O que há de Novo?
Fórum Outer Space - O maior fórum de games do Brasil

Registre uma conta gratuita hoje para se tornar um membro! Uma vez conectado, você poderá participar neste site adicionando seus próprios tópicos e postagens, além de se conectar com outros membros por meio de sua própria caixa de entrada privada!

  • Anunciando os planos GOLD no Fórum Outer Space
    Visitante, agora você pode ajudar o Fórum Outer Space e receber alguns recursos exclusivos, incluindo navegação sem anúncios e dois temas exclusivos. Veja os detalhes aqui.


Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

Cuneglas

Bam-bam-bam
Mensagens
1.635
Reações
7.118
Pontos
303
Parece que o STF, ao menos nas decisões, sempre manteve as decisões mais restritivas, visando a precaução com saúde pública em detrimento da economia.

Enviado de meu motorola one vision usando o Tapatalk
Mas isso vai totalmente contra a hierarquia que ele mesmo definiu, E essa idéia de "visando a precaução com saúde pública" é extreamente perigosa, qualquer coisa pode ser decidido baseado nisso. Por exemplo, o STF proibiu operacoes em comunidades do rio baseado "visando a precaução com saúde pública". Isso abre um precedente muito perigoso e permite que o STF determine qualquer coisa no pais durante a pandemia e talvez depois dela, basta criar uma nova desculpa do tipo "visando o bem estar da comunidade o aborto esta liberado em território nacional".
 

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.998
Reações
48.340
Pontos
553
Seguiram o concelho do darkinho "trabalho mata"


Congresso decreta luto oficial de 4 dias após 100 mil mortes por covid-19
ESTADÃO CONTEÚDO AUGUST 08, 2020
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), informou neste sábado (8) que o Congresso decretou luto oficial de quatro dias em solidariedade “a todos os brasileiros afetados pela pandemia e às vítimas desta tragédia”. O anúncio, feito no Twitter, ocorreu depois que o Brasil ultrapassou a marca de 100 mil mortes. Com o luto oficial, as sessões na Câmara e no Senado só serão retomadas na quarta-feira (12).

“Hoje é um dos dias mais tristes da nossa história recente. O Brasil registra 100 mil vidas perdidas para a covid-19. O Congresso Nacional decreta luto oficial de 4 dias em solidariedade a todos os brasileiros afetados pela pandemia e às vítimas desta tragédia”, escreveu Alcolumbre.

Em março, Alcolumbre foi diagnosticado pela covid-19 e permaneceu duas semanas em quarentena domiciliar. Ele retomou as atividades depois disso. O Senado, porém, realiza sessões remotas para evitar o risco de disseminação da doença no Congresso Nacional. A retomada dos trabalhos presenciais, inicialmente prevista para agosto, é incerta. Quando o País atingiu 10 mil mortes, o Congresso decretou três dias de luto.

“Não podemos nos conformar, nem apenas dizer #CemMilEdaí. São mais de 100 mil mortos; 100 mil famílias que perderam entes para a covid. Que a ciência nos aponte caminhos e que a fé nos dê esperança”, escreveu o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro.

O governador do Maranhão, Flávio Dino (PC do B), também repercutiu a marca de 100 mil mortes nas redes sociais. “Quem disse que poucos morreriam? Quem gerou aglomerações em passeios irresponsáveis? Quem sabotou uso de máscaras? Quem debochou das mortes, alegando não ser coveiro? Quem divulgou remédios “milagrosos”, sem ser médico? São as perguntas do Tribunal da História para Bolsonaro”, escreveu Dino.

Até a publicação deste texto, o presidente Jair Bolsonaro não havia se manifestado.

O Brasil já registrou 100.240 mortes causadas em consequência do covid-19. Desde as 20h de ontem (7) foram mais 538 óbitos, informou o consórcio de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL. Desde as 20h de ontem também foram diagnosticados 21.732 novos casos. O total de pessoas que têm ou já tiveram a doença no País chega a 2.988.796.
 

Hiperbrain

Ei mãe, 500 pontos!
VIP
Mensagens
15.200
Reações
69.183
Pontos
634
Eu trouxe a decisão completa com o pdf oficial da lei da decisão do STF, acho que seria uma boa você ler.
Já que você quer insistir no argumento pronto do STF...

“PDF oficial da lei?”

Ahauahauhahau... bixo, STF caga em anda para o que está escrito em qualquer lugar, seja num “PDF oficial” ou na Constituição.

Diz aí pra gente o que está morfeticamente bem bonitinho escrito nesse PDF que tenha impedido ou impeça o STF de literalmente CANCELAR/INTERROMPER/BARRAR publicamente decretos e decisões do Presidente. Diz aí pra gente quando foi que o STF respeitou decisão lícita e legítima do Presidente. Que piada.

STF proíbe Bolsonaro de interferir em decisões de estados e municípios sobre coronavírus

https://www.em.com.br/app/noticia/n...rir-em-decisoes-de-estados-e-municipios.shtml

trechos:

“O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decidiu nesta quarta-feira que não compete à presidência da República interferir nas decisões dos governos estaduais sobre restrição de serviços e circulação de pessoas adotadas durante a pandemia de coronavírus.”

Olha o alcance disso. É simples assim. O governo ficou limitado a fornecer dinheiro e recursos, sem poder interferir em absolutamente nenhum planejamento que governadores e prefeitos viessem a adotar e executar.

Você sabe por que os principais portais de notícias usaram em peso o verbo PROÍBE? Para reforçar o autoritarismo da corte, LACRAR e receber palminhas de lacradores. “Olha, viu só? O nosso STF teve que PRO-I-BIR o bozo de tão inepto e despreparado que ele é. Viu só? PRO-I-BIR. Delícia. Ainda bem que temos o STF”

Agora, meses depois, os mesmos lacradores vêm MENTIR defendendo que o STF "não proibiu".

Em fevereiro, quando a OMS REBATEU (sim, usaram esse verbo para LACRAR) o Presidente Bolsonaro, impondo que “não era hora de declarar pandemia”, todo mundo achou lindo e “responsável” tão somente porque contrariou o “Bozo”. Apenas e tão somente por esse motivo.

Na hora do “oba-boa” do linchamento midiático, todos vocês adoram manchetes lacradoras que contrariem, “humilhem o Bozo”, para sair por aí arrotando que ele é despreparado e “inepto”. Essa manchete aqui eu lembro muito bem como foi recebida por vocês:

OMS rebate governo do Brasil e diz que não é momento de declarar pandemia.

https://noticias.uol.com.br/colunas...iz-que-nao-e-momento-de-declarar-pandemia.htm

trechos:

“A Organização Mundial da Saúde (OMS) insiste que não existe motivo para que o coronavirus seja declarado uma pandemia, principalmente na América Latina onde os casos são limitados. (...)

