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Argentina limita compra de dólares e cria imposto para evitar evasão

constatine

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Imposto de 35% recairá sobre preços de produtos importados e compras em sites estrangeiros, incluindo serviços de streaming

O governo argentino endureceu ainda mais o controle para a compra de dólares, e criou um novo imposto de 35% para gastos em cartão de crédito com a moeda norte-americana. A medida entra em vigor nesta quarta-feira (16) e vai até 31 de dezembro.

O Banco Central argentino informou que o objetivo é preservar reservas para destiná-las às "necessidades de produção, mas não continuar subsidiando as compras para poupança". Segundo Miguel Pesce, diretor do BC, há 12 semanas as reservas do país têm caído de forma contínua e elevada.

No fim da gestão Macri, a compra mensal de dólares por pessoa foi limitado para US$ 200. Este segue vigente, porém haverá aumento no preço pelo qual se paga pela moeda nas casas de câmbio.
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O chamado "dólar solidário", destinado apenas para fins de poupança —algo comum na Argentina—, passa de 103 pesos para 131 pesos.

O presidente Alberto Fernández disse que "dólares são para produzir e não para guardar", criticando o hábito argentino, e acrescentou que seu governo "não vai mais promover a especulação"


O imposto de 35% também recairá sobre preços de produtos importados e compras em sites estrangeiros, incluindo serviços de streaming como Netflix, Spotify, iCloud e outros.

Hoje, o dólar oficial na Argentina custa 79,25 pesos, enquanto o paralelo, 145 pesos. A diferença entre as duas cotações preocupa o governo. Desde o início da gestão de Fernández o dólar teve um aumento de 107%, desvalorizando o peso argentino.

Pesce afirmou que o mercado paralelo (conhecido como blue) é um mercado "criminoso, quando cruzamos as bases de dados, encontramos narcotraficantes, traficantes de armas, qualquer coisa".

Também haverá mais restrições a abertura de novas contas em dólares nos bancos.

A medida também inclui um "convite" às empresas para que reprogramem seus compromissos de pagamentos de dívida no exterior. O BC vai permitir que as empresas possam comprar apenas 40% do capital necessário pagar a cada mês. Ou seja, jogando para meses posteriores o restante.

"A dívida externa privada financeira cresceu US$ 20 bilhões nos últimos anos. Vamos pedir que as empresas que tenham vencimentos de mais de US$ 1 milhão mensal que apresentem um programa de reestruturação para refinanciar 60% dos vencimentos em dois anos", disse Pesce.




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constatine

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:viraolho:kbeca


Produtos somem das lojas na Argentina após congelamento
Política que vale para produtos alimentícios e medicamentos gera fricções entre governo, fornecedores e vendedores

12.set.2020 às 23h15 <<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

Há semanas falta iogurte natural nos mercados do bairro de Palermo, em Buenos Aires. Iogurte tem, mas só com sabor de morango, com cereais, com doce de leite. Todos esses, porém, não estão na lista de Preços Máximos (o iogurte natural está) e, portanto, custam um pouco mais.

Procuro arroz integral, que também está na lista de Preços Máximos (que contém 2.300 itens controlados pelo governo), em mercados de Chacarita e da Recoleta. Tampouco há. Mas arroz tem, só que sempre com “algo a mais”: para fazer risoto, com sabor brócolis e assim por diante.

Todos também mais caros.
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Trabalhador carrega saco de batatas no Mercado Central de Buenos Aires - Martín Zabala/Xinhua

“Quando você estabelece uma tabela com Preços Máximos, sabe que isso vai acontecer. O congelamento é sempre uma política artificial, de emergência, e que não pode durar muito tempo. O mercado se acomoda. O provedor vai segurar os itens tabelados da lista e tentar vender versões diferentes e, portanto, mais caras”, explica o economista Marcelo Elizondo.

Buscando empenhadamente o mesmo iogurte, perto de casa, vou a um minimercado chinês (muito comum em Buenos Aires, pois, como compram no atacado e têm pouco gasto com pessoal de serviço, costumam ser muito mais baratos do que os supermercados comuns), e volto a perguntar do iogurte.


“Não vai vir enquanto não descongelarem [os preços]. A gente paga uma taxa de transporte dos alimentos que aumenta todo mês, então só vamos trazer o que vale a pena vender. Esse daí está muito barato. Compensa trazer outra coisa no lugar”, afirma o proprietário, usando seu economês sincero.

