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O dragão voltou com força [+inflação]

geist

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Esse auxílio emergencial deu uma renda esmagadora para gente que não via dinheiro há muito tempo.

Fico pensando se já não era hora de verem como seria possível tornar isso permanente. Estudos econômicos e calcular os ônus e bônus da medida. Todo mundo fala que vai dar inflação e etc. Tá, mas dando 600 reais por mês vai dar quanto de inflação? Quanto tempo para a produção agrária e industrial se ajustar à demanda? Quanto de novos impostos arrecadados? É possível tirar dinheiro de outras áreas para minimizar o déficit?

Vai dar m**** (já está dando). O ciclo aí tá invertido. Não se pode expandir crédito "gratuito" ainda por cima no mercado doméstico para forçar o aumento de produção, isso não acontece na prática. O que acontece é o aumento de preços e escassez. O ideal seria redução drástica de gasto público, aumento da poupança, fortalecimento da moeda e aí sim expandir primeiro a produção.

Distribuir dinheiro de imposto sem contrapartida alguma, ainda mais nesse valor (cerca de 100 dólares) a milhões de pessoas, é suicídio econômico.
 

Darth_Tyranus

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Arroz subiu porque vida dos pobres melhorou, diz Paulo Guedes


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Darth_Tyranus

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Meanwhile...

Faturamento da agropecuária crescerá 13,7% com aumento dos preços dos alimentos, demanda chinesa e câmbio


Valor da Produção: CNA vê recorde ainda maior que o esperado pelo Mapa em 2020

Para a agricultura, a CNA projeta uma alta de 18%, com faturamento bruto de R$ 531,6 bilhões. O bom resultado será puxado principalmente pelo VBP recorde de R$ 218 bilhões da soja (alta de 23,8%). O incremento de 4,3% na produção e de 18,7% nos preços, além da alta demanda chinesa e a desvalorização do real frente ao dólar também devem influenciar o VBP.

Estão f*dendo com a vida de milhões de brasileiros para em troca dar mais dinheiro para meia dúzia de pessoas que já são milionárias.

Na época que o dólar estava a R$2,00 esses plantadores de soja já nadavam na grana, imagine agora.
 

pescadorparrudo

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Esse auxílio emergencial deu uma renda esmagadora para gente que não via dinheiro há muito tempo.

Fico pensando se já não era hora de verem como seria possível tornar isso permanente. Estudos econômicos e calcular os ônus e bônus da medida. Todo mundo fala que vai dar inflação e etc. Tá, mas dando 600 reais por mês vai dar quanto de inflação? Quanto tempo para a produção agrária e industrial se ajustar à demanda? Quanto de novos impostos arrecadados? É possível tirar dinheiro de outras áreas para minimizar o déficit?

se enxugassem gastos não tenho dúvida de que seria benéfico (assim como o bolsa família foi). O problema é esse: só querem imprimir dinheiro e aumentar impostos. Uma hora a conta vai chegar.
 

Soldado!

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Vai dar m**** (já está dando). O ciclo aí tá invertido. Não se pode expandir crédito "gratuito" ainda por cima no mercado doméstico para forçar o aumento de produção, isso não acontece na prática. O que acontece é o aumento de preços e escassez. O ideal seria redução drástica de gasto público, aumento da poupança, fortalecimento da moeda e aí sim expandir primeiro a produção.

Distribuir dinheiro de imposto sem contrapartida alguma, ainda mais nesse valor (cerca de 100 dólares) a milhões de pessoas, é suicídio econômico.
se enxugassem gastos não tenho dúvida de que seria benéfico (assim como o bolsa família foi). O problema é esse: só querem imprimir dinheiro e aumentar impostos. Uma hora a conta vai chegar.
Sim sim.

O básico da Economia diz isso. Falo no sentido dos estudos econômicos. Se fizessem isso daria inflação. Ok. Mas quanto de inflação? Por quanto tempo? Isso é de forma exponencial ou linear?

Outra coisa: mais pessoas com renda mínima quer dizer menos pessoas miseráveis que é igual e menos gastos com outros assistencialismos.

