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Tópico oficial COVID-19 (Coronavírus): Discussão geral

Darkx1

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Nosso ministro da Saúde:

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A gente tem isso?
 

Monogo

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Acreditar no que a campanha de boulos diz e foda..

Erundina participou de carreatas essa semana, e ainda vai participar de mais, com Boulos fora.
Alem de nao haver preocupação alguma com ela pegar o corona, nao ha preocupacao alguma com terceiros pegando.
Engracado que se vc abrir o programa de governo do boulos, o primeiro ponto e a "preocupacao" com o covid.
 


onurb88

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Engracado que se vc abrir o programa de governo do boulos, o primeiro ponto e a "preocupacao" com o covid.
balela. alem da imprensa segurar dados durante a campanha, tiveram comicios normalmente com vista grossa da PM, etc...



Não era a Erundina...
tá vendo....essa ''familia'' dela só deve ter gentalha pelo visto.
 

Baneman

Discípulo de São Jorge
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ela é do grupo de risco.
Mano, não dá pra mandar em ninguém não, se eu falar pra minha mãe não ir, ela manda eu literalmente me foder que a mãe é ela, não eu. As coisas não são assim tão preto no branco não.

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onurb88

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Mano, não dá pra mandar em ninguém não, se eu falar pra minha mãe não ir, ela manda eu literalmente me foder que a mãe é ela, não eu. As coisas não são assim tão preto no branco não.

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cada caso é um caso.
 

onurb88

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O filha da put* é tão ligeiro que não chamou o pai pra consultar em casa pra não ficar na cara que é filhinho de burguês.

KKKKKK

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o cara passou 3 meses falando que mora em campo limpo. não pode estragar faltando 1 dia pra eleição.
 

constatine

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Oito meses depois de uma das quarentenas mais extrema do mundo: Economia destruída, metade da população na miséria, uma das maiores taxas de óbitos por milhão da abitante. Agora os argentinos saem da quarentena. Lockdown foi um tremendo sucesso!
 

bushi_snake

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Foi o que eu disse lá atrás, os poucos que ficarem se não derem pra acomodar os """""protocolos de segurança"""""" (que na maioria são impossíveis na pratica de aplicar 100%) vão só sofrer ladeira abaixo.

E nem imaginam a reação em cadeia que isso já está dando...
 

Mangostão

Ei mãe, 500 pontos!
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Olha a Fatinha dando exemplo. Pra quem quer ir contra o lockdown só a merece a morte por corona mesmo
 
Ultima Edição:

Jão77

Bam-bam-bam
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Não foi uma suposição exatamente. Tu afirmou que os familiares são delinquentes porque ela pode ter saído.
E quem tem familiar idoso sabe bem como é quase impossível manter eles em casa kkkkk Velho é teimoso demais, dá muita dor de cabeça.
 

Chris Redfield jr

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Covid-19: hospitalização é 34% menor entre pessoas ativas, aponta estudo Foram considerados ativos aqueles que praticavam semanalmente ao menos 150 minutos de exercícios de intensidade moderada ou 75 minutos de alta intensidade


Resultados de uma pesquisa online feita com 938 brasileiros que contraíram covid-19 apontam que a prevalência de hospitalização pela doença foi 34,3% menor entre os voluntários considerados “suficientemente ativos”, ou seja, aqueles que antes da pandemia praticavam semanalmente pelo menos 150 minutos de atividade física aeróbica de intensidade moderada ou 75 minutos de alta intensidade.

O questionário foi respondido entre os meses de junho e agosto por indivíduos de ambos os sexos e diversas idades que tiveram a infecção pelo SARS-CoV-2 confirmada pelo teste molecular RT-PCR (que detecta o RNA viral na fase aguda) ou sorológico (que detecta anticorpos contra o vírus no sangue). Do total de participantes, apenas 91 (9,7%) precisaram ser hospitalizados. Os dados completos do estudo, que contou com apoio da Fapesp, foram divulgados na plataforma medRxiv, em artigo ainda sem revisão por pares.

Para definir o critério “suficientemente ativo” os pesquisadores usaram como referência as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para adultos entre 18 e 64 anos — que, por sua vez, estão baseadas nas diretrizes das principais entidades médicas do mundo.

“Buscamos avaliar se havia alguma redução na prevalência de hospitalização também entre os que praticavam atividade física por um período menor que o recomendado, mas nesse caso a diferença não foi significativa do ponto de vista estatístico”, conta à Agência Fapesp Marcelo Rodrigues dos Santos, pós-doutorando na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP) e idealizador da pesquisa.

O questionário contava com perguntas sobre o quadro clínico (sintomas, medicamentos e, no caso dos que foram hospitalizados, tempo de internação) e outros fatores que poderiam influenciar no desfecho da infecção, como idade, sexo, índice de massa corporal (IMC), doenças preexistentes, condições socioeconômicas, escolaridade, consumo de tabaco e nível de atividade física.

As respostas foram analisadas por modelos estatísticos e, como esperado, a prevalência de hospitalização foi maior entre os homens, os idosos (65 anos ou mais), os voluntários obesos ou com sobrepeso e os de menor nível socioeconômico e menor escolaridade. Contudo, mesmo após descontada a influência desses fatores de risco no resultado final, foi possível observar uma redução de 34,3% na prevalência de hospitalização no grupo “suficientemente ativo”.

Quando foram comparados apenas os voluntários que precisaram ser hospitalizados, o nível de atividade física pré-pandemia não conferiu proteção em termos de tempo de internação, intensidade dos sintomas e necessidade de suplementação de oxigênio ou de intubação.

“Por se tratar de um estudo observacional, não investigamos os mecanismos envolvidos na proteção conferida pela prática de atividade física. Mas há evidências robustas sobre os benefícios dos exercícios para a imunidade. Uma única sessão pode mobilizar bilhões de células de defesa, reintroduzindo-as na circulação”, afirma Santos.

Além disso, como destacam os autores no artigo, a prática de atividade física ajuda a controlar o peso e a prevenir doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, considerados fatores de risco para o agravamento da infecção pelo SARS-CoV-2.

Em paralelo

Quando a covid-19 chegou às Américas, Santos tinha acabado de se mudar para Boston, nos Estados Unidos, onde começaria um estágio de pesquisa na Universidade Harvard com apoio da Fapesp.

O objetivo do projeto é tentar reverter os efeitos do envelhecimento e de doenças degenerativas por meio de intervenções capazes de restaurar nas células a concentração de uma coenzima conhecida como NAD (nicotinamida adenina dinucleotídeo), que participa de diversos processos biológicos importantes. Diversos estudos já mostraram que os níveis de NAD diminuem com o envelhecimento e que esse declínio está relacionado com o desenvolvimento de distúrbios metabólicos, como a obesidade.

“A proposta é testar em pacientes obesos ou com sobrepeso o efeito de um suplemento novo supostamente capaz de potencializar a ação da NAD. Mas quando os casos de covid-19 explodiram tudo fechou e a investigação foi temporariamente interrompida. Foi então que surgiu a ideia de fazer uma pesquisa online em paralelo”, conta o pesquisador.

Santos articulou-se com colegas da área de educação física de diversos estados brasileiros, que ajudaram a divulgar o link para o questionário em hospitais, clínicas, jornais e redes sociais. Participaram da iniciativa pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e da Escola de Educação Física e Esporte da USP.

“Foi uma espécie de estudo multicêntrico, só que online”, comenta Santos.

O artigo Physical Activity Decreases the Prevalence of COVID-19-associated Hospitalization: Brazil EXTRA Study


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Fiz 8km de caminhada hoje.

E vcs?
 
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