“Nesta terça-feira, o jornal Folha de S.Paulo revelou como uma parcela do governo brasileiro estaria irritada com o comportamento da OMS diante de sua demora em declarar a pandemia.”

Sabe o que importava pra vocês? Que “a OMS lacrou e rebateu o bozo.”

Só otário e trouxa cai nessa narrativa autoritária e covarde, que faz uso de todas as forças políticas, midiáticas, judiciais e globais para limitar as ações do Presidente e depois que dá errado imediatamente o culpam pelos resultados.

No grito, se tornam os deuses da razão e da ciência e também no grito atribuem aos outros seus próprios erros. Igualmente, você quer ter sua razão reconhecida no grito.

Acha que é chegar aqui e afirmar o que quiser “porque sim” e fim. Tu teve coragem de pegar várias falas do Presidente nas quais ele se defende extensivamente dessas acusações de b*sta e critica a Globo e responder cada uma com:

“Sério que você leva a sério esse argumento?”

“Sério que você leva a sério esse argumento? x2”

“Sério que você leva a sério esse argumento? x3”

“Sério que você leva a sério esse argumento? x4”

“Sério que você leva a sério esse argumento? x5”

Sim, VOCÊ repetiu e enumerou a mesma “resposta” porque isso pra você é “argumentar”: Indagar o outro de forma presunçosa se ele acredita nas próprias afirmações.”

Todo o tom das postagens suas, do Charrua e de outros faniquitos vem carregado de presunção, arrogância e uma razão tão absoluta e antecipada que em essência sequer precisa ser fundamentada e sustentada com argumentos e dissertações objetivas, honestas e factuais.

O que vocês gostam de fazer é afirmar, afirmar e afirmar. Reconhecer algum equívoco, razão contrária ou mérito, NUNCA. Debater, JAMAIS.

Esse é o problema do ódio cego e ideológico.
 
Ultima Edição:

PhylteR

F1 King
GOLD
Mensagens
33.584
Reações
38.838
Pontos
2.069
A pior parte disso é que ele prega uma volta as atividades normais, MAS AS COISAS NÃO VÃO VOLTAR AO NORMAL de uma hora pra outra.

TODOS, sem exceção, que sairam da fase de isolamento apresentaram um projeto de retomada gradual da economia. é ilusão pensar que abrir as coisas vai funcionar.

Ainda existe quem diga que o Brasil deveria adotar algo tipo um Plano Marshall.
E cade Guedes pra discutir isso? Tudo o que tivemos foi aquele Power Point vagabundo completamente vazio de propostas.

Minha cidade é uma que se fodeu quando achou que podia voltar ao normal, em junho, impondo limites à circulação apenas do grupo de risco. Decidiram retornar o transporte público também, e um mês depois tiveram que retornar com medidas mais extremas, fechando shopping, comércio... Porque a ocupação das UTIs chegou a 100%.
 


Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.998
Reações
48.340
Pontos
553
Minha cidade é uma que se fodeu quando achou que podia voltar ao normal, em junho, impondo limites à circulação apenas do grupo de risco. Decidiram retornar o transporte público também, e um mês depois tiveram que retornar com medidas mais extremas, fechando shopping, comércio... Porque a ocupação das UTIs chegou a 100%.
Pindamonhangaba?
 
Ultima Edição:

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.998
Reações
48.340
Pontos
553
E essa parada rolando?



Desculpa, só vi dez segundos mas logo quando ele falou que não teve discussão com a sociedade eu fechei, ele fazia enquetes no Twitter e votava o contrário, se alguém reclamasse esse manda um [editado pela moderação] para quem questionava.

Se eu não me engano não foi esse maluco aí que falou que depois disso falou que não se deve votar de acordo com o desejo do seu eleitorado?

Desculpa aí, é que estou sem tempo para ver tudo.
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.293
Pontos
1.244
Você vai insistindo nos mesmos argumentos ruins apenas pra ver se cola com alguém né?

Diz ai aonde o STF manda o Bolsonaro gravar video falando de gripezinha ou deixar o pais sem ministro da saude durante uma crise mundial de saude.

STF reconhece competência concorrente de estados, DF, municípios e União no combate à Covid-19
Em sessão realizada por videoconferência, o Plenário, por unanimidade, referendou medida cautelar deferida em março pelo relator, ministro Marco Aurélio.

15/04/2020 20h37 - Atualizado há

119782 pessoas já viram isso
bancoImagemSco_AP_441422.jpg

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, confirmou o entendimento de que as medidas adotadas pelo Governo Federal na Medida Provisória (MP) 926/2020 para o enfrentamento do novo coronavírus não afastam a competência concorrente nem a tomada de providências normativas e administrativas pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (15), em sessão realizada por videoconferência, no referendo da medida cautelar deferida em março pelo ministro Marco Aurélio na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6341.
A maioria dos ministros aderiu à proposta do ministro Edson Fachin sobre a necessidade de que o artigo 3º da Lei 13.979/2020 também seja interpretado de acordo com a Constituição, a fim de deixar claro que a União pode legislar sobre o tema, mas que o exercício desta competência deve sempre resguardar a autonomia dos demais entes. No seu entendimento, a possibilidade do chefe do Executivo Federal definir por decreto a essencialidade dos serviços públicos, sem observância da autonomia dos entes locais, afrontaria o princípio da separação dos poderes. Ficaram vencidos, neste ponto, o relator e o ministro Dias Toffoli, que entenderam que a liminar, nos termos em que foi deferida, era suficiente.
Polícia sanitária
O Partido Democrático Trabalhista (PDT), autor da ação, argumentava que a redistribuição de poderes de polícia sanitária introduzida pela MP 926/2020 na Lei Federal 13.979/2020 interferiu no regime de cooperação entre os entes federativos, pois confiou à União as prerrogativas de isolamento, quarentena, interdição de locomoção, de serviços públicos e atividades essenciais e de circulação.
Competência concorrente
Em seu voto, o ministro Marco Aurélio reafirmou seu entendimento de que não há na norma transgressão a preceito da Constituição Federal. Para o ministro, a MP não afasta os atos a serem praticados pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, que têm competência concorrente para legislar sobre saúde pública (artigo 23, inciso II, da Constituição). A seu ver, a norma apenas trata das atribuições das autoridades em relação às medidas a serem implementadas em razão da pandemia.
O relator ressaltou ainda que a medida provisória, diante da urgência e da necessidade de disciplina, foi editada com a finalidade de mitigar os efeitos da chegada da pandemia ao Brasil e que o Governo Federal, ao editá-la, atuou a tempo e modo, diante da urgência e da necessidade de uma disciplina de abrangência nacional sobre a matéria.
http://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=441447&ori=1

Ministro explicita competência de estados e municípios no combate ao coronavírus
Segundo o ministro Marco Aurélio, a redistribuição de atribuições pela MP 926/2020 não afasta a competência concorrente dos entes federativos.

