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Tópico oficial do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro ( 2018-2022)

Qual será a moeda nova agora com Bolsonaro?

  • BOLSOS

    Votes: 104 12,4%
  • MITOS

    Votes: 188 22,4%
  • PITÚS

    Votes: 75 8,9%
  • BOLSONAROS

    Votes: 54 6,4%
  • TALKEIS

    Votes: 192 22,8%
  • NIÓBIOS

    Votes: 60 7,1%
  • HELENÕES

    Votes: 23 2,7%
  • COISOS

    Votes: 41 4,9%
  • JAIRES

    Votes: 12 1,4%
  • BONOROS

    Votes: 92 10,9%

  • Total voters
    841
  • Poll closed .

igraum

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Sabe o que seria bom para o Brasil daqui a 10 anos? Privatizar estatais, cortar gasto com funcionalismo e diminuir a maquina, essa seria a unica forma de conseguir aumentar custos sem gerar déficit. Mas me diz, como fazer isso com o congresso atual?

Alias, sobre aumento de carga tributária. Ué! Voces acharam que o estado ia bancar essa FESTA DO COVID COM O Q???
HAHHAHAHAHA.
É ótimo, nego aumenta os gastos do governo a níveis estratosféricos, diminui a receita pela metade E ESPERA QUE DE ALGUMA FORMA O GOVERNO CONTINUE OPERANDO SEM NOVOS IMPOSTOS.
É cara, só no mundo de faz de contas CONGELAR O PAIS e ENGESSAR TODO A ECONOMIA nao traria novos impostos.
Tem como nao aumentar impostos sim, mas isso requer cortes de gastos, mas vai la pedir para o congresso aprovar isso, vai.

Culpado de nao comprar o congresso como os presidente anteriores instiuicionalizaram como única forma de governar, ne?

No final das contas, ta tudo conforme o esperado:

1- Congresso + STF + governadores e prefeitos TRAVAM O PAIS
2- Desemprego, fome, queda de arrecadacao
3- Executivo aumenta imposto para bancar a festa
4- Executico ta errado

As medidas para conter a crise da covid, como o auxilio emergencial, precisavam ser feitas. Mas é paliativo. A crise vai passar, e foco vai ser ajustar a economia para tentar promover empregos e trazer investimentos. O que o governo está fazendo é prolongar esse auxilio emergencial para sempre. A que custo? Aumentar a dívida pública? Quem vai pagar essa conta? Não tem mais agenda fiscal. Todo a pauta de ajustes se perdeu. E irá se perder passada toda a crise. É o circulo vicioso da economia brasileira. Esperava-se que o governo atual mudasse essa dinâmica. Mas pelo jeito está mais do mesmo.


Qual a sua visão sobre a atual situação fiscal do País? Como o Brasil vai sair da pandemia neste quesito?
É um pouco preocupante. Quando o teto dos gastos foi aprovado, em 2016, estava previsto um ajuste fiscal gradual, que o mercado aceitou. Qual era a lógica do teto? Com a economia crescendo 2,5% ao ano, a despesa não financeira do governo central cairia cinco pontos percentuais do PIB (Produto Interno Bruto) no espaço de dez anos, o equivalente a 0,5 ponto do PIB por ano. Com isso, o déficit primário praticado na época, de 2,5% do PIB, seria transformado num superávit de 2,5% do PIB em 2026. A previsão era já zerar o déficit primário em 2021. Só que, segundo o orçamento enviado pelo governo ao Congresso, o déficit estimado para o ano que vem é de 3% do PIB. Ou seja, segurando a despesa, depois de cinco anos de o teto de gastos ter entrado em vigor, o déficit primário aumentou, em vez de diminuir.

Na prática, o que isso significa para a economia do País?
Isso quer dizer que o esforço fiscal tem de aumentar e não diminuir. Apesar da contenção de gastos e da queda da despesa discricionária, o orçamento de 2021 aponta que a despesa não financeira do governo central será de 19,8% do PIB no próximo ano. Em 2016, ano-base do teto, ela foi de 19,9% do PIB. Ou seja, a despesa praticamente não caiu nos primeiros cinco anos do teto de gastos – com um agravante. No orçamento de 2021, o governo estimou que a receita liquida será de 16,7% do PIB. É mais ou menos dois pontos do PIB a menos do que a média de 2011 a 2013. Em relação aos últimos dois ou três anos, haverá uma perda de um ponto do PIB em arrecadação. É muita coisa. A gente já vinha perdendo arrecadação, mas isso ficava um pouco mascarado, porque havia receitas extraordinárias. Em 2020, com a queda do PIB, que será recuperada apenas em parte no ano que vem, considerando a estimativa de crescimento de 3,5% do mercado, a receita ainda ficará abaixo de antes da crise.

