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Roberto Jefferson, Luciano Hang, e blogueiro(Allan dos Santos) são alvos de operação da PF

Damyen

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Petistas de direita bugados com a PF opressora.

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Criatura, as críticas aí não são contra a PF, caso não tenha percebido.

E vá comemorando, comemore bastante.
 

DanteSCO

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Nah, tem bons users que são de boas e criticam o biro. Inclusive eu sou um critico do mesmo.
Só acha engraçado as atitudes de alguns, você incluso nessa.

São os mesmos que dizem que o Biro é o pior presidente da historia, mais não votaram no poste do andrade...
Eu só postei um vídeo cara, você nem assistiu e vem me atacar
 

Lost Brother

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Moraes quis imitar o moro sendo investigador e juiz ao mesmo tempo.

Enviado de meu LM-X520 usando o Tapatalk
 

rccsetzer

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Criatura, as críticas aí não são contra a PF, caso não tenha percebido.

E vá comemorando, comemore bastante.
Mas o que está acontecendo agora já não seria consequência do que aconteceu em 2016? Afinal ,só faço uma pergunta aqui: quem indicou o Alexandre de Moraes para o STF?
 

albanibr

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O foda disso tudo ae é que Ministro do STF NÃO PODE SER QUESTIONADO EM ABSOLUTAMENTE nada.
Como citaram paginas atrás, até quem fez manifestação em frente a casa deles tomaram 15 dias.

Tomara que peguem e punam os culpados, mas se não for comprovado nada, o decano vai seguir nada acontece feijoada
 


xDoom

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Nem li o tópico todo mas presumo que a galera que finge lutar por liberdade está defendendo o inquérito ilegal do STF que não possui fundamento legal e restringe os investigados de direitos constitucionais básicos como contraditório e ampla defesa.
 

Damyen

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Mas o que está acontecendo agora já não seria consequência do que aconteceu em 2016? Afinal ,só faço uma pergunta aqui: quem indicou o Alexandre de Moraes para o STF?

Sim, é. Eu critico a indicação desse vagabundo desde o primeiro dia, mas muita gente, na época, comemorou. Comemorou é muito, mas não achou ruim.
Não estou "comemorando". Só estou apontando a tela azul no sistema de codificações.

c

Aham, quem não te conhece que te compra.
 

Chimpanú

Supra-sumo
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A acusação contra o Bolsonaro, de prevaricar na nomeação do Diretor da PF, é de crime comum. É como se tivesse cometido uma falta, um carrinho feio num jogo de futebol. É falta, mas é do jogo.

Já o que o Moraes anda fazendo, é como se o árbitro da partida interrompesse o jogo, pegasse a bola, marchasse até o fim de campo, lançasse a bola dentro da rede e declarasse: "GOL! c***lho!". Os jogadores reclamam e ainda levam cartão vermelho.

Ele simplesmente tratorou os fundamentos elementares do direito. Vale dizer, de qualquer tipo de direito. Nem na porra do reino de Hamurabi valeria uma coisa dessa.

É jogo bruto. É a retaliação possível para o STF contra o Bolsonaro já que é inviável tocar o inquérito de crime comum adiante.
 

Ellie

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Só gente boa (2)




(A moça tá ameaçando o advogado do PCC? Isso não seria lá muito inteligente)
 

observadornato

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Desde que não haja falsas acusações/acusações infundadas, sem provas cabais, você tem liberdade pra dizer o que quiser.
Digo mais,pode ser esse pessoal bolsonarista, sites de viés esquerdista tipo Brasil247, Diário Centro do Mundo,Catraca Livre,etc... qualquer um, não interessa o lado, todo mundo tem o direito de falar o que der na telha.

Quem tem que julgar se é mentira ou verdade são as próprias pessoas, não um Tribunal autoritario que utiliza critérios completamente parciais pra censurar opiniões contrárias.
Você está falando sobre liberdade de expressão. Mentir pode muitas vezes configurar crime, mas, tudo bem, vamos relevar isso e acreditar que a liberdade de expressão é absoluta. Todavia, estou falando sobre outra coisa completamente diferente: se associar para propagar mentiras.
 

Gamer King

O Soberano
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O STF fala tanto em defesa da democracia, respeito aos poderes e a constituição, sempre em recado ao Bolsonaro, mas são os primeiros a vilipendiar o estado democrático de direito.

