Death Stranding e sua falha fundamental

[Trezoitao38]

Muito simples, vou pegar um aspecto apenas deste vídeo que acusa a maior falha de todas.

O protagonista de Death Stranding com quem nós jogamos, sabe demais. Logo, ele usa uma série de conceitos que desconhecemos, ao invés de se perguntar pelas coisas. Com isso temos uma super exposição de conceitos novos que não nos são apresentados. Ficamos desorientados durante as primeiras 15 horas do jogo e perdemos a diversão que teríamos se já pelo menos soubéssemos um pouco mais da história e do mundo de DS.

 

[Darkx1]

Pessoalmente eu acho que o problema fica mais no fato de que ele demora demais a ter dar acessórios que ajudam a evitar você de passar raiva.

Eu tinha vontade de jogar o controle na parede toda vez que era pego pelos monstros e não podia fazer nada.

 

[Megazordi64]

Death Stranding é um bom jogo, mas tem vários problemas.

Pra mim os que mais me incomodaram foi o jogo demorar demais pra engrenar com mecânicas legais, péssimos bosses e menus ruins.

Quanto a narrativa em nenhum momento fiquei perdido, acho até que o Kojima tem o mesmo problema do Nolan de querer ficar explicando até as coisas mais óbvias.

 

[konde10]

Amanhã é minha vez de abrir tópico sobre o Death Stranding.

 

[The End.]

Isso aí não foi problema pra quem procurou se informar antes de jogar.

As comunidades de Death Stranding já sabiam de praticamente todos esses conceitos "desconhecidos".

Esse vídeo de junho já explicava basicamente tudo:


OBS: não estou dizendo que o jogador era obrigado a se informar. Lógico que não. Pode ser problema dos trailers que não deixavam claro e era algo que exigia um pouco de análise.


A falha é ser um jogo da Sony e do Kojima, aí todo mundo acha que tem que ser um jogo inclusão quando na verdade é o jogo menos convencional da geração, introduzindo um novo gênero (strand/jornadas compartilhadas)

A verdade é que é um jogo muito difícil de entender como jogo mesmo, principalmente para essa comunidade "gamer" atual que costuma agir de forma oposta a essa premissa do jogo. A história é bem simples. Claro que não é um jogo sobre entregas. Quem vê só isso enxerga pouco. É só um caminho. Da mesma forma que uma fase de Mario começa do ponto A e termina no ponto B. O que realmente importa é o que encontramos no caminho (travessia diversificada, construções, ladrões, fantasmas, terroristas, etc)

Uma análise de 7 horas

 

[tortinhas10]

Isso aí não foi problema pra quem procurou se informar antes de jogar.

As comunidades de Death Stranding já sabiam de praticamente todos esses conceitos "desconhecidos".

Esse vídeo de junho já explicava basicamente tudo:


OBS: não estou dizendo que o jogador era obrigado a se informar. Lógico que não. Pode ser problema dos trailers que não deixavam claro e era algo que exigia um pouco de análise.


A falha é ser um jogo da Sony e do Kojima, aí todo mundo acha que tem que ser um jogo inclusão quando na verdade é o jogo menos convencional da geração, introduzindo um novo gênero (strand/jornadas compartilhadas)

A verdade é que é um jogo muito difícil de entender como jogo mesmo, principalmente para essa comunidade "gamer" atual que costuma agir de forma oposta a essa premissa do jogo. A história é bem simples. Claro que não é um jogo sobre entregas. Quem vê só isso enxerga pouco. É só um caminho. Da mesma forma que uma fase de Mario começa do ponto A e termina no ponto B. O que realmente importa é o que encontramos no caminho (travessia diversificada, construções, ladrões, fantasmas, terroristas, etc)

Uma análise de 7 horas

Não faz sentido pegar algo que o personagem faz no jogo e falar que é um novo gênero. É tipo falar que Horizon criou um novo gênero, escalada em dinossauro robô.

