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Tópico oficial Qual o último jogo que vc Terminou/fechou/zerou? [+ Independente da plataforma]

Rafael Rossi

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Gears 5 e forza horizon 4 mes passado

Se bem que o forza eu to considerando "zerar" como todas as estaçoes tutorial single player, e as ultimas corridas de cross, street, e road. Isso tá bem zerado pra mim. Como to curtindo, devo chegar na ultima de dirt tambem. Mas drift e drags e top gears eu dispenso. Afinal, preciso seguir adiante com OUTRO JOGO. backlog ta gigante, chega de forza infinito
Drift eu dispenso tbm

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Brunus

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Gears (of War) 5 (PC)

Gears-5-analise-1.jpg


Bom jogo, bem frenetiCUzinho, boas armas e um ajudante bem legal com boas funções. Ainda assim eu não caí de amores pelo jogo.
Mas esta fase da areia vermelha eu achei de um visual fodidamente lindo :karrepio
 

Tacrovy

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Destroy All Humans Remake / Steam - 11 horas de jogo

Remake do jogo lá de 2005 senão me engano.
O jogo te bota na pele de um alien que odeia os humanos, a sua missão é simples é realmente dominar e tocar o terror pra essa terra virar seu próximo império.
O jogo tem um sistema de missões e exploração de áreas, elas não são grandes e tem algumas atividades a serem feitas no modo exploração. O sistema de missões funciona bem com objetivos principais e secundários, quanto mais coisa fazer mais libera coisas como trajes alternativos e upgrades pro arsenal do Krypto ou incrementar sua nave.
O jogo te faz usar bastante stealth (que faz total sentido já que vc é um alien sendo caçado) mas as vezes incomoda um pouco.
As armas são bacanas principalmente do disco voador já que da pra dizimar uma cidade em minutos :klol.
É um jogo legal , mas nada de outro mundo, acho que é um bom resgate pra franquia os controles estão melhores, os gráficos são ok. Esse excesso de stealth realmente enxe um pouco o saco. O humor do jogo está presente tbm e o krypto vive xingando os humanos de tudo quanto é nome :klol