24/03/2020 18h37 - Atualizado há

42452 pessoas já viram isso
bancoImagemSco_AP_416115.jpg

O ministro Marco Aurélio, do Supremo Tribunal Federal (STF), deferiu em parte pedido de liminar do Partido Democrático Trabalhista (PDT) na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6341 para explicitar que as medidas adotadas pelo Governo Federal na Medida Provisória (MP) 926/2020 para o enfrentamento do novo coronavírus não afastam a competência concorrente nem a tomada de providências normativas e administrativas pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios.
Na ação, o PDT pedia a suspensão da eficácia de diversos dispositivos da MP 926/202. No entanto, para o ministro, a norma, diante do quadro de urgência e da necessidade de disciplina, foi editada a fim de mitigar a crise internacional que chegou ao Brasil. Essa parte do pedido foi indeferida.
Para o relator, a distribuição de atribuições prevista na MP não contraria a Constituição Federal, pois as providências não afastaram atos a serem praticados pelos demais entes federativos no âmbito da competência comum para legislar sobre saúde pública (artigo 23, inciso II). “Presentes urgência e necessidade de ter-se disciplina geral de abrangência nacional, há de concluir-se que, a tempo e modo, atuou o presidente da República ao editar a Medida Provisória”, concluiu.
Leia a íntegra da decisão.
SP/AS//CF

DECISÃO COMPLETA DO STF COM AS LEIS;
http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADI6341.pdf



Ministro do STF proíbe governo federal de derrubar decisões de estados e municípios sobre isolamento
Alexandre de Moraes analisou ação da OAB, que pediu ao STF para obrigar Bolsonaro a respeitar atos locais. Em decisão, ministro pediu união e cooperação entre poderes contra coronavírus.
08/04/2020 20h54
[FOTO]
Alexandre de Moraes, ministro do STF — Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (8) que o governo federal não pode derrubar decisões de estados e municípios sobre isolamento social, quarentena, atividades de ensino, restrições ao comércio e à circulação de pessoas.
Pela decisão do ministro, estados e municípios podem estabelecer essas medidas como forma de combate ao avanço do novo coronavírus. O Palácio do Planalto informou que não vai comentar o assunto.

Alexandre de Moraes tomou a decisão ao analisar uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
A entidade pediu ao STF que obrigasse o presidente Jair Bolsonaro a respeitar as decisões dos governadores; não interferir no trabalho técnico do Ministério da Saúde; e seguir o protocolo da Organização Mundial de Saúde (OMS).

"Não compete ao Poder Executivo federal afastar, unilateralmente, as decisões dos governos estaduais, distrital e municipais que, no exercício de suas competências constitucionais, adotaram ou venham a adotar, no âmbito de seus respectivos territórios, importantes medidas restritivas como a imposição de distanciamento/isolamento social, quarentena, suspensão de atividades de ensino, restrições de comércio, atividades culturais e à circulação de pessoas, entre outros mecanismos reconhecidamente eficazes para a redução do número de infectados e de óbitos, como demonstram a recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) e vários estudos técnicos científicos", escreveu o ministro na decisão.

Em outro trecho, Alexandre de Moraes disse ser "fato notório" que há uma "grave divergência de posicionamentos entre autoridades de níveis federativos diversos e, inclusive, entre autoridades federais componentes do mesmo nível de governo, acarretando insegurança, intranquilidade e justificado receio em toda a sociedade".

O ministro não mencionou um caso específico, mas, nas últimas semanas, Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, manifestaram opiniões diferentes sobre o isolamento.
Enquanto o ministro defende o isolamento, como recomenda a OMS, Bolsonaro defende o fim do "confinamento em massa" e a reabertura do comércio.
Nesta semana, Mandetta chegou a dizer que o Ministério da Saúde dá os "parâmetros" das medidas de prevenção a serem adotadas, mas que a população precisa seguir as orientações dos governadores.

União na crise
Ainda na decisão, Alexandre de Moraes disse que é preciso haver união e cooperação entre os poderes em um momento de "acentuada crise".
O ministro do STF também ressaltou que é preciso evitar os "personalismos", considerados por ele "prejudiciais à condição das políticas públicas".
"Em momentos de acentuada crise, o fortalecimento da união e a ampliação de cooperação entre os três poderes, no âmbito de todos os entes federativos, são instrumentos essenciais e imprescindíveis a serem utilizados pelas diversas lideranças em defesa do interesse público, sempre com o absoluto respeito aos mecanismos constitucionais de equilíbrio institucional e manutenção da harmonia e independência entre os poderes, que devem ser cada vez mais valorizados, evitando-se o exacerbamento de quaisquer personalismos prejudiciais à condução das políticas públicas essenciais ao combate da pandemia de Covid-19", escreveu.

O que diz o governo
No último sábado, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou um documento ao Supremo Tribunal Federal no qual afirmou que todas as medidas adotadas pelo governo federal visam garantir as orientações do Ministério da Saúde e da OMS.
https://g1.globo.com/politica/notic...sobre-isolamento-decide-ministro-do-stf.ghtml



Supremo decide que estados e municípios têm poder para definir regras sobre isolamento
Em sessão por videoconferência devido à epidemia de coronavírus, ministros julgaram ação que questionava medida do governo federal de concentrar poder para decidir sobre normas.
15/04/2020 18h14

STF decide que estados e municípios têm poder para estabelecer regras sobre isolamento

Em sessão por videoconferência, o Supremo Tribunal Federal decidiu nesta quarta-feira (15) que, além do governo federal, os governos estaduais e municipais têm poder para determinar regras de isolamento, quarentena e restrição de transporte e trânsito em rodovias em razão da epidemia do coronavírus.