Talvez não seja mais necessário refeições nas escolas, porque agora seus pais poderão comprar. Talvez não seja necessário gastos tão elevados com Segurança Pública. Isso pode reverter para pagar parte dos próprios 600 reais.

Fora o aumento na arrecadação de impostos, agora com mais consumidores.

Aqui a minha cidade é relativamente pobre, com 78k pessoas. Esses 600 reais deu um boom louco na economia local. O Centro está lotado desde o início da pandemia. Mercados lotados também. Casas de materiais de construção vendendo muito. A classe média que vive do comércio tá dando risada. Profissionais liberais desde maio não vêem decréscimo em suas atividades. Pessoal tá trocando de carro. Usados estão sendo negociados acima da FIPE.

Imagino que isso não seja sustentável. Mas quais são os efeitos colaterais strictu senso? Isso ninguém me diz.

Os caras das federais precisam parar de estudar cu e maconha e começar a estudar esse tipo de coisa.
 


geist

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Sim sim.

O básico da Economia diz isso. Falo no sentido dos estudos econômicos. Se fizessem isso daria inflação. Ok. Mas quanto de inflação? Por quanto tempo? Isso é de forma exponencial ou linear?

Outra coisa: mais pessoas com renda mínima quer dizer menos pessoas miseráveis que é igual e menos gastos com outros assistencialismos.

Talvez não seja mais necessário refeições nas escolas, porque agora seus pais poderão comprar. Talvez não seja necessário gastos tão elevados com Segurança Pública. Isso pode reverter para pagar parte dos próprios 600 reais.

Fora o aumento na arrecadação de impostos, agora com mais consumidores.

Aqui a minha cidade é relativamente pobre, com 78k pessoas. Esses 600 reais deu um boom louco na economia local. O Centro está lotado desde o início da pandemia. Mercados lotados também. Casas de materiais de construção vendendo muito. A classe média que vive do comércio tá dando risada. Profissionais liberais desde maio não vêem decréscimo em suas atividades. Pessoal tá trocando de carro. Usados estão sendo negociados acima da FIPE.

Imagino que isso não seja sustentável. Mas quais são os efeitos colaterais strictu senso? Isso ninguém me diz.

Os caras das federais precisam parar de estudar cu e maconha e começar a estudar esse tipo de coisa.

O que me vem â cabeça agora é o peso da inflação sobre as classes mais altas, especialmente as que empregam. Vão cortar em alguma coisa, provavelmente emprego. No curto prazo o governo pode até arrecadar mais (longe do ponto de recuperar o valor dado em auxílios), mas no médio e longo prazo a tendência é arrecadar menos... justamente no momento de honrar as dívidas contraídas para dar dinheiro ao povo.
 

Darth_Tyranus

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Os números são de 2018, imaginem hoje, depois de pandemia e dólar a R$6.
Depois de recuar em mais da metade em uma década, a fome voltou a se alastrar pelo Brasil. Em cinco anos, aumentou em cerca de 3 milhões o número de pessoas sem acesso regular à alimentação básica, chegando a, pelo menos, cerca de 10,3 milhões o contingente nesta situação. É o que apontam os dados divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O levantamento foi feito entre junho de 2017 e julho de 2018 e apontou piora na alimentação das famílias brasileiras. Entram na conta somente os moradores em domicílios permanentes, ou seja, estão excluídas do levantamento as pessoas em situação de rua, o que poderia aumentar ainda mais o rastro da fome pelo país.
Além do aumento da população que passa fome no país, a pesquisa mostrou também que:

  • O Brasil atingiu o menor patamar de pessoas com alimentação plena e regular
  • A fome é mais prevalente nas áreas rurais
  • Quase metade dos famintos vive na Região Nordeste do país
  • Metade das crianças com até 5 anos vive tem restrição no acesso à alimentação de qualidade
  • Mais da metade dos domicílios onde há fome são chefiados por mulheres
  • Quanto maior o número de moradores no domicílio, menor é o acesso à alimentação plena
 
Ultima Edição:

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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O mundo inteiro exceto China.

vairacaopaises-pib-brasileiro-trimestre-setembro.png


Com queda de 7% no PIB, Austrália volta a entrar em recessão após 30 anos

Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticia...em-recessao-apos-30-anos.htm?cmpid=copiaecola

Só como exemplo.