Olhando um pouco mais para a frente, qual é a sua expectativa para as contas públicas?
O cenário hoje é mais desafiador do que era em 2016, quando o teto dos gastos foi aprovado. Se não houver aumento de arrecadação maior do que o crescimento da economia nos próximos anos, ou seja, se a arrecadação em relação ao PIB não aumentar, a gente vai chegar em 2026 com déficit primário, mesmo que o Brasil continue a cumprir o teto de gastos até lá. Pela regra do teto, você poderia reduzir a despesa em no máximo 0,5 ponto do PIB por ano. Em cinco anos, daria para obter uma redução de 2,5% do PIB. Mas, como o déficit do ano que vem está previsto em 3% do PIB, ainda haverá um déficit de 0,5 ponto do PIB em 2026, quando se completam dez anos do teto de gastos. Agora, se a gente conseguir recuperar um ponto do PIB de arrecadação com a volta do crescimento, já vai dar para pagar
uma parte da conta. Quando o teto foi aprovado, a queda gradual da despesa pública se baseava num crescimento de 2,5% do PIB ao ano, mas também houve uma frustração neste ponto. Mesmo antes da crise, a economia só cresceu 1% ao ano, por diversos fatores. Em cima disso, ainda houve a queda do PIB com a pandemia, que estava fora do radar de todo mundo. Então, para chegar em 2026, com superávit primário de 1,5% a 2% do PIB, a gente terá de fazer em cinco anos um ajuste que estava programado para dez.

Com os gastos realizados na pandemia, a previsão é de que a dívida pública chegue a quase 100% do PIB já neste ano. Como isso afeta o quadro fiscal?
É mais um agravante. Quando a gente começou a falar em teto dos gastos em 2016, a dívida pública bruta era 69,9% do PIB. No fim deste ano, a dívida será de 95% a 100% do PIB. Além disso, o prazo da nossa dívida é muito curto. Então, hoje, o ponto de partida para o ajuste fiscal é pior do que naquela época. O déficit é maior e a dívida muito mais alta. Não tem muita margem para erro neste cenário. Se chegar a um ponto de os investidores não confiarem no governo, o prêmio de risco para colocar os títulos públicos no mercado vai ser muito alto, o juro vai subir muito e a coisa pode ficar muito séria.

Ao observar o cenário fiscal, qual fator mais o preocupa?
A grande questão é como conciliar uma demanda crescente da sociedade por mais proteção, mais igualdade de oportunidades, mais políticas públicas com um buraco fiscal enorme. O que me preocupa é a gente querer dar solução para isso aumentando gasto, porque aí será necessário aumentar também a carga tributária -- e o Brasil já tem uma carga tributária muito alta. Todo mundo acha que paga muito imposto. O Brasil é um país extremamente desigual. É um dos países mais desiguais do mundo, apesar de todos os avanços que aconteceram. Então, a demanda da sociedade é legítima, mas a gente não consegue atendê-la, mesmo tendo uma carga tributária alta. A nossa carga tributária, que deve ter caído um pouco agora na crise, está em torno de 33% do PIB. Isso nos coloca como um país que está entre os de maior carga tributária da América Latina. O Brasil está dez pontos do PIB acima da média da região, que é de 22% a 23% do PIB. Na OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), a carga tributária média é 34% do PIB. Ou seja, o Brasil tem uma carga tributária dos países da OCDE, que é formada em grande parte por países ricos. Ainda assim, a gente tem um buraco fiscal muito enorme, com o agravante de que a sociedade naturalmente deseja maior apoio do governo, quer políticas públicas mais distributivas.