A política de congelamento de produtos alimentícios e medicamentos, chamada de Preços Máximos, implementada na Argentina em março, por causa da pandemia do coronavírus e com previsão de ir até o fim de outubro, vem gerando fricções entre o governo, fornecedores e associações de vendedores de pequenos e grandes mercados.

Por ora, é a justificativa do governo para defender a população da inflação em tempos de dificuldade.

Também estão congeladas as tarifas de transporte, gás, telefonia móvel e fixa e internet. Aluguéis vencidos não podem gerar desocupação dos apartamentos, tampouco a falta de pagamento de condomínio.

Por ora, tudo isso vem sendo perdoado.

Trata-se de uma das distintas estratégias da gestão de Alberto Fernández para proteger a população mais humilde.
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Outra é a distribuição do IFE (Ingresso Familiar de Emergência), que tem entregado 10 mil pesos (R$ 705) mensais a famílias que vivem do trabalho informal ou que estão vinculadas a outros planos sociais do governo.

Ao todo, há 11 milhões de argentinos que sobrevivem com alguma ajuda do estado (de uma população de 44,9 milhões). A pobreza ronda a cifra de 40% da população, de acordo com o Indec (equivalente ao IBGE na Argentina).

O IFE, porém, tem previsão de ser pago, apenas, até o dia 21 de setembro. Ainda não está decidido se irá haver uma nova prorrogação dessa ajuda econômica.

Para distribuir o recurso, o governo tem emitido moeda. Desde o início da pandemia, foram emitidos 1,3 bilhão de pesos (R$ 91,715 milhões).

“A nossa perspectiva é que isso seja absorvido com a retomada do consumo e de áreas que estão hoje paradas”, diz à Folha, de modo otimista, o ministro Martín Guzmán.

Outros economistas discordam. “Imprimir dinheiro é receita certa para criar inflação. Não creio numa híper, mas sim que vamos voltar à situação anterior à da pandemia, que era a de uma inflação muito alta e sustentada, o que pode causar muito estrago à economia do país”, diz o economista Elizondo.

Antes da pandemia, a inflação estava em 55% ao ano, uma das maiores da região, perdendo apenas para a descontrolada Venezuela.

Em agosto de 2020, foi de 2,8%. Embora seja uma cifra menor do que a da média mensal no ano passado, trata-se de uma inflação alta considerando que há diversos preços congelados, muitos comércios não essenciais fechados por quatro meses e pessoas evitando grandes gastos em razão da pandemia.

“É como se insistíssemos em políticas que sabemos que vão acabar mal, achando que por uma vez vai acabar bem. Ou seja, ver duzentas vezes o filme ‘Casablanca’, esperando que o final seja diferente, embora conheçamos o final de cabeça. Se você toma essas medidas, congelamento, emissão monetária, você tem inflação depois”, diz o economista Roberto Cachanosky.
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As associações de vendedores vêm pedindo ao governo uma alternativa ao longo congelamento. Victor Palpacelli, presidente da Fasa (Federação Argentina de Supermercados), diz que, “em um cenário inflacionário, é inviável manter preços congelados. Estamos fazendo nossa parte do esforço nessa pandemia, mas precisamos de opções, porque nossos custos têm aumentado”, diz, referindo-se a transporte e a relação com fornecedores.

A Associação Empresária Argentina lançou, há cerca de dez dias, um documento pedindo o fim da política de congelamento e mais políticas de reativação econômica.

“É fundamental evitar os controles de preços e os de tarifas. A Argentina precisa crescer e se desenvolver de modo sustentável”, diz o texto.
 
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Piga

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Fico pensando aqui, já é ruim o Real está 6 x 1 em relação ao dólar, imagina pros Hermanos a diferença de + 100 x 1? Deve ser de cair o c* + o intestino junto..
 

Baneman

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Fico pensando aqui, já é ruim o Real está 6 x 1 em relação ao dólar, imagina pros Hermanos a diferença de + 100 x 1? Deve ser de cair o c* + o intestino junto..
+/-, o valor numérico não dá um parâmetro muito bom, pega o Japão por exemplo, 1USD=104JPY e nem por isso o iene é uma moeda fraca, longe disso, é uma das moedas que mais se manteve parelha ao dólar nos últimos anos.

