Manifesto GACG - Grupo de Ação Contra o Ginocentrismo:
1) Repúdio e ostracismo social a qualquer forma de violação da propriedade privada, incluindo expulsão do varão mediante denunciação caluniosa na lei Maria da Penha e quebra de contratos pré-nupciais. O violador deverá ser tratado como criminoso.
2) Exclusão social de mães solteiras e indivíduos que se enamoram com mulheres de comportamento desviante e libertino.
3) Conscientização populacional referente a atos draconianos perpetrados por juízes da vara de família.
4) Incentivo à desobediência civil concernente à pensão alimentícia quando houver evidências de alienação parental.
5) Aprovisionar abrigo para pais foragidos da justiça em virtude da inadimplência alimentícia.
6) Valer-se de perfis não legítimos para alertar homens que estiverem sendo vítimas de algum tipo de perfídia ou promiscuidade extra-conjugal.
7) Ataques coordenados contra perfis e páginas que promovem a misandria.
8) Boicote à compra e à aquisição de bens em estabelecimentos em que os proprietários sejam apoiadores diretos ou indiretos do ginocentrismo.
9) Priorizar a compra e aquisição de produtos através de comércios em que os donos são integrantes de algum grupo anti-ginocentrismo.
10) Panfletagem com dados e estatísticas relacionadas às condições desumanas enfrentadas por homens na sociedade hodierna.
11) Influenciar a opinião popular via mídias sociais com negativações em vídeos e postagens, matérias estas que tem como desígnio a castração e opróbrio da classe masculina.
12) Aquisição de aparatos de espionagem, no afã de registrar situações cotidianas que sirvam como evidência jurídico-social para assistir homens que, porventura, serão lesados por mulheres.E.g.: óculos, relógios e canetas de espionagem.
13) Criação de uma lista negra de mulheres que cometeram crimes de denunciação caluniosa, violência doméstica contra homens, expropriação de propriedade privada, alienação parental e fraude de paternidade. Serão requeridas provas substanciais de que a acusada efetivamente praticou os crimes supra-citados.
14) Tornar laboriosa a vida de mulheres criminosas que não foram punidas em virtude da leniência do ginocentrismo estatal de modo não agressivo. Instruções:
a) Uso de trotes telefônicos organizados;
b) Anexar massa epóxi na fechadura da residência da criminosa, averiguando se não há crianças no recinto que poderiam ser indiretamente lesadas. O bem-estar das crianças deve estar acima de qualquer medida enérgica contida no presente manifesto.
c) Desempregar mulheres misândricas através do envio coletivo de provas colhidas nas redes sociais, mandando-as ao RH da empresa contratante.
15) Boicote à compra de produtos que fazem propaganda anti-homens.
16) Priorizar a contratação de pais e homens, que estão sendo marginalizados no mercado de trabalho.
17) Desmoralizar o inimigo.
18) Formação de grupos compostos integralmente por indivíduos antiginocentristas fora da realidade virtual. Exclusão imediata de indivíduos que transgredirem regras fundamentais no combate ao ginocentrismo.
19) Formação mensal de pequenos protestos, os quais serão documentados e usados como ferramenta de pressão social contra governantes. Possibilidade de anonimato aos que assim preferirem.
20) Uso de engenharia social reversa para desmantelar conceitos subversivos arraigados na sociedade.
21) Dissuadir prontamente qualquer embate ideológico que não esteja diretamente relacionado ao tema a fim dissuadir possível desmembramento do grupo.
22) Lista de estabelecimentos de integrantes do CACG. É imperativo priorizar a aquisição de qualquer produto através de integrantes da lista sempre que possível.
23) Criação de perfis em redes sociais por indivíduos que dominam a arte do galanteio, no afã de cortejar mulheres comprometidas, com o desígnio de verificar se sua atitude será condizente com sua situação de matrimoniada.
24) Organizações mensais humanitárias, objetivando o auxílio a moradores de rua.
25) Pressão para a criação de abrigos, que acolherão homens ameaçados de morte em decorrência de falsas acusações de estupro, estupro de vulnerável e violência doméstica.
26) É expressamente proibido qualquer ato de violência física ou uso da força pra lograr os intentos do manifesto.
27) Vandalismo e destruição do patrimônio público também são atitudes absolutamente repudiáveis.
28) Recusar a ajudar ou negligenciar homens em situação de aviltamento pecuniário, mendicância ou vexação moral perante a sociedade ginocêntrica sem plausíveis subterfúgios são atitudes vistas negativamente pelo GACG.
29) GACG é um grupo independente, sem lastro ou aliança formal com quaisquer grupos políticos existentes na sociedade hodierna.
30) GACG não é um grupo de ação excludente. Destarte, não é exigido fidelidade de seus membros. Integrantes do GACG têm a total liberdade para professar sua fé religiosa ou política de maneira independente, contanto que não haja conflito de crenças basilares com as aspirações do GACG.
31) Desencorajamento ao uso de bebidas, drogas ou qualquer outro comportamento autodestrutivo.
GACG