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Cara...isso daí para mostrar como “case de sucesso” em portifolio de arquitetura, tirar foto para estampar coluna social...é lindo. Mas é grande demais, caro demais e suspeito que talvez nem tenha público consumidor para tanto.No Rj abriram uma igualzinha ao do Conjunto Nacional, o mesmo design e tamanho num cinema abandonado, não durou 2 anos.
Uma coisa que me deixou em choque na Europa: não existe embalador de compras em supermercado.Um dos pontos altos (ou baixos) da reunião foi quando contou que, em uma de suas viagens aos EUA, ele entrou em uma loja de roupas que tinha apenas uma funcionária varrendo o chão.
Ao questionar à mulher se alguém podia atendê-lo, ela largou prontamente a vassoura e o ajudou a pegar uma camiseta de sua numeração.
A funcionária voltou a varrer o chão da loja e quando ele se dirigiu ao caixa, quem estava lá? A mesma funcionária que largou mais uma vez a vassoura. “E você achou isso bacana?”, perguntou uma vendedora
...
Não, com certeza o melhor é ter 5 pessoas fazendo o serviço que poderia muito ser feito por um, este ganhando muito melhor do que pagar 5 salários de miséria. O que não falta são americanos cruzando a fronteira para trabalhar menos e ganhar muito menos nos demais países da América latrina. P*ta que o pariu, o cara pode até ser escroto, mas essa parte foi síntese de como o brasileiro adora demonizar o trabalho.
Uma coisa que me deixou em choque na Europa: não existe embalador de compras em supermercado.
supermercado pequeno, de bairro, tem 2-3 caixas; e vejo a população comprando o essencial (o pão da tarde; uma bebida. Nada de carrinhos lotados). Você, cliente, paga sua compra e SE VIRA PRÁ CARREGAR. Quer uma sacola? Beleza: paga 50 cêntimos de euro (2,50 reais).
Hipermercado dentro de shopping tem mais caixas, mas tem um troço interessante: opção de auto-atendimento. Você mesmo passa os produtos e paga no cartão de crédito.
por mais “escroto” que o dono da livraria cultura seja acusado ele não está errado em querer mexer na estrutura de negócio. Vende-se menos livros físicos que há 15-20 anos (estamos em época de ebook distribuído em grupo de whatsapp e de graça). Talvez fosse o caso de abolir a figura do caixa (cada cliente que pagasse seus livros em terminais de autoatendimento) e reforçar a figura do vendedor (quem convence o comprador a levar mais títulos).
Um dos pontos altos (ou baixos) da reunião foi quando contou que, em uma de suas viagens aos EUA, ele entrou em uma loja de roupas que tinha apenas uma funcionária varrendo o chão.
Ao questionar à mulher se alguém podia atendê-lo, ela largou prontamente a vassoura e o ajudou a pegar uma camiseta de sua numeração.
A funcionária voltou a varrer o chão da loja e quando ele se dirigiu ao caixa, quem estava lá? A mesma funcionária que largou mais uma vez a vassoura. “E você achou isso bacana?”, perguntou uma vendedora
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Não, com certeza o melhor é ter 5 pessoas fazendo o serviço que poderia muito ser feito por um, este ganhando muito melhor do que pagar 5 salários de miséria. O que não falta são americanos cruzando a fronteira para trabalhar menos e ganhar muito menos nos demais países da América latrina. P*ta que o pariu, o cara pode até ser escroto, mas essa parte foi síntese de como o brasileiro adora demonizar o trabalho.
Credores que não têm crédito privilegiado (caso de bancos) já estão indo em cima de bens do sócio. Daqui a pouco, quando o funcionário acordar, ajuizar uma ação e pedir habilitação do seu crédito nos autos da recuperação judicial, já não vai ter patrimônio para pagá-lo.
Fiquei surpreso ao saber que vendedores nessas grandes redes ganhavam mais de 5k.
Achava que era praticamente subemprego.
Acho que a questão ai é que vai acumular funções para os caras sem nenhum tipo de aumento de salário. Uma pessoa só pra atender, vender, passar no caixa, ok, mas com a mentalidade desse escroto aí ele vai pagar a mesma coisa (ou menos) pra um cara fazer tudo isso.
Funcionário sempre se fode, infelizmente.
Sobre isso me dá uma "gastura", é um misto de frustração com algo ruim.
Primeiro como a empresa pode ser tão mal gerida mas tão mal gerida ao ponto de um presidente ir falar com o pessoal da loja, sério, só o fato dele ir lá já é um sinal de ingerência enorme.
Segundo porque os funcionários com esse manda e desmanda tomaram conta da porra toda, fazem e acontecem. Era melhor o cara mandar TODO mundo embora e começar novamente, implementar outros processos, contratar uma assessoria para ajudar.