Esse inquérito é uma aberração, a mídia faz um drama insinuando que o Bolsonaro apoia um golpe, mas o golpe já está em andamento pelas mãos do STF.
 

Bridges

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Nem li o tópico todo mas presumo que a galera que finge lutar por liberdade está defendendo o inquérito ilegal do STF que não possui fundamento legal e restringe os investigados de direitos constitucionais básicos como contraditório e ampla defesa.
A essa altura do campeonato:

1- Quem é de esquerda/petista, já se sente injustiçado desde o golpe de 2016. Viveu toda a chacota do resto da sociedade que não teve a menor cerimônia em apoiar ações assim da PF e da Lava-Jato. Não vai ser agora, em pleno governo Bolsonaro, que vão sair de mãos dadas com os bolsonaristas nesse assunto.

2- Quem é lava-jatista acredita cegamente nas instituições jurídicas e nesse modus operandi. Boa parte do pessoal mais alienado, também. O judiciário ainda é o poder menos queimado aos olhos da sociedade brasileira.

3- Bolsonaro e os bolsonaristas estão procurando posições de radicalização e enfrentamento cada vez mais acirradas, estão espantando aliados e o ambiente não anda propício para agregar novas alianças.

Meu palpite é que esse clamor legalista, vindo da base bolsonarista agora, não vai comover ninguém além dos fiéis já convertidos.
 

albanibr

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O que me assusta é um ministro apontar a bazuca pra um cidadão.
Abre o processo, manda prender, manda exclui as redes sociais, invadir a casa e tomar os bens (celular/pc)

e ninguem pode fazer nada...nem questionar ou protestar...
 

Sgt. Kowalski

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Alexandre chama ‘gabinete do ódio’ de associação criminosa e aponta que empresários financiaram uso de robôs para disseminar ataques

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes durante sessão plenária da Corte. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

Em sua decisão que autorizou o cumprimento de mandados de busca e apreensão no âmbito do inquérito das fake news, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), apontou indícios de que um grupo de empresários atua de maneira velada financiando recursos para a disseminação de fake news e conteúdo de ódio contra integrantes do STF e outras instituições. O ministro também definiu como “associação criminosa” o grupo conhecido como “gabinete do ódio”, como é chamado um núcleo de assessores que tem forte influência sobre o presidente Jair Bolsonaro e suas redes sociais.

“As provas colhidas e os laudos periciais apresentados nestes autos apontam para a real possibilidade de existência de uma associação criminosa, denominada nos depoimentos dos parlamentares como ‘Gabinete do Ódio’, dedicada a disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às Instituições, dentre elas o Supremo Tribunal Federal, com flagrante conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”, escreveu Moraes.

O inquérito das fake news foi instaurado por determinação do presidente do STF, ministro Dias Toffoli, para apurar ameaças, ofensas e notícias falsas disseminadas contra integrantes da Corte e seus familiares. O processo é acompanhado com apreensão pelo presidente Jair Bolsonaro, que teme que as provas colhidas cheguem ao Palácio do Planalto.

Em março, o Estadão revelou que as investigações já havia identificado empresários bolsonaristas que estariam financiando ataques contra ministros da Corte nas redes sociais. A apuração ganhou um novo fôlego depois de o STF abrir um novo inquérito, para investigar atos antidemocráticos realizados no mês passado – em Brasília, Bolsonaro participou de um deles, diante do quartel general do Exército.
Entre os empresários que estariam financiando o grupo criminoso estão o dono da rede de lojas de departamento Havan, Luciano Hang; o dono da Smart Fit, Edgard Gomes Corona; Otavio Fakhoury, financiador do site Crítica Nacional; o humorista Reynaldo Bianchi Júnior; o coordenador do Bloco Movimento Brasil Winston Rodrigues Lima.

Moraes aponta o grupo como possíveis responsáveis pelo financiamento de inúmeras publicações e vídeos com
conteúdo difamante e ofensivo ao Supremo, bem como mensagens “defendendo a subversão da ordem e incentivando
a quebra da normalidade institucional e democrática”.

O ministro determinou o afastamento do siglo bancário e fiscal de Hang, Corona, Bianchi e Rodrigues Lima no período compreendido entre julho de 2018 – antes, portanto, das eleições presidenciais – e abril de 2020.