Mesmo com a carga tributária já alta, tem gente que defende que a solução para tudo isso só será possível com um novo aumento de impostos. O que o sr. pensa sobre isso?
O aumento da carga tributária pode se dar por meio da revisão de benefício tributário, como falei há pouco, e não por meio de elevação de alíquota. Isso será necessário. Uma parte do aumento da arrecadação de que o País precisa virá do crescimento, outra parte vai vir da revisão de renúncias tributárias e se isso não for suficiente terá de vir também pelo aumento de alíquotas. Este risco já existe. Se, mesmo assim, a gente passar para uma agenda de aumentar gasto público, a carga tributária terá de ser ainda maior do que é. Naturalmente, a gente terá de fazer um debate sobre a tributação das pessoas de renda mais alta, mesmo cumprindo o teto de gastos. Agora, só tributando rico não vai solucionar nada. O Brasil não consegue arrecadar via Imposto de Renda o que ele precisa para pagar despesa. Uma grande parte da arrecadação do Brasil é imposto indireto. Mesmo a gente começando a tributar dividendo, grande parte da carga tributária do Brasil ainda virá de imposto indireto. Se a gente começar a aumentar despesa, com certeza terá de haver aumento de alíquota. Países que tributam mais são os que têm produtividade maior. Para países de renda média, o Brasil tem uma carga tributária alta e baixa produtividade. Se a gente for por esse caminho, de esquecer controle de gasto e aumentar carga tributária, a gente não vai crescer muito. É um caminho que me assusta muito. Eu espero que a gente não vá por aí.

Qual a sua visão sobre a proposta de criar um imposto de transações financeiras, nos moldes da antiga CPMF, para viabilizar a desoneração da folha de pagamento das empresas, com o objetivo de gerar mais empregos?
Eu não conheço bem a proposta. Tem de fazer um cálculo de custo e benefício. Isso me assusta um pouco, porque a última vez que a gente teve CPMF no Brasil foi em 2007. A alíquota da CPMF era de 0,38% e você arrecadava 1,5% do PIB, que seria algo como R$ 100 bilhões hoje. Mas uma coisa é a CPMF de 2007, num País que tinha juros básicos de dois dígitos e outra coisa é uma CPMF hoje, com o juro básico em 2% ao ano. Tem de ver qual será o efeito disso. O melhor seria a gente ir gradualmente desonerando a folha e melhorando o leque de impostos que já existem. Agora, eu não tenho opinião formada sobre a questão. Mas tem de olhar muito bem isso, para ver se não vai causar distorções maiores do que se quer consertar.
 

Sgt. Kowalski

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Em recado ao mercado financeiro, Bolsonaro diz que, "se o Brasil for mal, todo mundo vai mal"



Presidente disse que todas as alternativas propostas pelo governo para criação do Renda Cidadã se transformam em “críticas monstruosas”


O presidente Jair Bolsonaro reclamou nesta terça-feira das críticas à sugestão de seu governo de utilizar recursos de precatórios e do Fundeb para financiar o novo programa social, denominado Renda Cidadã. Bolsonaro se dirigiu ao mercado financeiro, disse que "estamos no mesmo barco" e, se o país for mal, o mercado “não vai mais ter renda”.

“Alguns falam ‘pega dos precatórios’, ‘vende algumas estatais’. Vender estatais não é de uma hora para outra, é um processo enorme e você precisa ter um critério para isso. Você não pode queimar estatais, tem que vender para alguma finalidade. Se bem que esta possibilidade é possível de ser estudada, antes que o mercado desabe novamente”, afirmou o presidente.

“O pessoal do mercado, eu dou o meu recado para vocês. Se o Brasil for mal, todo mundo vai mal. Aquele ditado ‘estamos no mesmo barco’ é o mais claro que existe no momento. O Brasil é um só, se começar a dar problema, todos sofrem. O pessoal do mercado não vai ter mais renda. Vocês vivem disso, de aplicação. Nós queremos obviamente estar de bem com todo mundo, mas eu peço: ajudem com sugestões, não com críticas”, afirmou, em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.

Bolsonaro destacou que, com o fim do auxílio emergencial, haverá 20 milhões de pessoas “quase sem renda” a partir de janeiro. Para o presidente, pode haver “distúrbios sociais” a partir de 2021 sem um programa que garanta auxílio financeiro. “A esquerda pode aproveitar-se disso e incendiar o Brasil. Temos que ter alternativas”, argumentou.

O presidente disse ainda que todas as alternativas propostas pelo governo se transformam em “críticas monstruosas” e repetiu não estar preocupado com sua reeleição. “Tudo que faço dizem que estou pensando em 2022, se eu não faço eu sou omisso, se eu faço eu estou pensando em 2022. Agora, não queiram estar no meu lugar. Eu vou fazer o possível para buscar solução, eu vou para uma máxima militar. Eu quero uma ajuda racional, preciso de conselhos e sugestões. Agora, se não aparecer nada, eu vou tomar aquela decisão que o militar toma: ‘pior do que uma decisão mal tomada é uma indecisão’. Eu não vou ficar indeciso, o tempo está correndo.”

