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Pq ngm me avisou q MGS2 é disparado o melhor Metal Gear Solid? Spoilers...

The End.

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Jogo polemico
Foi o TLOUS2 de sua epoca
Realmente, são sequências ousadas e os trailers enganaram, além de introduzir
outro protagonista polêmico

O diretor comentou sobre o MGS2 mais ou menos no final desse podcast:

 

lasyox

Supra-sumo
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Tá aí uma franquia que eu queria jogar. Depois vou tirar pó do PS3 e ir atrás dos jogos.

O 5 tem provavelmente o melhor gameplay da história.
 

Bridges

Bam-bam-bam
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Vim compartilhar uma belezinha que apareceu no Mercado Livre e eu papei:
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Como eu já tinha postado por aqui, esse DVD saiu em 2000, depois que o trailer foi anunciado na E3. Pensem no hype monstro!
DVD hoje está deixando de ser banal para ser banal e obsoleto, mas na época isso aí era novidade e o mais puro luxo!

Vem até manual pra usar os menus do bichinho:
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E o filé é o folheto abarrotado de artes fodas, com um fold out no meio:
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No disco vem o trailer histórico, um documentário curto do evento de exibição e do burburinho que ele causou, além de um trailer de Zone of the Enders. O doczinho, bregoso no maior estilo 1990s, está legendado em inglês, inclusive <3

Ele pode ser encontrado em péssima qualidade aqui:


 
Ultima Edição:

Shazão

Supra-sumo
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Saudades do MGS2 no PS2.
Por mais que esqueci um pouco da trama, as, cenas e a situação do Raider e Snake passaram nesse game é memorável.
 


Nego_Brown___

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Foi um dos primeiros jogos que peguei no PS2.

Como jogabilidade, é soberbo. Diversificado e coeso.

Mas pela estória, eu achei uma droga. Muito viajado e fantasioso. Mesmo assim, tranquilamente um dos melhores jogos do PS2.
 

doutordoom

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Leia isso aqui e você vai entender porque Kojima fez MGS 4 daquela maneira.


É uma interpretação bem forçada. O cara tentando estabelecer exatamente o que se passa na mente do Kojima. E o pior, no fim ao ver que a teoria não faz sentido frente a existência do MGS V, ele diz que o Kojima está triste e por isso colocou os jogadores para jogar com o próprio demônio na forma de Big Boss.

O fato é que Kojima jamais fechou o enredo antes do MGS4. Cada jogou deixando um enorme gancho e zilhões de pontas soltas na trama até chegar ao IV. Logo, dizer que ele queria acabar antes é um completo absurdo.

Ainda falta pra mim terminar o V, mas o IV fechou praticamente tudo. O V imagino que apenas preenche lacunas (não me deem spoiler).
 

doutordoom

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Foi um dos primeiros jogos que peguei no PS2.

Como jogabilidade, é soberbo. Diversificado e coeso.

Mas pela estória, eu achei uma droga. Muito viajado e fantasioso. Mesmo assim, tranquilamente um dos melhores jogos do PS2.

Mesmo hoje, vendo que a história do MGS2 antecipou em mais de uma década o tempo em que vivemos, você acha a história viajada e fantasiosa?
 

Nego_Brown___

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Mesmo hoje, vendo que a história do MGS2 antecipou em mais de uma década o tempo em que vivemos, você acha a história viajada e fantasiosa?

Tirando a parte de Gene e Meme, nós temos:

Uma personagem vampiro/dançarino.
Um braço transplantado que controlaria seu hospedeiro.
Uma mulher que repele misseis e é filha do namorado do Vampiro/Dançarino.
Otacon comendo a Madrasta.
Jack e Rose conversando sobre casamento.

E a explicação mundial pra tudo no mundo: Nanomachines.

Tudo isso em uma simulação dentro de uma simulação.

Até aceito um jogo com um ou dois desses quesitos...mas tudo isso junto, é muita viagem e fantasia pro meu gosto.

P.S. Esqueci de mencionar que o Presidente dos EUA é MAIS UM clone de Big Boss, e que como Senador Armstrong é o chefe do MGS Rising, agora só falta que um Juiz da Suprema Corte dos EUA seja ultimo chefe de um jogo da série, para que tenhamos todos os poderes representados.
 
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The End.

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Tirando a parte de Gene e Meme, nós temos:

Uma personagem vampiro/dançarino.
Um braço transplantado que controlaria seu hospedeiro.
Uma mulher que repele misseis e é filha do namorado do Vampiro/Dançarino.
Otacon comendo a Madrasta.
Jack e Rose conversando sobre casamento.

E a explicação mundial pra tudo no mundo: Nanomachines.

Tudo isso em uma simulação dentro de uma simulação.

Até aceito um jogo com um ou dois desses quesitos...mas tudo isso junto, é muita viagem e fantasia pro meu gosto.