Enviado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk

 

[The End.]

Não faz sentido pegar algo que o personagem faz no jogo e falar que é um novo gênero. É tipo falar que Horizon criou um novo gênero, escalada em dinossauro robô.

Enviado de meu Redmi 5 Plus usando o Tapatalk

Não faz sentido querer palpitar sem jogar.

Cara só joga PES e COD e vem causar.

Tretinhas10

 

[vr-struper]

Isso aí não foi problema pra quem procurou se informar antes de jogar.

As comunidades de Death Stranding já sabiam de praticamente todos esses conceitos "desconhecidos".

Esse vídeo de junho já explicava basicamente tudo:


OBS: não estou dizendo que o jogador era obrigado a se informar. Lógico que não. Pode ser problema dos trailers que não deixavam claro e era algo que exigia um pouco de análise.


A falha é ser um jogo da Sony e do Kojima, aí todo mundo acha que tem que ser um jogo inclusão quando na verdade é o jogo menos convencional da geração, introduzindo um novo gênero (strand/jornadas compartilhadas)

A verdade é que é um jogo muito difícil de entender como jogo mesmo, principalmente para essa comunidade "gamer" atual que costuma agir de forma oposta a essa premissa do jogo. A história é bem simples. Claro que não é um jogo sobre entregas. Quem vê só isso enxerga pouco. É só um caminho. Da mesma forma que uma fase de Mario começa do ponto A e termina no ponto B. O que realmente importa é o que encontramos no caminho (travessia diversificada, construções, ladrões, fantasmas, terroristas, etc)

Uma análise de 7 horas

Se para entender algo de um jogo você precisa de qualquer coisa que esteja fora desse jogo, então esse jogo tem uma falha grave.

Passei pelo mesmo problema com FFXV: um jogo que não é uma continuação e precisa que vc assista uma m**** de um filme sobre ele antes de jogar, é um jogo manco e mal feito/pensado.

 

[Nolifeking]

Se para entender algo de um jogo você precisa de qualquer coisa que esteja fora desse jogo, então esse jogo tem uma falha grave.

Passei pelo mesmo problema com FFXV: um jogo que não é uma continuação e precisa que vc assista uma m**** de um filme sobre ele antes de jogar, é um jogo manco e mal feito/pensado.

Um filme e um anime.

 

[Seladonia]

O protagonista de Death Stranding com quem nós jogamos, sabe demais. Logo, ele usa uma série de conceitos que desconhecemos, ao invés de se perguntar pelas coisas.

Eu prefiro isso que um protagonista que mora naquele mundo e sabe de nada.

Isso não é um problema.
Seria um problemas apenas se o objetivo de uma obra for atingir o publico geralzão.

 

[Seladonia]

É sério isso? Qual filme?

Tem 2 materiais complementares, não achei que são OBRIGATÓRIOS mas quem gostou daquela história pode procurar eles para mais detalhes.

Tem um anime com episódios de 10 minutos (e uns 5 episódios acho) e um filme 3D chamado Kingsglaive.

Acho que chamar isso de obrigatório é o mesmo que dizer que a pessoa precisa jogar MGS3+PW+V antes do 1.
São informações conectadas mas obrigatório... não achei.

 

[IuriXtremeSilver]

É sério isso? Qual filme?

Kingsglaive: Final Fantasy XV , tem dublado, e gostei tem umas partes muito legais.

 

[Fidid0]

É o cAmInHo qUE cOnTa R E V O L U C I O N A R I O

 

[Max payne fox]

Tava com quase 6 horas de jogo sem entender b*sta nenhuma, quase não tinha variedade de itens e o jogo se resumia em andar do ponto A ao ponto B. Não aguentei, dropei. Por mais que eu seja fãzaço de MGS, esse ai não me desceu não.

 

[Vegito]

Eu pessoalmente acho um saco filmes/livros/jogos que usam o dispositivo de o principal não saber nada e mastigarem tudo pra ele.