Nota 7,5 :ksorriso

02_ghost.jpeg


Ghost of Tsushima / PS4 / por volta de 50 horas

Uma bela maneira em como fechar a geração para os estúdios da Sony. Tsushima é um bom jogo que tem boas idéias, mas que tem alguns problemas no meio do caminho.
Pra começar a ambientação do jogo é simplesmente FODA, os cenários são do c***lho, put* m**** vc passa horas tirando foto do jogo. Mas assim como ele tem partes bonitas ele tem partes cretinas as cachoeiras do jogo parecem de papel sufite :klol :klol , tem outros problemas gráficos tbm colisão zoada, alguns bugs mas são pequenos. Os loadings do jogo são bem absurdos se tratando de um open world são extremamente rápidos fiquei até surpreso quando joguei umas 5 horas seguidas, algo que no fim dessa gen já temos jogos sendo segurados pela tecnologia atual. Sobre a hstória vc vai ser posto num cenário de conflito contra o império mongol, vieram tomar conta da ilha de tsushima e futuramente querendo invadir o resto do japão, o objetivo é vc se livrar da mongolzada. Entretanto os caras são bem numerosos e o líder deles é ligeiro é ai que entra o stealth do jogo , mas o Jin é um samurai então tem toda uma parada de código de honra e ele vai entrando nessa de ser o fantasma.
Pra começar o stealth do jogo...é ruim! ele não funciona como se deve se tem 3 caras no local, tu vai esfaquiar um e dificilmente algum dos outros vai notar, assim como outros problemas , isso é meio decepcionante já que como o título do jogo diz: GHOST e vc não tem uma jogabilidade totalmente adequada pra isso. Em compensação a jogabilidade é muito boa, as lutas de espadas são bem bacanas, basicamente vc mata os inimigos rapidamente e tbm morre rapidamente dependendo do oponente. O negócio aqui é timing e paciência se vc sair atacando igual uma mula vc vai morrer (ao menos no hard eu morri bastante, principalmente na ultima parte do mapa). O Jin tbm tem habilidades pra serem destravadas tanto de samurai, como de fantasma, além de posturas pra cada tipo de inimigo (uma é melhor com espada, outra contra lanças etc). O sistema de progressão de skills pra vc comprar é de acordo com a sua "Lenda" naquele mundo ao seguir cantando aço no lombo de mongol sua influência vai se espalhando , com isso vai adicionando pontos de habilidade.
O jogo é dividido em 3 grandes mapas, cada um com suas particularidades, o primeiro mapa é mais tranquilo os inimigos, já no segundo tem coisas diferentes e isso tbm segue no terceiro (o quê achei ótimo) tem inimigos bem felas da pota no terceiro mapa e sempre da um pouco de trabalho.
Uma coisa que foi muito bem feita pela sucker punch foi incrementar as mecânicas do jogo de forma orgânica na história, tem um pq de vc usar o vento como seu guia, ou acariciar raposas no meio do mapa. As missões secundárias apesar de serem simples são funcionais pois são coisas que vc faria se estivesse tentando salvar seu povo, queime acampamentos mongóis, ajude uma vila sendo caçada por inimigos, etc.
As melhores são definitivamente algumas principais como os contos místicos e contos dos personagens secundários. No fim do jogo eu tava um pouco cansado já, mas demorou pra eu me cansar as qualidades do jogo sobrepõem os defeitos dele (ia tosca , gráficos estranhos e falta de polimento) Tem batalhas muito memoráveis e algumas tem cenários fodas é muito bem feito. Provavelmente teremos uma continuação, espero que a sony libere mais grana pra SP!

Nota - 8,5 :kluta:kluta
 

konde10

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"Finalizei" o conteúdo original de Monster Hunter World.

É engraçado como eu comecei a jogar esse jogo, já que minhas primeiras impressões foram negativas. Sempre ouvi falar muito dessa série, que é bem famosa e tal, mas nunca me interessei. Então, a Capcom lançou um beta aberto do jogo no PS4 e resolvi baixar para ver como era. Resultado, não curti e desinstalei rapidamente a beta. E assim foi por muitos meses, até que um dia, estava jogando algum outro jogo e fiquei pensando como seria legal eu usar os itens dropados de um inimigo/monstro para construir a minha arma ou armadura. Sempre curti a ideia de coletar loot de monstro para usar como craft em RPGs e vi que era exatamente essa a proposta de Monster Hunter. Aproveitei uma promoção na época de black friday e acabei pegando a versão do jogo que vinha com a expansão. No fim, acabei adorando o jogo.

Ao contrário da maioria dos jogos, Monster Hunter não tem uma "história" por assim dizer. Apesar de haver um lore vasto na série, a história do jogo apenas te carrega para a necessidade de mata o próximo monstro. Isso não é ruim, mas para mim, que curto uma boa história em um jogo, é um ponto a desejar. Acontece que você se apega muito aos monstros do jogo, que se tornam personagens à parte da história. Cada batalha é como matar um chefe em jogos mais comuns por aí, o que acaba sendo, na minha opinião, o destaque nesse jogo. As batalhas são muito divertidas e viciantes, principalmente quando é hora de enfrentar um monstro novo.

Os mapas são muito bem feito. Nunca joguei antes um jogo da série, mas pelo que já li a respeito, os mapas eram feitos como se fossem diversas arenas, divididas entre várias telas de carregamento. Aqui em Monster Hunter World, cada trecho do mapa é feito com o propósito de ser uma arena também, mas dessa vez sem carregamentos e com muita organicidade. Quase não parece que você está lutando em uma espécie de arena, mas sim em algum trecho bem orgânico de floresta ou deserto. Muito bem feito esse aspecto no jogo.

O jogo tem muito "grind", principalmente no end-game, mas foi um grind muito divertido para mim. Jogar me multiplayer é muito bom nesse jogo.