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Piga

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+/-, o valor numérico não dá um parâmetro muito bom, pega o Japão por exemplo, 1USD=104JPY e nem por isso o iene é uma moeda fraca, longe disso, é uma das moedas que mais se manteve parelha ao dólar nos últimos anos.

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Mas não é o caso da Argentina. A moeda da Argentina além de não valer nada em lugar nenhum (inclusive dentro da própria Argentina), os próprios hermanos tem um poder aquisitivo e de ganho real muito aquém de um japonês, por mais fodido que esse japonês for. Pra Argentina é o mesmo caso se um dólar fosse 100 reais aqui pra gente. Inviável.
 

PicaPauBiruta

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Agora Bolsonaro é socialista?
sempre foi, me diga algum político que não seja ??

todos só querem viver as custas da população, se elegem e reelegem através do populismo, adoram os tais "programas sociais" ( esmola família,, minha casa minha dívida, avante bostil, e etc.. )para alavancar a popularidade, interferem na economia o máximo possível pra quando dá m**** ( e sempre dá ) o mongol ruminante eleitoral pede e clama por mais estado ( o que mais tem é fiscal do Sarney 2.0 clamando por interferência estatal nos preços do arroz e outros produtos ).


a diferença dele para a turminha do PT é só a velocidade de Interferência e regulação da vida alheia, que com o PT a coisa anda mais rápida e descarada, já com ele e a turma da Jereita Câncervadora a coisa vai mais lentamente, aí poucos se dão conta das merdas feitas por esses lixos !!!
 

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sempre foi, me diga algum político que não seja ??

todos só querem viver as custas da população, se elegem e reelegem através do populismo, adoram os tais "programas sociais" ( esmola família,, minha casa minha dívida, avante bostil, e etc.. )para alavancar a popularidade, interferem na economia o máximo possível pra quando dá m**** ( e sempre dá ) o mongol ruminante eleitoral pede e clama por mais estado ( o que mais tem é fiscal do Sarney 2.0 clamando por interferência estatal nos preços do arroz e outros produtos ).


a diferença dele para a turminha do PT é só a velocidade de Interferência e regulação da vida alheia, que com o PT a coisa anda mais rápida e descarada, já com ele e a turma da Jereita Câncervadora a coisa vai mais lentamente, aí poucos se dão conta das merdas feitas por esses lixos !!!
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Doug.Exausto

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sempre foi, me diga algum político que não seja ??

todos só querem viver as custas da população, se elegem e reelegem através do populismo, adoram os tais "programas sociais" ( esmola família,, minha casa minha dívida, avante bostil, e etc.. )para alavancar a popularidade, interferem na economia o máximo possível pra quando dá m**** ( e sempre dá ) o mongol ruminante eleitoral pede e clama por mais estado ( o que mais tem é fiscal do Sarney 2.0 clamando por interferência estatal nos preços do arroz e outros produtos ).


a diferença dele para a turminha do PT é só a velocidade de Interferência e regulação da vida alheia, que com o PT a coisa anda mais rápida e descarada, já com ele e a turma da Jereita Câncervadora a coisa vai mais lentamente, aí poucos se dão conta das merdas feitas por esses lixos !!!

Bolsonaro socialista hahaha... vindo desse forum, não nenhuma surpresa.

Cara, interferência estatal não é algo só de esquerda, direita também se propõe a isso. Liberais mesmo também acreditam que o estado é importante para manter certa harmonia social.

E bolsa família, por mais que haja interesses políticos por trás, é considerado uma das políticas públicas mais bem sucedidas no país. isso é quase consenso entre economistas de esquerda e direita. Dê uma lida nisso aqui:

 

geist

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o triste é pensar que o Brazil está indo aos poucos por esse caminho também, o socialismo está com força total na amarica latrina :facepalm:facepalm:facepalm

Brasil ou Paraguai, ainda não se sabe qual virá primeiro.
Já teve gente cantando essa bola em 2018.

"América Latrina", foi o trocadilho perfeito para a região, infelizmente.

Quanto à medida, nada surpreendente, acho que até demorou. A tendência é virem outras tão ou mais absurdas quanto. Logo vão começar a culpar algum outro país pelas mazelas, provavelmente o Brasil, por se aproveitar de sua maior influência na região.
 

Gattuso

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+/-, o valor numérico não dá um parâmetro muito bom, pega o Japão por exemplo, 1USD=104JPY e nem por isso o iene é uma moeda fraca, longe disso, é uma das moedas que mais se manteve parelha ao dólar nos últimos anos.

