SilentHill2
Bam-bam-bam
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Eu joguei e terminei no PS2. Comprei a mídia física de PS3, mas ainda não joguei.
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Realmente, são sequências ousadas e os trailers enganaram, além de introduzirJogo polemico
Foi o TLOUS2 de sua epoca
Leia isso aqui e você vai entender porque Kojima fez MGS 4 daquela maneira.
Foi um dos primeiros jogos que peguei no PS2.
Como jogabilidade, é soberbo. Diversificado e coeso.
Mas pela estória, eu achei uma droga. Muito viajado e fantasioso. Mesmo assim, tranquilamente um dos melhores jogos do PS2.
Mesmo hoje, vendo que a história do MGS2 antecipou em mais de uma década o tempo em que vivemos, você acha a história viajada e fantasiosa?
Essas coisas são bem comuns nesses jogos japoneses e acho legal.Tirando a parte de Gene e Meme, nós temos:
Uma personagem vampiro/dançarino.
Um braço transplantado que controlaria seu hospedeiro.
Uma mulher que repele misseis e é filha do namorado do Vampiro/Dançarino.
Otacon comendo a Madrasta.
Jack e Rose conversando sobre casamento.
E a explicação mundial pra tudo no mundo: Nanomachines.
Tudo isso em uma simulação dentro de uma simulação.
Até aceito um jogo com um ou dois desses quesitos...mas tudo isso junto, é muita viagem e fantasia pro meu gosto.
P.S. Esqueci de mencionar que o Presidente dos EUA é MAIS UM clone de Big Boss, e que como Senador Armstrong é o chefe do MGS Rising, agora só falta que um Juiz da Suprema Corte dos EUA seja ultimo chefe de um jogo da série, para que tenhamos todos os poderes representados.
Tirando a parte de Gene e Meme, nós temos:
Uma personagem vampiro/dançarino.
Um braço transplantado que controlaria seu hospedeiro.
Uma mulher que repele misseis e é filha do namorado do Vampiro/Dançarino.
Otacon comendo a Madrasta.
Jack e Rose conversando sobre casamento.
E a explicação mundial pra tudo no mundo: Nanomachines.
Tudo isso em uma simulação dentro de uma simulação.
Até aceito um jogo com um ou dois desses quesitos...mas tudo isso junto, é muita viagem e fantasia pro meu gosto.
P.S. Esqueci de mencionar que o Presidente dos EUA é MAIS UM clone de Big Boss, e que como Senador Armstrong é o chefe do MGS Rising, agora só falta que um Juiz da Suprema Corte dos EUA seja ultimo chefe de um jogo da série, para que tenhamos todos os poderes representados.
É uma interpretação bem forçada. O cara tentando estabelecer exatamente o que se passa na mente do Kojima. E o pior, no fim ao ver que a teoria não faz sentido frente a existência do MGS V, ele diz que o Kojima está triste e por isso colocou os jogadores para jogar com o próprio demônio na forma de Big Boss.
O fato é que Kojima jamais fechou o enredo antes do MGS4. Cada jogou deixando um enorme gancho e zilhões de pontas soltas na trama até chegar ao IV. Logo, dizer que ele queria acabar antes é um completo absurdo.
Ainda falta pra mim terminar o V, mas o IV fechou praticamente tudo. O V imagino que apenas preenche lacunas (não me deem spoiler).
Tirando a parte de Gene e Meme, nós temos:
Uma personagem vampiro/dançarino.
Um braço transplantado que controlaria seu hospedeiro.
Uma mulher que repele misseis e é filha do namorado do Vampiro/Dançarino.
Otacon comendo a Madrasta.
Jack e Rose conversando sobre casamento.
E a explicação mundial pra tudo no mundo: Nanomachines.
Essas coisas são bem comuns nesses jogos japoneses e acho legal.
O Binary Domain que a gente estava comentando outro dia também tem as suas "viagens".
Mesma coisa com Death Stranding.
A série Yakuza também é séria, mas nunca esquece que é um videogame.
Isso é algo que achei muito legal na série Metal Gear: não esquecer que é um jogo de videogame.