P.S. Esqueci de mencionar que o Presidente dos EUA é MAIS UM clone de Big Boss, e que como Senador Armstrong é o chefe do MGS Rising, agora só falta que um Juiz da Suprema Corte dos EUA seja ultimo chefe de um jogo da série, para que tenhamos todos os poderes representados.
Essas coisas são bem comuns nesses jogos japoneses e acho legal.
O Binary Domain que a gente estava comentando outro dia também tem as suas "viagens".
Mesma coisa com Death Stranding.
A série Yakuza também é séria, mas nunca esquece que é um videogame.

Isso é algo que achei muito legal na série Metal Gear: não esquecer que é um jogo de videogame.
Pelo contrário, o que esse jogo faz na minha opinião é mostrar o poder dos videogames, já que coloca o jogador em situações de modo que nunca funcionaria em outra mídia.

Eu gosto dessas "viagens". Sem contar que tornam o jogo ainda mais surpreendente.
Sei que é questão de gosto e entendo quem não gosta, mas acho que o que deve ser feito é:
 

doutordoom

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Uma personagem vampiro/dançarino.
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Uma mulher que repele misseis e é filha do namorado do Vampiro/Dançarino.
Otacon comendo a Madrasta.
Jack e Rose conversando sobre casamento.

E a explicação mundial pra tudo no mundo: Nanomachines.

Tudo isso em uma simulação dentro de uma simulação.

Até aceito um jogo com um ou dois desses quesitos...mas tudo isso junto, é muita viagem e fantasia pro meu gosto.

P.S. Esqueci de mencionar que o Presidente dos EUA é MAIS UM clone de Big Boss, e que como Senador Armstrong é o chefe do MGS Rising, agora só falta que um Juiz da Suprema Corte dos EUA seja ultimo chefe de um jogo da série, para que tenhamos todos os poderes representados.

Eu acho tudo isso maravilhoso. Japorongagem linda.

Ha ha ha
 

Trezoitao38

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É uma interpretação bem forçada. O cara tentando estabelecer exatamente o que se passa na mente do Kojima. E o pior, no fim ao ver que a teoria não faz sentido frente a existência do MGS V, ele diz que o Kojima está triste e por isso colocou os jogadores para jogar com o próprio demônio na forma de Big Boss.

O fato é que Kojima jamais fechou o enredo antes do MGS4. Cada jogou deixando um enorme gancho e zilhões de pontas soltas na trama até chegar ao IV. Logo, dizer que ele queria acabar antes é um completo absurdo.

Ainda falta pra mim terminar o V, mas o IV fechou praticamente tudo. O V imagino que apenas preenche lacunas (não me deem spoiler).

Questão é que várias histórias mundo afora tem plot holes. Ninguém precisa saber a explicação para tudo. Vou te dar um exemplo de plot hole muito comum em desenhos animados, animes, mangás e histórias em quadrinhos: como é que determinados personagens sobrevivem? Em Rurouni Kenshin a Kaoro tem um dojo. Mas ela não tem clientes. Kenshin, Sano e Yahiko não trabalham mais, os dois primeiros foram matadores de aluguel e não trabalham mais e o último é só uma criança. Em Dragon Ball Z Goku tem uma casa. Sua esposa não trabalha, não ganha dinheiro. Nem ele. Ok, o Goku sai para caçar uma baleia de vez em quando, mas como é que ele paga as outras despesas? Se tem um prato de porcelana que quebra, como é que ele irá repor se não dinheiro nem para isso? Naruto e Sasuke eram órfãos, quem foi que cuidou da sobrevivência deles? Quem é que dava de comer para eles enquanto crianças? Em X-Men a gente fica se perguntando como é que o Doutor Xavier construiu aquela universidade num mundo que se coloca contra mutantes. Qualquer um que tente criar algo de semelhante no mundo real teria dificuldades, que eu saiba universidades para estudantes deficientes não são daquele tamanho. E onde é que ele arranjou dinheiro para construir aquele avião? De onde vem o dinheiro para as pesquisas que a Fera faz? O Homem-Aranha a gente sabe que é um pé rapado que vive de free lancer, talvez um dos poucos quadrinhos, junto de Batman, que tentou dar uma explicação de como esses heróis se sustentam, sobrevivem. Mas em geral, nesses universos fantásticos essas perguntas nunca são respondidas satisfatoriamente. E isso é uma ponta solta? Sim, é. Mas na medida que responder a essas perguntas não contribui em nada para o desenvolvimento do tema da história, seus escritores preferem deixar de lado.

E é aí que entra a "explicação" dos plot holes em MGS 4. Porque é algo do tipo: você tá fazendo as questões erradas, por que quer saber como é que o Vamp é imortal? Por que quer saber por que o Raiden usa uma espada? Braço do Liquid no Ocelot entre outras coisas. O importante é se cada MGS abordou os temas a que se propôs abordar. O resto é só curiosidade de gamer que não vai acrescentar em nada na problemática do tema da história. O MGS 4 inteiro dá para considerá-lo inútil, única cena que realmente importa dele para a saga MGS é a cena do epílogo. A trama do MGS 4 é tão desamarrada do epílogo que de repente, lá no final, o Kojima ressuscita um personagem morto só para explicar toda a saga MGS. Seria um final horrível de história se não fosse pelas concessões que nós fazemos com MGS.