 

[Trezoitao38]

Eu prefiro isso que um protagonista que mora naquele mundo e sabe de nada.

Isso não é um problema.
Seria um problemas apenas se o objetivo de uma obra for atingir o publico geralzão.

É por isso que nesse tipo de história os personagens principais geralmente são estrangeiros, assim eles estão no mesmo nível de conhecimento que os espectadores.

Veja o exemplo que ele ilustrou, o Goku do Dragon Ball. Além dele não ser um terráqueo propriamente, para ele a Bulma é uma estranha, suas tecnologias e aquele radar, assim como as esferas que ela tá procurando. O Goku é um personagem criado para que nós venhamos conhecer através dele o mundo. Não é à toa que é um dos personagens com menor desenvolvimento dramático, mas isso não interessa, porque é o que acontece ao redor dele, o que ele experiencia, que importa, porque é basicamente o que é espectador também experiencia.

Mas se quiserem outro exemplo, peguem Terminator. Vejam como a Sarah Connor e outros personagens não entendem bem o que está acontecendo. E como as coisas vão sendo contadas a ela, principalmente, aos poucos, de forma que nos divertimos na medida que entendemos rapidamente toda cena. Não precisamos ir até o final do filme para revê-lo e só então ver sentido nas cenas. Isso se chama contextualizar. Não é o mesmo que entregar a história.

 

[Seladonia]

É por isso que nesse tipo de história os personagens principais geralmente são estrangeiros, assim eles estão no mesmo nível de conhecimento que os espectadores.

Veja o exemplo que ele ilustrou, o Goku do Dragon Ball. Além dele não ser um terráqueo propriamente, para ele a Bulma é uma estranha, suas tecnologias e aquele radar, assim como as esferas que ela tá procurando. O Goku é um personagem criado para que nós venhamos conhecer através dele o mundo. Não é à toa que é um dos personagens com menor desenvolvimento dramático, mas isso não interessa, porque é o que acontece ao redor dele, o que ele experiencia, que importa, porque é basicamente o que é espectador também experiencia.

Mas se quiserem outro exemplo, peguem Terminator. Vejam como a Sarah Connor e outros personagens não entendem bem o que está acontecendo. E como as coisas vão sendo contadas a ela, principalmente, aos poucos, de forma que nos divertimos na medida que entendemos rapidamente toda cena. Não precisamos ir até o final do filme para revê-lo e só então ver sentido nas cenas. Isso se chama contextualizar. Não é o mesmo que entregar a história.

Existem estilos diferentes de contar história.
O Dragon Ball que você usou de exemplo é exatamente o que eu disse sobre uma obra que fez sucesso com o publico mais geralzão.

Isso não é regra a ser seguida, pelo seu exemplo Terminator é uma "história mal explicada" na verdade pq só vão falar mais dos assuntos implícitos nas sequencias... que por sinal são uma m****.




Acho que isso é mais uma questão de ter dificuldade em apontar exatamente o que não gostou.
Eu por exemplo reclamo de no Death Stranding sequer ter clima de horror sendo que o jogo vivia vendendo essa ideia nos trailers, várias mecanicas da gameplay inclusive parecem ser pensadas nisso... hoje temos vários jogos que misturam mecânicas de survival com horror (tipo The Forest) e são bem legai e tava esperando pelo menos algo nesse nível.

Ver algo tão fraco no quesito horror vindo do mesmo diretor do P.T foi um pouco decepcionante.

 

[Trezoitao38]

Existem estilos diferentes de contar história.
O Dragon Ball que você usou de exemplo é exatamente o que eu disse sobre uma obra que fez sucesso com o publico mais geralzão.

Isso não é regra a ser seguida, pelo seu exemplo Terminator é uma "história mal explicada" na verdade pq só vão falar mais dos assuntos implícitos nas sequencias... que por sinal são uma m****.