“Há informações de que os empresários aqui investigados integrariam um grupo autodenominado de ‘Brasil 200 Empresaria’”, em que os participantes colaboram entre si para impulsionar vídeos e materiais contendo ofensas e notícias falsas com o objetivo de desestabilizar as instituições democráticas e a independência dos poderes”, observou Moraes.

Em uma mensagem, que já era de conhecimento público, Corona escreve no WhatsApp: “Temos de impulsionar estes vídeos. Precisamos de dinheiro pra incestir (sic) em mkt”. O comentário faz referência a vídeos contra o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Crimes. Na avaliação de Alexandre de Moraes, as provas colhidas na investigação apontam “sérios indícios” de que o grupo praticou os crimes de calúnia, difamação, injúria, associação criminosa e contra a segurança nacional.

“Essas tratativas ocorreriam em grupos fechados no aplicativo de mensagens Whatsapp, permitido somente a seus integrantes. O acesso a essas informações é de vital importância para as investigações, notadamente para identificar, de maneira precisa, qual o alcance da atuação desses empresários nessa intrincada estrutura de disseminação de notícias fraudulentas”, apontou Alexandre de Moraes.

A decisão do ministro também destaca os depoimentos prestados pelos deputados federais Alexandre Frota (PSDB-SP) e Joice Hasselmann (PSL-SP), que contaram detalhes sobre o funcionamento do “Gabinete do Ódio”.

“Como se vê de tudo até então apresentado, recaem sobre os indivíduos aqui identificados sérias suspeitas de que integrariam esse complexo esquema de disseminação de notícias falsas por intermédio de publicações em redes sociais, atingindo um público diário de milhões de pessoas, expondo a perigo de lesão, com suas notícias ofensivas e fraudulentas, a independência dos poderes e o Estado de Direito”, observou Alexandre de Moraes.

Depoimentos. Em depoimento ao STF, Joice disse que a cúpula da organização sabe trabalhar com “a construção de narrativas, bem como os canais mais eficazes para sua rápida divulgação, contando para isso com o chamado ‘efeito manada’ que atinge pequenos grupos e até indivíduos isolados, amplificando em nível nacional as mensagens ofensivas, calúnias e notícias falsas e de ódio contra inúmeras autoridades ou quaisquer pessoas que representem algum incômodo”.

Alexandre Frota, por sua vez, destacou a existência de uma “vasta organização é a disseminação quase que simultânea, em
diversos perfis do Twitter, de estados muito distantes, e com textos idênticos”.
 

Paerish

Bam-bam-bam
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Você teve acesso aos holerites dele?
A partir do momento que um blog que se diz jornalístico apoia todas as decisões de um governo ou de um político, é muito difícil que esteja fazendo isso de graça. Sim, eu estou especulando e se estiver errado, ótimo, melhor pro meu e pro seu dinheiro.
 

Sgt. Kowalski

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Decisão de Moraes sobre sigilo de empresários abrange campanha de 2018 e pode influenciar TSE




27 de maio de 2020 | 14h55

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Foto: Gabriela Biló / Estadão

A quebra do sigilo bancário e fiscal de empresários bolsonaristas, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abrange o período entre julho de 2018 e abril de 2020. Dessa forma, as provas que serão coletadas pelos investigadores vão abranger o período da campanha eleitoral de 2018, que levou Jair Bolsonaro à Presidência da República.

Na avaliação de advogados eleitorais ouvidos pelo Estadão, as provas colhidas no inquérito das fake news – que tramita no STF – podem influenciar as ações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que investigam supostas irregularidades cometidas pela campanha de Bolsonaro em 2018. Um ministro do TSE disse não ter dúvida de que haverá reflexos.

Em sua decisão, Moraes apontou indícios de que um grupo de empresários atua de maneira velada financiando recursos para a disseminação de fake news e conteúdo de ódio contra integrantes do STF e outras instituições. O ministro também definiu como “associação criminosa” o grupo conhecido como gabinete do ódio, como é conhecido um núcleo de assessores que tem forte influência sobre o presidente Jair Bolsonaro e suas redes sociais.

Ao todo, foram ajuizadas 15 ações contra a chapa formada por Bolsonaro e Hamilton Mourão, das quais sete já foram arquivadas definitivamente. Ainda tramitam outras oito ações contra a campanha do presidente, das quais quatro tratam de disparo de mensagens em massa pelo WhatsApp. Moraes deve assumir nos próximos dias uma cadeira de ministro titular do TSE.