Tirando a parte de Gene e Meme, nós temos:

Uma personagem vampiro/dançarino.
Um braço transplantado que controlaria seu hospedeiro.
Uma mulher que repele misseis e é filha do namorado do Vampiro/Dançarino.
Otacon comendo a Madrasta.
Jack e Rose conversando sobre casamento.

E a explicação mundial pra tudo no mundo: Nanomachines.

A explicação para tudo é Nanomachines porque no fundo ela realmente não importa. Poderia ser qualquer coisa. Mas nunca foi onde Kojima direcionou seu foco.
 

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Essas coisas são bem comuns nesses jogos japoneses e acho legal.
O Binary Domain que a gente estava comentando outro dia também tem as suas "viagens".
Mesma coisa com Death Stranding.
A série Yakuza também é séria, mas nunca esquece que é um videogame.

Isso é algo que achei muito legal na série Metal Gear: não esquecer que é um jogo de videogame.
Pelo contrário, o que esse jogo faz na minha opinião é mostrar o poder dos videogames, já que coloca o jogador em situações de modo que nunca funcionaria em outra mídia.

Eu gosto dessas "viagens". Sem contar que tornam o jogo ainda mais surpreendente.
Sei que é questão de gosto e entendo quem não gosta, mas acho que o que deve ser feito é:

Eu acho tudo isso maravilhoso. Japorongagem linda.

Ha ha ha
A explicação para tudo é Nanomachines porque no fundo ela realmente não importa. Poderia ser qualquer coisa. Mas nunca foi onde Kojima direcionou seu foco.

Não me entendam mal. Eu não tenho nada contra japorangagens. Até gosto muito.

A questão, é que eu vinha de MG e MGS. Nesses jogos os elementos fantásticos eram mais baseados em tecnologia e ciência pautada na realidade. Pra mim, aquele nível era perfeito. Acho que a coisa mais mentirosa de MGS é o Psycho Mantis voando e lendo a mente de Snake.

MGS2 é muito forçado pra mim, mas como falei, é um jogo fantástico.
 

Bridges

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Não me entendam mal. Eu não tenho nada contra japorangagens. Até gosto muito.

A questão, é que eu vinha de MG e MGS. Nesses jogos os elementos fantásticos eram mais baseados em tecnologia e ciência pautada na realidade. Pra mim, aquele nível era perfeito. Acho que a coisa mais mentirosa de MGS é o Psycho Mantis voando e lendo a mente de Snake.

MGS2 é muito forçado pra mim, mas como falei, é um jogo fantástico.
Mas, mas, mas... acho que MGS nunca foi muito pautado pela realidade. O próprio mecha é uma viagem das brabas, né? Os chefes, todos uns malucos de desenho animado.
 

Emperor

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Eu adorava o lance do braço do Liquid ter dominado Ocelot no 2, mesmo sabendo que isso nunca aconteceria na vida real kkkkk
Fiquei até decepcionado ao saber que tudo não passava de um tipo de interpretação do próprio Ocelot com as habilidades de manipulação dele no 4, eu preferia que fosse o próprio Liquid ali dominando com seu DNA.
Mesmo sendo o “próprio” Liquid ali mesmo, mas de outro ponto de vista.
 

doutordoom

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Questão é que várias histórias mundo afora tem plot holes. Ninguém precisa saber a explicação para tudo. Vou te dar um exemplo de plot hole muito comum em desenhos animados, animes, mangás e histórias em quadrinhos: como é que determinados personagens sobrevivem? Em Rurouni Kenshin a Kaoro tem um dojo. Mas ela não tem clientes. Kenshin, Sano e Yahiko não trabalham mais, os dois primeiros foram matadores de aluguel e não trabalham mais e o último é só uma criança. Em Dragon Ball Z Goku tem uma casa. Sua esposa não trabalha, não ganha dinheiro. Nem ele. Ok, o Goku sai para caçar uma baleia de vez em quando, mas como é que ele paga as outras despesas? Se tem um prato de porcelana que quebra, como é que ele irá repor se não dinheiro nem para isso? Naruto e Sasuke eram órfãos, quem foi que cuidou da sobrevivência deles? Quem é que dava de comer para eles enquanto crianças? Em X-Men a gente fica se perguntando como é que o Doutor Xavier construiu aquela universidade num mundo que se coloca contra mutantes. Qualquer um que tente criar algo de semelhante no mundo real teria dificuldades, que eu saiba universidades para estudantes deficientes não são daquele tamanho. E onde é que ele arranjou dinheiro para construir aquele avião? De onde vem o dinheiro para as pesquisas que a Fera faz? O Homem-Aranha a gente sabe que é um pé rapado que vive de free lancer, talvez um dos poucos quadrinhos, junto de Batman, que tentou dar uma explicação de como esses heróis se sustentam, sobrevivem. Mas em geral, nesses universos fantásticos essas perguntas nunca são respondidas satisfatoriamente. E isso é uma ponta solta? Sim, é. Mas na medida que responder a essas perguntas não contribui em nada para o desenvolvimento do tema da história, seus escritores preferem deixar de lado.