Em breve devo finalizar a expansão do jogo também, Iceborne.

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Vaynard

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Destroy All Humans Remake / Steam - 11 horas de jogo

Remake do jogo lá de 2005 senão me engano.
O jogo te bota na pele de um alien que odeia os humanos, a sua missão é simples é realmente dominar e tocar o terror pra essa terra virar seu próximo império.
O jogo tem um sistema de missões e exploração de áreas, elas não são grandes e tem algumas atividades a serem feitas no modo exploração. O sistema de missões funciona bem com objetivos principais e secundários, quanto mais coisa fazer mais libera coisas como trajes alternativos e upgrades pro arsenal do Krypto ou incrementar sua nave.
O jogo te faz usar bastante stealth (que faz total sentido já que vc é um alien sendo caçado) mas as vezes incomoda um pouco.
As armas são bacanas principalmente do disco voador já que da pra dizimar uma cidade em minutos :klol.
É um jogo legal , mas nada de outro mundo, acho que é um bom resgate pra franquia os controles estão melhores, os gráficos são ok. Esse excesso de stealth realmente enxe um pouco o saco. O humor do jogo está presente tbm e o krypto vive xingando os humanos de tudo quanto é nome :klol

Nota 7,5 :ksorriso

@Red Baron

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mlooborte

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Terminei um ontem e outro hoje

CoD-MW2-Remastered.jpg


Eu não curti tanto o MW1, tanto o original quanto o remasterizado, por isso minha expectativa pra essa remasterização era baixa, mesmo gostando do MW2 "normal". Fui surpeeendido, meteram um HDR que ficou bem legal e o jogo continua fazendo jus ao que eu lembro. Aquelas cenas na Casa Branca e depois da EMP são lindas demais.

10/10


Call-of-Duty-WWII-01-HD.png



Gostei bastante, mesmo olhando um pouco torto pra forma como romantizam a guerra naquele jeito americano.
No meio da jornada acabei passando a gostar mais dos personagens. Esperava que mostrassem mais da parte "cruel" da guerra, tipo campos de concentração, e etc, o que teve foi bem breve.

8/10
 

Darpa Chief

Habitué da casa
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Apesar de já ter inciado o game ciente das críticas que vinha recebendo, não há como não se decepcionar com a jornada. Re3 clássico, apesar de não ser o meu favorito, foi o meu primeiro Resident e é sem dúvidas um dos melhores games que já joguei e que sem dúvidas marcaram a minha adolescência.

É frustrante e inexplicável a quantidade de partes importantes da versão clássica que foram retiradas na nova versão.
Não há Jill no RPD, substituíram porcamente a parte do trem pelo ridículo metrô. Não há parte jogável na mansão Clock Tower. Fora o puzzles, que extinguiram por completo.

Quanto a história, entendo ser necessário mudanças em um Remake, porém a Capcom mostrou que sabe a receita com Resident 2, o que torna ainda mais inexplicável esse fail gigantesco em Re3. Tudo parece genérico, história, diálogos dos personagens, cenários, distribuição dos itens.... Cheira algo feito as pressas e sem o zelo que a série merece.

A pegada de ação que a série tomou, ao meu ver, foi totalmente mal aplicada, o que torna inclusive o Nemesis menos intimidador do que era no clássico.
Sua aparição, ao contrário do Mr.X em Re 2, é em lugares pré-estabelecidos, e o ritmo frenético no game faz com que a fuga seja ridiculamente fácil e com pouco impacto, dependendo do ângulo que está posicionada a câmera você nem nota a sua chegada. E se quiser enfrentá-lo, basta jogar uma granada que o grandão ridiculamente cai e dropa um item que era muito mais custoso na versão original (e olha que joguei o remake no intenso).


