. Se o ambiente que o cerca (família e trabalho) não andam bem...a coisa tende a desandar.

Lembro de uma professora da UFMG que eu conheci. Ela afirmava que "as pós-graduações e as obras em casa são geradoras de crises nos casamentos". :lolwtf

Neste momento eu estou na bica de fazer qualificação de um novo mestrado. Novamente os motivos circunstanciais (chefe morreu, setor encerrado, nova má escolha de orientadora) me levaram a acreditar que não fui feito para o meio acadêmico (não enxergar a luz no final do túnel) e larguei o mestrado por 5 semanas (mas fui convencido a terminá-lo). Nesse meio tempo me foram impostas troca de tema e de orientadora.

O que digo é o seguinte: mestrado é uma situação gostosa por um lado (adoro ler e estabelecer conexões entre assuntos - essa parte eu tiro de letra); mas dolorosa por outro (não sou exemplo pois vivi coisas muito extremas em ambas as experiências). Agora: precisa saber ler e escrever. Pode parecer básico, mas você não lê com toda a seriedade do mundo cada artigo e livro que você vê pela frente. Algumas coisas merecem leitura de 'revista Caras', e algumas outras merecem leitura dedicada e debruçada por horas e dias a fio. Do mesmo modo: ser fluente em Inglês e Espanhol é uma mão na roda...!

Ler: mantenha um documento de word com todos os trechos importantes dos textos que você ler. Isso ajuda DEMAIS ao escrever dissertação no final do curso.

Escrever: dizer que "escreveu a qualificação em 20 dias" é um extremo de muito preparo (ou, no extremo oposto, de uma chutada de balde). Não é para qualquer um. Ou, já havendo terminado as disciplinas, então 20 dias livres para escrever um projeto de qualificação são críveis (apesar de puxados). Tem dias que meu rendimento é de meia página; e quando estou bem disposto chego a 2 páginas e meia de word (times new roman, corpo 12, entrelinha 1,5 e sem figurinhas). Vejo colegas de sala com dificuldade de escrever 1/3 de página e que conseguiram qualificar antes de mim.

Ninguém escreve a frase definitiva e gramaticalmente correta de primeira. Pense seu texto como um jazz 'scat': é para cagar e errar mesmo! Mas cague muito, escreva muito e sem muito filtro. Depois você vai apurando com as novas leituras do trabalho. O importante é você conseguir estabelecer esqueletos de pontes entre o ponto A e B. O concreto virá depois.

Não caia na inocência de achar que você escreverá da página 1 à 80 em sequência. Sua mente não funciona assim. Eu comecei escrevendo o que hoje está na página 42 de minha dissertação (risos). Tem dias que vem uma super idéia para escrever a página 12. Alimento a conclusão do trabalho (página 80) a cada progresso que dou na parte escrita de meu trabalho. A página 1? Até escrevi recentemente. Mas certamente sofrerá alterações com a qualificação!

As aulas: elas exigem leituras e seminários. Há um macete: busque explorar os textos das disciplinas para montar sua própria argumentação na dissertação. Um texto bobo de uma disciplina salvou minha escritura de dissertação e ajudou a pensar os seminários de outras disciplinas.

Orientador(a): um erro que cometi por 2 vezes: escolher pessoas que DIZEM ser muito produtivas, terem livros publicados, realizado seminários, blá-blá-blá. São pessoas que só querem holofotes em cima de si mesmas (e nem sempre generosas). Curiosamente presenciei minhas 2 escolhas humilharem colegas de mestrado diante de turma de sala de aula (no sentido de não orientar a construir uma apresentação de trabalho e depois cacetar perante todos).

O que aprendi quantos aos orientadores: os gente fina, bonachões, nadadores, surfistas, cachaceiros e tiazinhas de instagram são os mais agradáveis de se lidar. Quem tem vida normal, em resumo. Orientador é uma pessoa que deve levantar seu ego para cima, e não pisoteá-lo para baixo. Agora...se esposa ou marido largou o orientador...se você o presencia desesperado para resolver 15 coisas ao mesmo tempo...se promete ler seu trabalho e não lê...se fala mal a seu respeito NA SUA FRENTE com terceiros...fuja!