Por fim, Bolsonaro disse aos apoiadores que as críticas não devem ser dirigidas a ele, e sim a “quem destruiu empregos”.
 

edikaoz

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Se eu é que tenho até que apontar soluções, qual a função da porra dos governantes mesmo?

Qnd carvalhos vcs vão entender que esses putos sao nossos funcionários recebendo exorbitantemente pra fazer um trabalho no mínimo porco.

Mas não, fica numa chupacao de bolas é "mas veja bem" impressionante.
Parece até uma síndrome de Estocolmo.
Você tem razão. Eles devem apresentar a solução. Uma foi apresentada, mas todos estão metendo o pau nela. O que estou fazendo aqui é apenas um apelo à razoabilidade. É óbvio que eu não espero que você, eu ou qualquer um aqui chegue com um plano mirabolante pra resolver o problema.
 

Tatuira Mamicuda

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Ainda que seja, Bolsonaro descumpriu promessa de campanha ao fazer isso. Ele disse que daria autonomia aos ministros e não deu. Ponto.
Não existe essa coisa de autonomia total sem regras. Tem que ter um direcionamento em comum, a maneira de atingir o resultado é a autonomia. Moro divergia não só dessa maneira, como ideologicamente. E até aí tudo bem. Acho que até o Bolsonaro tentou e muito. Na questão das conversas vazadas, Bolsonaro matou o problema do Moro NO PEITO. Os dois perderam e foram orgulhosos, mas não foi a militância que transformou o Moro em traidor. Foi a própria postura do cara.

Ah, e não é o fim do mundo trocar um ministro, mas trocar dois, três, quatro, cinco e assim por diante por birra, como ele fez, é no mínimo muito preocupante.
Dentre o histórico de presidentes, Bolsonaro troca até pouco. E essa "birra" é questão de crença, poucas trocas pode ter se cogitado troca de favores.
 

Lord_Revan

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É impressionante o alarmismo e o sentimento de derrotismo da galera... Qual a solução? Se tornar um cínico e sarcástico crítico do governo. Ah, mas e as soluções alternativas? Nem vem que não tem.

O fato é: se o governo não fizer nada, será criticado. Se fizer alguma coisa, será criticado. É estar entre a cruz e a espada. Pra apontar o dedo e falar "eu avisei" tem um monte de gente, mas pra apontar alternativas...

Por fim, eu entendo que alguns estão decepcionados com o governo. Geralmente, são pessoas que esperavam uma revolução em menos de um mandato presidencial. É assustador como as pessoas são imediatistas...

Ser um povo imediatista é a maldição dessa porra de país.
.
 


edikaoz

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Ainda que seja, Bolsonaro descumpriu promessa de campanha ao fazer isso. Ele disse que daria autonomia aos ministros e não deu. Ponto.

E o veto dessas leis não seria derrubado se houvesse pressão popular em cima dos fdps do congresso, coisa que o Bolsonaro poderia ajudar a mobilizar (ou deixar claro pra população que ela teria esse poder) mas não fez. Sim, ele tem culpa por ter sancionado essas merdas.

Sobre as contas públicas, o ideal seria privatizar, reduzir gastos e impostos na medida do possível. E não, não é utopia.

Mude de opinião e não passe pano pra isso. Você pode ser melhor.

Ah, e não é o fim do mundo trocar um ministro, mas trocar dois, três, quatro, cinco e assim por diante por birra, como ele fez, é no mínimo muito preocupante.
Cara, ele é o chefe do executivo. Se ele não puder chamar a atenção dos subordinados, pra que presidente?

Pressão popular está havendo, como mostra a alta na aprovação do governo. Mas sejamos francos: esperar que o congresso ouça as pressões populares é esperar demais.

Sobre as contas públicas: tudo isso que você disse está certo. Mas isso vai resolver o problema agora, às portas de 2021? Há vontade política pra isso no momento? Não. Como eu disse, política é a arte do possível. Nem sempre vai ser como queremos e não é por isso que eu vou condenar todo o trabalho feito até então.

Quanto a "passar pano". Eu odeio esse argumento com todas as minhas forças. Quer dizer que se eu concordo com tal situação, eu estou "passando pano"? Pqp, isso me deixa puto de verdade. Pra mim, esse lance de "passar pano" só deve ser usado se o cara está defendendo o indefensável, tipo corrupção ou roubo na cara dura. NÃO É O CASO. Discordar faz parte, e pra mim esse argumento não serve para a ocasião. É a nova forma da falácia de cantar vitória (eu estou certo e você errado).