E é aí que entra a "explicação" dos plot holes em MGS 4. Porque é algo do tipo: você tá fazendo as questões erradas, por que quer saber como é que o Vamp é imortal? Por que quer saber por que o Raiden usa uma espada? Braço do Liquid no Ocelot entre outras coisas. O importante é se cada MGS abordou os temas a que se propôs abordar. O resto é só curiosidade de gamer que não vai acrescentar em nada na problemática do tema da história. O MGS 4 inteiro dá para considerá-lo inútil, única cena que realmente importa dele para a saga MGS é a cena do epílogo. A trama do MGS 4 é tão desamarrada do epílogo que de repente, lá no final, o Kojima ressuscita um personagem morto só para explicar toda a saga MGS. Seria um final horrível de história se não fosse pelas concessões que nós fazemos com MGS.

Um monte de coisas dos seus exemplos tem explicação. Principalmente a parte das Hqs Marvel. Eu não vou entrar ponto a ponto porque não é o foco. O que não fecha pra mim é você colocar esses "plot holes" no mesmo patamar de uma trama em desenvolvimento como a de MGS durante os jogos. Veja bem, eu acho muito bacana que o jogo permita a interpretação que você mandou. Isso exemplifica a riqueza da obra, pois boas histórias tocam as pessoas de maneira muito diferente. Isso é ótimo. O problema é que o cara lá tentou algo muito complicado: Exprimir exatamente o que se passava na cabeça do Kojima. Isso é interessante como exercício de imaginação, mas depende de argumentos bem mais sólidos do que os que ele colocou. O final deixa muito claro o quanto ele não conseguiu fechar o seu raciocínio.

Eu sempre gosto de me apegar mais a detalhes concretos do que a interpretações predominantemente subjetivas. É muito claro que o Kojima foi desenvolvendo sua história ao londo da criação dos jogos. Ele mesmo disse certa vez que se arrependeu de usar clones na história. O fato é que ele em cada jogo tentou explorar temas que mexiam com a sociedade da época explorando seus possíveis desdobramentos (clonagem, guerra fria, controle de informações, memes, o papel do soldado, o futuro da guerra e etc). Ele moldou sua história em torno de uma mensagem que ele gostaria de passar ao fim de cada jogo. E fez isso com maestria apesar te termos um enredo que visto no conjunto vai apresentar falhas inevitáveis de uma história pensada ao longo de mais de uma década (ao invés de ter sido planejada por completo em seus mínimos detalhes desde o início).

Eu realmente duvido, por exemplo, que ele havia pensado no papel do BIg Bosso como algo mais do que um vilão quando ele fez os dois primeiros Metal Gear. Quando o primeiro Metal Gear Solid fez sucesso, ele deixa uma gigantesca ponta solta no fim ao apontar que o Presidente estava por trás do que ocorria. Isso por si só já representa o gancho de uma continuação. Afinal, Ocelot era um infiltrado desde o início.

O Segundo jogo leva a história do primeiro adiante, mas passa longe, muuuuuuuuuuuuuitoooo longe de representar um fim pra história. Não é pot Hole e sim uma história que claramente está no meio. O jogo termina depois de apresentar o conceito dos Patriotas, mostrar que existe um grande conflito no qual Solid Snake era um mero peão, com Ocelot (aparentemente dominado por Liquid Snake) em fuga com o MGS Ray e com uma revelação atordoante sobre os Patriotas estarem mortos a mais de 100 anos. Sob nenhuma hipótese um enredo assim pode ser considerado completo ou finalizado. Está claramente em desenvolvimento. É o meio da história. Fomentou anos e anos de teorias para tentar explicar o que aconteceu. Por outro lado, MGS2 representou mesmo uma experiência própria, passou a mensagem que Kojima gostaria e se tornou mesmo o primeiro grande jogo pós moderno. Uma obra prima.


O terceiro jogo vai na contramão do que todos esperavam. Mil teorias foram feitas sobre quem era o protagonista do jogo. Era tudo discutido exaustivamente, examinado nos mínimos detalhes. Então você começa MGS3 sem a menor ideia de onde tudo aquilo vai te levar. E no fim você descobre que é a jornada para explicar as motivações daquele que até então era o grande vilão da série. Secretamente a identidade dos Patriotas nos é apresentada (algo que só vai ficar claro em MGS 4). Ainda passou longe de trazer as respostas que todos queriam. O Jogo está na verdade preparando um cenário para o final que iríamos ver. Outra vez passa longe de qualquer sensação de trama resolvida.