Com relação ao México sei que eles estão na m** desde que a Esquerda tomou o poder lá, diz que não só a violência aumentou mas como a nação se tornou um narco-estado. Ou seja, tudo que a Esquerda toca vira m**.

Mas a galerinha do #fiqueemcasa vai ter que aguentar a p*roca agora sem chorar.



Argentina sempre esteve melhor que o Brasil.

Sempre foi um país 200x menos violento e com IDH muito maior que o Brasileiro. Só que agora com o Socialismo lá eles estão se fodendo de Azul e Argento. Foi a Pandemia + 2 Psicopatas Comunistas no poder.

Não tem país que resista a isso e lá está entrando em processo de Venezuelização.

Felizmente parece que o povo está se mexendo e protestando todo dia.

O Peru caiu hein!

drfernando18-759x480.png
 

The Kong

Cruz Bala Trevoso
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Hoje , 15 de setembro, fui no Atacadão fazer compras

SP capital (uma das cidades com custo de vida mais alto do país), só alguns exemplos de preços que paguei:

Arroz 5kg = 19,90 (caro, mas BEM LONGE dos 30/40 reais que está propagando por aí na grande mídia)

Feijão 1kg = 5,90

Leite 1L = 3,80

filé de peito de frango 1kg = 9,50
sobrecoxa de frango 1kg = 9,50

preço de pão de forma integral, bolachas, refrigerante, sucos, etc, tudo IGUAL estava a meses atrás

preços de produtos de limpeza e higiene, tudo extamente igual a meses atrás


sério, a gente fez uma compra pra 15 dias, e de todos os itens, só notei aumento no arroz e no oleo de cozinha, mas nada de extratosférico não. Todos resto dos itens estava com preço igual aos últimos meses.

.

Mas os que estão postando memes de arroz contra o "bozo" estão firme e forte consumindo 300 conto por semana nos barzinhos e 100 conto por semana nos "vendedores de produtos recreativos"
 

geist

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Só me corrigindo: o governo não está distribuindo dinheiro de imposto, está distribuindo dinheiro que nem existe ainda. É dívida contraída a troco de evitar uma desgraça social ainda maior causada por ele mesmo. Títulos públicos e impressão de moeda.
Pra tentar acalmar diz que vai privatizar isso, isso e aquilo, criar imposto tal, reformar aqui e ali... enfim, a gente já sabe da história.

O pior de tudo foi distribuir dinheiro sem contrapartida alguma por parte das pessoas. Que mensagem isso passa?
No bolsa família ainda tem algumas burocracias, como filho com frequência na escola. Mas esse auxílio emergencial simplesmente brindou milhares que já não tinham renda alguma. Uma grata surpresa a eles.
 

DoMorro

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Na minha cidade o que tem de noia que nunca trabalhou na vida andando de roupa nova e comprando bebida adoidada nesse período...

Aqui também. Eu tentando dormir pra poder trabalhar a noite e os boteco bombando aqui a semana inteira. Antes desse auxílio não era assim.

Morar na periferia é uma merd@
 

Darth_Tyranus

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Aquele pessoal dos comentários são um bando de analfabetos. Eles não sabem que o dólar alto é bom pra economia.
F*da-se a indústria, o importante é que os plantadores de soja estão lucrando como nunca antes. Na época do dólar a R$2 não existia um pé de soja no Brasil, o pessoal que investia nessa área passava fome!
 

overoad

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F*da-se a indústria, o importante é que os plantadores de soja estão lucrando como nunca antes. Na época do dólar a R$2 não existia um pé de soja no Brasil, o pessoal que investia nessa área passava fome!
Pior que eu gostei tanto do teu mote nesses tópicos que tenho utilizado também, sem pedir autorização.
 

tbahia2000

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Sim sim.

O básico da Economia diz isso. Falo no sentido dos estudos econômicos. Se fizessem isso daria inflação. Ok. Mas quanto de inflação? Por quanto tempo? Isso é de forma exponencial ou linear?

Outra coisa: mais pessoas com renda mínima quer dizer menos pessoas miseráveis que é igual e menos gastos com outros assistencialismos.