Quanto a troca de ministério, nada mais natural. Você contrata e demite quem está alinhado a você. É ruim e pode mostrar instabilidade? Talvez... Mas é melhor do que seguir com políticas que se mostrar erradas e contra o que foi pregado, mostrando dissonância no diálogo entre os membros do executivo.

Por fim, jamais eu tenho a intenção de mudar sua opinião. Você acredita no que quiser. O que estou fazendo aqui é apenas levantar um conta ponto e clamando por razoabilidade. Se você quiser condenar esse governo, fique à vontade, mas sejamos razoáveis.
 
Ultima Edição:

Lord_Revan

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Então, só para entender direito, deixa o pessoal que se fodeu com essa babaquice de "fica em casa, economia a gente resolve depois" tomar tudo no cu assim que acabar o auxilio? É isso? Pergunta sincera
.
E atacar o mercado foi foda, só falou o óbvio, se o país for pra m****, todo mundo vai pra m**** junto cacete.
 

RoLukeSky

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Em recado ao mercado financeiro, Bolsonaro diz que, "se o Brasil for mal, todo mundo vai mal"



Presidente disse que todas as alternativas propostas pelo governo para criação do Renda Cidadã se transformam em “críticas monstruosas”


O presidente Jair Bolsonaro reclamou nesta terça-feira das críticas à sugestão de seu governo de utilizar recursos de precatórios e do Fundeb para financiar o novo programa social, denominado Renda Cidadã. Bolsonaro se dirigiu ao mercado financeiro, disse que "estamos no mesmo barco" e, se o país for mal, o mercado “não vai mais ter renda”.

“Alguns falam ‘pega dos precatórios’, ‘vende algumas estatais’. Vender estatais não é de uma hora para outra, é um processo enorme e você precisa ter um critério para isso. Você não pode queimar estatais, tem que vender para alguma finalidade. Se bem que esta possibilidade é possível de ser estudada, antes que o mercado desabe novamente”, afirmou o presidente.



Bolsonaro destacou que, com o fim do auxílio emergencial, haverá 20 milhões de pessoas “quase sem renda” a partir de janeiro. Para o presidente, pode haver “distúrbios sociais” a partir de 2021 sem um programa que garanta auxílio financeiro. “A esquerda pode aproveitar-se disso e incendiar o Brasil. Temos que ter alternativas”, argumentou.

O presidente disse ainda que todas as alternativas propostas pelo governo se transformam em “críticas monstruosas” e repetiu não estar preocupado com sua reeleição. “Tudo que faço dizem que estou pensando em 2022, se eu não faço eu sou omisso, se eu faço eu estou pensando em 2022. Agora, não queiram estar no meu lugar. Eu vou fazer o possível para buscar solução, eu vou para uma máxima militar. Eu quero uma ajuda racional, preciso de conselhos e sugestões. Agora, se não aparecer nada, eu vou tomar aquela decisão que o militar toma: ‘pior do que uma decisão mal tomada é uma indecisão’. Eu não vou ficar indeciso, o tempo está correndo.”

Por fim, Bolsonaro disse aos apoiadores que as críticas não devem ser dirigidas a ele, e sim a “quem destruiu empregos”.

Como sempre a sindrome do brasileiro de achar que o mundo está desesperado pra investir aqui.

Sendo que é justamente o contrario. O mundo tá cagando pro Brasil.

Olha aí a fuga de capital estrangeiro.

Mas quem liga, né?

22 tá ganho e é nóis cachorro.
 

Haagenti

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Mas eu também não sei pra que car4lhos ele foi cair nessa história de renda mínima dos esquerdistas. Com aqueles 600 já pagos + Lula contra ele no palanque, já tá reeleito. Não tem como manobrar um negócio desse nessa crise que estamos.
Agora dizer que vão pagar a Renda Cidadã com verba da Educação e pedalar precatórios é ridículo. E AINDA MAIS RIDÍCULO É FICAREM BRAVOS POR SEREM CRITICADOS.
 

Lord_Revan

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Mas eu também não sei pra que car4lhos ele foi cair nessa história de renda mínima dos esquerdistas. Com aqueles 600 já pagos + Lula contra ele no palanque, já tá reeleito. Não tem como manobrar um negócio desse nessa crise que estamos.
Agora dizer que vão pagar a Renda Cidadã com verba da Educação e pedalar precatórios é ridículo. E AINDA MAIS RIDÍCULO É FICAREM BRAVOS POR SEREM CRITICADOS.