Os nove ministros presentes à sessão votaram de forma unânime em relação à competência de estados e municípios para decidir sobre isolamento. Por maioria, o plenário entendeu ainda que o Supremo deveria deixar expresso que governadores e prefeitos têm legitimidade para definir quais são as chamadas atividades essenciais, aquelas que não ficam paralisadas durante a epidemia do coronavírus.

Os ministros julgam uma ação do PDT contra medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro com o objetivo de concentrar no governo federal o poder de editar uma norma geral sobre os temas.

A MP alterou uma lei de fevereiro, que previa quais ações poderiam ser tomadas durante a crise gerada pela pandemia do coronavírus.
O partido considerou que as modificações na legislação feriam a Constituição. Também argumentou que é tarefa de União, estados e municípios, em conjunto, a competência para estabelecer políticas relacionadas à saúde; e que só por lei complementar – para a qual é necessária maioria absoluta de votos no Senado e na Câmara – é possível estabelecer regras de cooperação no tema entre União, estados e municípios.

Em março, o ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso, concedeu liminar (decisão provisória) para reforçar que tanto União como estados e municípios têm competência para legislar sobre medidas de saúde. Portanto, no entendimento dele, governadores e prefeitos podem estabelecer regras de isolamento, quarentena e restrição de transporte e trânsito em rodovias e portos.
Na sessão desta quarta, o ministro defendeu a confirmação da liminar pelo plenário. Marco Aurélio Mello disse que a MP foi editada para combater os efeitos da pandemia, mas faltou entendimento.
“Há de ter-se a visão voltada ao coletivo, e talvez o que falte nesta quadra, presidente, é entendimento”, afirmou.

Alexandre de Moraes afirmou que a competência comum não permite que todos os entes federais possam fazer tudo porque isso gera uma “bagunça ou anarquia”.
De acordo com o ministro, a coordenação das medidas compete ao governo federal, mas, a partir de critérios técnicos, estados e municípios, dentro de seus espaços normativos, podem fixar regras de distanciamento social, suspensão de atividade escolar e cultura, circulação de pessoas.
Ele ressaltou que governadores conhecem melhor as realidades regionais e os prefeitos, as locais. “Não é possível que a União queira ter monopólio da condução administrativa da pandemia. É irrazoável", declarou.

Edson Fachin defendeu que estados e municípios podem, inclusive, estabelecer quais são as atividades essenciais, aquelas atividades que não sofrem restrições de funcionamento durante a crise. Ele afirmou que a atuação do governo federal deve seguir parâmetros, inclusive, internacionais.
“As regras constitucionais não servem apenas para proteger a liberdade individual, mas também o exercício da racionalidade coletiva, isto é, da capacidade de coordenar as ações de forma eficiente”, afirmou.

Luís Roberto Barroso se declarou impedido de participar do julgamento “por motivo de foro íntimo”, mas aproveitou para cobrar unidade em torno das ações para combater a crise.
“Eu acho que o enfrentamento dessa questão da covid-19 [doença provocada pelo coronavírus] exige coordenação, liderança, racionalidade e exige cooperação entre os entes estatais. Não pode ser tudo centralizado e nem de uma forma que cada um corra para um lado”, afirmou.
Para a ministra Rosa Weber, da saúde é uma competência comum administrativa e que "cabe ao Brasil valer-se da estrita federalização para evitar o caos".
Segundo a ministra, é possível que sejam editadas medidas diferentes e até mais rígidas de controle do coronavírus diante das realidades de cada local, respeitando o princípio da proporcionalidade.

Ricardo Lewandowski afirmou que o federalismo cooperativo exige que governos federal, estadual e municipal se apoiem mutuamente. O ministro disse que é preciso diálogo e liderança cooperativa.
"Já foi sublinhado aqui com muita precisão que estados e municípios não podem ser alijados nessa batalha porque eles têm o poder, o dever de atuar", disse.

Gilmar Mendes disse que o presidente da República não pode atropelar competências federativas, assim como os estados e município não podem atropelar as competências da União.
“Nós temos no eixo SP, RJ e Minas 100 milhões de pessoas. A metade dos habitantes do Brasil vive nesse eixo. Portanto, sobre os governadores desses estados, recai uma imensa responsabilidade. (...) Tudo isso faz crescer a responsabilidade dos estados e municípios. Por isso, que esta Corte tem afirmado que, a despeito da competência da União, subsistem as competências dos estados e municípios para lidar com o tema", afirmou.
Segundo Luiz Fux, o Supremo já decidiu que normas gerais da União deveriam prestigiar a legislação local, exatamente porque representava uma proteção mais eficiente do que a norma federal. O ministro citou ainda que Estados e municípios devem ouvir as agências reguladoras, que podem sugerir os melhores meios para se determinar uma atividade como essencial.
“Acompanho voto do ministro relator, com a interpretação conforme, conferindo a todas as unidades federadas o poder de enumerar atividades essenciais, devendo ouvir agências reguladoras por falta de expertise para definir as atividades essenciais”, afirmou.
Último a votar, Dias Toffoli entendeu que não era preciso deixar expresso que estados e municípios podem definir quais são os serviços essenciais. Para o presidente do Supremo, isso já seria implícito a partir do entendimento do plenário.
“Na decisão do relator, essa conclusão já está clara o bastante, o suficiente”, disse o ministro.
https://g1.globo.com/politica/notic...nicipios-editem-normas-sobre-isolamento.ghtml





STF nega pedido da Prefeitura de São José e mantém decisão que suspende decreto de reabertura do comércio
Ministro Celso de Mello negou seguimento ao pedido da Prefeitura de São José dos Campos, o que mantém a decisão do Tribunal de Justiça para suspensão do decreto que permitiria reabertura dos comércios na cidade.
30/04/2020 08h31
https://g1.globo.com/sp/vale-do-par...pende-decreto-de-reabertura-do-comercio.ghtml

Ministro Fachin, do STF, mantém fechamento do comércio de Londrina
5 de maio de 2020, 19:40
https://paranaportal.uol.com.br/politica/londrina-comercio-fechado-fachin-stf-coronavirus/

Juíza federal proíbe DF de reabrir novas atividades não essenciais
GDF tem 10 dias para apresentar 'números e cenários para a pandemia'.Ibaneis estudava abertura de bares, restaurantes, salões de beleza e academias entre 25 de junho e 1º de julho e disse que vai recorrer.
21/06/2020 00h45
https://g1.globo.com/df/distrito-fe...reabrir-novas-atividades-nao-essenciais.ghtml




União é distribuidora de recursos, alocação, medidas de privação de liberdade e afins é com os Estados e Municípios, e se for do contra, os Juízes passam na frente e resolvem.
 

edineilopes

Retrogamer
Mensagens
28.634
Reações
97.149
Pontos
1.854
Olavistas x todo resto do governo. Faz uns tempos essas tetras já.
Há uma grande discordância sobre o governo baixar o tom e ceder espaço em nome de uma suposta auto-sobrevivência. A princípio pode parecer "ganhar tempo", mas para isso também é "perder tempo", pois inimigos não param de bater, de enfraquecer, de obter vitórias.