Acho que isso é mais uma questão de ter dificuldade em apontar exatamente o que não gostou.
Eu por exemplo reclamo de no Death Stranding sequer ter clima de horror sendo que o jogo vivia vendendo essa ideia nos trailers, várias mecanicas da gameplay inclusive parecem ser pensadas nisso... hoje temos vários jogos que misturam mecânicas de survival com horror (tipo The Forest) e são bem legai e tava esperando pelo menos algo nesse nível.

Ver algo tão fraco no quesito horror vindo do mesmo diretor do P.T foi um pouco decepcionante.

Terminator não é um mal exemplo. As sequências nem foram feitas pelas mesmas pessoas. Era um filme de ação e tudo o que você precisa saber tá bem explicado nos dois primeiros. Você rapidamente entende pelas imagens, pra dar um exemplo, que o T-800 não é um vilão no segundo filme e sim um protetor, porque ele protege o John Connor nas primeiras cenas do filme. Você rapidamente entende que o T-800 é uma ameaça e que ele tem um poder incomum no primeiro filme, assim como entende que ele está querendo matar a Sarah Connor porque em uma cena do filme ele procura as várias Sarah Connor da cidade numa lista telefônica. Isso é contextualizar, não explicar tudo. Quando você entende que o T-800 é uma ameça e que a Sarah Connor está em perigo, quando há a aproximação do T-800 dentro daquela balada, há tensão. Se você não soubesse nada disso, ficaria sem entender a cena e não haveria tensão alguma.

 

[Seladonia]

Terminator não é um mal exemplo. As sequências nem foram feitas pelas mesmas pessoas. Era um filme de ação e tudo o que você precisa saber tá bem explicado nos dois primeiros. Você rapidamente entende pelas imagens, pra dar um exemplo, que o T-800 não é um vilão no segundo filme e sim um protetor, porque ele protege o John Connor nas primeiras cenas do filme. Você rapidamente entende que o T-800 é uma ameaça e que ele tem um poder incomum no primeiro filme, assim como entende que ele está querendo matar a Sarah Connor porque em uma cena do filme ele procura as várias Sarah Connor da cidade numa lista telefônica. Isso é contextualizar, não explicar tudo. Quando você entende que o T-800 é uma ameça e que a Sarah Connor está em perigo, quando há a aproximação do T-800 dentro daquela balada, há tensão. Se você não soubesse nada disso, ficaria sem entender a cena e não haveria tensão alguma.

Ta mas isso tem nada haver com o Death Stranding.

E Terminator 2 saiu só uns 10 anos depois do primeiro, imagina só.
"quase 1 década sem dar as respostas!!"

Pego Alien 1 como exemplo, só foram inventar de explicar a fundo várias coisas desse filme 1 século depois com o Prometheus... que ficou uma desgraça.

Como eu disse: Isso nunca foi o problema.
Seria se funções da gameplay ficassem prejudicadas por isso (como é o caso do Final Fantasy Type-0 que não da pra entender nem como usar Phoenix Down), mas não é o caso.

 

[vr-struper]

É sério isso? Qual filme?

Um filme e um anime.

Pior ainda, pensei que era só o tal Kingslave...

Tem 2 materiais complementares, não achei que são OBRIGATÓRIOS mas quem gostou daquela história pode procurar eles para mais detalhes.

Tem um anime com episódios de 10 minutos (e uns 5 episódios acho) e um filme 3D chamado Kingsglaive.

Acho que chamar isso de obrigatório é o mesmo que dizer que a pessoa precisa jogar MGS3+PW+V antes do 1.
São informações conectadas mas obrigatório... não achei.

Então, como vc bem disse o "gostou daquela história": não é o caso nem de longe. Só resolvi me punir.... quer dizer, resolvi não largar o jogo já que tinha começado (por mais que fosse torturante, já que nada ali casa com absolutamente nada).