Talvez não seja mais necessário refeições nas escolas, porque agora seus pais poderão comprar. Talvez não seja necessário gastos tão elevados com Segurança Pública. Isso pode reverter para pagar parte dos próprios 600 reais.

Fora o aumento na arrecadação de impostos, agora com mais consumidores.

Aqui a minha cidade é relativamente pobre, com 78k pessoas. Esses 600 reais deu um boom louco na economia local. O Centro está lotado desde o início da pandemia. Mercados lotados também. Casas de materiais de construção vendendo muito. A classe média que vive do comércio tá dando risada. Profissionais liberais desde maio não vêem decréscimo em suas atividades. Pessoal tá trocando de carro. Usados estão sendo negociados acima da FIPE.

Imagino que isso não seja sustentável. Mas quais são os efeitos colaterais strictu senso? Isso ninguém me diz.

Os caras das federais precisam parar de estudar cu e maconha e começar a estudar esse tipo de coisa.
Os esquerdista das Federais sempre defenderam renda mínima.

O Bolsa Família quando implementado gerou esse mesmo dinamismo econômico nos pequenos e médios municípios.

Quem sempre criticou isso foi a galera defensora do Estado Mínimo



Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
 

zuripe

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Os esquerdista das Federais sempre defenderam renda mínima.

O Bolsa Família quando implementado gerou esse mesmo dinamismo econômico nos pequenos e médios municípios.

Quem sempre criticou isso foi a galera defensora do Estado Mínimo



Enviado de meu SM-G973F usando o Tapatalk
Estado mínimo não se resume a isso. Seria melhor ter uma renda mínima e eliminar 80% do aparato estatal e mamadores. Sairia mai barato.
 

Krion

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Com essa inflação alta os coitadinhos que tem esse salário de "fome" precisam de um bom aumento :khuebr

STF confirma decisão que elevou para R$ 39,2 mil teto para juízes estaduais

Entendimento do tribunal derruba duas resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre teto salarial dos magistrados

Por Estadão Conteúdo
08/12/20 - 21h39


STF


O uso do plenário virtual foi ampliado para todos os julgamentos do STF

Por 9 a 1, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou uma decisão da própria Corte que garantiu que magistrados estaduais possam ter vencimentos iguais aos dos ministros do STF (R$ 39,2 mil). O entendimento do tribunal derruba duas resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre teto salarial, que haviam estabelecido que, na Justiça Estadual, os vencimentos não poderiam superar o equivalente a 90,25% do salário dos ministros do STF (R$ 35,4 mil).

A controvérsia foi julgada inicialmente pelo STF em 2007. Por 10 a 1, o tribunal concedeu uma liminar suspendendo a determinação do CNJ, o que, na prática, elevou o teto salarial nos Estados. Treze anos depois, com uma nova composição de ministros, o tema voltou à pauta do Supremo, que confirmou o entendimento de que o teto da Justiça estadual deve ser o salário integral dos magistrados da Corte. O resultado marca uma derrota para o CNJ, órgão que exerce o controle externo do Judiciário.

As ações contra as resoluções do CNJ, editadas em 2006, foram movidas pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e pela Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages), que apontaram que a fixação de um "subteto" para a magistratura estadual viola a unidade do Poder Judiciário brasileiro. A maioria dos ministros do STF concordou com as alegações das entidades.

"O caráter unitário da magistratura nacional, determinado pela Constituição de 1988, sujeita todos os magistrados (federais e estaduais, da justiça comum e da justiça especializada) a princípios e normas que devem ser as mesmas para todos, de modo a preservar sua unidade sistêmica", escreveu o relator do caso, ministro Gilmar Mendes.

Para Gilmar Mendes, não há razões para impor um tratamento diferenciado na definição do teto remuneratório no caso da Justiça estadual. "Se a própria Constituição define os mesmos princípios e normas fundamentais para conformar toda a magistratura, notadamente na disciplina dos subsídios (artigo 93, V, da Constituição Federal), não há como a mesma Carta Magna impor tratamento diferenciado em relação ao teto de vencimentos", concluiu Gilmar.