Se governo seguir "caladinho" asfaltando estrada e fazendo programa social, achando que é suficiente para "ser aceito" pelo "sistema", Bolsonaro vai nem nomear o próximo ministro do STF. Não parece um bom plano.

Por outro lado, há quem defenda que o governo faz o que pode, não o que quer. E quem fala em "partir pra cima", só fala isso porque "não tem nada a perder". Tipo comentarista de futebol falando que o técnico tem que por mais um atacante. De fora é fácil falar e gritar exigindo o impossível.
 
Ultima Edição:

Ayatollah Khomeini

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
9.998
Reações
48.340
Pontos
553
Outro dia o @Darkx1, me chamou de covarde e indagou o motivo de eu não falar as coisas na cara dele, espero que nas fotos não tenham geolocalização, agora estou com medo de apanhar. :kfreeze
 

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.293
Pontos
1.244
Gilmar Mendes manda PF soltar outros 3 acusados de desvios em verbas federais
Rodrigo Dias presidiu a Funasa
Rafael Vieira preside a Juceg
Guilherme Netto é médico

gilmar-mendes-868x644.jpg

Ministro Gilmar Mendes na sede do Supremo Tribunal Federal

Outros 3 acusados de praticar desvios em verbas federais destinadas à área da saúde foram soltos pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

São o ex-presidente da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) Rodrigo Sérgio Dias, o presidente Juceg (Junta Comercial de Goiás), Rafael Bastos Lousa Vieira, e o médico Guilherme Franco Netto.

Leia a íntegra das decisões (400 KB).

O argumento para soltar os 3 foi o mesmo usado na soltura de Alexandre Baldy, secretário de Transportes licenciado de São Paulo: a falta de razão para prisão. Segundo o ministro, não há motivo que justifique os atos porque os fatos narrados na acusação ocorreram de 2014 a 2018.


“A prática de conduzir coercitivamente o investigado para interrogatório atenta contra o princípio da presunção de inocência”, afirmou Gilmar Mendes na decisão que soltou Baldy.
Os 4 são acusados de direcionarem contratos para compra de insumos e equipamentos de saúde. Tiveram as prisões temporárias decretadas pelo juiz federal Marcelo Bretas, responsável pela Lava Jato no Rio de Janeiro.
As investigações são um desdobramento de apurações sobre superfaturamento nas compras feitas pelo governo do Estado.
Na 6ª feira, a Justiça Federal do Rio de Janeiro havia negado os pedidos de soltura de Baldy, Sérgio Dias (primo do secretário de SP), Vieira e Netto. A defesa dos 4 acusados então recorreu ao TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região). O desembargador federal Abel Gomes, da 1ª Turma Especializada da corte, negou as solicitações.
https://www.poder360.com.br/lava-ja...ros-2-acusados-de-desvios-em-verbas-federais/

https://valor.globo.com/politica/no...adas-em-operacao-sobre-desvios-em-goias.ghtml
 

♈he Øne

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
7.576
Reações
24.052
Pontos
503
Nego quer entrar na exata exatidão matemática dos números para tentar invalidar o FATO de que o Tamarindo virou piada para sempre com a sua previsão catastrófica enquanto o Presidente se sai muito melhor com os fatos, tendo inclusive a suas popularidade e aprovação aumentadas.

Pelo prazer de afirmar qualquer coisa em desfavor do Presidente, nego vai contar milho na lavoura pra provar que a polenta que ninguém engoliu é boa.
Eu só tomaria cuidado com a popularidade do bolsonaro atualmente.

Por quê ? O corona voucher e a ilusão que a crise ainda não chegou.

1° Senão me engano, quase 1° quarto da população tá recebendo mesada do governo e considerando que por muitas vezes são essas as pessoas com também pouco estudo aumenta a popularidade temporariamente (Tipo bolsa família, mais uns 5 vezes mais bombado). Porém ele é temporário.

2° A crise ainda não tá visível(Não toda) por causa da demora a chegar diretamente na população e governo torrando dinheiro(corona voucher, empréstimos e tudo mais). Ano que vem vai ser um ano complicado economicamente e por consequência politicamente pro bolsonaro
 

deadbolinho

Bam-bam-bam
Mensagens
462
Reações
384
Pontos
498
Nego quer entrar na exata exatidão matemática dos números para tentar invalidar o FATO de que o Tamarindo virou piada para sempre com a sua previsão catastrófica enquanto o Presidente se sai muito melhor com os fatos, tendo inclusive a suas popularidade e aprovação aumentadas.

Pelo prazer de afirmar qualquer coisa em desfavor do Presidente, nego vai contar milho na lavoura pra provar que a polenta que ninguém engoliu é boa.
Considerando que o cara é divulgador de ciência não sei quão problemático é ele ser piada entre os bolsonaristas, nunca foi o público dele de qualquer forma
 

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.974
Reações
26.546
Pontos
754


Nesta quinta-feira (13), o TSE deve retomar o julgamento sobre a possibilidade de caracterizar suposto "abuso de poder religioso" nas eleições.





O Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social é composto por 12 metas que visam o desenvolvimento do país e da sociedade. Para aprimorar o Plano, o MJSP promove uma consulta eletrônica pública e aberta à sociedade até o dia 28/8. Saiba mais: http://bit.ly/3fJ9IBR





Ministro das Comunicações sobre JN: “parecia a comemoração do milésimo gol do Pelé. Os melhores momentos do vírus”. Sigam
@gazeta_brasil

 

Tassadar_

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
4.580
Reações
16.496
Pontos
553
Mano, faz uma regra de 3 ai e edita esse post, 800 ta mais perto de 100k do que 100k de um milhão? É cada abobrinha que a gente lê aqui viu.

Enviado de meu SM-G975F usando o Tapatalk
Vou editar nada não cara, de 800 pra 100.000 são 99.200, de 1 milhão pra 100.000 são 900.000. Só em cabeça de esquerdista formado em pedagogia/sociologia que 99.200 é maior que 900.000... Quer que eu desenhe?