Caso você esteja conciliando trabalho e estudos: meu amigo...vivo isso nesse momento. Não é agradável trabalhar 8 horas ao dia e fazer mais 4 horas de aula à noite. Ganha-se peso, perde-se noites em claro.

No mais: mestrado tem ritmo COMPLETAMENTE DISTINTO da graduação. Os pesos social e acadêmico são maiores e mais intensos. Há 12 anos caí no papo de que "mestrado é continuação da graduação". Não é. Os professores tem postura distinta, não há muito espaço para coleguismos e há uma competição entre alunos.

A quem seguir este caminho, espero que tenha pensado MUITO BEM antes de empatar tempo e dinheiro. Pois definitivamente não é para qualquer um.


Mas o OP não cogitou mestrado, e sim MBA...
 

City Hunter

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Mas o OP não cogitou mestrado, e sim MBA...
Entendi isso. Porém o título é dúbio: "Pós-Graduação [Se já fez, ou se entende do assunto, chega aí]". Não há restrição a strictu sensu na proposta de discussão.

Eu não fiz pós lato sensu. Dei meu depoimento a partir daquilo que vivi (e vivo). Dos relatos de meus colegas de trabalho que fizeram especialização/MBA parece-me que as experiências são similares (há a figura do orientador, banca, necessidade de ler e escrever, pressão psicológica, etc).
 

Rayzen_X

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Essas pós mais básicas são mais simples que cursos técnicos. Vai na boa.
 

Cyber King

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Eu fiz ano passado MBA em Controladoria e Finanças. Graças a Deus já peguei meu diploma (que na verdade é certificado ).

Vou te falar que foi meio a meio, muito por causa dos professores.

Fui de boa em várias matérias, mas com os professores mais chatos eu tive mais dificuldades, tem professor que gosta de complicar as coisas pra se aparecer.
 

Mega Retro

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Vamos lá, possuo 2 títulos lato sensu, em duas Instituições bem diferentes entre si, no quesito rigor.
Tenha em mente que buscar uma Instituição de renome é para quem quer buscar uma vaga no mercado de trabalho, eu não sabia disso, como sou autônomo, poderia ter feito as duas em uma instituição com o custo benefício melhor.
Adiante, vai depender muito do grau de exigência (pra fazer a monografia) da Instituição que vc escolher, mas acredito que se for EAD, vai ser muito fácil.
Uma formação mal feita na graduação não influenciará necessariamente no seu desempenho na pós.
O lance da pós Lato Sensu é que vc tem que se conscientizar que é uma parada pra vc, cabe a vc ir além do que o professor pede, e com exceção do TCC, não haverá rigor algum com a sua assiduidade em relação ao curso.
Atualmente estou pensado em fazer um mestrado, numa boa Instituição novamente, pra buscar vaga em faculdades, até onde eu sei, o rigor é maior
Enfim, boa sorte!
se vc depende de professor para aprender, é melhor voltar para o ensino médio
Kkkkkkkkkk
 

Mega Retro

Bam-bam-bam
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Apenas sobre orientadores, foda.
Tem uma galera que realmente acha que é de uma raça superior mesmo.
Se o cara for membro de algum poder constituído então, melhor passar longe (principalmente alta cúpula), embora exista exceções, como eu mesmo já constatei.
 

City Hunter

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Update maroto: defendi minha dissertação de mestrado em outubro do ano passado!

Má notícia: até hoje (05 de abril - vai completar 06 meses dia 15) não consegui obter meu diploma. Primeiro que a coordenação pediu ajustes MUITO ALÉM DOS EXIGIDOS PELA BANCA DE DEFESA (não por burrice ou limitação minha: tenho pelo menos outros 15 colegas na mesma situação. O Programa de Mestrado está sendo enquadrado firmemente pela CAPES e pode deixar de existir. Então as exigências sobre os alunos estão maiores).