Mais uma vez a trama foi exaustivamente debatia aqui. O que me levou a reflexão que escrevi antes do MGS 4 ser lançado:

A ESPERA DE METAL GEAR SOLID 4: Big Boss, Solid Snake,Flacidus, Snake e tudo acerca da história do jogo



Chegou a hora do grande Doutor Doom fazer sua análise final sobre tudo o que se espera de Metal Gear Solid 4: The Guns of the Patriots. Durante anos o jogo que promete finalmente trazer a conclusão da epopeia de Solid Snake vem sendo aguardado ansiosamente por fãs, mídia especializada e por todo o mundo dos games.

É interessante antes de tudo notar que existe algo de especial em MGS4, algo que torna a espera dos fãs ainda mais angustiante. É verdade que todos esperam por gráficos bem feitos (pois o time de desenvolvedores de Kojima nunca decepcionou), jogabilidade, diversão e produção de alto nível. Porém, MGS4 apresenta ainda um elemento que o diferencia de todos os outros jogos, algo que se tornou o elemento preferido de seus fãs: Sua história.

Jogos com histórias interessantes e bem contadas não são novidade e já existem desde a época do Nintendinho. Porém, se lembrarmos de alguns exemplos de jogos com tramas bem desenvolvidas (indo da série Final Fantasy a Grim Fandango ou Xenosaga) perceberemos que nenhum jogo teve uma desenvolvida por tanto tempo ou conseguiu criar tanta expectativa quanto a da série Metal Gear.

É impressionante notar que a história da saga Metal Gear começou a ser contada em 1987, há exatos 21 anos atrás. Desde então Hideo Kojima, o criador da série, vem a desenvolvendo continuamente em cada jogo lançado, totalizando assim seis jogos oficiais que representam capítulos individuais do que poderia ser considerada uma verdadeira odisséia eletrônica. Nunca antes um jogo conseguiu reunir tanta expectativa em torno da trama por ele contada, de forma até a ofuscar ou se igualar em importância com os elementos comumente priorizados em um game (jogabilidade, gráficos, diversão etc).

É Lógico que de nada adiantaria uma história bem contada se os outros elementos que realmente constroem um game ficassem em segundo plano. Felizmente, a cada capítulo de sua odisséia, Kojima dispensou total atenção a todos os aspectos que formam um grande jogo, revolucionando também na narrativa e principalmente no elemento que torna essa mídia única: a interatividade.

Apesar de Kojima ter como objetivo principal contar uma história (o que já torna Metal Gear diferente da maioria dos jogos), cada jogo da série Solid buscou fugir da clássica interação entre jogador/jogo, valendo-se de uma surpreendente metalinguagem que abraça as características da mídia de forma única. Quem não se lembra da inusitada batalha contra Psycho Mantis, do divertido diálogo entre Raiden e a AI dos Patriotas ou do trágico final do confronto entre Naked Snake contra THe Boss? Isso só pra ficar nos exemplos mais conhecidos.

Enfim, uma vez a qualidade da produção de um Metal Gear sempre é alta e nunca decepcionou, podemos nos concentrar novamente em sua história. Quando Kojima se propôs a responder todas as dúvidas deixadas ao longo dos anos pelo enredo de seus jogos, concluindo finalmente a sua saga, o quarto capítulo da série Solid assumiu proporções apoteóticas.


Ao longo dos anos, a trama desenvolvida por Metal Gear emocionou e surpreendeu jogadores do mundo inteiro, falando sempre de temas atuais como clonagem, guerras, armas nucleares, Internet, controle de informação e conflitos morais entre tantos outros assuntos sempre pertinentes e contemporâneos. Um mérito, sobretudo do criador da série que tem demonstrado ser um observador atento do cenário sócio-político mundial e porque não, da própria condição humana.


Mesclando realidade e ficção de forma admirável, Hideo Kojima entrelaçou o destino de personagens históricos e virtuais com grande maestria, narrando sua história de forma instigante e criando cada vez mais perguntas e mistérios que fervilham na cabeça dos fãs.

Aqui eu abro um parêntesis para comentar a situação do protagonista do jogo: Old Snake. Depois de uma incerteza inicial sobre a identidade do mesmo, ele foi confirmado como o herói principal da saga: Solid Snake.

Não é segredo para ninguém que eu jamais acreditei que Old Snake seja Solid. Kojima revelou ao longo dos anos uma certa preferência por fazer mistério ou surpresa sobre a identidade dos protagonistas da série Solid. Em Metal Gear Solid 2 ele criou cenas falsas com Solid Snake nos trailers para durante o jogo surpreender todos e inserir o polêmico Raiden como protagonista da aventura. Em Metal Gear Solid 3, todos sabiam que o jogo se passaria no passado, o que não impediu que um certo mistério fosse criado sobre quem seria o protagonista do jogo (por mais óbvio que fosse).