Nota: 4
 

Falken

Poetry & Games
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Terminei Ghost of Tsushima

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Vou copiar e colar aqui o que postei no tópico oficial:

Olha, se fosse pra resumir eu diria que Ghost of Tsushima é um jogo honesto e feito com muito carinho, pois você vê claramente que ele não teve um valor de produção equiparável aos outros grandes exclusivos da sony, mas a SP fez um trabalho excepcional e o fez ser grandioso à sua própria maneira. A direção artística me fez ignorar qualquer defeitinho técnico que o jogo tenha, sério, que jogo LINDO, um dos mais bonitos da geração mesmo não o sendo tecnicamente falando.

Muita gente comparou com Assassin's Creed antes de lançar, mas na minha opinião Ghost of Tsushima tem de sobra o que falta em AC: Alma.
Acho que é o exemplo perfeito de um jogo que tem "alma", que é feito com cuidado e que entrega uma identidade única apesar de se enveredar num gênero saturado como o Open World. Aproveitaram magistralmente a temática de japão feudal.

É um jogo que valoriza muito a jornada, onde todas as mecânicas são construídas para que você realmente se sinta engajado no papel de samurai/ghost, no mundo e na narrativa, essa aliás que é excelente, com muitos momentos memoráveis apesar de ser relativamente simples. TUDO o que você faz no jogo faz sentido dentro daquele mundo, é quase que um braço da jornada principal, pode parecer besteira, mas praticamente todos os Open world falham miseravelmente nisso. Aqui não tem quest de encontrar panela pro npc, ou levar um mingau de aveia pro npc aleatório do outro lado do mapa, todas fazem sentido na narrativa e todas fazem parte do contezto em que o jogo é inserido, além disso, vc é recompensado constantemente. Isso torna mesmo as quests mais básicas em algo bem bacana, pq eu me senti o tempo todo alguém que está lutando e defendendo o seu lar.

Até os colecionáveis faz sentido ir atrás, pq todos tem um propósito, seja te dar uma sela nova e te contar mais uma história, até desbloquear uma música na flauta que faz o tempo mudar pra uma condição específica. Seguir o passarinho e outros elementos no mapa foi uma sacada genial, pq realmente aguça a curiosidade do jogador.

Os combates são muito viciantes, especialmente os duelos! put* que pariu, os duelos são sensacionais :rox Acho que balancearam bem a dificuldade do jogo no hard, vc só tem vida fácil se ficar spammando os truques fantasmas que nem são liberados logo de cara, pra começo de conversa. Fora isso, é um combate que pune bastante qualquer vacilo, não dá pra jogar sem atenção.

Pra mim o defeito principal fica pra IA, que é burra demais, o que prejudica o Stealth. Vc passa, literalmente na frente do sujeito e ele não te vê, além disso, quando vc é identificado, ao invés de vir o acampamento inteiro, vem só uma parte dele, o resto fica lá de boa enquanto o couro come :klolz

Enfim, por último fica a menção honrosa à trilha sonora, que é excelente e dá o tom certo em todas as situações.

Agora to a caminho da platina, que aliás, é uma delícia fazer no geral, mesmo eu não sendo entusiasta de troféu, tenho prazer em vestir o traje de viajante e saír passeando pelo maravilhoso mundo atrás dos colecionáveis. É quase uma terapia.

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Red Baron

O Barão Vermelho
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Terminei a versão remaster (tinha zerado na época no Ps3) justamente por causa do pós-hype que houve na parte 2 kkkk que para mim foi avassalador, estou juntando os cacos pra voltar a jogar sem "comparar" os jogos daqui pra frente.