Pelo contrário, o que esse jogo faz na minha opinião é mostrar o poder dos videogames, já que coloca o jogador em situações de modo que nunca funcionaria em outra mídia.
Eu gosto dessas "viagens". Sem contar que tornam o jogo ainda mais surpreendente.
Sei que é questão de gosto e entendo quem não gosta, mas acho que o que deve ser feito é:
Eu acho tudo isso maravilhoso. Japorongagem linda.
Ha ha ha
A explicação para tudo é Nanomachines porque no fundo ela realmente não importa. Poderia ser qualquer coisa. Mas nunca foi onde Kojima direcionou seu foco.
Mas, mas, mas... acho que MGS nunca foi muito pautado pela realidade. O próprio mecha é uma viagem das brabas, né? Os chefes, todos uns malucos de desenho animado.Não me entendam mal. Eu não tenho nada contra japorangagens. Até gosto muito.
A questão, é que eu vinha de MG e MGS. Nesses jogos os elementos fantásticos eram mais baseados em tecnologia e ciência pautada na realidade. Pra mim, aquele nível era perfeito. Acho que a coisa mais mentirosa de MGS é o Psycho Mantis voando e lendo a mente de Snake.
MGS2 é muito forçado pra mim, mas como falei, é um jogo fantástico.
Questão é que várias histórias mundo afora tem plot holes. Ninguém precisa saber a explicação para tudo. Vou te dar um exemplo de plot hole muito comum em desenhos animados, animes, mangás e histórias em quadrinhos: como é que determinados personagens sobrevivem? Em Rurouni Kenshin a Kaoro tem um dojo. Mas ela não tem clientes. Kenshin, Sano e Yahiko não trabalham mais, os dois primeiros foram matadores de aluguel e não trabalham mais e o último é só uma criança. Em Dragon Ball Z Goku tem uma casa. Sua esposa não trabalha, não ganha dinheiro. Nem ele. Ok, o Goku sai para caçar uma baleia de vez em quando, mas como é que ele paga as outras despesas? Se tem um prato de porcelana que quebra, como é que ele irá repor se não dinheiro nem para isso? Naruto e Sasuke eram órfãos, quem foi que cuidou da sobrevivência deles? Quem é que dava de comer para eles enquanto crianças? Em X-Men a gente fica se perguntando como é que o Doutor Xavier construiu aquela universidade num mundo que se coloca contra mutantes. Qualquer um que tente criar algo de semelhante no mundo real teria dificuldades, que eu saiba universidades para estudantes deficientes não são daquele tamanho. E onde é que ele arranjou dinheiro para construir aquele avião? De onde vem o dinheiro para as pesquisas que a Fera faz? O Homem-Aranha a gente sabe que é um pé rapado que vive de free lancer, talvez um dos poucos quadrinhos, junto de Batman, que tentou dar uma explicação de como esses heróis se sustentam, sobrevivem. Mas em geral, nesses universos fantásticos essas perguntas nunca são respondidas satisfatoriamente. E isso é uma ponta solta? Sim, é. Mas na medida que responder a essas perguntas não contribui em nada para o desenvolvimento do tema da história, seus escritores preferem deixar de lado.
E é aí que entra a "explicação" dos plot holes em MGS 4. Porque é algo do tipo: você tá fazendo as questões erradas, por que quer saber como é que o Vamp é imortal? Por que quer saber por que o Raiden usa uma espada? Braço do Liquid no Ocelot entre outras coisas. O importante é se cada MGS abordou os temas a que se propôs abordar. O resto é só curiosidade de gamer que não vai acrescentar em nada na problemática do tema da história. O MGS 4 inteiro dá para considerá-lo inútil, única cena que realmente importa dele para a saga MGS é a cena do epílogo. A trama do MGS 4 é tão desamarrada do epílogo que de repente, lá no final, o Kojima ressuscita um personagem morto só para explicar toda a saga MGS. Seria um final horrível de história se não fosse pelas concessões que nós fazemos com MGS.
A explicação para tudo é Nanomachines porque no fundo ela realmente não importa. Poderia ser qualquer coisa. Mas nunca foi onde Kojima direcionou seu foco.