O advogado Eugênio Aragão, defensor do Partido dos Trabalhadores (PT), disse que vai pedir ao TSE o compartilhamento das provas colhidas no inquérito das fake news. O objetivo é usar a documentação colhida pelo Supremo para “turbinar” as ações contra a campanha de Bolsonaro que tramitam na Corte Eleitoral.

“É evidente a pertinência entre as matérias tratadas no inquérito e nas AIJES (ações do TSE que miram a campanha de Bolsonaro), ainda mais que parte das fake news continham agressões verbais ao TSE, colocando em dúvida a lisura do escrutínio”, disse Aragão.

Entre os empresários que estariam financiando o grupo criminoso estão o dono da rede de lojas de departamento Havan, Luciano Hang; o dono da Smart Fit, Edgard Gomes Corona; Otavio Fakhoury, financiador do site Crítica Nacional; o humorista Reynaldo Bianchi Júnior; o coordenador do Bloco Movimento Brasil Winston Rodrigues Lima.

Provas. O compartilhamento de provas do Supremo com o TSE não seria um movimento inédito. As ações do TSE que investigaram suposto abuso de poder político e econômico na chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer foram incrementadas com depoimentos de delatores da Odebrecht, que tiveram o acordo de colaboração premiada homologado pelo STF.

Por 4 a 3, o TSE acabou decidindo não cassar a chapa Dilma-Temer.
 

Sgt. Kowalski

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Aras muda de ideia e pede a Fachin para suspender inquérito das fake news

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O procurador-geral da República, Augusto Aras, durante cerimônia de posse em Brasília. Foto: Dida Sampaio / Estadão

O procurador-geral da República, Augusto Aras, mudou de posição e pediu ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), a suspensão do inquérito da fake news. O pedido veio após apoiadores bolsonaristas terem celulares e computadores recolhidos em uma operação da Polícia Federal deflagrada nesta quarta, 27, no âmbito da investigação.

O inquérito sigiloso foi aberto em março do ano passado para apurar ameaças, ofensas e fake news disparadas contra os integrantes do Supremo e seus familiares. Desde o início, a investigação sofreu forte oposição do Ministério Público Federal por ter ter sido iniciada de ofício (sem provocação de outro órgão) pelo ministro Dias Toffoli. O que é incomum, mas não inconstitucional.

Com a mudança do titular da Procuradoria-Geral da República (PGR), em setembro, foi alterada também a postura da instituição em relação ao inquérito. Aras disse que Toffoli, ao determinar a abertura da apuração, “exerceu regularmente as atribuições que lhe foram concedidas” pelo Regimento Interno do Supremo. Agora, o PGR mudou de ideia e pediu a suspensão do inquérito.

No documento, Aras afirma que a Procuradoria-Geral da República foi “surpreendida” com a operação de hoje, realizada “sem a participação, supervisão ou anuência prévia do órgão”. Na visão dele, isso “reforça a necessidade de se conferir segurança jurídica” ao inquérito, “com a preservação das prerrogativas institucionais do Ministério Público de garantias fundamentais, evitando-se diligências desnecessárias, que possam eventualmente trazer constrangimentos desproporcionais”.

No pedido de hoje, Aras se posicionou no âmbito de uma ação da Rede Sustentabilidade, enviada em março de 2019 ao ministro Edson Fachin, na qual o partido pedia que fosse declarada inconstitucional a portaria de instauração do inquérito. O chefe do Ministério Público, no entanto, já havia enviado parecer nessa mesma ação, em outubro do ano passado, pelo prosseguimento das investigações. Se o pedido de Aras for aceito por Fachin, o pedido impetrado pela oposição acabará beneficiando apoiadores bolsonaristas.
 

Chris Redfield jr

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NOTA PÚBLICA DE DEFESA DO SISTEMA ACUSATÓRIO E DAS PRERROGATIVAS DO MINISTÉRIO PÚBLICO


A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO (CONAMP), entidade que representa mais de 16 mil Membros do Ministério Público vem a público externar sua irresignação à postura levada a efeito pelo Supremo Tribunal Federal, que instaurou de ofício, inquérito criminal para investigar Fake News, INQ 4781 - STF, por ofensas e ameaças, que "atingem a honorabilidade e a segurança" da Corte, os ministros e familiares:


1. No curso da investigação citada, que, como dito, presidida por um magistrado, foram deferidas várias medidas cautelares consistentes na retirada de conteúdos jornalísticos postados por veículos de comunicação de abrangência nacional, com imposição de multas e a realização de busca e apreensão em vários endereços no território nacional, tudo sem qualquer conhecimento formal, participação ou atos direcionais de órgão do Ministério Público.