Ta bom, segue desenho:
133839

Agora nem vem que eu não vou explicar o desenho não...
Tu consegue explicar qualquer coisa com matemática, depende do ponto de vista, o que não tira o FATO de um ser "especialista" e o outro não..
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.527
Pontos
1.244
Ministro do STF proíbe governo federal de derrubar decisões de estados e municípios sobre isolamento
Alexandre de Moraes analisou ação da OAB, que pediu ao STF para obrigar Bolsonaro a respeitar atos locais. Em decisão, ministro pediu união e cooperação entre poderes contra coronavírus.
08/04/2020 20h54
[FOTO]
Alexandre de Moraes, ministro do STF — Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quarta-feira (8) que o governo federal não pode derrubar decisões de estados e municípios sobre isolamento social, quarentena, atividades de ensino, restrições ao comércio e à circulação de pessoas.
Pela decisão do ministro, estados e municípios podem estabelecer essas medidas como forma de combate ao avanço do novo coronavírus. O Palácio do Planalto informou que não vai comentar o assunto.

Alexandre de Moraes tomou a decisão ao analisar uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
A entidade pediu ao STF que obrigasse o presidente Jair Bolsonaro a respeitar as decisões dos governadores; não interferir no trabalho técnico do Ministério da Saúde; e seguir o protocolo da Organização Mundial de Saúde (OMS).

"Não compete ao Poder Executivo federal afastar, unilateralmente, as decisões dos governos estaduais, distrital e municipais que, no exercício de suas competências constitucionais, adotaram ou venham a adotar, no âmbito de seus respectivos territórios, importantes medidas restritivas como a imposição de distanciamento/isolamento social, quarentena, suspensão de atividades de ensino, restrições de comércio, atividades culturais e à circulação de pessoas, entre outros mecanismos reconhecidamente eficazes para a redução do número de infectados e de óbitos, como demonstram a recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) e vários estudos técnicos científicos", escreveu o ministro na decisão.

Em outro trecho, Alexandre de Moraes disse ser "fato notório" que há uma "grave divergência de posicionamentos entre autoridades de níveis federativos diversos e, inclusive, entre autoridades federais componentes do mesmo nível de governo, acarretando insegurança, intranquilidade e justificado receio em toda a sociedade".

O ministro não mencionou um caso específico, mas, nas últimas semanas, Bolsonaro e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, manifestaram opiniões diferentes sobre o isolamento.
Enquanto o ministro defende o isolamento, como recomenda a OMS, Bolsonaro defende o fim do "confinamento em massa" e a reabertura do comércio.
Nesta semana, Mandetta chegou a dizer que o Ministério da Saúde dá os "parâmetros" das medidas de prevenção a serem adotadas, mas que a população precisa seguir as orientações dos governadores.

União na crise
Ainda na decisão, Alexandre de Moraes disse que é preciso haver união e cooperação entre os poderes em um momento de "acentuada crise".
O ministro do STF também ressaltou que é preciso evitar os "personalismos", considerados por ele "prejudiciais à condição das políticas públicas".
"Em momentos de acentuada crise, o fortalecimento da união e a ampliação de cooperação entre os três poderes, no âmbito de todos os entes federativos, são instrumentos essenciais e imprescindíveis a serem utilizados pelas diversas lideranças em defesa do interesse público, sempre com o absoluto respeito aos mecanismos constitucionais de equilíbrio institucional e manutenção da harmonia e independência entre os poderes, que devem ser cada vez mais valorizados, evitando-se o exacerbamento de quaisquer personalismos prejudiciais à condução das políticas públicas essenciais ao combate da pandemia de Covid-19", escreveu.

O que diz o governo
No último sábado, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou um documento ao Supremo Tribunal Federal no qual afirmou que todas as medidas adotadas pelo governo federal visam garantir as orientações do Ministério da Saúde e da OMS.
https://g1.globo.com/politica/notic...sobre-isolamento-decide-ministro-do-stf.ghtml



Supremo decide que estados e municípios têm poder para definir regras sobre isolamento
Em sessão por videoconferência devido à epidemia de coronavírus, ministros julgaram ação que questionava medida do governo federal de concentrar poder para decidir sobre normas.
15/04/2020 18h14

STF decide que estados e municípios têm poder para estabelecer regras sobre isolamento

Em sessão por videoconferência, o Supremo Tribunal Federal decidiu nesta quarta-feira (15) que, além do governo federal, os governos estaduais e municipais têm poder para determinar regras de isolamento, quarentena e restrição de transporte e trânsito em rodovias em razão da epidemia do coronavírus.

Os nove ministros presentes à sessão votaram de forma unânime em relação à competência de estados e municípios para decidir sobre isolamento. Por maioria, o plenário entendeu ainda que o Supremo deveria deixar expresso que governadores e prefeitos têm legitimidade para definir quais são as chamadas atividades essenciais, aquelas que não ficam paralisadas durante a epidemia do coronavírus.

Os ministros julgam uma ação do PDT contra medida provisória editada pelo presidente Jair Bolsonaro com o objetivo de concentrar no governo federal o poder de editar uma norma geral sobre os temas.

A MP alterou uma lei de fevereiro, que previa quais ações poderiam ser tomadas durante a crise gerada pela pandemia do coronavírus.
O partido considerou que as modificações na legislação feriam a Constituição. Também argumentou que é tarefa de União, estados e municípios, em conjunto, a competência para estabelecer políticas relacionadas à saúde; e que só por lei complementar – para a qual é necessária maioria absoluta de votos no Senado e na Câmara – é possível estabelecer regras de cooperação no tema entre União, estados e municípios.

Em março, o ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso, concedeu liminar (decisão provisória) para reforçar que tanto União como estados e municípios têm competência para legislar sobre medidas de saúde. Portanto, no entendimento dele, governadores e prefeitos podem estabelecer regras de isolamento, quarentena e restrição de transporte e trânsito em rodovias e portos.
Na sessão desta quarta, o ministro defendeu a confirmação da liminar pelo plenário. Marco Aurélio Mello disse que a MP foi editada para combater os efeitos da pandemia, mas faltou entendimento.
“Há de ter-se a visão voltada ao coletivo, e talvez o que falte nesta quadra, presidente, é entendimento”, afirmou.