Não me entendam mal. Eu não tenho nada contra japorangagens. Até gosto muito.
A questão, é que eu vinha de MG e MGS. Nesses jogos os elementos fantásticos eram mais baseados em tecnologia e ciência pautada na realidade. Pra mim, aquele nível era perfeito. Acho que a coisa mais mentirosa de MGS é o Psycho Mantis voando e lendo a mente de Snake.
MGS2 é muito forçado pra mim, mas como falei, é um jogo fantástico.
Mas, mas, mas... acho que MGS nunca foi muito pautado pela realidade. O próprio mecha é uma viagem das brabas, né? Os chefes, todos uns malucos de desenho animado.
Eu adorava o lance do braço do Liquid ter dominado Ocelot no 2, mesmo sabendo que isso nunca aconteceria na vida real kkkkk
Fiquei até decepcionado ao saber que tudo não passava de um tipo de interpretação do próprio Ocelot com as habilidades de manipulação dele no 4, eu preferia que fosse o próprio Liquid ali dominando com seu DNA.
Mesmo sendo o “próprio” Liquid ali mesmo, mas de outro ponto de vista.
No 2, ele saiu do armário, verdade. Mas MGS já significava (no sentido Ronnie Von do termo) desde os jogos do MSX.Sim, mas o exagero passa realmente a ser cada vez maior do MGS 2 em diante. Kojima para de se conter.
Isso exatamente! O que de certa forma foi genial também e compreendi depois.O bacana é que o Kojima realmente dá prosseguimento a essa possível interpretação no MGS 3. Ele revela que Ocelot é filho de The Boss e The Sorrow (alguém capaz de falar com espíritos). Então ele reforça a teoria para enganar os jogadores. No fim, desmente tudo com uma explicação longe do sobrenatural.
Isso exatamente! O que de certa forma foi genial também e compreendi depois.
Mas, mas, mas... acho que MGS nunca foi muito pautado pela realidade. O próprio mecha é uma viagem das brabas, né? Os chefes, todos uns malucos de desenho animado.
Como o @doutordoom falou. Nos jogos anteriores eram exageros tecnológicos. O próprio conceito que o jogo dava de Metal Gear, era que simplesmente se tratava de um tanque sobre pernas.
Os chefes no Metal Gear eram simplesmente especialistas em armas. Em MGS, tirando Psycho Mantis, temos um especialista em disfarces, um pistoleiro, uma sniper e um Indio que carrega um canhão de helicóptero E pilota um tanque.
Em MGS2, o chefe mais pé-no-chão é um desarmador de bombas que fica andando de patins.
Sentimos muito por você, colega.MGS é chatissimo, fica aí a verdade, uma das séries mais superestimadas que já vi.
Infelizmente a série MGS não segue o padrão de qualidade dos jogos do SONIC...MGS é chatissimo, fica aí a verdade, uma das séries mais superestimadas que já vi.
Ah, mas os exageros de MGS 2 tem explicação exclusivamente tecnológica também. Entre "exagero tecnológico" e viagem fantástica muitas vezes não há muita diferença.Como o @doutordoom falou. Nos jogos anteriores eram exageros tecnológicos. O próprio conceito que o jogo dava de Metal Gear, era que simplesmente se tratava de um tanque sobre pernas.
Os chefes no Metal Gear eram simplesmente especialistas em armas. Em MGS, tirando Psycho Mantis, temos um especialista em disfarces, um pistoleiro, uma sniper e um Indio que carrega um canhão de helicóptero E pilota um tanque.
Em MGS2, o chefe mais pé-no-chão é um desarmador de bombas que fica andando de patins.
Tem a Olga, tem aquele grupo de ninjas cujo nome esqueci. Tem uns bosses mais pé no chão que o Fatman rs.
Ah, mas os exageros de MGS 2 tem explicação exclusivamente tecnológica também. Entre "exagero tecnológico" e viagem fantástica muitas vezes não há muita diferença.
o que eu acho que acontece, é que MGS 2 em diante faz a gente olhar a série com outros olhos. A viagem fica mais assumida.