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Número absoluto não diz muita coisa, realmente, mas é de se lembrar que em 1994 um dólar valia um peso. ENtão é uma moeda que se desvalorizou bastante.

Quando se diz que uma moeda é fraca, acho que você tem que ver a desvalorização dela nos últimos anos. Imagino que seja também importante comparar o poder de compra dela dentro e fora do país. Se 16,90 (3,22 dólar) compra um big mac aqui, mas não nos EUA (que custa 5,58 dólar, aproximadamente 29 reais) então a nossa moeda é mais fraca que o dólar.

No japão segundo pesquisei aqui o big mac custa 390 yenes, que dá 3,72 dólares, então a moeda lá está mais forte que a daqui. Mas acho que é relevante ver também a desvalorização dela nos últimos anos. O real e o peso desvalorizaram demais. Já yen deve estar assim há décadas em relação ao dólar
 

PicaPauBiruta

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Bolsonaro socialista hahaha... vindo desse forum, não nenhuma surpresa.

Cara, interferência estatal não é algo só de esquerda, direita também se propõe a isso. Liberais mesmo também acreditam que o estado é importante para manter certa harmonia social.

E bolsa família, por mais que haja interesses políticos por trás, é considerado uma das políticas públicas mais bem sucedidas no país. isso é quase consenso entre economistas de esquerda e direita. Dê uma lida nisso aqui:


bolsa esmola: o estado taxa a porra toda, inclusive nos alimentos, ROUBA 6 meses de salário do trabalhador e depois vem com um assistencialismo barato alegando que isso é "ciência social" :facepalm:facepalm:facepalm e ainda cita os eCUnomistas canhotos e os da Jereita, um bando de keynesianos que clamam por mais Interferência estatal na economia , impressão de inflação para "estimular o consumo" e outras merdas mais que só pioram a situação e perpetuam as ações do estado.

sim, os liberais Br são a favor do estado eficiente, a turma do novo e do MBL adoram isso, tudo para manter uma "harmonia social" , harmonia essa deles no poder mamando na teta estatal, e todo o resto sendo coagido para bancar toda essa farra do estado eficiente.

eu quebro as tuas perdas e te dou uma muleta e isso ainda é algo positivo , por que eu to te ajudando :kjoinha:kjoinha
 
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PicaPauBiruta

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Brasil ou Paraguai, ainda não se sabe qual virá primeiro.
Já teve gente cantando essa bola em 2018.

"América Latrina", foi o trocadilho perfeito para a região, infelizmente.

Quanto à medida, nada surpreendente, acho que até demorou. A tendência é virem outras tão ou mais absurdas quanto. Logo vão começar a culpar algum outro país pelas mazelas, provavelmente o Brasil, por se aproveitar de sua maior influência na região.
tão certo quanto a morte vem para todos, é o Brazil quebrar, isso é inevitável, o estado é uma máquina de roubar e torrar dinheiro alheio, e não vai ser o bonosauro ou qualquer outro político socialista de esquerda ou direita que vai mudar isso, o atual só está tentando empurrar o problema para frente, mas uma hora essa conta vai chegar, e quando chegar aí a quebradeira vira com força total, e como sempre o mongol eleitoreiro vai culpar o capitalismo, o livre mercado, o liberalismo e etc... Dando a chance perfeita a outro populista se perpetuar no poder e o ciclo recomeçar novamente.

o Brasil é um país que foi pensado meticulosamente para que nunca de certo
 

Tassadar_

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Os hermanos só tem o dolar pra se safar do governo FDP que só faz m**** e só imprime mais notas, aí vem o socialista/comunista e quer acabar com essa proteção dos poucos que ainda conseguem se defender...
 

PicaPauBiruta

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Essa galera tem um tesão em criar imposto que é foda.
eles vivem para isso, afinal isso é a principal fonte de renda desses parasitas, por isso que a sonegação é algo tão importante, por mais que isso não faça o estado diminuir ou acabar, pelo menos você terá sido menos roubado pelo leviatã, e em uma emergência ( tipo os canhotos voltarem ao poder ) você terá uma reserva financeira para meter o pé o mais rápido possível.
 

Beren_

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Proximo passo erguer um muro para impedir os imperialistas de entrarem e usufruir das maravilhas do regime.
 
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