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joao perreira

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Matei TLG no final de semana. Adorei o jogo, não entendi os reviews mornos que ele teve:

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a jogabilidade desse jogo beira ao ridículo
e os gráficos tem momentos que parece ps3
isso porque rodei no pro pensando que resolveria os problemas :kgrr
porém a historia é boa demais
zerei e fiquei triste
jogo único e entrou para um dos meus preferidos, mesmo com os defeitos inexplicáveis
 

Hellskah

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Eu tentei várias vezes e dropei quando senti que tava mais passando raiva que me divertindo, mas por gostar de Ico eu me sinto na obrigação de ir até o fim nesse um dia.
Para mim, particularmente, ICO merecia um remake caprichado pois cheguei na GEN PS2 de cara com Shadow of Colossus e tentei desenrolar em ICO mas é horrível, não o jogo, mas o ambiente.
 

joao perreira

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Para mim, particularmente, ICO merecia um remake caprichado pois cheguei na GEN PS2 de cara com Shadow of Colossus e tentei desenrolar em ICO mas é horrível, não o jogo, mas o ambiente.
achei impactante
li que desenvolveram aquela simulação de iluminação no hardware fraco do ps2
foi um dos pioneiros
pra mim poderia sofrer um reajuste na jogabilidade que às vezes falha
e na câmera
 

Megazordi64

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Nesses últimos tempos comecei e dropei alguns jogos, não por serem ruins, mas por nada estar me prendendo.

Então decidi jogar algo com uma campanha curtinha pra mais um jogo ir pra lista dos zerados.

Como assinei pouco tempo atrás o Game Pass novamente por 1 real decidi jogar:

133865

A campanha do Gears of War 4 é aquele mais do mesmo que diverte, principalmente jogando coop, mas é uma experiência esquecível.

Tenho a mesma sensação quando assisto um novo Velozes e Furiosos, me divirto enquanto estou no cinema, mas no final são filmes bem esquecíveis.

A história não é nada memorável mas eu curto o estilo galhofa dos filmes de ação dos anos 80, volta e meia estava rindo nos diálogos.

Acho que no 5 melhoraram bastante o pacing que é bem fraco no 4.

Gears of War 4 se resume em assistir cutscenes e enfrentar hordas de monstros.

Já o Gears 5 é bem mais variado, além das cutscenes e gunfights tem os mapas semi-openworlds, exploração para achar upgrades, missões secundárias com recompensas, o robô que oferece diferentes habilidades para serem usadas contra inimigos e superar algumas adversidades nos ambientes.

Os bosses no 4 também são menos memoráveis e o começo do jogo quando enfrentamos só robôs é bem sem graça, mas em compensação curti demais as partes das tempestades de vento, visualmente são bem legais (como também as do 5)

Acho que o Metacritic não faz justiça ao Gears 5 que é um jogo muito melhor e tem a mesma média.

Se o Gears 5 tem uma média 84/100 a do Gears of War 4 tinha que ser no mínimo 74/100.

Como tinha dado 8/10 para o Gears 5 então vou dar para o Gears of War 4:

7/10

(Rodou até bem em 60 fps aqui, só tive quedas em alguns gunfights pelo meu processador ser fraco. Só achei as cutscenes meio zoadas, parece que rodam a 30 fps, então sempre quando começava uma dava aquele estranhamento).
 
Ultima Edição:

Flea.

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Assassin's Creed Origins

7.5/10

Curti muito o jogo, tem uma ambientação foda, exploração bem feita e diria que desde o Black Flag é o melhor jogo da série em termos de jogabilidade, apesar de que diria que podia ter tido mais opções de stealth, jogo me pareceu que incentivava mais o combate aberto.

Infelizmente o enredo achei decepcionante, o esquema é pra mostrar a origem da ordem dos assassinos mas o jogo sequer mostra o evento em si acontecendo, e a história do contexto histórico achei muito fraca, os caras pegaram uma época absurdamente interessante mas pouco fizeram uso disso, e a trajetória do Bayek é apresentada muito mal, em momento algum me senti particularmente interessado nesse aspecto, única parte interessante são aquelas poucas tumbas com as gravações sobre a primeira civilização
 

Cloud Loirin

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Final Fantasy VII Remake
Depois de emocionantes 45h de gameplay, eu finalizei o Remake de Final Fantasy, foi uma jornada incrível retornar a essa história.

O enredo tem inserções diferentes da versão clássica de PS1, mas deu entender o exercício feito neste game, o clássico está la, nada vai alterar ele, e aqui mais do que tudo teve até uma reflexão sobre rumos diferentes que pode tomar essa história.