Alexandre de Moraes afirmou que a competência comum não permite que todos os entes federais possam fazer tudo porque isso gera uma “bagunça ou anarquia”.
De acordo com o ministro, a coordenação das medidas compete ao governo federal, mas, a partir de critérios técnicos, estados e municípios, dentro de seus espaços normativos, podem fixar regras de distanciamento social, suspensão de atividade escolar e cultura, circulação de pessoas.
Ele ressaltou que governadores conhecem melhor as realidades regionais e os prefeitos, as locais. “Não é possível que a União queira ter monopólio da condução administrativa da pandemia. É irrazoável", declarou.

Edson Fachin defendeu que estados e municípios podem, inclusive, estabelecer quais são as atividades essenciais, aquelas atividades que não sofrem restrições de funcionamento durante a crise. Ele afirmou que a atuação do governo federal deve seguir parâmetros, inclusive, internacionais.
“As regras constitucionais não servem apenas para proteger a liberdade individual, mas também o exercício da racionalidade coletiva, isto é, da capacidade de coordenar as ações de forma eficiente”, afirmou.

Luís Roberto Barroso se declarou impedido de participar do julgamento “por motivo de foro íntimo”, mas aproveitou para cobrar unidade em torno das ações para combater a crise.
“Eu acho que o enfrentamento dessa questão da covid-19 [doença provocada pelo coronavírus] exige coordenação, liderança, racionalidade e exige cooperação entre os entes estatais. Não pode ser tudo centralizado e nem de uma forma que cada um corra para um lado”, afirmou.
Para a ministra Rosa Weber, da saúde é uma competência comum administrativa e que "cabe ao Brasil valer-se da estrita federalização para evitar o caos".
Segundo a ministra, é possível que sejam editadas medidas diferentes e até mais rígidas de controle do coronavírus diante das realidades de cada local, respeitando o princípio da proporcionalidade.

Ricardo Lewandowski afirmou que o federalismo cooperativo exige que governos federal, estadual e municipal se apoiem mutuamente. O ministro disse que é preciso diálogo e liderança cooperativa.
"Já foi sublinhado aqui com muita precisão que estados e municípios não podem ser alijados nessa batalha porque eles têm o poder, o dever de atuar", disse.

Gilmar Mendes disse que o presidente da República não pode atropelar competências federativas, assim como os estados e município não podem atropelar as competências da União.
“Nós temos no eixo SP, RJ e Minas 100 milhões de pessoas. A metade dos habitantes do Brasil vive nesse eixo. Portanto, sobre os governadores desses estados, recai uma imensa responsabilidade. (...) Tudo isso faz crescer a responsabilidade dos estados e municípios. Por isso, que esta Corte tem afirmado que, a despeito da competência da União, subsistem as competências dos estados e municípios para lidar com o tema", afirmou.
Segundo Luiz Fux, o Supremo já decidiu que normas gerais da União deveriam prestigiar a legislação local, exatamente porque representava uma proteção mais eficiente do que a norma federal. O ministro citou ainda que Estados e municípios devem ouvir as agências reguladoras, que podem sugerir os melhores meios para se determinar uma atividade como essencial.
“Acompanho voto do ministro relator, com a interpretação conforme, conferindo a todas as unidades federadas o poder de enumerar atividades essenciais, devendo ouvir agências reguladoras por falta de expertise para definir as atividades essenciais”, afirmou.
Último a votar, Dias Toffoli entendeu que não era preciso deixar expresso que estados e municípios podem definir quais são os serviços essenciais. Para o presidente do Supremo, isso já seria implícito a partir do entendimento do plenário.
“Na decisão do relator, essa conclusão já está clara o bastante, o suficiente”, disse o ministro.
https://g1.globo.com/politica/notic...nicipios-editem-normas-sobre-isolamento.ghtml



STF nega pedido da Prefeitura de São José e mantém decisão que suspende decreto de reabertura do comércio
Ministro Celso de Mello negou seguimento ao pedido da Prefeitura de São José dos Campos, o que mantém a decisão do Tribunal de Justiça para suspensão do decreto que permitiria reabertura dos comércios na cidade.
30/04/2020 08h31
https://g1.globo.com/sp/vale-do-par...pende-decreto-de-reabertura-do-comercio.ghtml

Ministro Fachin, do STF, mantém fechamento do comércio de Londrina
5 de maio de 2020, 19:40
https://paranaportal.uol.com.br/politica/londrina-comercio-fechado-fachin-stf-coronavirus/

Juíza federal proíbe DF de reabrir novas atividades não essenciais
GDF tem 10 dias para apresentar 'números e cenários para a pandemia'.Ibaneis estudava abertura de bares, restaurantes, salões de beleza e academias entre 25 de junho e 1º de julho e disse que vai recorrer.
21/06/2020 00h45
https://g1.globo.com/df/distrito-fe...reabrir-novas-atividades-nao-essenciais.ghtml




União é distribuidora de recursos, alocação, medidas de privação de liberdade e afins é com os Estados e Municípios, e se for do contra, os Juízes passam na frente e resolvem.
Algumas das coisas você parece ter ignorado que já estão nos links que eu trouxe.

O que eu vi ai é que cada caso é um caso, porque teve várias cidades que tentaram reabertura e hoje estão sofrendo com problemas, as cidades da região aonde moro a maior parte esta assim.

Londrina que você trouxe ai, reabriu e teve que fechar novamente, hoje saiu noticia de que estão avaliando novas medidas de como reabrir.

Distrito Federal já tem comercios abertos a quase quatro semanas. E discute a retomada de aulas.

Não acho que o STF deva se envolver, mas esses links ai que você trouxe só comprova que os prefeitos estão completamente sem noção do que fazer e de como proceder.
Eu penso que as três esferas federal, estadual e municipal, deviam ter discutido um protocolo único e se focado nele.

Da muito bem pra criticar os prefeitos e Governadores sem envolver o Bolsonaro. Por exemplo, eu acho que a estrategia do Bruno Covas é completamente irresponsável e louca, desde toda aquela situação com rodizio ficou claro.
São Paulo deveria ter adaptado o modelo de cidades de mesmo porte como Nova York.
 

Hobgoblin

Ei mãe, 500 pontos!
Mensagens
5.974
Reações
26.546
Pontos
754


"Vereador esquerdista de Nova York afirmou ao New York Post que a hidroxicloroquina funcionou para ele e salvou sua vida. Paul Vallone disse que tomou o remédio em combinação com a azitromicina e melhorou rapidamente dos sintomas da covid em poucos dias."




'Impediu minha ida para a UTI', diz Roberto Kalil sobre cloroquina - Notícias - R7 Saúde




PODÍAMOS ESTAR LAMENTANDO 50% das mortes no mínimo, SE OS MÉDICOS E SEUS PACIENTES TIVESSEM A OPORTUNIDADE DE DECIDIR! Tiraram as medicações das farmácias e fizeram uma caça aos que defendiam o protocolo precoce que salva vidas NO MUNDO!!!