2. A presidência de um inquérito criminal feita por Magistrado, além de não se coadunar com a sistemática processual penal em vigor erigida pela Carta de Outubro, desrespeita o sistema acusatório e enfraquece o princípio da autonomia e da separação de poderes e funções estatais.


3. Nessa mesma linha principiológica, a Constituição Federal assegura que todos são iguais perante a lei, "sem distinção de qualquer natureza", garantido, ainda, a inviolabilidade do direito à liberdade (artigo 5º, caput) e prevendo expressamente que "é livre a manifestação do pensamento". No corpo do artigo 5º, em que proclama garantias fundamentais, o legislador constituinte ainda fez inserir, uma vez mais, que "é inviolável a liberdade de consciência" (artigo 5º, VI).


4. A Constituição prevê ainda, ao tratar da ordem social, que “a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição”, e ainda, que “é vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística” (artigo 220, caput e § 1º).


5. Também nesse palmar, a Convenção Interamericana de Direitos Humanos, indica que o abuso de controles oficiais a manifestações de pensamento ou difusão de ideias de qualquer pessoa humana implica violação aos direitos humanos. Para tanto, é claro e preciso o texto convencional quando veda a censura prévia à liberdade de expressão e, ainda, restrições ao seu exercício por vias e meios indiretos, "tais como o abuso de controles oficiais".


6. Dentro desse cenário de crise institucional e constitucional gerado a partir das condutas nominadas, merece aplauso e referência de salvaguarda da defesa da ordem jurídica e do regime democrático, as iniciativas desencadeadas pela Procuradoria-Geral da República para reparar as falhas em testilha.


7- Muito mais do que reafirmar o papel do Ministério Público, enquanto instituição permanente e essencial à função jurisdicional do Estado, a manifestação da representante ministerial atendeu às exigências constitucionais dos princípios da legalidade, impessoalidade e devido processo legal, acrescida da necessária observância ao sistema acusatório penal, o respeito à titularidade da ação penal e garantias que foram erigidas ao patamar de clausula pétrea pela Carta Federal em vigor.


Diante do exposto, em postura de constante vigilância e defesa da independência e da autonomia do Ministério Público e de seus agentes, a CONAMP manifesta apoio e ratifica confiança na atuação da Procuradora-Geral da República, Dra. Raquel Dodge, pois compartilha das mesmas preocupações, ao tempo que pugna pela concessão da ordem


de Habeas Corpus impetrada pela ANPR com escopo principal de trancamento do inquérito sob comento e repudia qualquer atuação que busque esvaziar os princípios da legalidade, da impessoalidade, do devido processo legal e do sistema acusatório criminal, bem como descumpra a necessária repartição de funções e atividades das instituições públicas.


Brasília-DF, 16 de abril de 2019.


Manoel Victor Sereni Murrieta


Presidente da CONAMP em exercício
 

Vim do Futuro

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A Suécia é logo ali.

Segundo o Voice of Europe, vários governos da Europa Ocidental, alarmados com a ascensão da direita nos últimos anos, vêm sugerindo restrições à liberdade de expressão para combater o que eles afirmam ser “ideias antidemocráticas”.

No ano passado, a chanceler alemã Angela Merkel disse paradoxalmente que a liberdade de expressão deve ser limitada para manter uma sociedade livre.
 

Denrock

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isso é CENSURA e PERSEGUIÇÃO na mais perfeita definição dessas palavras


QUALQUER UM QUE APOIE ESSA MEDIDA É UM VERME


Isso não se deve ao fato de estarem falando mal dos líderes do supremo na internet, mas sim de propagação de fake news.
deixa de ser joão sem braço e hipócrita

postam FAKENEWS CONTRA o Bolsonaro 24hs por dia 7 dias por semana por ANOS , e nunca ninguém fez nada contra isso


isso é 100% perseguição contra qualquer um que seja de direita e que por consequencia óbvia está contra os bandidos do STF

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