Em MGS4 um pôster oficial com dois Snakes (um na idade de MGS2 e outro velho) e trailer inicial com um Snake envelhecido e usando CQC levaram a dúvidas sobre o personagem que era mostrado. Devo confessar que pouco depois de confirmarem que Solid protagonizaria a aventura eu mesmo já não acreditava muito na teoria sobre Old Snake ser na verdade Big Boss.

Porém, mais uma vez Kojima brincou com a cabeça dos fãs e começou a inserir pistas e informações que levariam novamente a especulações sobre Old ser Big Boss:

1-Um misterioso Snake jovem ao final de um trailer, Old Snake prestando continências frente ao que parecia ser o túmulo de The Boss (com pétalas de flores voando ao vento, algo que referenciava o final do confronto entre o Naked Snake e sua mentora).

2-Uma estranha cena com Old tentando se matar frente ao mesmo túmulo

3-Outro instigante trailer que apesar de oficialmente levantar a possibilidade de um remake ou flashback jogável de Metal Gear Solid 1, mostrava um Snake jovem em uma Shadow Moses abandonada e em um horário completamente diferente do passado no jogo original (a missão em Shadow Moses se deu à noite, enquanto que no trailer Snake aparecia caminhando ao dia pelo cenário).


Um último trailer já mostra Old Snake com uma camuflagem holográfica que mostraria o rosto de um Snake Jovem, o que mais uma vez parece matar a teoria sobre Big Boss. O interessante é perceber que Kojima está mais do que ciente das dúvidas sobre a identidade de Old Snake, o que pode estar levando-o a brincar conscientemente com as teorias dos fãs mostrando elementos duvidosos sobre a identidade de Old e desacreditando-os logo depois.

Pessoalmente, mesmo que a maioria dos indícios sejam contrários, acredito que Kojima pode estar elaborando o maior engodo já visto na história do games. Não seria surpresa de verdade vindo dele.Caso eu esteja errado, não será algo que me decepcionará. Como já disse uma vez aqui há muito tempo, a idéia de um soldado cansado, envelhecido e às portas da morte é realmente boa e reforça o clima apocalíptico e conclusivo de Metal Gear Solid 4.

A única dúvida que não passa pela minha cabeça é o retorno de Big Boss. Independente do meio utilizado para trazer o personagem de volta, seu retorno é algo que parece ser imprescindível à história. O personagem tem sido o centro de toda a trama da série, e sua importância só veio a ser aumentada com a apresentação de suas motivações em MGS3 e MGS Portable Ops. Vale lembrar que no pôster oficial é mostrado o que parece ser o corpo de Big Boss reanimado.

Pensar na conclusão da série sem um reencontro ou mesmo um embate final entre Solid Snake e seu maior antagonista é improvável.



Teorias à parte, o que vem à tona próximo ao lançamento do jogo é a maestria com a qual Hideo Kojima nos conduziu até o esperado 12/06/2008. Os personagens assumem seus lugares (mesmo que nebulosos), os elementos cruciais da saga se entrelaçam em uma rede de intrigas e interesses onde nada é o que parece. Patriots, Liquid Snake, Revolver Ocelot, Big Boss, Roy Campbell, Meryl Silverburgh, Fox Hound, Philosophers, Jonny Sasaki?, Eva, Metal Gear Rex, Metal Gear Ray, Raiden, Rose, Otacon, Mei Ling, Naomi Hunter, Les Infant Terribles, a filha de Olga, Vamp, Fox Die&amp;#8230; Outer Heaven.

Após os trailers badalados, os previews empolgados e toda a especulação, teorias e polêmicas, finalmente o cenário está montado. A odisséia eletrônica de Solid Snake aproxima-se daquilo que pode ser o seu fim. E no centro de tudo, distante do mero papel de observador:Você.

Tudo de uma forma que somente os videogames permitem. Mais uma vez o nosso mundo tremerá diante de Metal Gear Solid.

Eu fui capaz de prever o reencontro de Solid Snake e Big Boss justamente porque Kojima construiu um cenário pra isso (dando grandes pistas como o corpo reanimado de Big Boss no cartaz do jogo). Ele fez questão de mostrar as motivações do grande nêmesis de Solid Snake justamente para elaborar um cenário onde existiria entre os dois um acerto de contas final entre eles. E eu acho o diálogo entre os dois um dos grandes momentos da história dos videogames. É simplesmente incrível. De uma sensibilidade ímpar e capaz de fazer uma reflexão libertadora para Solid Snake.

Detalhes como nanomachines explicando quase tudo o que aconteceu em MGS 2 são necessários para amarrar tantas pontas sem explicação dentro do universo do jogo. E a proposta de MGS 4 foi exatamente essa: Finalizar a história, amarrar todas as pontas e dar um descanso para o seu protagonista. Em toda a minha vida poucas obras de ficcção conseguiram criar um momento tão emocionante quanto a frase de Otacon sobre Snake:

Otacon : Snake... Had a hard life. He needs some time to rest.