Mas a @anvisa_oficial tornou-a, assim como a ivermectina, QUANTA COINCIDÊNCIA, MEDICAÇÕES DE CONTROLE ESPECIAL! Ou seja, além de não achá-las mais com facilidade- a hidroxicloroquina sumiu das prateleiras- tem que pagar a um médico pra emitir receita, qdo eram compradas no balcão
 

Okira

Mil pontos, LOL!
Mensagens
16.647
Reações
65.239
Pontos
1.494
Vou editar nada não cara, de 800 pra 100.000 são 99.200, de 1 milhão pra 100.000 são 900.000. Só em cabeça de esquerdista formado em pedagogia/sociologia que 99.200 é maior que 900.000... Quer que eu desenhe?

Ta bom, segue desenho:
Visualizar anexo 133839

Agora nem vem que eu não vou explicar o desenho não...
Tu consegue explicar qualquer coisa com matemática, depende do ponto de vista, o que não tira o FATO de um ser "especialista" e o outro não..

Essa semana começou tão b*sta que só a OS para me fazer rir.
 

Hiperbrain

Ei mãe, 500 pontos!
VIP
Mensagens
15.200
Reações
69.183
Pontos
634


França aprova aborto até aos nove meses de gestação Por 60 votos a 37, Assembleia Nacional Francesa faz mudanças que permitem, na prática, o aborto em qualquer estágio de gravidez. Grupo pró-vida e bispo católico protestam.


Uma carniçaria desumana covarde com sabor de sangue e desrespeito à vida.

Vai ter feminista engravidando de propósito só para ter o prazer de matar e ainda expor como um troféu e bandeira política.

Se eu duvido?

Nem um pouco!

ANOTEM.
 
Ultima Edição:

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.452
Reações
133.708
Pontos
1.779

constatine

Mil pontos, LOL!
Mensagens
17.524
Reações
88.293
Pontos
1.244
Algumas das coisas você parece ter ignorado que já estão nos links que eu trouxe.

O que eu vi ai é que cada caso é um caso, porque teve várias cidades que tentaram reabertura e hoje estão sofrendo com problemas, as cidades da região aonde moro a maior parte esta assim.

Londrina que você trouxe ai, reabriu e teve que fechar novamente, hoje saiu noticia de que estão avaliando novas medidas de como reabrir.

Distrito Federal já tem comercios abertos a quase quatro semanas. E discute a retomada de aulas.

Não acho que o STF deva se envolver, mas esses links ai que você trouxe só comprova que os prefeitos estão completamente sem noção do que fazer e de como proceder.
Eu penso que as três esferas federal, estadual e municipal, deviam ter discutido um protocolo único e se focado nele.

Da muito bem pra criticar os prefeitos e Governadores sem envolver o Bolsonaro. Por exemplo, eu acho que a estrategia do Bruno Covas é completamente irresponsável e louca, desde toda aquela situação com rodizio ficou claro.
São Paulo deveria ter adaptado o modelo de cidades de mesmo porte como Nova York.


O executivo cumpriu seu papel. Verbas, equipamentos, perdão de dividas. Ajuda aos estado foram destinadas, entregue e desviadas por uma quantidade significante de governadores e chegados que foram pegos. O restante com STF, estados e municípios.
Você pode usar a frase de gripezinha para sempre que nada vai mudar o que foi feito.

Fizeram todo um terrorismo midiático para tomar o poder do cara, conseguiram, agora que cada um arque com a responsabilidade que lhe cabe inclusive o "só procure ajuda medica quando sentir dificuldade em respirar".
 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.527
Pontos
1.244
Tipo assim?
Risco de transmissão da Covid-19 é maior entre membros de uma família
E isso até é uma notícia boa: contatos ocasionais, fora de casa, parecem transmitir pouco a doença, segundo um novo estudo americano.
Por Bruno Carbinatto - Atualizado em 25 mar 2020, 12h23 - Publicado em 4 mar 2020, 17h10
 

Chris Redfield jr

Lenda da internet
Mensagens
40.452
Reações
133.708
Pontos
1.779
Risco de transmissão da Covid-19 é maior entre membros de uma família
E isso até é uma notícia boa: contatos ocasionais, fora de casa, parecem transmitir pouco a doença, segundo um novo estudo americano.
Por Bruno Carbinatto - Atualizado em 25 mar 2020, 12h23 - Publicado em 4 mar 2020, 17h10

Tem esse outro mais recente:

 

Darkx1

Mil pontos, LOL!
Mensagens
28.289
Reações
64.527
Pontos
1.244
O executivo cumpriu seu papel. Verbas, equipamentos, perdão de dividas. Ajuda aos estado foram destinadas, entregue e desviadas por uma quantidade significante de governadores e chegados que foram pegos. O restante com STF, estados e municípios.
Você pode usar a frase de gripezinha para sempre que nada vai mudar o que foi feito.

Fizeram todo um terrorismo midiático para tomar o poder do cara, conseguiram, agora que cada um arque com a responsabilidade que lhe cabe inclusive o "só procure ajuda medica quando sentir dificuldade em respirar".
Eu acho legal que você ignora que o pais esta sem ministro da saude(depois de demitir dois), que a proposta do Bolsonaro pro auxilio era de 200 reais, que a ajuda a pequenas empresas foi feita somente a alguns dias, que o Bolsonaro vetou o auxilio a profissionais da saude afetas pela doença, que ele falou que por ele não fecahava nada, que o Guedes prometeu um enorme numero de testes, que o Bolsonaro falou publicamente que ia segurar resultados porque queria atrapalhar a Globo, que o Governo convocou manifestações apoiando ele quando a coisa ja tava uma m****, incitou que as pessoas invadam hospitais.

E eu queria entender o que seria terrorismo midiatico? Voce concorda que o governo manipule resultados pra querer parecer que a situação não é tão ruim assim?

Eu tenho chegado a conclusão que a pior parte de uma pessoa ser bolsonarista hoje em dia é ter que inventar todo dia pra defender a incompetência, mal caratismo e os erros daquele sujeito.
Inclusive existe uma razão pro Mandetta ter falado isso que voce colocou em riscado, mas tenho certeza que voce sabe o motivo, mas não se importa com isso. Afinal o objetivo é unicamente atacar e procurar responsavel...
 
Topo Fundo