Mas estou me guiando por esses que dizem que é uma introdução, afinal ali vc vai jogando e sequer entende o que está havendo em volta: o motivo, a guerra, quem é o inimigo e o que o motiva ou de onde diabos saiu o antagonista (que usa cachecol), muito menos alguns sub-bosses... só tem uma noção lá pelo capítulo final e ainda assim com aquela sensação de que todos estão falando sobre o que ocorreu antes de vc chegar na festa.

Isso pra mim é uma falha de planejamento, de apresentação do enredo gritante.

 

[Trezoitao38]

Ta mas isso tem nada haver com o Death Stranding.

E Terminator 2 saiu só uns 10 anos depois do primeiro, imagina só.
"quase 1 década sem dar as respostas!!"

Pego Alien 1 como exemplo, só foram inventar de explicar a fundo várias coisas desse filme 1 século depois com o Prometheus... que ficou uma desgraça.

Como eu disse: Isso nunca foi o problema.
Seria se funções da gameplay ficassem prejudicadas por isso (como é o caso do Final Fantasy Type-0 que não da pra entender nem como usar Phoenix Down), mas não é o caso.

Acho que você não entendeu. Vou dizer novamente, Terminator 1 e 2 são filmes de ação. O que você precisa entender está explicado nesses filmes. Os filmes seguintes acharam que Terminator é um filme de fantasia ou um universo distópico e ficaram se debruçando sobre mil teorias de linha do tempo porque acharam que era a lore que importava nesses filmes. Não é.

É a mesma coisa com Alien 1. O que não tá explicado ali? É apenas um filme de terror e suspense. O que precisa ter para criar terror e suspense está ali. Isso são coisas que filmes como Terminator Genesis e Alien Covenant simplesmente não entenderam.

Em qualquer obra de arte o criador deve se perguntar, quais os melhores meios para transmitir a minha mensagem? Se a mensagem de Kojima com Death Stranding era unir as pessoas, então, como melhor transmitir essa mensagem? como fazer com o que jogador sinta isso? Ao invés disso ele faz uma super exposição complicada e tenta amarrar tudo na última 1 hora e meia depois que você já terminou o jogo numa longa cut scene. E isso é não saber contar bem uma história.

 

[Toguro Games]

Death Stranding na realidade tem um único defeito. Ser curto demais!

Uma obra tão absurda, tão maravilhosa, tão impressionante, merecoa um gameplay de no mínimo 100h apenas na história principal.

40h só é curto demais pra essa obra perfeita.

 

[thomas_192]

Death Stranding na realidade tem um único defeito. Ser curto demais!

Uma obra tão absurda, tão maravilhosa, tão impressionante, merecoa um gameplay de no mínimo 100h apenas na história principal.

40h só é curto demais pra essa obra perfeita.

DS tem uma boa duração (fechei o game com 50h+30 fazendo sidesquests). Problema é que a história demora pra entrar. Entendo quem fique descontente com isso.

 

[Seladonia]

Acho que você não entendeu. Vou dizer novamente, Terminator 1 e 2 são filmes de ação. O que você precisa entender está explicado nesses filmes. Os filmes seguintes acharam que Terminator é um filme de fantasia ou um universo distópico e ficaram se debruçando sobre mil teorias de linha do tempo porque acharam que era a lore que importava nesses filmes. Não é.

É a mesma coisa com Alien 1. O que não tá explicado ali? É apenas um filme de terror e suspense. O que precisa ter para criar terror e suspense está ali. Isso são coisas que filmes como Terminator Genesis e Alien Covenant simplesmente não entenderam.

Em qualquer obra de arte o criador deve se perguntar, quais os melhores meios para transmitir a minha mensagem? Se a mensagem de Kojima com Death Stranding era unir as pessoas, então, como melhor transmitir essa mensagem? como fazer com o que jogador sinta isso? Ao invés disso ele faz uma super exposição complicada e tenta amarrar tudo na última 1 hora e meia depois que você já terminou o jogo numa longa cut scene. E isso é não saber contar bem uma história.

