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O problema nesta história é o politicamente correto, que é o cara tomar uma atitude não porque acredita em algo, mas porque ele quer fazer parte de padrões sociais artificialmente construído por parte da sociedade que é mais vocal.
Em casos assim o cara sempre vai fazer um trabalho porco, pois está trabalhando com algo que não entende de fato.
É a diferença entre Pantera Negra e Harry Potter e a criança amaldiçoada, no primeiro temos um trabalho bem feito para dar protagonismo a um personagem reconhecidamente negro. Algo que serve para derrubar a ideia racista de superioridade branca, Wakanda é um país africano, predominantemente negro, largamente superior em tecnologia em relação ao resto do mundo e isso faz todo sentido, é algo tão forte que não se questiona de forma racional. Já Harry Potter? Pegaram uma personagem que sempre foi branca, mudaram para negra para diversificar cast sem se importar com todo o material original e passaram a chamar que achou isso bizarro de racista, como se protagonismo se resumisse a fazer uma espécie bizarra de whitewashing reverso e não a construção do zero de personagem.
Este tipo de estratégia sempre forçará a barra, transformará o personagem em alvo e com isso dificultará seu desenvolvimento.
Movimento gayzista hahahahahahhahaha pelo amor de deus... pra piorar ainda chama os "viados" de massa de manobra. Tem horas que é dificil ler uns comentários no forum,viu? put* m****...Não tem dessa de "criatividade". É agenda nefasta pra gerar atrito e meter lavagem cerebral no público (principalmente os mais incautos, no caso os mais novos).
Duvida? Isso aí já foi muito discutido na pasta política (mas nem todos daqui vão lá).
https://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/se-você-é-conservador-você-não-tem-chance-insider-jornalista-gamer-fala-de-panelinha-que-controla-indústria-como-domínio-privado.557531/#post-17539904
Na real? O que vale de verdade é aquilo de sempre: character design de bom gosto, bem x mal, jogabilidade polida, enredo que não usa ganchos narrativos politizados, trilha sonora boa e arte bem feita. Opção sexual do protagonista (ou qualquer outro personagem) é um imbecilidade, algo inútil e demente. Se você se importa com isso - pior: sobre todas as outras qualidades citadas acima - sorry... mas você está pensando de forma completamente imbecilizada e (inconscientemente) abrindo precedentes pra coisas piores.
De resto, não tô nem aí pros viados. A maioria não passa da mais acéfala massa de manobra, estão meramente sendo usados. O que não aceito, nem nunca irei aceitar, o que o MOVIMENTO GAYZISTA - esse sim encabeçado por uma cúpula composta com os piores tipos possíveis de seres humanos existentes (feminazis, sociologos marxistas, roteiristas comunas etc) - vive pregando e querendo empurrar: a destruição daquilo que não é do agrado deles - ou seja, tudo. Não tem nem o que discutir porque é guerra ideológica (e isso não se "discute": se entende e se combate).
Agora, se você - depois de tudo isso - continua achando que a real questão aqui é apenas "representatividade" ou "narrativa diferenciada", sugiro uma dose cavalar de desconfiômetro. Vai precisar.
No geral concordo mas n entendi a primeira frase.... Existe algum padrão 'social' que nao tenha sido 'artificialmente' construido por parte da 'sociedade'?
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...
Esse vídeo resume muito bem o que eu acho sobre o assunto
Não é porque alguém não está interessado (ou mesmo está de saco cheio) em ouvir constantemente sobre sexualidade no entretenimento que isso faz da pessoa homofóbica ou contra representação ou seja lá o que for...
Quando a sexualidade se torna a principal característica de um personagem ou quando se torna propaganda política e/ou ideológica, então eu sinceramente acho que é de extremo mau gosto, como é o caso famigerado trailer do TLOU2 com foco no beijo gay dentro da igreja (lacrou miga!)...
Deixaria de jogar um jogo bom por causa de um beijo gay? Não, mas acho a necessidade por "lacradas" bem ridícula.