Ninguém ta bravo doido. :kawaii
.
No mais, é uma PROPOSTA, repita comigo PRO-POS-TA, não foi definido nada e é algo que vai ser estudado.
.
A questão é, alguma coisa tem que ser feita para esse pessoal que se lascou (e esta se lascando) na mão de um bando de proto-ditadores e seus lockdowns sem controle.
.
Eu vou repetir a pergunta, se não pode nem falar de uma proposta que nego já se borra a cueca de sangue, então é para deixar pra lá e desejar um "Boa sorte e que Deus te ajude" para o pessoal que foi afetado pela Praga Chinesa e a Praga de Politcos com m**** na cabeça?
 
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Okira

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Eu já tinha cantado a pedra que para resolver o "fica em casa" seria imposto e decisões bostas. Porque o sistema em si não permite outra coisa.
Tem a opção de congelar tudo também, essa é linda.

Então, o pessoal do fica em casa, resolve ai o problema, isso é de vcs.

Faz impeachment, derruba o guedes, chora colorido, botem fogo em Brasília, matem políticos ...
Ficarei no aguardo.
 

Sgt. Kowalski

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Governo diz que não cede e que manterá Renda Cidadã como está

Apesar de críticas e da reação negativa de investidores na segunda (28), o governo pretende manter a proposta de financiamento do novo programa social, o Renda Cidadã, com base no dinheiro do Fundeb e de parte dos precatórios.

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), tem dito nos bastidores que o programa vai como está e que o texto foi objeto de acordo com os demais líderes do Congresso, com a participação inclusive de integrantes da bancada da educação (a que mais se oporia ao uso da verba do Fundeb).

Pessoas próximas ao senador Márcio Bittar (MDB-AC) vão na mesma linha e afirmam que o trabalho neste momento é de conclusão do texto da PEC Emergencial, com a previsão de criação do programa assistencial como definido em reunião de Jair Bolsonaro com parlamentares nesta segunda (28).
 

Duolks

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Eu já tinha cantado a pedra que para resolver o "fica em casa" seria imposto e decisões bostas. Porque o sistema em si não permite outra coisa.
Tem a opção de congelar tudo também, essa é linda.

Então, o pessoal do fica em casa, resolve ai o problema, isso é de vcs.

Faz impeachment, derruba o guedes, chora colorido, botem fogo em Brasília, matem políticos ...
Ficarei no aguardo.

Cantei essa bola lá atrás nos primeiros dias tb, incluindo a parte que depois os mesmos que queriam se guardar no armário até 2050 iriam ser os primeiros a rasgar o cu com qualquer ação que fosse tomada relativo a essa cagada homérica esperando alguma magica do governo, pq a realidade é que se nada for feito que segure mesmo que porcamente a situação qdo a criminalidade e os outros índices forem na casa do c***lho, vai ser outra encheção sobre como o governo "não faz nada para resolver o problema" e que" os índices estão a mesma coisa que se fosse o PT" e as outras ladainhas de sempre.
 

Flame Vicious

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Não existe essa coisa de autonomia total sem regras. Tem que ter um direcionamento em comum, a maneira de atingir o resultado é a autonomia. Moro divergia não só dessa maneira, como ideologicamente. E até aí tudo bem. Acho que até o Bolsonaro tentou e muito. Na questão das conversas vazadas, Bolsonaro matou o problema do Moro NO PEITO. Os dois perderam e foram orgulhosos, mas não foi a militância que transformou o Moro em traidor. Foi a própria postura do cara.


Dentre o histórico de presidentes, Bolsonaro troca até pouco. E essa "birra" é questão de crença, poucas trocas pode ter se cogitado troca de favores.

O problema não é o histórico dos presidentes, mas a própria promessa dele de campanha.

Da mesma forma que ele prometeu autonomia ao Moro e não deu.
 

Lord_Revan

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Cantei essa bola lá atrás nos primeiros dias tb, incluindo a parte que depois os mesmos que queriam se guardar no armário até 2050 iriam ser os primeiros a rasgar o cu com qualquer ação que fosse tomada relativo a essa cagada homérica esperando alguma magica do governo, pq a realidade é que se nada for feito que segure mesmo que porcamente a situação qdo a criminalidade e os outros índices forem na casa do c***lho, vai ser outra encheção sobre como o governo "não faz nada para resolver o problema" e que" os índices estão a mesma coisa que se fosse o PT" e as outras ladainhas de sempre.