O OP @Megaretro chegou a entrar na pós? Atualize a gente!
 

Mega Retro

Bam-bam-bam
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Update maroto: defendi minha dissertação de mestrado em outubro do ano passado!

Má notícia: até hoje (05 de abril - vai completar 06 meses dia 15) não consegui obter meu diploma. Primeiro que a coordenação pediu ajustes MUITO ALÉM DOS EXIGIDOS PELA BANCA DE DEFESA (não por burrice ou limitação minha: tenho pelo menos outros 15 colegas na mesma situação. O Programa de Mestrado está sendo enquadrado firmemente pela CAPES e pode deixar de existir. Então as exigências sobre os alunos estão maiores).

O OP @Megaretro chegou a entrar na pós? Atualize a gente!

Opa, me desculpa a demora em responder. Infelizmente, pelo momento em que vivemos, não iniciei não. O projeto está pronto, já até tenho uma lista aqui de orientadores possíveis, mas difícil saber quando iniciarei nessa situação
 

Agito

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Tenho um MBA em Gestão de Pessoas, se fosse hoje, não faria de novo não.
 

Gentleman XXI

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MBA é um mestrado.

Bom dia.


Não é igual, a pegada é diferente. O primeiro é mais "técnico" possível para uma formação gerencial, enquanto mestrado seria mais para lhe tornar mestre numa referida disciplina e portanto, apto a lecionar a nível acadêmico.


Embora hoje em dia o mercado privado valorize o mestrado, há MBA caríssimo que na visão das companhias valem a pena contratar alguém com o perfil de gerenciador de alto nível. Pena que é caro, mesmo, para iniciar e finalizar em busca de um certificado de grande peso. Já o mestrado é um pouco mais barato, embora num horário irregular e se for passar numa universidade pública, se prepare que há muita "maracutaia", dependerá muito da vontade de quem lhe escolher ou se vai com a sua cara, somada à grande concorrência.
 

Ryu-san

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Eu fiz graduação presencial em pública e pós a distância em particular.

A pós foi muito mais tranquila do que a graduação.
 

makeikow

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Geralmente pós graduação 'lato sensu' é mais tranquila do que a graduação.
Eu fiz pós graduação de 'Governança de TI'. E o TCC foi bem mais tranquilo que o da graduação (ciência da computação).

Se for apelar para uma pós 'stricto sensu' (mestrado), daí a coisa muda de figura.
 

konig

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Depende de onde escolher fazer. Arrisco dizer que 90% das especializações só servem para ganhar um título qualquer.
 

EgonRunner

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duas "pós" por 900 reais .. depois é só pegar o canudo e partir pro uber.


tem Direito, Saúde, Engenharia, Tecnologia, várias "especializações".
 
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Only1dogcametomybirthday.

Habitué da casa
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duas "pós" por 900 reais .. depois é só pegar o canudo e partir pro uber.


tem Direito, Saúde, Engenharia, Tecnlogia, várias "especializações".
Carai, diploma acadêmico no Brasil banalizou mesmo hein. Cursinho virando universidade do dia para a noite. Isso que já tinha o problema das anhanguera da vida graduação a 50 real sem vestibular.
 

Lacerda Yawara

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Já falei que outra graduação nem pensar tanquinho. Vc não viu aquelas pos que passei da FGV?
Pelo que vi nem precisa apresentar o diploma.:kcopa
 

Lacerda Yawara

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Carai, diploma acadêmico no Brasil banalizou mesmo hein. Cursinho virando universidade do dia para a noite. Isso que já tinha o problema das anhanguera da vida graduação a 50 real sem vestibular.
Começou quando o ETAPA virou faculdade. Mas pelo menos é razoável este.
 
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