Realidades

O julgamento, concluído na última sexta-feira (4), ocorreu no plenário virtual da Corte, uma plataforma online que permite aos magistrados a análise de casos longe dos olhos da opinião pública e das transmissões ao vivo da TV Justiça.

Acompanharam o relator os ministros Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Nunes Marques e o presidente do STF, Luiz Fux - nenhum deles divulgou a íntegra do voto. Alexandre de Moraes, por sua vez, se declarou impedido.

Já o ministro Edson Fachin discordou dos colegas. "Ante às realidades tão diversas dos Estados-membros e a histórica distribuição de poder no federalismo brasileiro, é preciso que se considere que o caráter nacional e unitário do Poder Judiciário se especifica em realidades estaduais concretas, que justificam a escolha por um teto remuneratório modicamente menos generoso", observou Fachin.

 

Sgt. Kowalski

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Inflação é obstáculo à reeleição de Bolsonaro e acende alerta no Planalto


postado em 09/12/2020 06:00

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O Palácio do Planalto acendeu o sinal de alerta com a disparada da inflação. O temor no entorno do presidente Jair Bolsonaro é de que a carestia, que não dá trégua — os alimentos subiram quase 16% em 12 meses —, acelere o processo de queda da popularidade do governo. Pesquisas internas feitas pela equipe que assessora o presidente mostram um enorme descontentamento da população com o forte aumento do custo de vida.

As queixas dos pesquisados é de que muitos estão sendo obrigados a tirar itens essenciais dos carrinhos de supermercado. A quantidade de arroz comprada no mês caiu pela metade. Também foi reduzida a quantidade de feijão, carnes e óleo de soja. “As reclamações são gerais. Há um desconforto crescente em relação ao governo”, admite um integrante do Planalto. “As pessoas estão se sentindo desprotegidas, sobretudo, as mais pobres, que, agora, ficarão sem o auxílio emergencial, que acaba neste mês”, acrescenta.

Risco à reeleição
A expectativa do Planalto é de que se cumpram as promessas do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que têm assegurado que a disparada da inflação é temporária. “O problema é que esse temporário está durando demais”, diz outro integrante do Planalto. “De início, a explicação foi a de que era uma inflação dos alimentos, que passaria logo. Contudo, estamos vendo reajustes disseminados de preços”, enfatiza.

Bolsonaro tem cobrado, sistematicamente, da equipe econômica justificativas para altas generalizadas de preços. Sua preocupação ficou estampada depois do anúncio, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de que as contas de luz ficarão mais caras a partir deste mês. Ele pediu às pessoas que economizassem no consumo de eletricidade. O presidente, dizem auxiliares, aposta todas as fichas na melhora da economia para garantir a reeleição em 2022. Mas, com inflação alta, não há apoio a governantes que resista.
 

GadoMuuuuu

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O Palácio do Planalto acendeu o sinal de alerta com a disparada da inflação. O temor no entorno do presidente Jair Bolsonaro é de que a carestia, que não dá trégua — os alimentos subiram quase 16% em 12 meses —, acelere o processo de queda da popularidade do governo.
Se Bolsonaro estivesse preocupado com isso, ele não estaria apoiando Arthur Lira, um fura tero rifando o rabo do povo até para a esquerda prometendo volta do IMPOSTO SINDICAL, para a presidência da Câmara.

Se esse cara ganhar, a inflação irá para níveis Sarney de excelência, além de explodir (ainda mais) o desemprego.
 

danitokaawa

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Meanwhile...

Faturamento da agropecuária crescerá 13,7% com aumento dos preços dos alimentos, demanda chinesa e câmbio


Valor da Produção: CNA vê recorde ainda maior que o esperado pelo Mapa em 2020

Para a agricultura, a CNA projeta uma alta de 18%, com faturamento bruto de R$ 531,6 bilhões. O bom resultado será puxado principalmente pelo VBP recorde de R$ 218 bilhões da soja (alta de 23,8%). O incremento de 4,3% na produção e de 18,7% nos preços, além da alta demanda chinesa e a desvalorização do real frente ao dólar também devem influenciar o VBP.

Porque o governo não está INTERVINDO no câmbio?
 
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