Ao dizer isso Otacon disparou todas as lembranças possíveis sobre a história de Solid Snake em minha memória. Esse é um daqueles momentos mágicos que você sente como se o personagem estivesse vivo de verdade e que de alguma forma você fez parte da jornada de crescimento dele, e que ele também fez parte da sua jornada de crescimento. É o ápice do potencial que um personagem de ficção pode atingir na vida de alguém. É uma ilusão que se materializa em seus sentimentos. É a sensação de que a história dele acabou e que todos devem seguir em frente.

Mas Kojima foi além.

MGS 4 poderia ter acabado de maneira pessimista para Solid Snake, mas ainda dá esse afago no coração dos fãs e cria uma conclusão capaz de refletir sobre toda a história contada criando um momento metalinguístico onde criador e criatura se aposentam da história de Solid Snake. Afinal, quem nunca percebeu que Otacon é uma contraparte de Kojima nos jogos? No fim ele se retira para acompanhar Snake no que resta da sua vida. Seria triste pensar que tudo acabaria com um tiro na cabeça, não é?

E veja só... Tudo isso não precisou de uma interpretação muito subjetiva minha. Está bem claro na própria história contada pelo Kojima. Cada um recebe essa história como quiser e tira a conclusão que quiser, isso é um mérito como eu disse antes, mas essa é a interpretação base pra qualquer teoria.

Me falta ainda finalizar o MGS V, mas até então é um jogo para preencher lacunas e não para dar continuidade a história de Solid Snake. Veremos se o fim dele vai me fazer mudar de opinião.






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A explicação para tudo é Nanomachines porque no fundo ela realmente não importa. Poderia ser qualquer coisa. Mas nunca foi onde Kojima direcionou seu foco.

Importa E MUITO. Foi uma maneira de amarrar de novo a trama a um viés mais tecnológico (tal qual os primeiros jogos). E é pilar de todo o plano dos Patriotas e da mensagem de Kojima. Passou longe de ser pouco importante.
 
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Não me entendam mal. Eu não tenho nada contra japorangagens. Até gosto muito.

A questão, é que eu vinha de MG e MGS. Nesses jogos os elementos fantásticos eram mais baseados em tecnologia e ciência pautada na realidade. Pra mim, aquele nível era perfeito. Acho que a coisa mais mentirosa de MGS é o Psycho Mantis voando e lendo a mente de Snake.

MGS2 é muito forçado pra mim, mas como falei, é um jogo fantástico.

Eu terminei o MGS2 achando que o Kojima tinha simplesmente ficado maluco. A trama foi motivo de muitas e muitas críticas ao longo dos anos. Você deve se lembrar. O fato é que ela envelheceu muito bem. Vista hoje toda a parte de meme e controle de informações adquire contornos quase proféticos. Os detalhes que você citou são na maioria exageros que passam a acompanhar a série cada vez mais. O MGS realmente é um jogo mais sóbrio nesse aspecto.


Mas, mas, mas... acho que MGS nunca foi muito pautado pela realidade. O próprio mecha é uma viagem das brabas, né? Os chefes, todos uns malucos de desenho animado.

Sim, mas o exagero passa realmente a ser cada vez maior do MGS 2 em diante. Kojima para de se conter.

Eu adorava o lance do braço do Liquid ter dominado Ocelot no 2, mesmo sabendo que isso nunca aconteceria na vida real kkkkk
Fiquei até decepcionado ao saber que tudo não passava de um tipo de interpretação do próprio Ocelot com as habilidades de manipulação dele no 4, eu preferia que fosse o próprio Liquid ali dominando com seu DNA.
Mesmo sendo o “próprio” Liquid ali mesmo, mas de outro ponto de vista.

O bacana é que o Kojima realmente dá prosseguimento a essa possível interpretação no MGS 3. Ele revela que Ocelot é filho de The Boss e The Sorrow (alguém capaz de falar com espíritos). Então ele reforça a teoria para enganar os jogadores. No fim, desmente tudo com uma explicação longe do sobrenatural.
 

Emperor

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O bacana é que o Kojima realmente dá prosseguimento a essa possível interpretação no MGS 3. Ele revela que Ocelot é filho de The Boss e The Sorrow (alguém capaz de falar com espíritos). Então ele reforça a teoria para enganar os jogadores. No fim, desmente tudo com uma explicação longe do sobrenatural.
Isso exatamente! O que de certa forma foi genial também e compreendi depois.
 

doutordoom

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Isso exatamente! O que de certa forma foi genial também e compreendi depois.


Sim. Era essencial que os jogadores acreditassem que Liquid realmente estava ativo na história. Mas isso teve um preço: Ocelot é sacrificado como personagem. Mas não deixa de ser admirável que isso o transforme no maior enganador de todos dentro do universo de MGS. Ele viveu a mentira de maneira a fazer dela uma verdade para atingir seus objetivos... E conseguiu.
 