Todo mundo viu isso, até mesmo quem é contra o governo viu e vai usar isso como arma.
.
Mas aparentemente, pessoal da coceirinha não e agora estão com cara de Picachu e com sérios problemas para de saúde.
 

RedKnight

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Então, só para entender direito, deixa o pessoal que se fodeu com essa babaquice de "fica em casa, economia a gente resolve depois" tomar tudo no cu assim que acabar o auxilio? É isso? Pergunta sincera
.
E atacar o mercado foi foda, só falou o óbvio, se o país for pra m, todo mundo vai pra m junto cacete.

Bem isso, deixa os milhares de desempregados que a partir de janeiro não vão ter nenhuma fonte de renda devido a perdas de emprego por causa do lockdown exagerado de prefeitos e governadores se fuderem.
Que é ruim a criação desse renda cidadã eh, mas pior vai ser se não tiver ele, e como até agora ninguém apresentou uma solução melhor pra reduzir o baque inevitável da economia em 2021, então q seja ele.
 

arqueiro182

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Ninguém tem o direito de criticar.

No começo da Pandemia que fechou o país por 8 meses era "fique em casa a economia a gente vê depois" lembra @Darkx1? Você foi um dos maiores Xiítas do Lockdown.

Teve isso + o Sergio Moro, claro essa Pandemia e o Moro eram perfeitos pra derrubar o Presidente. Não conseguiram.

Agora reclama da economia?

Fiquem aí pianinhos! Que essa m**** vai demorar (e muito) a se reorganizar.
 

Darkx1

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Ninguém tem o direito de criticar.

No começo da Pandemia que fechou o país por 8 meses era "fique em casa a economia a gente vê depois" lembra @Darkx1? Você foi um dos maiores Xiítas do Lockdown.

Teve isso + o Sergio Moro, claro essa Pandemia e o Moro eram perfeitos pra derrubar o Presidente. Não conseguiram.

Agora reclama da economia?

Fiquem aí pianinhos! Que essa m**** vai demorar (e muito) a se reorganizar.
Oi?
 

arqueiro182

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tenor.gif


Não dá uma de joão sem braço rapaz.
 

Darth_Tyranus

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Em recado ao mercado financeiro, Bolsonaro diz que, "se o Brasil for mal, todo mundo vai mal"



Presidente disse que todas as alternativas propostas pelo governo para criação do Renda Cidadã se transformam em “críticas monstruosas”


O presidente Jair Bolsonaro reclamou nesta terça-feira das críticas à sugestão de seu governo de utilizar recursos de precatórios e do Fundeb para financiar o novo programa social, denominado Renda Cidadã. Bolsonaro se dirigiu ao mercado financeiro, disse que "estamos no mesmo barco" e, se o país for mal, o mercado “não vai mais ter renda”.

“Alguns falam ‘pega dos precatórios’, ‘vende algumas estatais’. Vender estatais não é de uma hora para outra, é um processo enorme e você precisa ter um critério para isso. Você não pode queimar estatais, tem que vender para alguma finalidade. Se bem que esta possibilidade é possível de ser estudada, antes que o mercado desabe novamente”, afirmou o presidente.



Bolsonaro destacou que, com o fim do auxílio emergencial, haverá 20 milhões de pessoas “quase sem renda” a partir de janeiro. Para o presidente, pode haver “distúrbios sociais” a partir de 2021 sem um programa que garanta auxílio financeiro. “A esquerda pode aproveitar-se disso e incendiar o Brasil. Temos que ter alternativas”, argumentou.

O presidente disse ainda que todas as alternativas propostas pelo governo se transformam em “críticas monstruosas” e repetiu não estar preocupado com sua reeleição. “Tudo que faço dizem que estou pensando em 2022, se eu não faço eu sou omisso, se eu faço eu estou pensando em 2022. Agora, não queiram estar no meu lugar. Eu vou fazer o possível para buscar solução, eu vou para uma máxima militar. Eu quero uma ajuda racional, preciso de conselhos e sugestões. Agora, se não aparecer nada, eu vou tomar aquela decisão que o militar toma: ‘pior do que uma decisão mal tomada é uma indecisão’. Eu não vou ficar indeciso, o tempo está correndo.”

Por fim, Bolsonaro disse aos apoiadores que as críticas não devem ser dirigidas a ele, e sim a “quem destruiu empregos”.
Dilmou!