Terceiro porque a empresa nisso já acabou, tem dívidas impagáveis e para ajudar tem um concorrente no mercado que é expert no negócio que eles não são e vai ser muito difícil se não impossível competir com o maior varejista online do mundo.
É complicado. Nesse caso, o mercado de trabalho e empregabilidade andam tão ruins que o funcionário prefere continuar se submetendo a essa situação só para que seu status não passe para "procurando emprego".
Pelo lado da empresa, tem que ver até que ponto o advento de grandes empresas digitais do ramo e que comercializam o mesmo produto a preços mais agressivos impactou na vida dessas livrarias (Saraiva, Cultura etc). Além disso, parece que algumas dessas grandes redes tiveram olho gordo ao promoverem suas expansões (a eterna ganância pelo lucro além da conta).
A cultura em certas épocas exigia gradução, que falasse mais de um idioma, em nos tempos áureos tinham especialistas em nichos absurdos, como um cara que só vendia CDs de música de jazz, tu queria jazz tu falava com ele.
É na verdade um estilo de vendas fantástico, pois tu melhora a qualidade do teu vendedor e tu pode aumentar o preço do produto, pois não é produto que tu vende, é a experiência de um atendimento especializado por alguém que ao te vender pode te ensinar e tal, é bem coisa de loja americana, por isso o valor.
Daí os pangaré entram e querem que venda que nem Renner, com preço de Ferrari, não dá.
equipe multidisciplinar é o sonho de todos os chefes, porque aí nivela salário por baixo.
O que nivela por baixo é justamente ter 4 a 5 pessoas dividindo funções que muito bem poderiam ser feitas por menos pessoas. Depois não entendem porque vivem num país retrógrado com baixa qualidade de produtos e serviços a preços tão altos.
não, um time de futebol é diferente de uma equipe de vôlei.
cada empresa e função tem sua dinâmica que precisa ser respeitada.
os preços são altos e a produtividade baixa justamente porque falta profissional qualificado estudando design, produção, inovação.
somos retrógrados justamente por essa mentalidade onde o profissional não pode estudar e se especializar naquilo que tem vocação, tem que abaixar a cabeça e aceitar fazer tudo.
Aí vai do perfil do cliente mesmo. Eu particularmente não ligo muito para isso (aliás nem gosto, visto que prefiro evitar contato demais durante minha compra). Importante para mim é pagar o menor preço possível pelo mesmo produto/mercadoria.
E isso é mais uma pá de cal para a empresa. A salvação de lojas físicas é o atendimento personalizado e a curadoria. Pra ter um atendimento qq, é muito mais jogo comprar pela internet.Um dos pontos altos (ou baixos) da reunião foi quando contou que, em uma de suas viagens aos EUA, ele entrou em uma loja de roupas que tinha apenas uma funcionária varrendo o chão.
Ao questionar à mulher se alguém podia atendê-lo, ela largou prontamente a vassoura e o ajudou a pegar uma camiseta de sua numeração.
A funcionária voltou a varrer o chão da loja e quando ele se dirigiu ao caixa, quem estava lá? A mesma funcionária que largou mais uma vez a vassoura. “E você achou isso bacana?”, perguntou uma vendedora.
“Sim, eu achei incrível! Uma funcionária só, um salário só para três cargos, isso é muito bom!” respondeu entusiasmado o empresário, encantado com o que descobriu na gringa e pretendia reproduzir aqui no Brasil.
Essa metrificação de m**** é a cara do gestor nacional. Pune que rende mais e valoriza o funcionário que se aprimora no QFM.O problema para mim era: como uma metrificação aplicada às pressas, que não produz números reais, seria utilizada como avaliação de rendimento de um indivíduo com inúmeras funções além das vendas? Como querem que meu rendimento não caia?
Eu entendo que para o dono da empresa o que importa são números e lucro, mas com uma metrificação tão falha, alguém que vende muito pode estar em posição péssima no ranking e alguém que vende menos e registra mais estar no topo.
Afinal de contas, quem atendeu 1 cliente com calma pode ter mais chance de registrar essa venda do que quem estava atendendo 4 clientes diferentes e só teve tempo para registrar a última venda ou nenhuma delas. Para mim, estávamos sendo comparados não por quem vendia mais ou menos, mas sim por quem metrificava mais ou menos e isso não fazia sentido. Punir quem é menos metrificado?