Nego_Brown___

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Mas, mas, mas... acho que MGS nunca foi muito pautado pela realidade. O próprio mecha é uma viagem das brabas, né? Os chefes, todos uns malucos de desenho animado.

Como o @doutordoom falou. Nos jogos anteriores eram exageros tecnológicos. O próprio conceito que o jogo dava de Metal Gear, era que simplesmente se tratava de um tanque sobre pernas.

Os chefes no Metal Gear eram simplesmente especialistas em armas. Em MGS, tirando Psycho Mantis, temos um especialista em disfarces, um pistoleiro, uma sniper e um Indio que carrega um canhão de helicóptero E pilota um tanque.

Em MGS2, o chefe mais pé-no-chão é um desarmador de bombas que fica andando de patins.
 

Hitmanbadass

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Como o @doutordoom falou. Nos jogos anteriores eram exageros tecnológicos. O próprio conceito que o jogo dava de Metal Gear, era que simplesmente se tratava de um tanque sobre pernas.

Os chefes no Metal Gear eram simplesmente especialistas em armas. Em MGS, tirando Psycho Mantis, temos um especialista em disfarces, um pistoleiro, uma sniper e um Indio que carrega um canhão de helicóptero E pilota um tanque.

Em MGS2, o chefe mais pé-no-chão é um desarmador de bombas que fica andando de patins.

Tem a Olga, tem aquele grupo de ninjas cujo nome esqueci. Tem uns bosses mais pé no chão que o Fatman rs.
 

The End.

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MGS é chatissimo, fica aí a verdade, uma das séries mais superestimadas que já vi.
Infelizmente a série MGS não segue o padrão de qualidade dos jogos do SONIC...

132639295SZ.jpg
 

Rafael Rossi

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Dei final no 2, mas o que mais gostei foi o 3. Inclusive até me emocionei no final quando ele ouve a gravação e fiquei 10 minutos parado sem puxar o gatilho esperando que o jogo não me obrigasse a fazer o que eh feito :'(

Enviado de meu Galaxy Note 10 usando o Tapatalk
 

Bridges

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Como o @doutordoom falou. Nos jogos anteriores eram exageros tecnológicos. O próprio conceito que o jogo dava de Metal Gear, era que simplesmente se tratava de um tanque sobre pernas.

Os chefes no Metal Gear eram simplesmente especialistas em armas. Em MGS, tirando Psycho Mantis, temos um especialista em disfarces, um pistoleiro, uma sniper e um Indio que carrega um canhão de helicóptero E pilota um tanque.

Em MGS2, o chefe mais pé-no-chão é um desarmador de bombas que fica andando de patins.
Ah, mas os exageros de MGS 2 tem explicação exclusivamente tecnológica também. Entre "exagero tecnológico" e viagem fantástica muitas vezes não há muita diferença.

o que eu acho que acontece, é que MGS 2 em diante faz a gente olhar a série com outros olhos. A viagem fica mais assumida.
 

sux

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O jogo é foderasrico mesmo. Muito melhor que o mais famoso 3. Pessoal ficou sentido por causa do Raiden

Recomendo também jogar o Twin Snakes, que é no primeiro jogo feito na engine do 2, para GameCube
 

Nego_Brown___

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Tem a Olga, tem aquele grupo de ninjas cujo nome esqueci. Tem uns bosses mais pé no chão que o Fatman rs.

Verdade, tem a Olga no Tanker. Os Arsenal Tengu não lembrava que eram chefes. Tem aquela luta final, mas considero só um evento pra botar Raiden e Snake lutando juntos.
Ah, mas os exageros de MGS 2 tem explicação exclusivamente tecnológica também. Entre "exagero tecnológico" e viagem fantástica muitas vezes não há muita diferença.

o que eu acho que acontece, é que MGS 2 em diante faz a gente olhar a série com outros olhos. A viagem fica mais assumida.

Algumas coisas são aceitáveis, dentro do universo Metal Gear, como a armadura ninja e do Solidus Snake, O Metal Gear Rex. Até pq no MG2SS, um dos chefes era um medalhista olímpico com pernas mecânicas. Então essas coisas sempre estiveram no cânone da série.

Agora como um nanomachine faz um homem andar sobre a água, levar um tiro na testa e não morrer?

Nem falo do dispositivo que a Lady Luck tem que faz ela defletir de balas, mas como danado ela desvia um míssil no fim do jogo sem nada ligado??

Mas concordo com o que vc falou que a partir de MGS2, vc olha a série com outros olhos. Muito embora não ache MGS3 muito viajado. No MGS4 as coisas nem me importavam mais...Nanomachines são a resposta pra tudo. Eu já nem me importava mais, mas no MGS2, e incomodou.

E lembrando que nem é só de tecnologia que falo. Algumas escolhas de roteiro foram estranhas.
 
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