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Lord_Revan

Lenda da internet
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Bem isso, deixa os milhares de desempregados que a partir de janeiro não vão ter nenhuma fonte de renda devido a perdas de emprego por causa do lockdown exagerado de prefeitos e governadores se fuderem.
Que é ruim a criação desse renda cidadã eh, mas pior vai ser se não tiver ele, e como até agora ninguém apresentou uma solução melhor pra reduzir o baque inevitável da economia em 2021, então q seja ele.

Sabe o que me deixa puto de verdade?
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Não são os indivíduos do nível do Risadinha aqui do fórum que estão desde ontem só de graça, não, com isso eu nem me abalo, a b*sta dos meus cachorros no quintal me abalam mais.
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O que realmente me deixa puto é que tudo isso poderia ter sido amenizado. Veja bem, AMENIZADO, não evitado, se filhos da put* desgraçados não tivessem politizado essa m**** toda e colocado a população primeiro.
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Eu lembro bem, Brasil foi um dos primeiros a querer considerar a Praga Chinesa como Pandemia, veio aquele maldito da OMS e disse que o Brasil estava se precipitando. Temos uma epidemia.
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Presidente avisou que não era para fazer lockdown total, o país não ia aguentar isso. Governadores, filhos da put* como do RJ e SP, bateram de frente e acabou que aquele bando de malditos do STF impediu o Governo Federal de tomar qualquer atitude que não seja mandar dinheiro. Desgraçados fizeram a festa, trancaram tudo, deram porrada em velhinha e o cacete, tudo enquanto um bando de malditos chupavam o pau do Atila e batiam palma, gritando para trancar tudo #Ficaemcasa, fazendo terra arrasada, tudo em prol da vida. MEU CU SEUS PORRA.
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Quando começou a aparecer resultados positivos do tratamento precoce com Hidroxicloroquina, aquele maldito que o Diabo a de comer o cu ainda do Mandeta, não arregou o pé e continuou mandando o povo segurar a respiração até o limite. Milhares de vidas perdidas por causa desse FDP e de outros filhos da put* em todas as esferas, impedindo o povo de ter um tratamento precoce.
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Agora tão tudo ai, bravo porque a conta, que foi dita lá atrás iria chegar, chegou e é preciso tomar uma decisão. Agora ninguém pensa nos outros, f**a-se a vida de quem tomou no rabo, vamos fazer graça, gritar, meter o dedo no cu e dançar porque a única solução que tem é essa m**** de Renda Brasil.
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Agora cadê alguém do STF para dar pitaco e propor uma solução? Gostam tanto de se meter até na escolha da estampa de nota de 200,00, podiam sugerir uma solução.
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Cadê os deputados, principalmente o Maia que tava todo faceiro, sempre batendo de frente, falando e fazendo m****? Nada, continua falando e fazendo m****.
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Alcolumbre? Ta preocupado é em poder se reeleger como presidente do senado, f**a-se o povo.
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Cadê os Governadores que tomaram essa decisão de m****, agora era hora de dar uma sugestão para consertar a m**** que eles mesmo fizeram? Um tá para perder o mandato por roubo de dinheiro destinado ao combate da Peste Chinesa, outro esta preocupado em como fazer cada paulista levar uma picada dos chineses nem que seja na porrada, os outros nem sinal de vida.
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Agora que esta na hora de achar uma solução para os que foram mais afetados por toda essa m****, ninguém quer fazer nada, eles que se fodam, o negócio é só falar b*sta.
 

♈he Øne

Ei mãe, 500 pontos!
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Ninguém tem o direito de criticar.

No começo da Pandemia que fechou o país por 8 meses era "fique em casa a economia a gente vê depois" lembra @Darkx1? Você foi um dos maiores Xiítas do Lockdown.

Teve isso + o Sergio Moro, claro essa Pandemia e o Moro eram perfeitos pra derrubar o Presidente. Não conseguiram.

Agora reclama da economia?

Fiquem aí pianinhos! Que essa m**** vai demorar (e muito) a se reorganizar.
Os cara tem que defender até imposto agora, eita que é difícil essa vida hein. :klolwtf
 

Stranger_Eddie

Mil pontos, LOL!
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O novo ministro tomou posse.


Pelo menos esse ai é honesto e mais qualificado que metade dos que estão lá.

Depende... Se o totó ai for igual ao meu que já morreu, será um corrupto vendido!

O meu cachorro, bastava oferecer um Biscrok que ele cacarejava, miava, mugia e falava que era uma girafa! :kkk
 
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