Achei o jogo graficamente bonito para c***lho, principalmente no inicio e no final do game,no meio do jogo tem uma barriguinha de SideQuests, que da pra notar umas cagadinhas até com acabamento ali no meio do game. Trilha sonora refeita e orquestradamente FODA DEMAIS, realmente emocionante escutar até a trilha nesse formato novo. O sistema de combate e uma mistura de modernidade com ainda sim os turnos clássicos, foi um pouco complicado entender em primeiro momento, mas depois que vai se entendendo os combos possíveis, e a dinâmica dos elementos contra certos inimigos, o jogo vai se tornando mais desafiador e criativo com seus chefes, achei um jogo realmente gostoso de jogar e viver nesse mundo distópico "cyberpunk" desse FF, realmente lindo reecontrar esses personagens novamente e ainda com esse esmero feito, deu pra notar que o Nomura está entrelaçando tudo e assim como o Final de Crisis Core e o começo desse game, deu pra notar que Adventure Children está mais presente aqui também, e possivelmente pode ser um futuro no seguir da histórias, que talvez tenha alterações do FF VII Clássico, e apartir dai inserir mais Adventure Children.

Me divertir para c***lho, tem umas coisinhas que me incomodaram mas não comprometeram em nada.
 

Radamanthys Wyvern

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Em 30 anos jogando video game, the last guardian foi o único jogo que me fez chorar. De verdade. É lindo demais.

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Achei q só eu tinha chorado nesse jogo. Mas pra mim foi choro de raiva mesmo, primeiro pq eu esperava bem mais do jogo e segundo pq o cachorro la era um inferno mandar pra direção certa.
 

kurenaida

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Achei q só eu tinha chorado nesse jogo. Mas pra mim foi choro de raiva mesmo, primeiro pq eu esperava bem mais do jogo e segundo pq o cachorro la era um inferno mandar pra direção certa.
Cara, não nego que às x era estressante controlar o trico. Mas foi um jogo que esperei tanto, praticamente comprei o ps3 pra Joga-lo.
No meio de tanto cód véi, lembro do trailer dele, em que era atravessa a passarela desmoronando, e aquilo já tinha sido tão impactante pra mim.
Então pra mim, valeu a pena, é simplesmente lindo a história e o apego que vc cria com a criatura. Nunca vi nada igual.

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Megazordi64

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Terminei o modo campanha solo, jogão.

Talvez seja o melhor beat 'em up por pegar tudo aquilo que tinha de bom nos antigos e modernizar com uma jogabilidade gostosa e com complexidade de combos.

Gostei de a cada nova fase sempre ter alguma novidade para manter o interesse do jogador, não é como no Streets of Rage 3 cujas novidades que vão sendo introduzidas mais irritam do que divertem.

A variedade de personagens com habilidades únicas aumenta demais o fator replay.

Adorei os gráficos animados desse jogo, realmente parece que estamos jogando um desenho.

As poucas bolas foras na minha opinião são as custcenes estáticas serem sem graça, já vi bem melhores em outros jogos, e também faltou serem dubladas. A Sega depois de ver o potencial do jogo tinha que ter investido numa dublagem.

Também não gostei de nas últimas fases começarem a repetir bosses demais e do botão de jogar as armas ser o mesmo de pegar os itens no chão.

Mas esses pontos negativos não tiram o brilho desse grande beat 'em up, to muito feliz que acertaram no restorno do Streets of Rage:

Nota: 8

Com um pouquinho mais de dinheiro dava pro Streets of Rage 4 ser um jogo entre 9 e 10 facilmente.

Pretendo rejogá-lo agora de forma legítima com os meus irmãos, acabei usando cheat de vidas extras para conseguir zerá-lo.


Vi gente reclamando da versão do Game Pass, achei normal aqui. Acho que era algo relacionado com a paleta de cores se não me engano.
 
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