Você é anão albino cadeirante?O problema não é a representatividade.
O problema é o tal "Quebrar padrões"
Quer mudar a mentalidade do seu público? Não mude à força.
Tenha paciência. Espere 50 anos. Espere gerações.
Seja sutil.
Não tente mudar da noite pro dia, pq senão, será como um tapa na cara da maioria.
Se querem mesmo mudar à força, eu também quero representatividade:
Um jogo em que o protagonista é um anão albino cadeirante em mundo aberto
Mas a Ellie é um bom personagem e o seu homossexualismo fica até secundário, a imagem que temos dela é do no primeiro jogo que é muito forte.Nunca vi "lacração" em videogame, talvez se aparecer nem me importaria visto que como uma pessoa libertária tenho apreço por pautas progressistas.
Homossexualismo em games existe desde sempre porém como agora é uma orientação sexual mais aceita então há outras oportunidades para os escritores representá-los, especialmente fora de estereótipos de cunho humorístico.
Conforme isso é visto com mais naturalidade percebe-se que aparece com mais naturalidade em filmes em séries, como apenas uma mera característica do personagem, creio que não será diferente com videogames. A cena de beijo em The Last of Us 2 demonstra que ainda somos muito imaturos e preconceituosos, não tratando o negócio com naturalidade; eu assisti ao trailer e nem dei atenção pro fato da relação ser homossexual mas acessei o fórum e se falava nisso como se fosse algo estupidamente relevante.
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Definitivamente isso não é algo que se deve ser destacado. Pode fazer parte porém não ter protagonismo. Como falaram, Mass Effect trabalha isso bem, assim como outros jogos como Life is Strange, por exemplo.
Também é escroto o reverso como na épica side story the Yakuza a qual o travecão cisma com o Kiryu e na versão remaster simplesmente tiraram a quest para não ofender e tal.
Definitivamente isso não é algo que se deve ser destacado. Pode fazer parte porém não ter protagonismo. Como falaram, Mass Effect trabalha isso bem, assim como outros jogos como Life is Strange, por exemplo.
Também é escroto o reverso como na épica side story the Yakuza a qual o travecão cisma com o Kiryu e na versão remaster simplesmente tiraram a quest para não ofender e tal.
Por isso prefiro o Japão, possui homossexuais em suas obras por muito tempo, e mesmo assim nunca tentou lacração por nada do tipo.
Não no DA Inquisition e no ME Andromeda, que praticamente te empurra a ter relacionamento homossexual no jogo.
Realmente no ME Andromeda o jogo te empurra muito pra ter uma relação homossexual, isso pra mim é só um pedaço pequeno do jogo que eu faço pra concluir o personagem e escolher alguém.
Com as mulheres demorava pra ter opção de paquerar ou insinuar alguma coisa, pelo menos com quem eu escolhi demorou muito, enquanto que com os homens um monte deles antes mesmo de eu poder falar de outra coisa já estava se insinuando desde o começo do jogo (às vezes eu ia falar pra ver se tinha alguma relação dele com a quest atual e ele se oferecia pra ir tomar banho comigo, isso sem eu não responder nada insinuando que eu queria algo homossexual).
Véi, esse vídeo é genial. 90% dos personagens de minorias agem assim nos jogos ocidentais modernos.Se for em jogo ocidental, na maioria das vezes os personagens homosexuais serão quase iguais ao do esse video (ou pior, vai saber):
Boa tarde, prezados.
Vivemos uma época onde diferentes ondas de pensamento constantemente se chocam, seja em debates no trabalho, na escola, entre amigos, mas, principalmente, na internet - Redes Sociais, fóruns, comentários de matérias jornalísticas e etc.
Penso que, na maioria das vezes, uma causa nobre é posta na vitrine, mas, no fundo, a real causa da discussão é sempre bem mais fútil: chamar a atenção, atrair visualizadores, leitores, jogadores. No fim... mover cifras. Ganhar com vendas, com publicidade e etc.
