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Índia chora no Baixo Augusta: "Aquele homem está com o cocar do meu povo"

constatine

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Evandro Pereira com o cocar pataxó no bloco Acadêmicos do Baixo Augusta

RESUMO DA NOTÍCIA
  • Índia pataxó se emocionou ao encontrar um homem no bloco usando cocar --peça sagrada-- como acessório de Carnaval
  • "Quando vi o cocar do meu povo sendo usado de forma irresponsável na folia, senti agulhadas no meu espírito"
  • A fantasia da atriz Alessandra Negrini causou polêmica durante o desfile do Baixo Augusta, no último domingo
  • A atriz, no entanto, foi defendida pelos indígenas. O acessório usado por ela na cabeça não era um cocar de fato
No último domingo (15), Alessandra Negrini gerou polêmica ao usar adereços que remetem à cultura indígena no bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, do qual é rainha. Acompanhada da líder índigena Sônia Guajajara e de uma comitiva que reunia índios de várias etnias, a atriz foi defendida e identificada como aliada do movimento.
A índia Yamani Pataxó, 29 anos, que fazia parte da comitiva, também não se ofendeu com a caracterização de Negrini. O problema dela foi com outra pessoa: o porta-estandarte do bloco, Evandro Pereira."Aquele homem está usando o cocar do meu povo", soluçava Yamani, às lágrimas, no meio do Carnaval. Os outros indígenas presentes tentavam acalmá-la.

"Quando vi o cocar do meu povo sendo usado de forma irresponsável na folia, senti agulhadas no meu espírito. Me deu tontura, minha perna ficou mais fraca", desabafou Yamani mais tarde, em entrevista ao UOL.

De fato, o cocar usado por Evandro Pereira foi presente de uma liderança pataxó. Questionado pela reportagem, ele afirmou que acreditava estar homenageando a etnia. "Estou honrando a etnia e honrando quem fez o cocar. Ganhei há oito anos e saio com ele em todos os Carnavais", argumentou.

Após uma conversa entre membros do bloco, no entanto, o porta-estandarte decidiu tirar o cocar e o substituiu por um capuz prateado.

Qual é a diferença?
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Benício Pitaguary, que pintou o rosto de Alessandra Negrini, e a índia Yamani Pataxó
Imagem: Edson Lopes/UOL

Afinal, por que o figurino de Alessandra Negrini não ofendeu os indígenas, enquanto o de Pererira fez Yamani sentir "agulhadas no espírito"?

Ela explica que o problema é "elementos sagrados banalizados como meros adereços". O detalhe crucial é que o acessório usado na cabeça por Negrini não era um cocar de fato. Não foi feito por mãos indígenas nem é característico de nenhuma etnia específica. Tratava-se apenas de um adereço que remete ao cocar.

Fora o grafismo no rosto da atriz, feito pelo artista Benício Pitaguary, nenhum outro elemento da caracterização dela era, de fato, indígena. "Diversos não indígenas são pintados com jenipapo pelos indígenas. Ela hospedou o Benício, aprendeu um pouco sobre a cultura dele e foi pintada por ele. Respeito o trabalho do parente. Não agrediu o espírito de nenhum indígena presente no bloco", defendeu Yamani.

Negrini também foi defendida nas redes sociais por Sônia Guajajara. "Muita gente usa acessórios indígenas como fantasia. Com isso a gente não concorda. Mas, quando a pessoa usa de forma consciente, como um manifesto para amplificar as vozes indígenas, então tudo bem."

Yamani lamenta que o debate da fantasia acabe por criar uma cortina de fumaça sobre a real luta dos povos indígenas, que é a questão de terras. Ela lembra que o motivo da presença da comitiva no desfile do maior bloco carnavalesco de São Paulo foi chamar a atenção para a causa do pico do Jaraguá.