Ta vendo, como eu disse: Explicar tudo é solução pra nada, só deixa tudo bem artificial ou irritante como é o caso de vários jogos.

Se tem algo que precisaria melhorar no DS esta no game em si, não na história.

Então, como vc bem disse o "gostou daquela história": não é o caso nem de longe. Só resolvi me punir.... quer dizer, resolvi não largar o jogo já que tinha começado (por mais que fosse torturante, já que nada ali casa com absolutamente nada).

Mas estou me guiando por esses que dizem que é uma introdução, afinal ali vc vai jogando e sequer entende o que está havendo em volta: o motivo, a guerra, quem é o inimigo e o que o motiva ou de onde diabos saiu o antagonista (que usa cachecol), muito menos alguns sub-bosses... só tem uma noção lá pelo capítulo final e ainda assim com aquela sensação de que todos estão falando sobre o que ocorreu antes de vc chegar na festa.

Isso pra mim é uma falha de planejamento, de apresentação do enredo gritante.

Esse FFXV segue um estilo de jogo que simula todo um sistema politico, então é meio normal o mundo ter muita história pra contar enquanto o jogador vê só o ponto de vista do Noctis.

Mas a história do FFXV é meio problemática sim com certeza, tiveram updates pós-lançamento e DLCs pra tentar melhorar o ritmo.

Pego até o FFXIII como exemplo que tem uma história interessante demais porem a forma como ela é contada tira muito da graça, não apenas é tudo meio mal apresentado como a "atuação" dos personagens termina de matar o que tinha de bom.

 

[Nolifeking]

Referente ao ponto de como a estória é contada ao jogador, Death Stranding explica sim todos os termos e acontecimentos do mundo. Porém, essas explicações vem em atualizações de textos ou e-mails. Similar a como as estórias são contadas nas séries Souls e Bloodborne.

Diferente do FFXV, que como citaram aqui, você termina o jogo e tem a sensação de que não viveu a motivação da jornada.

 

[soltonatural]

Entendo o pessoal que quer desligar o cerebro e só reagir automaticamente ao que aparece na tela, mas pra isso tem um zilhão de jogos por aí. Não é todo mundo que se contenta com a mediocridade.
Kojima que continue fazendo obras-primas únicas e eternas.

 

[PocketCrocodile]

 

[Lacerda Yawara]

O jogo não entretêm, não diverte. Qual o sentido disso?
É o mesmo que assistir futebol feminino.

 

[Metal God]

Mais um jogo pra lista: ame ou odeie.

 

[nominedomine]

O jogo tem gameplay excelente(não é um jogo de ação) e é tecnicamente excelente, mas a história não se mostra tão boa quanto deveria ser(apesar que em tempos de Corona tenho que admitir que o Kojima acertou em cheio o tema).

 

[Craudiao]

Não faz sentido querer palpitar sem jogar.

Cara só joga PES e COD e vem causar.

Tretinhas10

 

[xxxnerozzz]

O problema de DS é que ele é tedioso, não importa se ele explica ou não as coisas, se vc sabe ou não o que está acontecendo, isso não é defeito desde que seja bem feito.

 

[Radamanthys Wyvern]

Ah cara, só vou jogar uma ideia aqui, as mesmas criticas q vcs falam pra esse jogo podem ser aplicadas em mtas coisas do animal crossing. E animal crossing vende pra c***lho e é super bem avaliado.

Eu joguei animal crossing e pra mim era que nem ver tinta secar, não acontece nada naquele jogo.

Então só acho esquisito criticar um jogo por falta do que fazer ou falta de diversão sendo que outro jogo é elogiado por isso kkkk

 

[Vaynard]

Amanhã é minha vez de abrir tópico sobre o Death Stranding.

O Kojima incomoda muita gente

 

[Soldado!]

Acho um absurdo o cara ter que comprar um videogame para jogar filminho e ainda ser obrigado a ver outro filminho e vários episódios de anime pra poder jogar seu filminho.