Com isso, muitas vezes vemos certas obras, cenas, cenários construídos de maneira totalmente artificial simplesmente pra atender uma narrativa, não encaixando na obra, não atendendo àquilo a que se propõe, mas arrancando elogios igualmente artificiais daqueles que defendem a causa supostamente defendida.
Nos filmes temos visto isso cada vez mais. Marvel, DC, e outras tantas detentoras de marcas, franquias e personagens, cada vez mais transformando alguns ícones em homossexuais pra atender a esta causa latente da atualidade, bem como, especialmente (cifras) um público cada vez mais crescente.
Pessoalmente, não me importo. Sou heterossexual, e, no auge dos meus 36 anos, jamais tive qualquer atração por pessoas do mesmo sexo. Não me fere a masculinidade, não me agride e, bem pelo contrário, até acho justo essa busca pela tal "representatividade". Desde que seja algo natural, algo criado pra ser assim, e não algo artificialmente enxertado.
Chego agora no coração do tópico. Até o presente momento, na maioria das vezes torço o nariz quando a indústria diz que "tal jogo", ou "tal filme", ou que "tal personagem" será homossexual. Porque isso já me cheira a "Venham ver, venham ver! Teremos personagem homossexual aqui! Venham amar, venham odiar, mas, por favor, venham ver!" Mas, hoje, joguei um game que, talvez por ser indie, não vi esse alarde. Na realidade, nem sabia que tinha essa premissa. Falo de Red Strings Club.
O jogo tem dois personagens centrais que são um casal homossexual. Um deles um barman (Donovan), e o outro um hacker-freelancer (Brandeis). O jogo é muito focado em narrativa, em tomada de decisões. Tem uma temática cyber punk, retratando um mundo em que uma grande indústria é capaz de aplicar implantes em seres humanos que conseguem anular fraquezas que possuam - não apenas físicas, mas, especialmente, psicológicas. A trama vai se desenrolando, e os personagens principais descobrem que as intenções por trás destes implantes podem não ser tão boas assim.
Pra isso, o barman usa do balcão de seu bar e de uma habilidade especial que possui com as bebidas para extrair informações de pessoas chave. A jogabilidade nestas cenas do bar, aliás, são um grande destaque.
Voltando ao foco do tópico, esse foi o primeiro que joguei, e que, em nenhum momento, olhei para os personagens pensando "porra, que desnecessário isso. Fizeram só pra lacrar mesmo". É natural. Percebe-se que eles foram concebidos pra ser assim desde o início, e então o fato de ambos serem homossexuais é parte do jogo. Confesso que, por ser alguém da década de 80, em alguns momentos até, talvez por algum preconceito encrustado na minha personalidade, achei estranho ver as interações deles durante o jogo. Mas penso que jogos assim sejam bons justamente pra combater o preconceito que há dentro das pessoas - mesmo que elas não percebam que tem. Deixando claro, ambos falam como namorados, demonstram carinho um pelo outro, mas não há nenhuma cena explícita. É algo bem leve.
Desde que, é claro, seja algo bem feito, e não simplesmente "jogado lá de qualquer forma".
Lembram de algum outro game que seja assim? O que pensam sobre isso?
Acho que a pergunta deveria ser: Qual jogo em que a sexualidade é o foco? É só uma característica do personagem mas acaba gerando um hate da galera... quando você fala desnecessário o que você quer dizer? Só ver o blablabla por causa do trailer da Ellie no TLOU2, se fosse ela dançando e beijando um garoto ninguém falaria nada...
Véi, esse vídeo é genial. 90% dos personagens de minorias agem assim nos jogos ocidentais modernos.
Antigamente já existiam personagens de tudo quando é tipo nos videogames e o pessoal era de boas. Hoje em dia tem gente que começou a pegar birra com esses personagens justamente por causa dessa necessidade de afirmação e de ficar esfregando isso na cara do jogador o tempo todo.
Parece que os escritores desse lado do mundo esqueceram palavras como sutileza e naturalidade, tudo fica muito artificial e forçado.
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