"Queríamos trazer visibilidade para a luta que está acontecendo aqui no Jaraguá. Queremos que o espaço se torne o parque ecológico Yary Ty e um memorial de cultura guarani", completa.
https://www.uol.com.br/carnaval/202...aquele-homem-esta-com-o-cocar-do-meu-povo.htm

















"Sabe o que é pior? O jornaleco faz a matéria como se fosse algo sério, a turminha jovem que tem preguiça de verificar a veracidade dos fatos toma isso como algo absolutamente real e segue repetindo a porra do discurso dela de apropriação".
 

Megalith

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Goris

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Um esquerdista lacrador mentindo, um jornalista esquerdista louco pra lacrar não conferiu a notícia, lacradores de redes sociais (sem obrigação de conferir, mas sem bom senso pra pensar se a matéria t sentido) saíram lacrando...

Sei não. Tô achando que lacre é doença contagiosa mesmo.
 

Giant Enemy Crab

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entendo o sentimentos dela.

Eu também choro toda vez que algum negro come pizza. Sempre penso "deviam voltar a comer melktert".


choro mais ainda ao ver pessoas brancas comprando katanas. Branco devia só ostentar espadas européias.


ah vtnc,
indio vive de Hylux movido a Carote e Fandangos (3 coisas criadas por homens "brancos"), usa short falsificado da Nike, aceita dinheiro de branco (sem contar as tribos bandidas que roubam motoristas).
vai tomar no meio do cu.
f**a-se.
 

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entendo o sentimentos dela.

Eu também choro toda vez que algum negro come pizza. Sempre penso "deviam voltar a comer melktert".


choro mais ainda ao ver pessoas brancas comprando katanas. Branco devia só ostentar espadas européias.


ah vtnc,
indio vive de Hylux movido a Carote e Fandangos (3 coisas criadas por homens "brancos"), usa short falsificado da Nike, aceita dinheiro de branco (sem contar as tribos bandidas que roubam motoristas).
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Tenho uma amiga que veio do japão pro Brasil com uns 16 anos... Ela chora toda vez que vê o que fazem com comida japonesa nos restaurantes por aqui, ela não se conforma com o tanto de creamcheese que usam...:kkk
 
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Giant Enemy Crab

Wyrd biõ ful ãræd
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Tenho uma amiga que veio do japão pro Brasil com uns 16 anos... Ela chora toda vez que vê o que fazem com comida japonesa nos restaurantes por aqui, ela não se confirma com o tanto de creamcheese que usam...:kkk

ela ficaria chocada em ir em um sushirou da vida por aqui então.

Embora usem queijo de verdade.

edit: até sushi-ya xique em uma sakuragicho da vida tem sushi com queijo. Daqueles que tu só leva uma moça quando de fato quer construir uma familia com 2 catarrentos, comprar uma casa, um bonsai e arrumar 2 cachorros e um gato com a mesma.
 

Piroclasto

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Vamos pontuando

1- Primeiro comentário: "Afinal, por que o figurino de Alessandra Negrini não ofendeu os indígenas, enquanto o de Pererira fez Yamani sentir "agulhadas no espírito"? Ela explica que o problema é "elementos sagrados banalizados como meros adereços".
Dá asco ver essas explicações desses jornalistas da lacrosfera. Que dizer que elemento sagrado indígena não pode ser banalizado mas fazer imagem com Maria com tromba e Jesus Gay pode.

2- A imagem já diz tudo
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Alberon

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Ela é tão indígena, quanto os "agricultores" do movimento sem terra.
Ela deve saber manusear um arco, assim como um integrante do MST, deve sabe como se manusea uma enxada ou plantar uma pé de feijão.

Queria ver quem seria a "autoridade" que me mandasse tirar algo que eu estivesse usando. Queria ver se era macho mesmo.

Outro exemplo clássico do Crime sem Vítima.
Imagina aí, um comerciante faz um lucro no carnaval,, vendendo fantasias e o Estado como sempre, este que detesta o comércio, empreendedores, o Mercado, mais uma vez ferrando a vida de quem trabalhando, pra favorecer vagabundo e suas narrativas.

 
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