Talvez pra funções genéricas, coisas que qualquer um pode fazer com nenhum ou pouco treinamento isso seja verdade, mas pra funções que necessitem de mais conhecimento já não é assim.Quem quer ficar em um trabalho e desempenhar somente a sua função e não fazer mais NADA, é perfil de funcionário público. Privado é normal ocorrer isso e até porque se você quiser ser promovido ou ter destaque é assim que se consegue. Se você só faz a sua parte então é muito fácil de ser substituído, quem não agrega valor não tem valor.
muitos não entendem que a culpa pela ineficiência das empresas e do alto custo Brasil não é do funcionário.
são as mesmas pessoas que adoram culpar a vítima, que agem como aquele motorista de uber, "ela estava de saia e pediu".
o funcionário é reflexo da gestão da empresa.
gerentes e diretores preferem contratar barato, encher o funcionário de atividades e não fazem nada para otimizar processos, reduzir burocracia, inovar.
todo ano aqui na Telelixo a meta é cortar uma vaga por equipe, quando entrei éramos em 15, hoje somos em 10.
mas a carga de sistemas, base de clientes, processos e demandas só aumentou.
não houve nenhum otimização de tarefas, sinergia de sistemas, nada.
Exatamente!!!muitos não entendem que a culpa pela ineficiência das empresas e do alto custo Brasil não é do funcionário.
são as mesmas pessoas que adoram culpar a vítima, que agem como aquele motorista de uber, "ela estava de saia e pediu".
o funcionário é reflexo da gestão da empresa.
gerentes e diretores preferem contratar barato, encher o funcionário de atividades e não fazem nada para otimizar processos, reduzir burocracia, inovar.
todo ano aqui na Telelixo a meta é cortar uma vaga por equipe, quando entrei éramos em 15, hoje somos em 10.
mas a carga de sistemas, base de clientes, processos e demandas só aumentou.
não houve nenhum otimização de tarefas, sinergia de sistemas, nada.
As Três Leis da Burocracia:muitos não entendem que a culpa pela ineficiência das empresas e do alto custo Brasil não é do funcionário.
são as mesmas pessoas que adoram culpar a vítima, que agem como aquele motorista de uber, "ela estava de saia e pediu".
o funcionário é reflexo da gestão da empresa.
gerentes e diretores preferem contratar barato, encher o funcionário de atividades e não fazem nada para otimizar processos, reduzir burocracia, inovar.
todo ano aqui na Telelixo a meta é cortar uma vaga por equipe, quando entrei éramos em 15, hoje somos em 10.
mas a carga de sistemas, base de clientes, processos e demandas só aumentou.
não houve nenhum otimização de tarefas, sinergia de sistemas, nada.
O empresário brasileiro vai pra fora, fica encantando como nos EUA o mesmo funcionário exercer vários funções. Chega aqui, demite todo mundo e projeta o mesmo sistema dos EUA, coloca o cara pra limpar, atender e ser caixa, além de ser multitarefa precisa ter vários cursos, falar dois ou mas idiomas etc, com a diferença que a pessoa ganha salário mínimo por todas as funções, é obrigado a morar longe, leva 2 horas pra ir e 2 horas pra voltar do trabalho, fica estressado e faz merd@. PQP!Um dos pontos altos (ou baixos) da reunião foi quando contou que, em uma de suas viagens aos EUA, ele entrou em uma loja de roupas que tinha apenas uma funcionária varrendo o chão.
Ao questionar à mulher se alguém podia atendê-lo, ela largou prontamente a vassoura e o ajudou a pegar uma camiseta de sua numeração.
A funcionária voltou a varrer o chão da loja e quando ele se dirigiu ao caixa, quem estava lá? A mesma funcionária que largou mais uma vez a vassoura. “E você achou isso bacana?”, perguntou uma vendedora
...
Não, com certeza o melhor é ter 5 pessoas fazendo o serviço que poderia muito ser feito por um, este ganhando muito melhor do que pagar 5 salários de miséria. O que não falta são americanos cruzando a fronteira para trabalhar menos e ganhar muito menos nos demais países da América latrina. P*ta que o pariu, o cara pode até ser escroto, mas essa parte foi síntese de como o brasileiro adora demonizar o trabalho.
O empresário brasileiro vai pra fora, fica encantando como nos EUA o mesmo funcionário exercer vários funções. Chega aqui, demite todo mundo e projeta o mesmo sistema dos EUA, coloca o cara pra limpar, atender e ser caixa, além de ser multitarefa precisa ter vários cursos, falar dois ou mas idiomas etc, com a diferença que a pessoa ganha salário mínimo por todas as funções, é obrigado a morar longe, leva 2 horas pra ir e 2 horas pra voltar do trabalho, fica estressado e faz merd@. PQP!
Lendo essa segunda parte, deu para perceber pq não deve se contratar esquerdista.
Qualquer empresa no Brasil é praticamente impraticável, os custos envolvidos na atuação vs o que as pessoas estão dispostas a pagar não fecham.
Esqueceu de falar que o funcionário insatisfeito entra na justiça do trabalho e ainda acaba sendo beneficiado.
No fim só sobrevive áreas que tem incentivo seja com financiamentos ou de necessidades básicas que a população não tem como não comprar.